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Mutação e clones, cientistas brincam com as criações de Deus!

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terça-feira, 14 de outubro de 2014

Nesse ultimo seculo o que mais temos visto é o avanço da tecnologia, cirurgias plasticas, celulares de alta tecnologia, naves.

O que pra nos vai parecer novidade, já é praticado a mais de um seculo, clones, mutações.

A pergunta que eu te faço é a seguinte, o que habita dentro desses corpos?
Será que essa é mais uma estrategia de satanás para possuir corpos?

Fatos comprovam que cientistas desenvolveram mais de 600 mil clones, todos esses dados entre 2010 a 2014.

Nasce primeiro bebê de útero transplantado

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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Nasceu em setembro na Suécia o primeiro bebê após um transplante de útero. Apesar do procedimento não ser inédito – já foram realizados onze desse tipo no mundo –, esse é o primeiro nascimento registrado. A mulher de 36 anos, que não teve sua identidade revelada, sofre da Síndrome de Rokitansky, caracterizada pela ausência do útero, e antes só poderia ser mãe por meio de adoção ou de uma barriga de aluguel. Com a doação de uma amiga próxima da família, de 61 anos, mãe de dois filhos e que já estava na menopausa há sete anos, o transplante foi realizado em 2013.

A paciente, que tinha ovários que funcionavam perfeitamente, teve o primeiro ciclo menstrual 43 dias após o transplante e, após um ano da cirurgia, a fertilização in vitro foi realizada. O bebê nasceu prematuro, de parto cesárea, com 31 semanas e 5 dias, pesando 1,775 quilos e medindo 40 centímetros, números considerados normais para a idade gestacional. Depois de 16 dias no hospital, o recém-nascido pode, finalmente, ir para a casa.

Em casos de transplante de útero, a orientação é a de que ele seja removido depois de uma ou duas gestações, para evitar os efeitos a longo prazo dos medicamentos usados para evitar a rejeição do órgão transplantado. No artigo publicado no site The Lancet pelos pesquisadores responsáveis, liderados pelo professor de obstetrícia e ginecologia da Universidade de Gotemburgo, Matts Brännstörm, eles dizem que “a demonstração do primeiro nascimento após um transplante de útero abre possibilidades para tratar muitas mulheres inférteis por fatores uterinos no mundo todo”.

Fonte: The Lancet

Asteroide do tamanho de um ônibus passa muito perto da Terra e pega astrônomos de surpresa

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sábado, 28 de janeiro de 2012

Um asteroide do tamanho de um ônibus - 11 metros de largura - passou 'raspando' pela Terra nesta sexta-feira, de acordo com cientistas da Nasa, a agência espacial americana. Denominado 2012 BX34, o astro passou a 59.044 quilômetros do planeta às 11h30 (horário de Brasília). De acordo com os astrônomos da Nasa, o asteroide não representou nenhum perigo para a Terra: caso tivesse entrado em rota de colisão com a Terra, o corpo celeste teria se desintegrado antes de atingir o solo.

O evento chamou atenção pela proximidade com o planeta. Se a distância entre a Terra e a Lua fosse de apenas um metro, o asteroide teria passado a 17 centímetros daqui. A distância média entre a Terra e o satélite natural é de 386.000 quilômetros. Como o 2012 BX34 é muito pequeno, ele também é difícil de ser detectado, o que explica ter chegado tão perto sem ser 'visto' pelos astrônomos até a última hora.
Para que um asteroide faça um estrago devastador nas imediações da cratera de impacto ele precisaria ter, pelo menos, 140 metros de largura. Para uma catástrofe global seria necessário um astro do tamanho de uma montanha. Em setembro de 2011, a Nasa anunciou que havia identificado 90% dos asteroides desse tipo

informações de veja

Pesquisa diz que pessoas que vão à igreja sofrem menos de hipertensão

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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Os cientistas perceberam que quanto mais os participantes iam à igreja, mais baixa era sua pressão arterial, mesmo quando outros fatores que poderiam influenciar no resultado eram controlados. Com isso, o estudo afirma que os frequentadores de igrejas são mais saudáveis do que quem não pratica uma religião.

A pesquisa começou em 1984. Desde então, cerca de 120.000 pessoas foram submetidas a três questionários que investigaram os fatores de risco de doenças e morte, e os fatores que podem ajudar a saúde, como o humor, atividades culturais e crenças religiosas.

Um resultado parecido com esse já havia sido sugerido por outros estudos nos Estados Unidos, mas os pesquisadores preferiram transferir o foco para a região, já que as características culturais e religiosas americanas são bem diferentes das norueguesas.

Os estudiosos ficaram surpresos ao perceber que, mesmo com as particularidades de cada cultura, as pessoas religiosas se mostraram mais saudáveis. No entanto, eles deixam claro que, apesar da constatação, não se pode afirmar que há uma relação de causalidade na pesquisa.

