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Igreja Católica busca acolher gays e comunhão de divorciados

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terça-feira, 14 de outubro de 2014

Pela primeira vez, o Vaticano sinaliza que a Igreja pretende "garantir um espaço de fraternidade em sua comunidade" aos gays e rever o veto à comunhão existente hoje para os divorciados. Em uma mudança clara, segundo teólogos, de tom, onde a condenação passa a dar lugar à conciliação e à acolhida, o texto diz que os homossexuais têm "dons e qualidades a oferecer" e que os católicos que se separaram não podem ser discriminados, mas convidados a participar da Eucaristia.

Ainda preliminar, o documento divulgado ontem resume os debates ocorridos ao longo do Sínodo da Família, encontro iniciado há uma semana com a participação de 200 bispos, e atende ao pedido feito pelo papa Francisco de discutir abertamente assuntos controversos para a Igreja. Ao mesmo em que acena com a mudança, o texto assinado pelo cardeal húngaro Péter Erdö, relator do Sínodo, reafirma a oposição ao casamento gay e ao uso de métodos contraceptivos, conforme definido pela encíclica Humanae Vitae.

Os temas polêmicos tratados durante o encontro deverão ser levados às comunidades com uma série de questionamentos. Em relação aos homossexuais, a pergunta principal é como a Igreja deve aceitar o desafio de encontrar um espaço fraternal para eles sem abdicar da doutrina católica sobre família e matrimônio.
Se a conclusão for positiva, o acolhimento deve ser estendido às crianças que vivem com casais do mesmo sexo. Mas Erdö alerta que em primeiro lugar deve estar sempre as necessidades e os direitos das crianças.

Sobre a participação de casais gays na comunidade católica, o texto do cardeal Erdö - especialista em lei canônica - afirma que, "sem negar o problema moral ligado à união homossexual", é preciso tomar consciência de que há casos em que o sustento mútuo (desenvolvido dentro do relacionamento) até o sacrifício se constitui "um apoio valioso para a vida dos parceiros".

Para o padre José Oscar Beozzo, que também é historiador, a publicação indica que a Igreja pode assumir uma postura mais pastoral. "Há uma infinidade de situações em que se deve optar pela misericórdia, pelo acolhimento e pelo cuidado com as pessoas. É o que o papa tem nos ensinado. Temos de estar abertos a compreender o que está acontecendo e não simplesmente condenar", afirma.

Divórcio

Apesar de não estipular novas regras, ao menos por enquanto, o documento preliminar do Sínodo revela uma disposição da Igreja em alterar a forma de tratar católicos que se divorciaram. Entre as propostas em estudo está a descentralização dos processos de nulidade matrimonial. Hoje, a decisão final sobre esses casos é tomada por Roma e costuma demorar. A ideia agora, defendida por parte das autoridades, é delegar essa tarefa a bispos diocesanos, mais próximos dos envolvidos.

Uma das propostas analisadas diz que "seria necessário considerar a possibilidade de dar importância à fé dos noivos para determinar a validade do sacramento do matrimônio".

Além de acelerar a dissolução dos casamentos, evitando o divórcio, é cogitado também iniciar o acolhimento a casais que não são casados nem na Igreja nem na esfera cível e autorizar pessoas já separadas a voltar a receber a Eucaristia - hoje, ela é vetada aos divorciados. Em outra proposta, mesmo pessoas no segundo casamento poderiam ter essa chance, desde que acompanhadas de perto pela comunidade após cumprir uma etapa penitencial sob responsabilidade de um bispo.

"O que foi divulgado é quase um rascunho, mas revela avanços. A Igreja está propondo um formato novo, de acolhimento sem preconceito, tanto para o gay como para o divorciado. Nesse caso, a mudança deve ser grande. Há milhares de católicos divorciados aguardando por essa oportunidade. Afinal, não é possível fazer da comunhão um sacramento de desunião", diz o teólogo Fernando Altemeyer.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pezão ataca Igreja Universal, mas prestigiou inauguração do Templo de Salomão

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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

O candidato do PMDB ao governo do Rio, Luiz Fernando Pezão, tem dirigido duras críticas ao seu adversário nas urnas, Marcelo Crivella (PRB), tendo como pano de fundo a Igreja Universal.

Pezão critica o que chama de "guerra religiosa". "Quem faz guerra religiosa é a Igreja Universal. O Bispo Crivella e o Bispo Macedo sempre fizeram isso nos últimos 20 anos. A Igreja Universal cresceu fazendo guerra religiosa, principalmente contra as outras religiões", afirmou Pezão neste sábado (11).

O que surpreende nestas declarações é que Pezão prestigiou, em julho deste ano, a inauguração do Templo de Salomão, novo Santuário da Igreja Universal do Reino de Deus, em São Paulo. "É impactante você ver ali de fora o tamanho da obra, o tamanho da construção", afirmou Pezão na ocasião.
No sábado (11), o programa de Pezão colocou no ar uma matéria de 1995 do Jornal Nacional, da Rede Globo, que busca atacar a imagem da Igreja Universal. As imagens mostram Edir Macedo em uma partida de futebol com vários discípulos. O religioso orienta como arrecadar mais ofertas dos fiéis.

No debate promovido pela Band na noite de quinta-feira (9), Pezão atacou mais uma vez: “A Igreja Universal virou um partido político”. Por sua vez, Crivella rebateu: “O senhor foi para a inauguração do Templo de Salomão e foi tão cordial com o bispo Macedo.”

informações JB

Sínodo de bispos quer "aceitar e valorizar" homossexuais

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Há uma semana que 200 bispos estão reunidos em sínodo no Vaticano para debater a família, sínodo esse que decorre ainda durante a próxima semana. Esta segunda-feira, numa declaração lida em voz alta no sínodo, declararam a intenção de fazer da igreja católica um espaço mais acolhedor para os homossexuais.

