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Deputados federais prestam apoio a Valdemiro Santiago e aos membros da Igreja Mundial

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terça-feira, 27 de março de 2012

Sete deputados federais saíram de Brasília e foram até São Paulo prestarem apoio ao apóstolo Valdemiro Santiago que tem sido alvo de acusações que afirmam que ele desvia dinheiro dos dízimos da Igreja Mundial do Poder de Deus para comprar casas e fazendas.

Entre os presentes estavam o deputado missionário José Olimpio (PP-SP), José Nunes (PSD-BA), Francisco Floriano (PR-RJ), Carlos Magno Ramos (PP-RO) e outros que se solidarizaram com o líder da IMPD diante de tantas acusações vindas da Igreja Universal do Reino de Deus através da Rede Record.

Comparando com as perseguições que os políticos também passam, motivadas pela disputa, eles enviaram palavras de ânimo ao líder religioso. “O senhor está combatendo o bom combate” disse o deputado Waldir Maranhão (PP-MA) que se declara católico, mas presta apoio e solidariedade para Santiago.

O deputado federal Geraldo Thadeu (PSD-MG) também estava presente e disse que “Cristo não dá a ninguém o que não pode carregar”. Ele acredita que a obra da IMPD é muito importante por dar apoio espiritual a tantas pessoas.
Pelas reportagens da Record o apóstolo tem fazendas em Mato Grosso que valem R$50 milhões e três residências em cidades de alto padrão na Grande São Paulo, imóveis que teriam sido comprados com o dinheiro dos fiéis.

As denúncias começaram a ser divulgadas no dia 18 de março durante uma reportagem de quase 30 minutos no programa Domingo Espetacular e ganharam repercussão em outros programas da emissora.



informações de Folha do sertão

Cenas sensuais da novela da Record é vetada pela cúpula da Record

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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Nos bastidores da novela Poder Paralelo, da Record, desenrola-se uma inusitada “guerra do sexo”. De um lado está o autor Lauro César Muniz, apoiado pelo diretor Ignácio Coqueiro e pelo elenco. De outro, os bispos que dirigem a emissora, ligada à Igreja Universal do Reino de Deus.

Sob a justificativa de que a história é “adulta”, Muniz carregou na pimenta. A cúpula da Record reeditou capítulos à revelia do noveleiro, para extirpar cenas de nudez e falas de conteúdo sexual explícito. Recentemente, Muniz irritou-se com o corte de uma sequência em que o delegado Téo (Tuca Andrada) fazia comentários sobre a calcinha da namorada..

O caldo entornou de vez há dez dias, quando a atriz Paloma Duarte abandonou a gravação porque fora suprimida uma cena com insinuações de lesbianismo. Diante da revolta dos artistas, chegou-se a um meio-termo: a cena foi gravada com menos cortes do que a emissora gostaria. Deverá ir ao ar nesta segunda-feira.

Na cúpula da Record, há uma certa divisão entre bispos pudicos e liberais. Tudo indica, porém, que na decisão de tesourar cenas ousadas o que prevaleceu não foram considerações teológicas, mas razões comerciais (nas quais as duas facções concordam).

Os bispos temem que o sexo afugente os espectadores, supostamente de perfil conservador, das classes C, D e E, seu público-alvo. A maneira como a direção da emissora promoveu os cortes foi desastrada. Tudo foi feito à revelia do núcleo criativo da novela, que agora incorporou um espírito de desforra: o sexo está mais presente do que nunca, ainda que apenas à contraluz.

Mas também não há por que tachar os bispos de censores neste episódio. Os pedaços ceifados não fazem falta à narrativa. O espectador foi poupado de frases como “a gente está no cio”, digna de uma canção de Wando.

E, mesmo com os cortes, ainda vão ao ar diálogos como o que se viu na última terça-feira: numa alusão à cena famosa do filme “Último Tango em Paris”, um personagem sugeriu à sua patroa o uso de manteiga numa relação sexual. Precisa mais?

Fonte: Revista Veja

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