Portanto, para saber se, de fato, ir mais à igreja diminui a pressão arterial, é preciso realizar outros levantamentos. Além disso, os estudiosos não sabem dizer se a conclusão pode ser aplicada em outras religiões, como o judaísmo e o islamismo, já que a maioria dos entrevistados fazia parte da igreja luterana.

informações de exame/igoospel

Megaestudo sobre celular descarta risco de câncer

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sábado, 22 de outubro de 2011

O maior estudo já feito até hoje sobre o uso de celulares e o risco de câncer no cérebro, publicado na quinta-feira, descartou a relação entre o aparelho e a doença. Mas a controvérsia a respeito da possível ameaça que o celular representa para a saúde está longe de terminar.

Os pesquisadores usaram um grupo de dinamarqueses que já é acompanhado desde os anos 1980. Os cientistas tinham em mãos os registros de assinatura de telefone móvel e os de tumores de 360 mil dinamarqueses.

Mais de 10 mil casos de tumor no cérebro foram encontrados entre 1990 e 2007, mas a diferença entre a incidência da doença entre usuários e não usuários de celular foi estatisticamente insignificante, segundo os autores da pesquisa, liderada por Patrizia Frei, do Instituto de Epidemiologia de Câncer da Dinamarca, e publicada no "British Medical Journal".

No entanto, em alguns casos, foi observado sim um risco maior. Homens que usaram o celular com mais frequência ficaram mais sujeitos a gliomas (um tipo de câncer) no lobo temporal do cérebro.

O problema, dizem os pesquisadores, é que há um número pequeno demais dessas ocorrências para que elas se tornem significativas.

Além disso, em relação a outros tipos de tumor cerebral, o risco era menor para usuários de celular. Em maio, a Organização Mundial da Saúde anunciou que as ondas do celular estavam entre os elementos possivelmente cancerígenos, ao lado do café e de pesticidas.

Contra-ataque

"Esse estudo foi feito para tirar a conclusão de que não há risco. Ele tem falhas graves de método", disse à Folha a epidemiologista americana Devra Davis, presidente da fundação Environmental Health Trust, que lida com riscos ambientais de doenças.

Davis, autora do livro "Disconnect" (sem edição no Brasil), sobre as relações entre uso de celular e problemas de saúde, preparou, em conjunto com outros especialistas, um documento em que refuta as conclusões da pesquisa dinamarquesa.

Um dos maiores furos do estudo, diz a pesquisadora, é a exclusão dos assinantes corporativos, os executivos, que foram os maiores usuários de celular nos anos 1990.

Outro problema grave, segundo ela, é a forma como a população foi separada em usuária ou não de celular. Foi considerado como usuário quem iniciou sua assinatura até 1995.

Ainda que os celulares tenham sido introduzidos na Dinamarca cedo, a partir de 1982, não dá para descartar que muitos tenham feito sua primeira assinatura depois dos anos 1990. Quem tem celular pré-pago também não entrou na conta.

Assim, o que o estudo está comparando são dois grupos de cidadãos que poderiam estar igualmente expostos às ondas do celular, em vez de um conjunto de usuários versus outro de não usuários.

Para Davis, só trabalhos com amostras compostas por milhões de pessoas e de longo prazo (mais de 20 anos) vão encontrar resultados plausíveis. "Se você fizer um estudo com gente que fuma há dez anos, também não vai achar risco maior de câncer.

informações de correio do estado

Estudo descreve evolução humana em cidade canadense

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domingo, 9 de outubro de 2011

Em registros paroquiais de uma ilha franco-canadense, pesquisadores encontraram o que pode ser a instância mais recente de evolução humana em resposta à seleção natural.

A ilha, chamada Ile aux Coudres, fica no rio St. Lawrence, a cerca de 80 km a nordeste de Quebec. Os registros de sua igreja mantêm arquivos excepcionalmente completos de nascimentos, casamentos e mortes. A partir desses dados, uma equipe de pesquisadores conduzida por Emmanuel Milot e Denis Reale, da Universidade de Quebec, em Montreal, extraíram as histórias de vida de mulheres nascidas na ilha entre 1799 e 1940.

Ao longo desse período de 140 anos, a idade em que as mulheres tiveram seu primeiro filho – um traço altamente hereditário – caiu de 26 para 22 anos.

Graças a essa mudança, as mulheres tinham, em média, quatro filhos a mais em sua vida reprodutiva.

A descoberta ''sustenta a ideia de que os humanos ainda estão evoluindo’', escrevem os pesquisadores no periódico científico The Proceedings of the National Academy of Sciences.

Segundo Milot, testes estatísticos permitiram que os pesquisadores distinguissem entre os efeitos da seleção natural e aqueles das práticas culturais afetando a idade do casamento.
''A visão comum é que a evolução é um processo lento’', disse ele. ''Mas biólogos evolucionários já sabem, há muitas décadas, que a evolução pode ser bastante rápida’'.