"Muitas vezes [os homossexuais] procuram uma igreja que lhes ofereça um lar acolhedor. Serão as nossas comunidades capazes de fornecer isso, aceitando e valorizando a sua orientação sexual, sem comprometer a doutrina católica acerca da família e do matrimónio?" lê-se no documento, que se trata de um relatio post disceptationem.

A igreja continua a condenar os atos homossexuais, mas destaca que há aspetos positivos nas uniões destes casais, mesmo que não possam ser consideradas "No mesmo pé que o matrimónio entre homem e mulher." "Sem negar os problemas morais ligados às uniões homossexuais," prossegue, "há casos em que a ajuda mútua ao ponto do sacrifício é um apoio precioso na vida dos parceiros."

Alguns grupos católicos mais conservadores não reagiram bem à notícia. John Smeaton, fundador do grupo conservador Voice of the Family, disse à Reuters: "Aqueles que controlam o sínodo traíram os pais católicos no mundo todo." Para Smeaton, a declaração trata-se de "um dos piores documentos oficiais redigidos na história da igreja."

informações de Dn

Igreja Evangélica nos EUA usa MMA para atraír novos membros

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Em Rochester, estado de Nova York, nos Estados Unidos, uma igreja encontrou uma maneira surpreendente de conquistar novos seguidores. Por lá, não há nenhuma contradição entre amar o próximo e bater no próximo.

Quase na fronteira com o Canadá, Rochester é uma cidade de contrastes. Apesar de ter uma das melhores qualidades de vida dos Estados Unidos, morar nela é barato para os padrões locais.
De longe, uma igreja do subúrbio parece outra qualquer: música gospel, sermão, batismos. Mas quatro vezes por semana, a fé dá lugar à pancadaria.

No ginásio ao lado da igreja, um dos esportes oferecidos de graça para os fiéis é o MMA. Frases da Bíblia dividem as paredes com pôsteres dos ídolos.
Com um terço e a palavra fé tatuada no braço, Brandon Smith é um dos alunos. No culto, ele nem parece o Brandon que tenta dominar o adversário no chão. “Me sinto em casa aqui. Para mim, o MMA é como qualquer esporte. Com uma vantagem: do começo do ano para cá, perdi 27 quilos lutando”, conta.

São seis fiéis de Rochester contra adversários de outros estados americanos e do Canadá. A primeira instrução? Não falar palavrões.

Na sala de aquecimento, faltando poucos minutos para a luta, os atletas da igreja ficam concentrados e fazem uma oração. E a luta começa, com direito à torcida e crianças na plateia.
Pode até não parecer, mas o lema da igreja é: ‘Ame a Deus, ame às pessoas’. A luta foi uma forma de se aproximar, de atrair os fiéis. E eles vieram: mais de 400 seguidores começaram pelo octógono.
Dan é um deles. Era viciado em drogas, vivia arrumando encrenca. Cinco anos atrás, passou a frequentar a igreja.

“Não teria vindo para cá se não fosse o MMA. Treinei um mês e meio antes de pisar no santuário. Eu não vejo problema em misturar luta e religião. Cristo foi o maior guerreiro que já existiu”, conta o lutador Dan Davis.

À frente da luta e da fé está um pastor nada convencional. Paul Burress é filho do fundador da igreja que se chama Vitória. É uma igreja autônoma que segue a fé cristã. Ele administra tudo de uma sala decorada de Homem-Aranha. “Gosto dele porque ele sabe equilibrar força e responsabilidade”, diz.
Mas o ídolo máximo é Jesus. Paul aprendeu a lutar com um primo que praticava jiu-jitsu brasileiro.

Ele trouxe o MMA para a igreja há oito anos para tirar pessoas problemáticas da rua.

Ao ser perguntado se não é estranho um esporte violento na casa de Deus, Paul responde: “Muita gente acha que é violento, mas eu fico mais assustado com futebol americano e rugby. Para mim, são apenas dois garotos testando suas habilidades em um esporte”.

Nessa hora, o pastor deixa as palavras da Bíblia de lado. Ele vai gritando os nomes dos golpes que o aluno deve aplicar para derrotar o adversário. “Dê um soco, bata com vontade”, ele diz.
No intervalo, palavras de incentivo. Lembro que Jesus dizia: ‘Ofereça a outra face’ e que não foi isso que vimos. “Jesus disse para darmos às pessoas mais do que elas pedem. Mas isso era em um outro contexto. Não é sobre esportes”, diz.

Mas o risco de se ferir existe. Anthony não sabia que ia protagonizar o momento mais dramático da noite. “O MMA é a minha vida, os meus sonhos”.

E lá vai ele. Vence a luta, mas sai machucado depois de levar golpes na cabeça.

Agora um momento de tensão. Anthony está passando mal. O pessoal tenta ajudar, reanimá-lo. O irmão chegou para ajudar também. Ele está fazendo alguns testes físicos para saber se ele está realmente bem.

Anthony vai embora de maca, deixando o público assustado e dividido. Um homem diz que não vê
problema na luta: “Religião e guerra andam juntas”.

Outro discorda: “O MMA é muito bruto. E religião significa paz. Não deveria brutalizar ninguém”.

A polêmica virou filme. “Igreja da luta”, dirigido por um dos vencedores do Oscar de Documentário de Curta-Metragem, foi lançado este ano nos Estados Unidos.

A pancadaria do ringue contrasta com o trabalho social da igreja, que tem uma escola para crianças carentes e ajuda desamparados nas Filipinas e no Haiti.

Para o pastor Paul, não há contradição: “Se alguém acha que sou um pecador por causa da luta, tudo bem. Todos nós somos pecadores de alguma forma. Aqui é um lindo lugar para encontrar Deus”.

informações G1

Ativistas do Bastardxs promovem beijo gay com coroas de espinhos no Rio

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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Duas ativistas do movimento feminista Bastardxs promoveram um beijaço gay em frente à Igreja da Candelária, no Centro do Rio, no início da tarde deste sábado. Seminuas, Sara Winter - ex-femen - e Bia Spring foram para a frente do templo católico promover um ato pacífico em favor do estado laico e pela criminalização da homofobia.

