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'Jornalista morreu em função de sua atividade', diz secretário do Maranhão

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terça-feira, 24 de abril de 2012



Segundo informações de fontes ligadas à Secretaria de Segurança (SSP), existem pelo menos duas linhas de investigação. A Polícia, entretanto, não pretende divulgá-las para não atrapalhar a elucidação do crime. “Mas não existe dúvida de que o crime tem relação com a atividade que ele exercia no blog ou no jornal”, declarou Mendes.

O secretário da segurança do Maranhão, Aluísio Mendes, confirmou ao iG que o jornalista Décio Sá foi de fato executado em função da atividade que ele exercia em São Luís. Sá era repórter de política do jornal O Estado do Maranhão, de propriedade da família Sarney e tinha um blog.

O blog era o mais lido do Estado com 2,7 milhões de acessos únicos por ano. Ele morreu após ser alvejado com seis tiros na noite de segunda-feira. Três atingiram o jornalista.


Durante a madrugada, internautas fizeram reverência a postagens que o jornalista fez denunciando crimes de pistolagem no Estado. Mendes ressaltou que esse crime não foi encomendado em menos de um dia. “Foi algo profissional”, ressaltou.

O crime foi planejado há vários dias, segundo a SSP. Sá foi morto quando estava em um restaurante na avenida Litorânea de São Luís., por volta das 23h30.

A polícia já tem algumas pistas sobre os autores do crime. Um retrato falado dos assassinos deve ser divulgado nesta quarta-feira (25) em São Luís . Ainda conforme a Secretaria da Segurança do Maranhão, foi montada uma frente com três delegados de política para elucidar o assassinato de Sá.

“É um crime de difícil elucidação, mas daremos respostas o mais rápido possível”, declarou. Nesta quarta-feira, um grupo de empresários do Maranhão ofereceu uma recompensa de R$ 100 mil para quem der pistas sobre o paradeiro dos assassinos.

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) e sua filha, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), divulgaram notas oficiais lamentando a morte do jornalista . Roseana disse que o governo do Estado em hipótese alguma ficará inerte diante de tamanha brutalidade.

Sarney afirmou que “Esse crime hediondo, brutal e cruel tem que ser desvendado para punir os culpados e despertar, cada vez mais, a consciência para a proteção e o respeito à liberdade de imprensa. Seu assassinato, além de uma atrocidade, é um atentado à democracia”.

informações de Último segundo

Jornal faz denúncias contra lojas que descontam dízimo em folha dos funcionários

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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Uma reportagem publicada no Jornal Estadão do Norte em 01/04 assinada pela Jornalista Larissa Moreira mostra uma denúncia contra uma grande loja de eletrodomésticos da capital que segundo candidatos a alguns cargos na empresa que são obrigados a responder um questionário se são ou não evangélicos, caso a resposta seja não eles são dispensados pois um dos primeiros requisitos para serem contratados e de serem evangélicos.O pagamento do dízimo é regra fundamental para que o funcionário se mantenha no emprego.
Com informações do Jornal Estadão do Norte.




R.R. Soares teria oferecido R$ 7 milhões para ficar no horário nobre da Band, diz jornal

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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

 Publicado em 08 de fevereiro 2010
Apesar de a TV Bandeirantes ter prometido tirar do ar o programa "Show da Fé", do bispo evangélico R.R. Soares, em janeiro deste ano, a atração permanece na grade da emissora, e pode continuar sendo exibido.

Segundo a coluna de Keila Jimenez, do jornal O Estado de S. Paulo, com o fim do contrato entre a Band e R.R. Soares, o bispo teria feito uma proposta milionária à emissora, oferecendo até R$ 7 milhões mensais para se manter na faixa das 21 horas.
No contrato atual, o "Show da Fé" paga à Band cerca de R$ 4 milhões pelo horário. De acordo com o Estadão, a Band tinha a intenção de ocupar o horário com um pacote de séries da Fox e da HBO, transferindo o programa de RR Soares para a madrugada.