Há tempos supôs-se que as pessoas, ao colocarem telhados sobre suas cabeças e plantarem sua própria comida, estariam se protegendo das forças da seleção natural. Dados coletados do genoma humano na última década mostraram que essa suposição não é verdadeira: as marcas da seleção natural são visíveis em no mínimo 10 por cento do genoma.

E essa é uma seleção que ocorreu somente nos últimos 5 mil a 25 mil anos, pois sinais de episódios mais antigos de seleção são abafados pela constante mutação na sequência de DNA.

Geneticistas examinando essa sequência não conseguem identificar episódios de seleção natural mais recentes do que 5 mil anos, a menos que o sinal seja particularmente forte, pois são necessárias muitas gerações para que uma versão nova e aprimorada de um gene apareça em toda numa população. Porém, biólogos evolucionários acreditam que podem detectar a seleção natural em funcionamento no passado recente, examinando os dados fenotípicos, ou naturais.

Esses dados são encontrados em grandes estudos médicos, como o estudo cardíaco Framingham, no qual muitas características de uma população são monitoradas ao longo de vários anos. Usando sofisticadas técnicas estatísticas, biólogos dizem poder distinguir traços que estejam mudando sob pressão da seleção natural, seja por efeitos ambientais ou pela deriva genética – a mudança genética aleatória que ocorre entre gerações.

Sintetizando os resultados de 14 estudos num artigo, publicado no ano passado em Nature Reviews Genetics, um grupo liderado por Stephen C. Stearns, de Yale, escreveu que ''o quadro emergente é que a seleção está agindo em sociedades pós-industriais para reduzir a idade da primeira reprodução em ambos os sexos, elevar a idade da menopausa nas mulheres e melhorar traços como colesterol total no sangue – características associadas ao risco de doenças e mortalidade’'.

O estudo de biólogos da Universidade de Quebec é uma boa análise de ''um conjunto extraordinário de dados’', afirmou Stearns, além de ser ''o exemplo mais recente de uma resposta genética à seleção numa população humana’'.

''Nossa cultura está mudando e a biologia está tentando acompanhá-la’', explicou. ''Mas a cultura muda com maior rapidez – os genes não conseguem acompanhar os iPads’'.

Segundo Milot, as alterações genéticas se mostraram tão claramente em seu estudo porque outros fatores, que as poderiam ocultar, foram minimizados pelas condições sociais específicas em Ile aux Coudres. A ilha foi concedida por decreto real aos padres que administravam o seminário de Quebec e colonizada por 30 famílias que chegaram entre 1720 e 1773. As famílias assumiram a agricultura e em seguida, outras atividades, como a pesca. Ao longo do período foi mantida uma igualdade considerável e a população foi poupada das gradações de riqueza que podem influenciar aqueles que têm muitos filhos.

Além disso, como a maioria das pessoas se casava localmente, a população da ilha se tornou consideravelmente pura, apesar da proibição de casamentos entre primos de primeiro ou segundo grau.

Esses dois fatores, e a homogeneidade da população, deixaram um campo aberto para a proeminência de efeitos genéticos, afirmou Milot.

Estudos como o de Ile aux Coudres podem identificar a mão da seleção natural apenas nos dados mantidos pelos registros da igreja. Porém, muitos outros traços além daqueles da história de vida estão provavelmente sendo moldados pela seleção natural. Muitos aspectos da personalidade são hereditários, disse Milot, e ''seria extremamente interessante examinar se nossas sociedades mutáveis causam modificações nas pressões da seleção em tais traços’'.

Jonathan Pritchard, geneticista populacional da Universidade de Chicago, disse que ''rápidas adaptações desse tipo são plausíveis, em princípio’'.

Em características que são influenciadas por muitos genes, a seleção natural pode agir rapidamente – pois não precisa esperar pela chegada de uma nova mutação favorável. Tudo o que ela precisa fazer é aumentar a abundância de alguns dos genes afetando o traço em questão, um processo conhecido como ''varredura suave’'. Se a idade da primeira reprodução é influenciada por muitos genes distintos, ''é concebível que a seleção possa ser extremamente forte’', concluiu./ IG

Estresse : O grande vilão da queda de cabelo

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A qualidade de vida do planeta mudou. O tempo passa mais rápido e há cada vez mais coisas para realizar. É assim que o estresse surge como o maior problema da sociedade atual e também como um dos maiores responsáveis pela queda de cabelo.

A terapeuta capilar Patrícia Maciel sente esta mudança no dia a dia. “Há 10 anos o perfil das pessoas com este problema era de homens acima dos 50 anos. Hoje, eu atendo 50% homens e 50% mulheres, entre 16 e 42 anos”, explica.

Não é sempre que o uso de um produto específico reverte o processo da queda de cabelo. Se o estresse não for resolvido, será difícil acabar com o problema. “Às vezes, é tão complicado, que é necessária uma ação conjunta com vários profissionais, como psicólogos e psiquiatras”, esclarece Patrícia.