As duas também proferiram palavras em repúdio ao discurso do candidato à presidência Levy Fidelix (PRTB) sobre a comunidade LGBT. "Há uma grande quantidade de candidatos e políticos eleitos que estão diretamente envolvidos com instituições religiosas, sobretudo cristãs, que tanto atrasam o desenvolvimento de nossa política, principalmente com relação aos direitos reprodutivos da mulher e também às políticas públicas voltadas para o público LGBT", declarou Sara.

Segundo Sara, o ato foi organizado após o discurso do candidato Fidelix: "Só para a presidência são três candidatos diretamente ligados às propostas religiosas. Muitos ignoram toda a variedade. Foi o discurso de ódio do candidato Levy Fidelix, que pediu que a maioria heterossexual deveria combater a minoria homossexual, que nos levou a fazer este manifesto hoje", afirmou Sara, ressaltando que o ato também buscava sensibilizar o eleitor para que, no momento do voto, não misture política com religião.

informações de O Dia

Igreja evangélica é impedida de realizar culto pela segunda vez no Paraná

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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Igreja tem culto interrompido por perturbação de 
sossego (Foto: Reprodução/RPC TV)
Pela segunda vez, em menos de 30 dias, uma igreja evangélica no Centro de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, no Paraná, foi impedida de realizar cultos. Na noite de sexta-feira (13), a Polícia Militar foi chamada ao local devido ao barulho da celebração. De acordo com a PM, os vizinhos se incomodaram com o som alto durante a cerimônia.

No mês de agosto, a mesma igreja foi impedida pela Justiça de funcionar por causa do barulho que atrapalha aulas de um cursinho.
Na primeira reclamação, diretores da escola entraram com um mandado de segurança por perturbação de sossego contra a igreja. Os diretores afirmam que o barulho é muito alto e que acaba atrapalhando os professores. Algumas das salas de aula fazem divisa com a área do palco da igreja.

A igreja conseguiu uma liminar para que os cultos voltassem a ser realizados. Na sexta-feira, a polícia foi chamada durante a celebração, por volta das 20h. Segundo o pastor Jorge dos Santos, cerca de 500 fieis acompanhavam o culto de reabertura.

A PM informou que apreendeu o aparelho de som da igreja e encaminhou o pastor responsável ao Cartório da Polícia Militar para assinar um termo circunstanciado. “Estão nos perseguindo. Vamos tomar providências jurídicas, pois estão impedindo nossos direitos de exercer a religião”, disse o pastor.
Santos ainda declarou que pretende solucionar a questão e evitar novos problemas. “Nós temos um técnico disponível para aferir o som. É preciso que o reclamante permita nossa entrada no espaço para que haja a verificação do barulho”, explica. Segundo o pastor, com o resultado da aferição, é possível realiza um tratamento acústico adequado.

informações de g1

Mulher é alvo de racismo dentro de igreja e pede indenização

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Em uma Igreja Evangélica na cidade de Fernandópolis na região noroeste do estado de SP, a evangélica que tem como profissão a jardinagem recebeu um trabalho do pastor e a maior dizimista da Igreja se indignou e disse: “se eu não tenho competência, porque essa macaca terá”.
Em face disto o Juizado Especial Cível de Fernandópolis analisa um pedido de indenização por injuria racial (artigo 140 do Código Penal) proposta pela jardineira sob a alegação de ter sido ofendida pela “irmã” de denominação, a qual se trata da maior dizimista da Igreja Evangélica que as duas são membras.

O Juizado Especial Cível de posse do pedido de indenização que soma o valor de 40 salários mínimos, segundo a inicial da ação proposta pela jardineira em face de uma colega de igreja, esta dando andamento aos procedimentos para julgar, sentenciar e encerrar o caso.

A discórdia da ação iniciou quando o pastor deu à jardineira a responsabilidade de pagar um show durante um culto na igreja. Indignada, a colega, segundo os autos uma das maiores dizimistas da igreja asseverou: “ se eu não tenho competência, porque essa macaca terá”. A ofensa teria sido verbalizada diante de testemunhas. Na fase policial, não houve retração e processo foi remetido ao Juizado. A analise será do juiz Maurício Ferreira Fontes. A jardineira não aceitou em dissuadir da decisão, depois de ser pressionada para não ingressar com a ação.

informações de odiario

Homem entra na Igreja e corta os próprios testículos antes de seu casamento

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sábado, 21 de setembro de 2013

Um casamento que ocorreria no último final de semana em Londres teve que se adiado após o noivo entrar na Igreja horas antes da cerimônia e cortar os próprios testículos. O Padre e um florista estavam ajeitando os últimos detalhes antes da celebração.

Um amigo do casal havia chegado mais cedo ao local e percebeu uma viatura policial do lado de fora. Ele foi informado pelo Padre que os convidados não poderiam entrar porque o homem estava ferido.
Segundo relatos, o noivo havia cortado seus testículos com uma tesoura, e entrou arremessando cadeiras para todos os lados. O amigo afirmou que encontrou algo como uma carne no chão, e achou que seria parte de um braço. Ao chegar perto notou que eram os testículos do rapaz.

A polícia queria fechar a Igreja por conta da cena do crime. Mesmo assim o casamento ocorrera com alguns minutos de atraso. A noiva só foi saber do ocorrido após a cerimônia ter ocorrido.

informações de rondonotícias

Papa diz que igreja não pode interferir na vida dos Gays

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Em declaração que para muitos significa grande avanço nos conceitos da Igreja Católica, o papa Francisco disse que a religião tem o direito de expressar suas opiniões, mas não pode "interferir espiritualmente" nas vidas de gays, lésbicas e divorciados.