"Para tanto, a rede teria estendido o contrato de R.R. até maio, quando pretendia estrear o tal pacotão", disse o jornal. A assessoria da Band não se manifestou sobre o assunto.
Fonte: Portal Imprensa

A Mídia esnoba pautas religiosas

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

 Publicado em 02 de dezembro 2009
Jornais brasileiros de grande circulação tiraram matérias religiosas de suas páginas e quando as aborda é para informar escândalos, disse o professor Fernando Altemeyer, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Altemeyer, o professor Leonildo Silveira Campos, da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp), e o jornalista Roldão Arruda, do jornal O Estado de São Paulo, participaram de painel na 4. Conferência Brasileira de Comunicação Eclesial (Eclesiocom), reunido na Umesp, na terça-feira, 24.
“A própria Marcha para Jesus, que reúne milhares de pessoas, ganha notas nos rodapés dos jornais”, apontou Altemeyer, que teve a concordância de Arruda. “Há muita dificuldade em emplacar pautas religiosas, a não ser escândalos e pedofilia”, afirmou o repórter do Estado, admitindo que é grande a desinformação religiosa na sociedade e na mídia.
A internet é uma alternativa promissora, que deve ser levada a sério e de maneira profissional, defendeu o professor da PUC. “Hoje, qualquer grupo religioso está presente na internet, até os que acabaram de nascer. Já são muitas as comunidades organizadas virtualmente, o que é habitual para o mundo protestante, mas no católico ainda é novidade”, assinalou.
Segundo relato da repórter Mônica Rodrigues, Altemeyer frisou a boa participação da Igreja Católica no meio rádio, embora falhe, porque todas as emissora que ela possui estão na faixa AM, que tem programação voltada a um público adulto. “Desta forma, não se atinge o jovem”, avaliou. Na mídia televisão, a Igreja Católica recupera o atraso histórico e já dispõe de bastante espaço.
O professor Silveira Campos comentou, no painel, a presença de igrejas pentecostais na mídia brasileira, onde ela aparecer numa abordagem negativa. Ele lembrou que o pentecostalismo nasceu nos Estados Unidos, em 1906, e a mídia, já então, o ridicularizava, “passando a imagem de ser algo excêntrico”. No Brasil, a mídia tira proveito dessa abordagem, “mas ela se esquece de que também faz parte desse cenário”, afirmou.
“Igrejas na imprensa: o noticiário sobre religião em foco” foi o tema da quarta edição da Eclesiocom. O evento foi aberto pelo reitor da Faculdade de Teologia Metodista, professor Rui Josgrillberg, e organizado por Magali Cunha, professora da casa.

Fonte: ALC

Folha assume erro em reportagem contra a Rede Record

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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Publicado em 18 de novembro 2009
A Folha de S.Paulo admitiu nesta quarta-feira (18) que errou na notícia que publicou ontem contra a Rede Record. O jornal e o portal UOL afirmaram na terça-feira (17) que “contas da Universal movimentaram R$ 1,4 bi” no exterior, dinheiro que teria sido desviado de doações religiosas para, entre outras finalidades, comprar a emissora de televisão.

No mesmo dia, reportagem do R7 revelou que o Grupo Folha manipulou a informação. O título induziu o leitor a acreditar que todo o valor foi movimentado por representantes da Universal. Na verdade, o próprio texto da reportagem afirmava que “nem todo o dinheiro está relacionado à Universal. Há indícios de que se tratava de ‘contas-ônibus’, que abrigam recursos de diferentes empresas e pessoas brasileiras”.

Ou seja, as contas não são “da Universal”, segundo a própria matéria publicada por Folha e UOL. Nem mesmo há provas de que a Igreja Universal enviou dinheiro ilegalmente ao exterior, conforme denúncia apurada e arquivada pelo Supremo Tribunal Federal.

A denúncia do R7 repercutiu em diversos sites especializados em mídia. Procurada na terça-feira (17) pelo R7, a Folha não se manifestou.

Em nota de apenas sete linhas, na coluna “Erramos” desta quarta, que fica no canto inferior da terceira página do jornal, a Folha tentou se retratar do erro cometido. A reportagem contra a Record ocupou meia página de destaque no seu principal caderno.