O tratamento indicado para a queda de cabelo causada pelo estresse deve ser profundo. “A cabeça é como uma central que capta tudo o que o organismo passa. O psicológico somatiza tudo e materializa em alguma coisa, como no couro cabeludo.”
Para amenizar a ação do estresse na queda de cabelo, ela dá algumas dicas de tratamentos naturais, e que podem ser feitos em casa:

- para evitar o estresse: antes de deitar, faça chá de erva cidreira, erva doce e camomila, sem açúcar, para uma noite tranquila de sono.

- para evitar a queda: esprema um dente de alho e passe o sumo no coro cabeludo, massageando. A indicação é fazer uma vez por semana e passar duas horas antes de lavar a cabeça. Um dente de alho dá para um couro cabeludo.

- babosa: retire aquela substância gosmenta da planta e passe no couro.

Patrícia Maciel explica que o calmante, às vezes, faz mais efeito direto no couro cabeludo do que se fosse ingerido. “Por isso, também indico misturar florais ao xampu, de preferência, e fazer massagens durante o banho”, especifica a especialista, que completa: “Após o banho, é interessante também dar uma puxadinha em um punhado de cabelo, principalmente pela manhã, porque isso cria um fortalecimento do fio. Mas, claro, com calma e sem que isso traga dor.”/ Arca Universal

NASA divulga imagens do Sol em frente e verso

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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Como as duas sondas ficam separadas por um pouco menos de 180º, elas na verdade "perdem" uma pequena fatia do Sol, que foi interpolada para simular a visão completa de 360 graus.

Mas essa diferença deverá diminuir e a qualidade da imagem do lado distante do Sol deverá melhorar nas próximas semanas, conforme os engenheiros alinham melhor as sondas e coletam mais imagens, melhorando os dados para a interpolação.

Física solar

"Este é um grande momento para a física solar," diz Vourlidas. "As sondas STEREO revelaram o Sol como ele realmente é - uma esfera de plasma quente e campos magnéticos tecidos em uma malha intrincada."

Cada uma das sondas STEREO fotografa metade da estrela e envia as imagens para a Terra. Os cientistas então combinam as duas imagens para criar uma esfera.

Como as duas sondas ficam separadas por um pouco menos de 180º, elas na verdade "perdem" uma pequena fatia do Sol, que foi interpolada para simular a visão completa de 360 graus. [Imagem: NASA]

Mas as fotografias não são apenas imagens comuns. Os telescópios da missão STEREO são ajustados para capturar quatro comprimentos de onda da radiação ultravioleta extrema, selecionados para rastrear os principais aspectos da atividade solar, tais como erupções, tsunamis solares e filamentos magnéticos.

Sol em 3D

E o que torna imagens simultâneas dos dois lados do Sol tão importantes?

Considere o seguinte: uma mancha solar ativa pode surgir no lado mais distante do Sol, completamente invisível da Terra. Então, a rotação do Sol traz essa região em direção ao nosso planeta, emitindo labaredas e nuvens de plasma sem nenhum aviso prévio.

Isso agora não acontecerá mais.

"As regiões ativas do outro lado do Sol já não podem mais nos pegar de surpresa. Graças à STEREO, sabemos que elas estão vindo," disse Bill Murtagh, especialistas em clima espacial, da NASA./inovaçãotecnologia

Aspirina reduz mortalidade por cancro

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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

De acordo com um estudo publicado na revista The Lancet, o hábito simples de tomar uma aspirina pode estar relacionado com a diminuição da mortalidade provocada por diversos tipos de cancro.
Uma equipa de investigadores da Universidade de Oxford e da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, ambas no Reino Unido, debruçaram-se sobre resultados de oito ensaios clínicos sobre os benefícios da aspirina que incluíram no total mais de 25 mil pacientes.

Nesses trabalhos comparava-se a evolução dos pacientes que tomavam diariamente 75mg de aspirina com aqueles que não tomavam.
As conclusões vieram demonstrar que a reconhecida pastilha branca afectou positivamente a redução da mortalidade em diferentes tipos de cancro, tendo um benefício ainda mais evidente no caso dos tumores gastrointestinais em que conseguiu uma redução de 35%.

O papel protector da aspirina relativamente a alguns tipos de tumores conhece-se já há algum tempo, no entanto é a primeira vez que uma análise demonstra uma redução da mortalidade em cerca de 20% num grande número de diagnósticos./SOL

Nasa descobre bactéria que se alimenta de arsênio

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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Na segunda-feira, um famoso blogueiro americano, Jason Kottke, perguntava: “Teria a Nasa descoberto vida extraterrestre?” No dia seguinte, pelo Twitter, Alexis Madrigal, editor da revista The Atlantic, desmentiu Kotkke: “Não é nada disso”, tuitou. Mas o certo seria afirmar que “não é bem isso”. A Nasa descobriu, em solo terrestre, ou melhor, em um lago da Califórnia onde a concentração de arsênio é altíssima, uma bactéria que se comporta como um ser extraterrestre – ou como os cientistas imaginam que um organismo assim se comportaria.