Tais opiniões foram proferidas em três entrevistas concedidas pelo Papa, em agosto último, ao editor-chefe da revista jesuíta italiana La Civiltà Cattolica, frei Antonio Spadaro.

De acordo com o Papa, nas conversas que ocorreram em sua residência no Vaticano (a Casa Santa Marta) e que foram publicadas ontem, a Igreja precisa "acompanhar com misericórdia" os gays e os divorciados, levando em consideração "suas condições de vida reais". É necessário, segundo o Pontífice, um "novo equilíbrio" para que a Igreja "não caia como um castelo de cartas".
— Uma pessoa certa vez me perguntou, de maneira provocativa, se eu aprovava a homossexualidade. Retruquei com outra questão: quando Deus olha uma pessoa gay, ele endossa a existência dessa pessoa com amor, ou a rejeita e condena? Devemos sempre considerar a pessoa — afirmou.

A respeito da atuação que a Igreja mantém a esse respeito, Francisco pediu uma mudança de atitude:

— Não podemos insistir somente em questões relacionadas a aborto, casamento gay e uso de métodos contraceptivos. Isso não é possível.

E completou:

— Quando falamos sobre essas coisas, temos de falar delas em um contexto. O ensinamento da Igreja nessa questão é claro e eu sou um filho da Igreja, mas não é necessário falar todo o tempo desses assuntos.

O Papa ainda contou que, quando era arcebispo de Buenos Aires, recebia cartas de gays que reclamavam por se sentirem condenados pela Igreja. Disse, porém, que isso não deve ser assim.

Outro sinal de avanço manifestado na entrevista: as mulheres devem assumir um "papel-chave" nas decisões da Igreja. E mais um tema sensível foi abordado: a posição política do Papa. Desde que assumiu, se viu obrigado a mostrar que, ao contrário do que dizem alguns argentinos (em especial, o jornalista Horacio Verbitsky), ajudou perseguidos pela ditadura militar (de 1976 a 1983). Pois Francisco tratou de dizer que não é conservador em termos políticos e que "jamais" foi "de direita".

Lembrando a época em que atuou como superior da ordem jesuíta, diz que teve uma "maneira autoritária e rápida de tomar decisões" e que isso o teria deixado com a imagem de "ultraconservador". Reconhece que na época, justamente em razão dessa maneira de agir, passou por uma crise interna.

— Certamente não fui como a beata Imelda, mas jamais fui de direita. Foi a minha maneira autoritária de tomar decisões que me criou problemas — admitiu o Pontífice.

informações de zero hora

Comunidade da Rocinha RJ tem 7 igrejas Católicas e quase 40 Evangélicas

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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

A Rocinha, Zona Sul do Rio de Janeiro, representa um retrato do desafio vivido pela Igreja Católica no Brasil. De acordo com o último Censo, de 2010, na comunidade vivem cerca de 70 mil pessoas. Existem sete capelas católicas e quase 40 templos evangélicos.
“Três padres em uma realidade tão grande como a Rocinha é pouco, mas a gente insiste, investe, na formação do leigo, para que ele tenha maturidade na fé e possa assumir a sua fé também como missionário, como evangelizador”, diz o Padre James.
Para fazer frente à multiplicação de igrejas pentecostais na comunidade, os evangelizadores da Rocinha mudaram de estratégia. “A ideia é acolher esse povo. É um povo sofrido, um povo carente, que precisa de carinho e atenção. Assim como nas igrejas evangélicas eles fazem isso, eu acho que a gente está redescobrindo esse novo modelo de fazer essa acolhida”, afirma a catequista e cabeleireira Lia Barbosa.

O Papa Francisco quer a igreja mais próxima das comunidades, das periferias. É uma das estratégias para tentar conter a perda de católicos, que foi acentuada nas últimas décadas.
“Houve uma perda significativa de 600 ou 700 mil fiéis por ano, em duas décadas. Houve também a evasão dos que não eram católicos”, afirma o teólogo Fernando Aytemeyer.
A perda de fiéis tem suas raízes no processo de urbanização do país, que ganhou impulso no final dos anos 70. “Até a década de 70, a população era majoritariamente católica. Mais de 90% da população se declarava católica. Com as mudanças que marcam esse período no Brasil, com migrações para o Sul e Sudeste, houve uma mudança socioeconômica. É um período que marca um declínio proporcional dos fiéis católicos e aumento do número de evangélicos”, explica o gerente de estimativas populacionais do IBGE Cláudio Crespo.
“Nossas cidades incharam. Nós tínhamos um número limitado de sacerdotes e de religiosos em geral. O número de vocações não cresceu - para os padres e para as religiosas - proporcionalmente ao crescimento da população. Então é claro que parte dessa população ficou descoberta no atendimento espiritual, no atendimento pastoral. E é claro que, normalmente, as igrejas evangélicas, sobretudo neopentecostais, se dirigiram para as periferias das nossas cidades”, explica Dom Raymundo Damasceno, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e cardeal de Aparecida.

O fenômeno se traduz em números impressionantes. Em 1950, o Brasil tinha 93,5% da população de católicos e 3,4% de evangélicos. Em 2010, esse número chegou a 64,6% de católicos e 22,2% de evangélicos.
O cardeal Dom Geraldo Majella, arcebispo emérito de Salvador, faz um 'mea culpa': “É uma acomodação da parte nossa, de nossos presbíteros, que não foram suficientemente à periferia. É possível reverter essa acomodação, desde que o próprio sacerdote se empenhe, tome consciência, e comece a falar. Ele será bem sucedido”, ressalta.
É um momento delicado para a Igreja de Roma. O Brasil, que reúne o maior número de católicos no mundo, não é o único país da América Latina a sofrer uma perda acentuada de fiéis. Isso foi levado em conta no conclave que escolheu o Papa Francisco, em março deste ano.