Diz a nota em que o jornal admite o erro: “O título ‘Contas da Universal movimentaram R$ 1,4 bi’ estava errado. A reportagem mostrou que, segundo o Ministério Público de SP, contas bancárias de doleiros podem ter abastecido outros correntistas, e não só a Universal”.

O comportamento do Grupo Folha causou revolta no departamento jurídico da Rede Record.

Em comunicado, Edinomar Galter, diretor jurídico da emissora, afirmou que “até um estudante de jornalismo do primeiro ano sabe que aquele título estava errado. É muito infantil. Foi claramente manipulado dentro da redação da Folha. Isso denuncia a grave crise de credibilidade do jornal e o claro objetivo em atacar a Record”.

- É como no caso da Globo. Como acreditar que a reportagem do Jornal Nacional também foi um “erro”?

Reportagem da Record, veiculada no último domingo (15), mostrou manipulação em uma matéria da TV Globo sobre a investigação contra a Record.

Folha e Globo são sócias no jornal Valor Econômico e têm se aliado constantemente em ataques infundados contra a Rede Record.

- Por que isso acontece justamente nos momentos em que a Record mais cresce em audiência e faturamento em todo o país? O que está por trás desse complô entre Globo e Folha?

O Departamento Jurídico da Record analisa as medidas judiciais cabíveis contra o Grupo Folha e a TV Globo.

Fonte: R7

PF liga Universal a doleiros do Banestado, diz jornal

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terça-feira, 22 de setembro de 2009

Publicado em 22 de setembro 2009
Uma empresa sediada nas Ilhas Caymam e ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, recebeu no exterior recursos de doleiros envolvidos no escândalo da Beacon Hill Service Corporation (Beacon Hill Service Corporation). Segundo a Polícia Federal, eles utilizavam um sistema clandestino de remessa de recursos que não passa pelo controle do Banco Central, informou reportagem do jornal "Folha de S.Paulo".

De acordo com uma investigação nos EUA, a Beacon Hill, que encerrou as atividades em 2003 por pressão do governo americano sob a acusação de restransmissão ilegal de fundos e ocultar os donos do dinheiro, possibilitando a sonegação fiscal e evasão de divisas. A investigação americana sobre a Beacon Hill foi iniciada a partir das descobertas da PF brasileira no escândalo do banco Banestado.

Pelos registros da empresa, ao menos U$ 1,8 milhão saíram, entre 1997 e 1998 da conta "Titia", controlada por doleiros brasileiros como uma subconta da Beacon Hill no banco Chase Manhattan, para uma conta aberta em nome da Cableinvest Limited no Royal Bank of Scotland (Nova York). Boa parte destes recursos voltou, dia depois para o Brasil como empréstimo da Cableinvest para a Unimetro Empreendimentos em operações de câmbio e se tornou dinheiro de origem "limpa", segundo a reportagem.

O jornal diz ainda que o Ministério Público de São Paulo aponta essas duas empresas como algumas das principais, em denúncia acolhida pela Justiça, como supostas peças no desvio de recursos arrecadados junto aos féis da igreja. A Cableinvest foi fundada por líderes da igreja, incluindo o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), que se desligou da empresa em 1999, um ano após as transações terem sido detectadas.

A reportagem informa que um inquérito foi aberto em 1999 com objetivo de apurar a responsabilidade penal dos diretores das duas empresas e como Crivella tem foro especial, o caso foi ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2006, o procurador-geral da República, Antônio Fernando Barros e Silva, pediu o arquivamento do inquérito. O pedido, acolhido pelo ministro Ricardo Lewandowski, não tratou das remessas entre 1997 e 1998, mas de outra denúncia, anterior às movimentações da conta "Titia".

O senador Marcelo Crivella disse ao jornal que a empresa Cableinvest é assunto "vencido", citando a decisão do STF. O advogado da Igreja Universal do Reino de Deus foi procurado, por telefone, mas não foi localizado.
fonte: G1
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