A bactéria foi encontrada no lago Mono, conhecido pela hipersalinidade e pela alta concentração de arsênio, elemento químico que em grandes quantidades é tóxico para a maioria dos seres vivos. A bactéria se adaptou ao ambiente hostil e substituiu o fósforo – um dos seis elementos essenciais à vida – pelo arsênio.

O que isso pode nos dizer sobre a vida fora da Terra? Outros planetas e luas são desfavoráveis ao tipo de vida que conhecemos por conta das diferentes concentrações de elementos químicos. Um tipo de vida baseada em arsênio pode indicar que nos outros astros pode haver vida também, desde que baseada nos elementos abundantes por lá. Isso aumenta as perspectivas de desenvolvimento da vida e amplia o escopo das buscas por formas extraterrestres. O estudo será publicado na revista Science e foi liderado pelo Instituto de Astrobiologia da Nasa.

A base da vida - Cerca de 98% do corpo humano é formado por apenas seis elementos: carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, enxofre e fósforo. Eles são a base de proteínas, lipídios e o próprio DNA — a base do que chamamos de vida. Mas é possível que uma combinação diferente de elementos na tabela periódica tenha a mesma função. O fósforo faz parte de moléculas que dão energia aos seres vivos. Como o arsênio possui propriedades químicas semelhantes, cientistas já haviam teorizado que seria possível manter a estrutura física das moléculas trocando um elemento pelo outro. Mas isso não havia sido observado na natureza.

Partindo dessa ideia, a equipe de pesquisadores liderados pela bioquímica Felisa Wolfe-Simon isolou uma cultura de bactérias da família Halomonadaceae do Lago Mono. Esse lago supersalgado é considerado inóspito para a maioria dos seres vivos, mas alguns organismos conseguem sobreviver. Os cientistas cultivaram as bactérias em uma solução salina de fósforo e foram alterando a concentração gradativamente, substituindo o elemento por arsênio. As bactérias conseguiram se adaptar à solução e passaram a integrar o arsênio no seu ‘maquinário celular’. Em vez de fósforo, os pesquisadores passaram a encontrar arsênio nas estruturas moleculares.

Por causa dessa descoberta a ciência terá que fazer um “busca mais profunda do conceito da arquitetura da vida”, diz Vera Solferini, bióloga do Departamento de microbiologia do Instituto de Biologia da Unicamp. Ela destaca que as pesquisas que buscam a origem da vida terão o horizonte ampliado. De acordo com os autores da pesquisa, a vida como conhecemos exclui alguns elementos e inclui outros. “Tudo leva a crer que essas não são as únicas opções”, destaca o artigo. Felisa acredita que a maior descoberta não está no Lago Mono. “Se um organismo pode realizar algo tão inesperado na Terra, o que mais a vida pode fazer que não vimos ainda?”, diz. “É hora de descobrirmos”./Veja

lua contém bilhões de litros de água segundo cientistas

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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Antiga conhecida do homem, hoje é possível afirmar que a Lua é mais complexa do que se imaginava. Além de ter conter bilhões de litros em seus pólos, ela contém compostos como hidroxila, monóxido de carbono, dióxido de carbono, amônia, sódio, mercúrio e prata. As descobertas foram publicadas em uma série de estudos na edição desta semana do periódico científico Science.

Os novos estudos são resultado de observações feitas em outubro do ano passado pelo satélite LCROSS (Lunar Crater Remote Observation and Sensing Satellite) da Nasa, quando ele se chocou, intencionalmente, com a superfície da Lua. Cerca de 90 minutos após a colisão, o satélite LRO (Lunar Reconnaissance Orbiter) passou pela poeira resultante do impacto e coletou dados sobre as substâncias que formavam uma névoa.
“É uma nova visão sobre o pólo sul lunar, não só pelos compostos, mas pela incrível variedade deles que são de grande importância para a análise científica”, disse em entrevista coletiva Anthony Colaprete pesquisador do projeto de reconhecimento da órbita da Lua (LRO), da Nasa.

O ponto de impacto escolhido foi a cratera Cabeus, que fica no Pólo Sul lunar, uma das regiões mais frias do sistema solar com temperatura semelhante à encontrada em Plutão. Isto porque o pequeno eixo de inclinação de rotação da Lua faz com que o solo dos pólos permaneça sempre a sombra da luz solar. Sem receber a energia do sol, a temperatura destas regiões se mantém entre -238ºC e -173ºC.

Temperaturas tão baixas que quase todas as substâncias voláteis ficam presas por ali, sem se dispersar.

O choque criou uma cratera (dentro da Cabeus) de 25 a 30 metros de largura e algo em torno de 4 a 6 toneladas de detritos, poeira e vapor que como em uma explosão subiu até a uma área iluminada pelo sol no campo de visão do satélite.