O fato de o pontífice ser da região significa uma vantagem, na visão do cardeal Dom Cláudio Hummes. “Esse papa, que é daqui da América Latina, que conhece, portanto, todo esse fenômeno novo na América Latina, está muito por dentro e conhece bem, tem o discernimento sobre esse fenômeno. Claro que não se trata, e ele também mostra isso claramente, de fazer qualquer tipo de competição ou muito menos de confronto com as outras igrejas. A Igreja Católica sempre defendeu a liberdade religiosa, a liberdade de consciência, isso é sagrado pra nós”, destaca.

Já nos seus primeiros momentos de pontificado, ele manda uma nova mensagem para a Igreja, para que vá às periferias. Para Dom Cláudio Hummes, isso significa que ele começou dando os primeiros sinais fortes do seu modo de querer governar a igreja quando ele assumiu o nome de Francisco: “Ele explicou logo depois que queria muito uma Igreja pobre e para os pobres. Mas não apenas onde os pobres são uma estatística, onde eles são pessoas. Ele fala muito das periferias, que a igreja que deve se aproximar, deve sair, ir na direção sobretudo dos pobres”.
Os sinais de mudança têm sido muitos e frequentes, em poucos meses de pontificado. Logo depois de celebrar a primeira missa como Papa, Francisco mostrou a disposição de estar perto dos fiéis. “Ele sai para a porta, abraça todo o povo, sem nenhum problema de segurança, a segurança estava apavorada porque ele simplesmente entrou no meio do povo, saiu pela porta do Vaticano para a rua”, conta Dom Cláudio Hummes.

"Eu acho que estamos diante de uma personalidade que tem sintonia com pessoas reais. Isso em um mundo onde tudo é meio Big Brother, ele diz que quer conversar com a pessoa como se ela fosse a pessoa mais importante de sua vida. Não importa se é um cardeal ou um menino de rua. Eu acho que isso é inédito”, explica o teólogo Fernando Aytemeyer.

informações de GloboNews

Papa quer recuperar fiés que se converteram a igrejas evangélicas

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A visita do Papa Francisco ao Brasil para a JM da Juventude esta sendo visto pela mídia mundial como uma oportunidade do Pontífice reaver os fieis conquistados pelas Igrejas Evangélicas no país. O Le Monde fez matéria retratando esta situação.
Com o título “O Brasil, terra de reconquista da Igreja”, Le Monde publica um especialde três páginas sobre a visita do papa Francisco ao país para a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro. “No país mais católico do mundo, a Igreja Romana sofre com a concorrência das igrejas evangélicas, em plena expansão. O papa Francisco (…) conseguirá reconquistar os fieis?”, pergunta o jornal francês em sua edição desta quarta-feira(17).

O correspondente do jornal no Rio de Janeiro, Nicolas Bourcier(foto), assina uma longa reportagem sobre o declínio do catolicismo e o sucesso das igrejas evangélicas no Brasil. Ele lembra a primeira visita de um papa ao país, a viagem triunfal de João Paulo 2° em 1980, quando 89% dos brasileiros se diziam católicos.

Já o papa Francisco chega ao país em um contexto bem menos favorável ao Vaticano: 64% dos habitantes se declaram católicos, segundo dados do IBGE, e o Brasil se tornou em poucos anos a segunda maior nação pentecostal do mundo, perdendo somente para os Estados Unidos. “De um lado, ela [a Igreja] não conseguiu evitar sua erosão numérica diante das igrejas evangélicas, cuja inventividade, proximidade e dinâmica de crescimento não cessam de preocupar os bispos. De outro lado, ela teve sua imagem prejudicada pelos escândalos de pedofilia e corrupção em série”, aponta o texto.

“Enquanto eram apenas 6,6% da população em 1980, os evangélicos, em seu conjunto, passaram para quase 25% da população, ou seja mais de 16 milhões de novos fieis”, afirma Le Monde, apontando que esse crescimento se deu principalmente nos centros urbanos e periféricos e entre a população mais pobre. O jornal afirma que essa tendência mostra como a Igreja católica foi incapaz de se adaptar às transformações da sociedade brasileira.

O texto diz que os recentes protestos no Brasil levaram o papa Francisco a centrar sua mensagem na luta contra a pobreza e a corrupção e pela redução das desigualdades. “Temas que não conseguirão impedir como por magia a erosão da fé católica, mas que permitirão à Igreja Romana formular novos objetivos mais sintonizados com a realidade brasileira”, analisa o jornalista Nicolas Bourcier. Ele aponta ainda o desafio para o papa Francisco de acabar com a divisão entre os padres do Norte e Nordeste, mais preocupados com a defesa dos direitos humanos, o desmatamento ilegal e o reconhecimento das terras indígenas, e o clero do Sul e do Sudeste, mais conservadores.

Obstáculos Le Monde enumera outras dificuldades no caminho do pontífice para reconquistar os fieis brasileiros: o país tem um déficit de mais de vinte mil padres, e os evangélicos ocupam mais terreno na mídia e no próprio Congresso, em uma estratégia ilustrada pela ascensão do pastor Marcos Feliciano, presidente da comissão de Direitos Humanos. “Em termos de estratégia, o papa Francisco escolheu visitar duas localidades do Rio de Janeiro – Guaratiba no Oeste e a favela de Varginha na zona Norte – onde os evangélicos proliferam. Dois lugares onde, como em tantos outros, a Igreja Romana parece distante, quando não ausente. Lugares que permitirão medir o tamanho da tarefa a ser executada pelo novo papa nesse que ainda é, apesar de tudo, o maior país católico do planeta”, conclui o texto.