A missão possibilitou que cientistas estimassem o total de concentração de gelo na cratera: cerca de 5,6% da massa total no interior da Cabeus pode ser atribuída ao gelo. Isso significaria a bilhões de litros de água em uma única cratera.

A descoberta de água em forma de gelo e outros elementos, principalmente mercúrio – aparentemente na mesma quantidade que a água encontada - e hidrogênio, poderão reduzir a necessidade de transporte e armazenamento de recursos usados por astronautas. “O hidrogênio poderia ser uma fonte usada em missões futuras”, disse Colaprete. Já o mercúrio poderia ser tóxico para astronautas./ultimo segundo

Estudo diz: Doses maciças de vitamina B podem retardar doença de Alzheimer

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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Doses maciças de vitamina B podem atrasar e até mesmo deter o progresso da doença de Alzheimer nos adultos, segundo um estudo publicado na revista científica digital Public Library of Science One (PLoS ONE).

Uma equipa de investigadores da Universidade de Oxford, em parceria com colegas noruegueses, descobriu que se forem tomados diariamente comprimidos de vitamina B a redução do tamanho do cérebro, que se produz com a idade, pode ser retardada.

Testes realizados durante dois anos com 168 idosos mostraram que quem toma aqueles suplementos tem, em média, uma atrofia 30 por cento inferior ao normal, havendo casos em que essa atrofia foi mesmo 50 por cento inferior./DN

Entrada do vírus HIV-2 no Brasil pode dificultar tratamento contra Aids

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terça-feira, 7 de setembro de 2010

Uma pesquisa inédita realizada pela Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, confirmou a presença de um segundo tipo de vírus da Aids em 15 pacientes no Brasil, todos em situação de coinfecção com o vírus 1, que circula no país. O estudo, conduzido por pesquisadores do Laboratório de Genética Molecular do Instituto, foi premiado no 2º Congresso de Infectologia do Estado do Rio de Janeiro, realizado no início do mês de setembro.

Um paciente pode ter o vírus do tipo 1 e não ter o 2 e vice-versa. Não é preciso ter o HIV-1 para se adquirir o tipo 2 da doença. Aqueles que se encontram em situação de coinfecção podem desenvolver uma forma mais grave da doença. Em relação ao HIV-1, a infecção pelo tipo 2 difere por ter uma evolução mais lenta. Entretanto, o HIV-2 é resistente a algumas classes de antirretrovirais. Segundo o infectologista e professor da UFRJ, Edimilson Migowski, "o desfecho da doença pode ter uma evolução pior se o vírus desenvolver resistência aos medicamentos. O paciente fica mais predisposto a ter infecções oportunistas".
Com a descoberta de casos de pacientes com o HIV-2 no Brasil, vírus que é mais resistente a alguns tipos de antirretrovirais, podem surgir quadros mais graves da doença e mais mortes. O paciente terá que testar drogas diferentes, até chegar a uma que o faça responder melhor ao tratamento. Este quadro reforça a necessidade de pesquisar novos medicamentos, já que os primeiros se tornarão menos eficazes, o que representa um impacto negativo no combate à doença.

De acordo com Migowski, esta descoberta reforça a necessidade da prevenção. "A gente sempre ressalta que mesmo parceiros soropositivos devem usar camisinha porque eles correm o risco de se reinfectar com tipos de vírus do HIV diferentes e mais resistentes", afirma ele.

Edimilson Migowski alerta também que alguns pacientes param de tomar o medicamento durante o tratamento, o que torna o vírus mais resistente. "A doença ainda é muito estigmatizada. Muitos pacientes não querem tomar estes medicamentos na frente de outras pessoas e acabam interrompendo o tratamento".

Presença do vírus HIV-2 no Brasil é discutida desde 1987

Desde 1987, pesquisadores discutem a presença do HIV-2 no país, mas o novo estudo usou meios mais precisos e encontrou o maior número de casos. A pesquisa foi desenvolvida em colaboração com pesquisadores do Laboratório Sérgio Franco, do Hospital Universitário Gafreé e Guinle e do Laboratório de Virologia Molecular do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Foram analisadas amostras de sangue que na primeira etapa de testagem para HIV apresentaram resultados indicativos da presença dos dois vírus. Como preconizado pelo Ministério da Saúde, estes resultados devem ser confirmados por reagentes específicos tanto para o HIV-1 quanto para o HIV-2. No entanto, no momento não há disponível no mercado reagentes específicos para o HIV-2, só para o HIV-1. Foi neste ponto que a pesquisa básica participou, aplicando testes moleculares e imunológicos ainda restritos à pesquisa.

O HIV-2 foi identificado pela primeira vez em 1985, em pacientes do Senegal, e, logo após, casos foram detectados também em Cabo Verde. A maioria dos casos da epidemia global de Aids é causada pelo retrovírus humano tipo 1 (HIV-1). No entanto, o HIV-2, o outro retrovírus associado à Aids, é epidêmico e endêmico em alguns países da África Ocidental, como Guiné Bissau, Gâmbia, Costa do Marfim e Senegal, entre outros./SRDZ

Nave espacial irá se aproximar do Sol

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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

A Nasa começou a desenvolver uma missão que irá estudar o Sol mais de perto do que nunca. O projeto, chamado de Solar Probe Plus, deve ser lançado no mais tardar em 2018 e colocará uma nave em plena atmosfera solar.

A apenas 6.437.376 km da superfície do astro, uma região jamais visitada por qualquer sonda, o equipamento da Agência Espacial Americana terá que suportar temperaturas de mais de 1.300º C e fortes radiações.

A nave, do tamanho de um carro, carregará cinco experimentos que têm a função específica de esclarecer dois mistérios-chave da física solar: por que a atmosfera exterior é tão mais quente do que a superfície visível do Sol; e o que impulsiona o vento solar que afeta a Terra e o nosso sistema planetário.

Em 2009 a Nasa convidou pesquisadores a enviarem propostas científicas para integrarem a missão. Treze foram analisadas e as cinco escolhidas receberão US$ 180 milhões somente para análises preliminares, criação do design, desenvolvimento e testes.

O objetivo principal é entender, caracterizar e prever a radiação do Sol - o que seria muito útil para futuras missões espaciais tripuladas./EXAME

Stephen Hawking diz que Deus não criou universo

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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

"Não há lugar para Deus nas teorias da criação do universo." A frase contundente aparece no novo livro do físico Stephen Hawking, The Grand Design, em que o britânico defende que é provável que o universo tenha nascido do nada.

Apesar de um dia ter afirmado que a existência de um criador não era incompatível com a ciência, na sua nova obra - que é lançada na quinta-feira - o físico mais famoso da Grã-Bretanha conclui que o big bang é uma consequência inevitável das leis da física e nada mais.

"A criação espontânea é a única explicação para a existência do universo", afirma Hawking no livro, explicando que o universo não precisou de um deus para ser criado, ao contrário daquilo em que acreditava Sir Isaac Newton, que defendia que o universo não poderia ter nascido apenas do caos.

"Isto faz parte das coincidências da nossa condição planetária - um único Sol, a feliz combinação na distância entre o Sol e a Terra e a massa solar - menos notável e muito menos convincente do que a Terra foi cuidadosamente desenhada apenas para agradar aos humanos", argumentou, citando a descoberta, feita em 1992, de um planeta que orbitava uma estrela além do Sol. "Por haver uma lei como a da gravidade, o universo pode e irá criar-se do nada", acrescentou.

Para Stephen Hawking, a "criação espontânea é a razão por que há algo em vez do nada, porque o universo existe por nós existimos. Não é preciso invocar Deus para causar excitação e pôr o universo a funcionar".
O livro The Grand Design foi co-escrito com o físico norte-americano Leonard Mlodinow e é aguardado com expectativa pela comunidade científica. Em 1988, ano em que saiu o seu best-seller Uma Breve História do Tempo, Stephen Hawking parecia aceitar o papel de Deus na criação do universo: "Se descobrirmos uma teoria completa, esse será o derradeiro triunfo da razão humana - e por isso devemos conhecer a mente de Deus", escreveu na altura. /DN/iGoospel

Esta noite choveram estrelas

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domingo, 15 de agosto de 2010

Choveram estrelas no céu de várias partes do Mundo esta noite. Na verdade, foram meteoros de Perseidas, que foram libertados. O fenómeno viu-se melhor em países como Inglaterra, Áustria, Espanha, Macedônia, México e Estados Unidos.

Os astrónomos previam que o fenómeno fosse melhor observável no hemisfério norte. O tempo ajudou, com o céu sem nuvens e, em vários países, foi mesmo possível observar a chuva de estrelas a olho nu, sem recurso a qualquer tipo de binóculos ou telescópios.

A chuva acontece a cada 133 anos, quando rastros do cometa Swift-Tuttle são vistos da Terra./IOL

Astronautas não resolveram "avaria"

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domingo, 8 de agosto de 2010

Dois astronautas norte-americanos da Estação Espacial Internacional (ISS) saíram para o espaço, este sábado, durante mais de oito horas. No entanto, não conseguiram retirar a bomba defeituosa de um sistema de ar condicionado que avariou há uma semana, escreve a Lusa que cita informação avançada pela Nasa.

Doug Wheelock e Tracy Caldwell Dyson, saíram da estação às 11h19 (12h19 em Lisboa) e passaram oito horas e três minutos no espaço.

Segundo a Agência Espacial Norte-americana, tratou-se da mais longa saída para o espaço na história da ISS e a sexta mais longa jamais realizada.
«Devido a dificuldades para desligar a chegada de amoníaco que alimenta o sistema, não puderam retirar a bomba», sobre o lado direito da estação, indicou um responsável do centro de controlo de Houston, sublinhando que «o trabalho apenas foi realizado parcialmente».