O jornal traz ainda entrevistas com moradores católicos e evangélicos de Piraquê, em Guaratiba, onde será realizada a missa de encerramento da Jornada Mundial da Juventude, um evento que deve reunir dois milhões de pessoas. O especial do jornal Le Mondeinclui ainda uma análise sobre o pensamento jesuíta, “uma tradição sul-americana”. “A eleição do papa Francisco, primeiro representante da ordem a subir ao trono pontifical, traduz a importância da presença na região desses religiosos, que formam muitos integrantes da elite, de Fidel Castro ao subcomandante Marcos”, escreve o jornalista Paulo Paranaguá. O jornal publicou também um mapa que detalha a diplomacia planetária do Vaticano e mostra que a Santa Sé tem dificuldades para manter sua influência em quase todo o mundo, com exceção da Ásia.

informações de inforgospel e Le Monde

Igreja organiza torcida para a Copa das Confederações

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quinta-feira, 30 de maio de 2013

A Igreja Batista Missionária da Independência, responsável pelo bloco Sal da Terra no Carnaval de Salvador, apresentou mais uma estratégica de evangelização. Durante a Copa das Confederações, os fiéis da igreja prometem muita alegria e vibração em uma torcida organizada antes e durante os jogos da seleção brasileira.

O objetivo é trazer a mensagem cristã tanto para os brasileiros quanto para os turistas estrangeiros que estiverem presentes nas imediações da Arena Fonte Nova. Prometem agitar a torcida brasileira, com apitos e instrumentos, em um clima de paz, respeito e claro, sem bebidas. Segue a programação das atividades em anexo.

informações de Jornal da midia

Marcos Pereira: Mais dois membros da igreja são presos acusados de estupros

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu, na tarde desta quarta-feira, dois suspeitos de coagirem testemunhas de um processo contra o pastor Marcos Pereira, da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (Adud). Segundo a polícia, Lucio Oliveira Camara Filho, 52 anos, e Daniel Candeias da Silva, 29 anos, foram presos por policiais da 64º DP, de São João de Meriti, na avenida Doutor Délio Guaraná, no bairro do Éden, em Meriti.

A polícia acusa os dois, e o próprio pastor Marcos Pereira, de ameaçar pessoas que denunciaram o religioso por estupro. Os mandados de prisão foram expedidos pela 1ª Vara Criminal de São João de Meriti.
Pastor é acusado de estupro
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) denunciou o pastor Marcos Pereira por dois estupros. Ele foi preso acusado de abusar sexualmente de seis fiéis da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, da qual é um dos líderes.

Segundo a denúncia, para cada um dos seis estupros foi instaurado um inquérito policial, com o objetivo de "facilitar a individualização de cada crime". "Pelos relatos das testemunhas, principalmente das mulheres, verifica-se que estamos diante de um verdadeiro depravado, degenerado, pervertido sexual, capaz de fazer as coisas mais baixas e sempre se aproveitando da sua condição de líder maior da Igreja", dizem os promotores Rogério Lima Sá Ferreira e Adriana Lucas Medeiros, que assinam o texto.

A ação explica que o inquérito é um desdobramento de uma outra investigação que apura a prática de incitação ao crime e associação para o tráfico de drogas do pastor. "Acontece, porém, que no decorrer da investigação dos crimes acima, foram surgindo notícias gravíssimas de outros crimes, como homicídio, lavagem de dinheiro, estupros, roubo por parte do denunciado", explicam os promotores.

Na denúncia, são relatados os abusos que Marcos Pereira cometeu contra as duas mulheres, que moravam em um alojamento da igreja. Segundo o texto, ele negava material de higiene a uma das vítimas caso ela se recusasse a manter relações sexuais.

"Todas as mulheres vítimas do denunciado viveram na sua igreja por alguns anos. Elas viviam em função da Igreja presidida pelo denunciado. Moravam nos alojamentos existentes na Igreja. Eram dependentes materialmente e emocionalmente do denunciado. E para aquelas que se recusavam a ceder aos seus instintos bestiais, o denunciado as ameaçava de despejo, de morte fora da Igreja", diz a denúncia.

"O relato das outras mulheres é estarrecedor. Revela de forma clara que o denunciado é maquiavélico, de uma pobreza de espírito sem tamanho, só para conseguir dar vazão aos seus instintos sexuais. Se identificando com um 'Homem de Deus', praticou uma série de crimes sexuais contra aquelas que procuraram a sua Igreja em busca de ajuda espiritual. Conduta vil, torpe", dizem os promotores.

Além de Pereira, o MP denunciou quatro homens ligados à igreja acusados de fazer ameaças a uma das vítimas de estupro. De acordo com o MP, o pastor teria ordenado a Daniel Candeias da Silva, Ubirajara Moraes Pereira, Cezar Luiz Moraes Pereira e Lúcio Oliveira Câmara Filho que ameaçassem a mulher.

As ameaças teriam começado em março de 2012, depois que a mulher denunciou o pastor pelo crime de estupro. Ela disse ter sido perseguida e vigiada em seu trabalho por homens que faziam gestos ameaçadores.

informações de Terra

Bispos da igreja Anglicana discute possibilidade de mulheres se tornarem bispas

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Bispos da igreja Anglicana divulgaram um plano na última sexta-feira, 24, no qual afirmam que voltaram a debater a possibilidade de mulheres serem ordenadas bispas e arcebispas através de uma moção elaborada pela Casa dos Bispos da Inglaterra. Há cerca de vinte anos a discussão é pauta na igreja.
O arcebispo de Cantebury Justin Welby e o arcebispo de York John Sentamu, apoiam a decisão e afirmaram à Reuters a intenção em apresentar o plano para o Sínodo Geral em julho para iniciar o processo de aprovação, que seria finalizado em 2015.

Na nova proposta, o objetivo é enfrentar aqueles que não querem reconhecer a presença feminina no clero. O plano, no entanto, é manter em cada diocese um bispo que esteja disposto a ordenar mulheres para o sacerdócio.