«As equipas vão avaliar a sequência a dar às operações para a segunda saída» programada para quarta-feira, com o objectivo de retirar a bomba defeituosa e instalar a nova, precisou a NASA./IOL

Pesquisadores dizem que iceberg gigante se desprendeu da Groenlândia

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sábado, 7 de agosto de 2010

Um iceberg de 260 quilômetros quadrados se desprendeu da geleira de Petermann, no norte da Groenlândia, informaram pesquisadores da Universidade de Delaware (Estados Unidos).

Andreas Muenchow, especialista em estudos oceânicos da Universidade de Delaware, explicou em comunicado na noite da sexta-feira que a superfície do iceberg equivale a quatro vezes o tamanho da ilha de Manhattan, em Nova York.

Segundo Muenchow, o iceberg se desprendeu na madrugada de quinta-feira.

O ocorrido foi identificado por Trudy Wohlleben, do serviço de pesquisa sobre gelo no Canadá, com a ajuda de informação de um satélite da Nasa, contou o especialista.

O iceberg, cuja altura é de quase a metade da do edifício Empire State, se encaminha rumo ao estreito de Nares, entre a Groenlândia e o Canadá.

Segundo a Universidade de Delaware, desde 1962 não se desprendia um pedaço tão grande de gelo na região do Ártico./ EFE

Pesquisa revela que pessoas se estressam mais em casa que no trabalho

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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Um estudo da Secretaria de Estado da Saúde em parceria com a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo afirma que as pessoas ficam mais estressadas dentro da própria casa do que no trabalho. Os participantes da pesquisa foram questionados em que locais mais ocorriam situações de estresse (trabalho, casa, clubes, bares, boates) e a própria residência apareceu em primeiro lugar.

Segundo a secretaria, a pesquisa utilizou dados resultantes do mutirão estadual do coração promovido em 2009 pelas duas entidades. A secretaria afirma que 23,2% dos participantes disseram ter sofrido estresse em casa e 46,8% afirmaram que tiveram algum fator estressante no último ano, como morte de familiar, perda de emprego, separação conjugal ou ruína financeira.

Ainda de acordo com a pesquisa, 15% dos participantes afirmaram ter sofrido estresso dentro do trabalho, 10% "dentro da sociedade" (no trânsito, por exemplo) e 25% por motivos financeiros. Além disso, os números indicam que as mulheres sofrem mais com estresse dentro de casa: 28,34% delas disseram ter estresse intenso ou exagerado nas suas residências - entre os homens o índice é de 13,07%.
A pesquisa afirma ainda que 50,95% dos participantes disseram não ter estresse no trabalho, 9,13% têm estresse moderado, 10,46% intenso e 4,68% exagerado. "O trânsito, por exemplo, e o chefe no trabalho são dois fatores menos estressantes do que os familiares", diz o coordenador do mutirão, Ari Timerman. /Terra /iGoospel

Pesquisa revela que Pessoas de baixa estatura têm coração mais frágil

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quinta-feira, 10 de junho de 2010

As pessoas de menor estatura têm risco 1,5 maior de desenvolver uma doença cardíaca e morrer prematuramente do que as pessoas mais altas, segundo estudo publicado nesta quarta-feira que analisou três milhões de indivíduos.

As mulheres que medem menos de 1,53 m e os homens com menos de 1,65 m têm uma tendência muito mais marcada de sofrer problemas cardiovasculares do que as mulheres que superam 1,66 m e os homens com mais de 1,73 m, segundo estudo publicado no European Heart Journal.

Esses resultados sugerem que uma estatura menor deve ser acrescentada à lista dos fatores conhecidos para risco cardíaco, como obesidade e colesterol elevado, segundo os pesquisadores da Finlândia dirigidos pela médica Puula Paajanen, da Universidade de Tampere.
Este vínculo entre estatura e problemas cardíacos foi examinado em inúmeros estudos no mundo em 60 anos, mas com resultados contraditórios.

Para encontrar eventuais diferenças, os pesquisadores decidiram comparar os extremos, dos mais baixos aos mais altos. Para isso, se concentraram em 52 estudos que incluem três milhões de pessoas.

— O resultado é inequívoco: a baixa estatura está associada com um risco maior de doenças coronarianas (angina de peito, infarto) — assinala o professor Jaakko Tuomilehto, da Universidade de Helsinki, ao comentar este novo estudo no jornal da sociedade europeia de cardiologia.
Em compensação, ignora-se a explicação da associação.

Mas as pessoas de baixa estatura não tem motivos para se preocupar, acrescenta Paajanen.

O tamanho é apenas um dos fatores que podem contribuir para as doenças cardíacas, segundo a médica, e apesar de não poder se modificar a estatura, pode-se controlar o peso e o consumo de tabaco e álcool, além de fazer exercícios, acrescenta.

Por outro lado, ser alto não é uma proteção para o infarto, adverte o professor Tuomilehto / clicrbs /iGoospel
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