“Neste momento é difícil dizer que alguém vai sair ‘ganhando’ com este debate. A igreja da Inglaterra quer manter sua característica definidora de ser uma igreja aberta, capaz de acomodar uma ampla gama de convicções teológicas”, disse o bispo Nigel Stock, presidente do grupo de trabalho de elaboração de novas propostas.

Nigel ainda afirma que é “essencial deixar claro se a igreja da Inglaterra está disposta a deixar espaço para os que discordam”. A unanimidade, o bispo sabe que é difícil de ser alcançada, mas diz que “é necessário ver se pode haver um enfoque suficientemente amplo para permitir um consenso que permita [que as discussões] avancem”.

“Parece que estamos deliberadamente cegos para algumas tendências e prioridades da sociedade em geral”, afirma o arcebispo de Cantebury Rowan Williams.

Em 1992, a igreja Anglicana aprovou a ordenação de mulheres e elas fazem parte do clero em países como Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia e Canadá, mas muitas igrejas, especialmente em países em desenvolvimento, se opõem ao clero feminino.

informações de Christian post

Igreja que se diz evangélica em Cabo Frio reconhece casamento gay

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A autodenominada igreja evangélica Ministério Incluir em Cristo inovou a região de Cabo Frio, no Rio de Janeiro. A igreja segue a política de aceitar o homossexualidade como se não fosse pecado bíblico, através de sua teologia inclusiva.
A denominação, que não é considerada evangélica pelas igrejas tradicionais evangélicas, foi fundada há seis meses, no bairro Itajurú. O líder da igreja, Alexandre Costa, de 34 anos, afirma que criou por presenciar a exclusão de homossexuais nas igrejas.

"Passei a minha adolescência na igreja metodista e presenciei a exclusão de homossexuais. Isso me fez perceber que eu também não seria aceito naquele lugar. Daí eu saí dessa igreja e conheci um pastor de uma igreja tradicional que me apresentou a teologia inclusiva. Não aceitei a nova ideia de imediato porque era tudo desconhecido, mas com base em estudos, eu notei a presença de Deus e entrei para uma igreja no Rio de Janeiro", disse ele, segundo o G1.

Segundo um dos dirigentes da igreja, Alessandro Brittes, 40 anos, Deus lhe teria revelado o novo trabalho em “região de muitas águas”, enquanto congregava em uma igreja evangélica em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Os líderes da igreja alegam que o homossexualismo era condenado no Antigo Testamento, mas que são escrituras antigas e que muitas coisas que eram proibidas já não são mais. “Essas escrituras são antigas e, por isso, é preciso voltar no tempo para contextualizar e aplicar nos tempos atuais. Cristo não recrimina ninguém, pelo contrário, diz que é preciso nos entender como pessoas diferentes, sem condenação.”

Apesar dessa alegação, diversos pastores e sites de estudos cristãos apontam a homossexualidade como pecado em diversas passagens do Novo Testamento, principalmente nas cartas do apóstolo Paulo.

Uma das passagens, Romanos 1: 26-27, diz “Por causa das coisas que essas pessoas fazem, Deus as entregou a paixões vergonhosas. Pois atéas mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros. Homens têm relações vergonhosas uns com os outros e por isso recebem em si mesmos o castigo que merecem por causa dos seus erros”.

Outras passagens apontadas incluem: 1Coríntios 6:9 e 1 Timóteo 1:9-10.

informações de Christian post

Grupo contra abuso sexual na Igreja é criado por padres e freiras nos EUA

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Hoje, aos 65 anos, Teague usa sua experiência para ajudar outros sobreviventes desse tipo de crime.
Ele é um dos membros de um recém-criado grupo de padres e freiras dos EUA que se uniram para denunciar os abusos que continuam ocorrendo dentro da Igreja Católica e incentivar que vítimas e testemunhas rompam o isolamento e venham a público relatar novos casos.
Batizado de Catholic Whistleblowers ("denunciantes católicos", em tradução livre), o grupo surgiu informalmente no ano passado e tornou sua campanha pública neste mês, em uma entrevista coletiva em Nova York.

"Muitos de nós relatamos casos de abuso sexual para autoridades civis ou da Igreja, e todos nós lutamos para expor o acobertamento dos abusos por parte da liderança da Igreja. Nós sabemos como é difícil falar sobre essa questão e nós nos apoiamos uns aos outros nesse esforço", diz o site do grupo.
No mês passado, eles enviaram uma carta ao papa Francisco com seis recomendações para "restaurar a confiança dos fiéis", entre elas "tolerância zero" para membros do clero que tenham cometido abusos sexuais; a criação de um grupo internacional de sobreviventes de abuso e profissionais laicos e religiosos, que facilite o diálogo entre a igreja e as vítimas, e a divulgação pública de todos os documentos relacionados ao problema.

Pedem também que líderes da Igreja sejam obrigados a fornecer explicações públicas sobre qualquer caso de abuso sexual e que aqueles que facilitem abusos ou tentem obstruir investigações sejam afastados.

informações de BBC Brasil

Celso Russomano gostaria que a cidade tivesse uma igreja por quarteirão

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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno , disse nesta quarta-feira (22) que gostaria que a cidade tivesse uma igreja por quarteirão. Questionado durante a sabatina Folha/UOL se sua campanha teria um viés evangélico - por ser de um partido ligado à Igreja Universal do Reino de Deus - o candidato se rotulou como "candidato de todas as igrejas" e voltou a classificá-las como linha de conduta para a sociedade.

"Se tivesse uma igreja em cada quarteirão, existiria uma sociedade mais justa", afirmou Russomanno. Durante a entrevista, ele também tentou dissociar o PRB da Igreja Universal, lembrando que um de seus fundadores - o ex-vice-presidente da República, José de Alencar - era católico fervoroso.

"De todos os membros do PRB, 80% são de todas as religiões inclusive a católica; 20% são evangélicos e 6% são da Igreja Universal. Eu sou o candidato de todas as igrejas", completou o candidato.

Ainda sobre o tema, o ex-deputado prometeu regularizar os templos ilegais da capital e também orientar as igrejas que violam a lei do PSIU com cultos barulhentos. Russomanno salientou a falta de orientação do poder público e disse que a Prefeitura só "sabe autuar e punir".

"Nós vamos trabalhar, orientando aqueles que não sabem como funciona a lei. E regularizando todas elas. É uma questão de acústica. Se trabalhar em acústica, não vamos ter nada vazando pelo lado de fora. Claro que existe o problema e é claro que o problema nunca foi solucionado. Porque o poder público só sabe autuar e punir", disse.

Inflamada

A sabatina sofreu várias interrupções da plateia, indignada com as perguntas dos entrevistados ao candidato e com manifestações diretas de espectadores aos jornalistas. "Isso é um massacre", atacou um deles, aos berros, para uma jornalista. Nas sabatinas anteriores - com Gabriel Chalita (PMDB) e com Soninha Francine (PPS) - as manifestações foram apenas coletivas.

Estratégia: Rivais miram redutos de Russomanno em São Paulo

Russomanno foi questionado sobre suas relações com a Igreja Universal, sobre seu apadrinhado com o deputado Paulo Maluf (PP) e sobre denúncias que envolvem seu nome - um deles a respeito de um suposto esquema de merchandising em um dos programas que conduziu quando estava na TV. Na denúncia, Russomanno é chamado de "jabazeiro". O candidato reclamou da abordagem, já que alegou não ter tido tempo para discutir sobre os problemas da cidade.

informações de IG

'Orgia sexual' em antiga igreja choca moradores nos EUA

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Fotos de uma orgia sexual que foi realizada em fevereiro em uma antiga igreja na Filadélfia, no estado da Pensilvânia (EUA), provocaram indignação depois que foram divulgadas pela emissora de TV "PIX 11".

As imagens publicadas na web e divulgadas pela "Pix 11" mostram casais envolvidos em atos sexuais no altar, de acordo com as autoridades.

Por causa da repercussão, uma segunda edição da "festa sexual" que seria realizada na antiga igreja na Filadélfia foi cancelada.

A festa chamada "sacro-deliciosa" prometia realizar diversos fetiches dos participantes, como sadomasoquismo, e aconteceria no dia 15 de setembro.

Madonna critíca Igreja e fala sobre o uso de armas falsas em seu show

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Em um texto publicado em seu site oficial, Madonna criticou a igreja e falou sobre arma de brinquedo usada em um dos atos do show da turnê MDNA Tour.

Segundo ela, as performances usadas em seus shows representam “a hipocrisia e mentiras da igreja, além da intolerância de muitas cabeças vazias da sociedade”.

Além disso, a cantora explica no texto que sabe que existe muita violência no começo de seu show, mas que o uso de armas falsas são usadas metaforicamente.

“Eu não tolero violência e nem o uso de armas. Aliás, elas são símbolos da vontade de querer ser forte e querer achar um jeito de parar sentimentos que eu acho pesado e prejudicial”, continuou na carta.

Madonna afirma que o seu palco mostra espelhos de sua própria jornada e que, no fim, o amor é a “resposta” e não a violência.
“Ultimamente, como seguimos a jornada da minha história, o público consegue claramente ver o que eu vejo: o inimigo está dentro de nós e o único jeito de sobreviver do desapontamento, julgamento, corações partidos, inveja e ódio é com o amor – não com a vingança - nem com armas ou violência”.

Não foi a primeira vez que Madonna usou imagens religiosas em vídeo clip e shows como forma de criticar e provocar a igreja.

A cantora já apareceu em um de seus shows com uma cora de espinhos sendo crucificada, simulando a cena do calvário, em um clip mais antigo. Mas não menos polêmico, a cantora beija um santo da igreja católica que durante o clip se torna um homem.

A cantora, que é filha de católicos, atualmente é adepta a doutrina Cabala, uma doutrina esotérica que visa conhecer a Deus e o Universo, uma vertente mística do judaísmo.

Em uma entrevista recente concedida ao repórter Zeca Camargo a cantora mais uma vez críticou a igreja.

“Sou fascinada por religião. Fui criada como católica, mas hoje acho a instituição muito patriarcal e cheia de hipocrisia. Eu acho que se você é um artista, está sempre dissecando e desconstruindo as idéias. Esse é o nosso trabalho.”

Com informações de Christian post

Homem diz que foi agredido na Igreja Mundial

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O vigilante Ricardo da Costa Antunes, 42, afirma ter sido espancado por seguranças da Igreja Mundial do Poder de Deus, localizada na Avenida Djalma Batista, zona centro-sul de Manaus, após um culto na noite do último domingo. Segundo ele, a agressão ocorreu por parte dos seguranças e pastores do local, que perceberam uma discussão dele com a mulher. O caso foi registrado no 12º Distrito Integrado de Polícia (DIP).

De acordo com a vítima, ele foi a Igreja para “tirar o demônio do corpo”, mas foi agredido antes. “Eles acharam que eu queria bater na minha mulher, por isso me imobilizaram, me enforcaram e chutaram meu rosto e o resto do meu corpo”, declarou Ricardo.

A mulher dele, Rebeca Soares, 42, contou que os dois discutiram, mas que ele não tentou agredi-la. “Quando vimos já tinham seis homens em cima dele. Só pararam porque uma viatura passou, viu a movimentação dentro da igreja e parou”, disse ela.
Ricardo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde fez exames de corpo de delito e confirmou a agressão.

Procurados pela reportagem, os representantes da Igreja não receberam a equipe de reportagem para falar do assunto.

com informações de d24m
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