Responsive Ad Slot

Mostrando postagens com marcador crime. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador crime. Mostrar todas as postagens

Família descarta crime passional no caso da morte da juíza

Nenhum comentário

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A família de Patrícia Acioli não considera o crime passional como uma das principais linhas de investigação para solucionar a morte da juíza, diante de todas as ameaças e casos que ela julgava.

Patrícia foi morta com 21 tiros na porta de casa, no bairro Piratininga, em Niterói, na região metropolitana do Rio. Ela já teria enviado mais de 60 policiais militares e milicianos para a prisão, segundo o Tribunal de Justiça do Rio, e era responsável por julgar casos de homicídio, autos de resistência, quadrilhas de transporte alternativo, bicheiros e outras contravenções.

Governo quer prioridade no caso

Polícia teria 12 suspeitos

De acordo com Humberto Acioli Lourival, primo de Patrícia, seria muito cômodo para as autoridades ter essa hipótese como principal do crime.R7

- Seria cômodo demais para a polícia e para o Estado colocar a culpa nos relacionamentos da Patrícia, como se ela fosse irresponsável, e deixar de lado todas as ameaças que recebeu.

Segundo Lourival, a juíza tinha por hábito oficializar todas as denúncias e ameaças que recebia.

- Secretários e pessoas ligadas a ela contaram que ela não fazia vista grossa nem em casos relacionados ao julgamento de policiais militares.

Lourival confirmou que juízes e policiais foram à sala da magistrada na 4ª Vara Criminal, que estava interditada desde a sua morte, para recolher documentos e papeis que possam ajudar na investigação do crime.
Máfia das vans tramava morte

Em 2009, a Polícia Federal informou a juíza que integrantes da máfia das vans de São Gonçalo estariam tramando sua morte e as de seus familiares.

Policiais da DH investigam se o assassinato de Anderson Marinho de Oliveira, conhecido como Portuguesinho, de 36 anos, sexta-feira (12) à noite em São Gonçalo, um dia depois de Patrícia ser morta, tem relação com o assassinato da magistrada. Ele era acusado de pelo menos três homicídios e suspeito de integrar um grupo de extermínio que atua nos bairros Venda da Cruz e Tenente Jardim.

Anderson possuía uma extensa ficha criminal e foi preso mais de dez vezes. A última foi em maio, quando foi reconhecido como um foragido da Justiça pelo promotor Paulo Roberto Mello Cunha, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, em uma blitz policial./R7

'Ela teve ajuda de alguém', diz avô de menina Lavínia sobre amante

Nenhum comentário

sexta-feira, 4 de março de 2011

O avô paterno da menina Lavínia, de 6 anos, Adão do Carmo de Oliveira, afirmou, nesta sexta-feira (5) que acredita que Luciene Reis teve a ajuda de alguém para entrar na casa. “Para chegar ao ponto que ela chegou, ela teve ajuda de alguém. Não tinha como ter acesso, tem que subir dois lances de escada”, disse Adão.
Lavínia Azeredo desapareceu na segunda-feira (28) e foi encontrada morta em um hotel de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na quarta-feira (2). Luciene, que era amante do pai da menina, confessou o crime.

Em entrevista ao programa "Mais Você", os avós de Lavínia, afirmaram que não sabiam que o filho tinha uma amante. “Todo mundo ficou bobo quando soube do relacionamento”, diz Marta, avó da menina.
Quando a família se deu conta do desaparecimento de Lavínia e o filho apontou Luciene como suspeita, Adão foi, com a ajuda de vizinhos, até a casa dela em busca da neta. O avô da menina chegou a oferecer dinheiro à amante do filho. “É dinheiro que você quer? Eu consigo pra você”, disse Adão.

Polícia investiga se Luciene teve ajuda
Na quinta-feira (3), a polícia afirmou que investiga se Luciene teve ajuda de uma pessoa para retirar a menina de casa. De acordo com Luciano Zahar, da 60ª DP (Campos Elíseos), a saída da criança de casa ainda é uma incógnita. Ele explicou que no quarto de Lavínia tinha apenas um basculhante de pequena abertura. As portas também não tinham sinais de arrombamento.

"Estamos fazendo diligências para confirmar o que a Luciene disse em depoimento. Precisamos ainda descobrir como a criança saiu de casa e que argumento foi usado para isso. Acredito terminar este inquérito antes do prazo de 30 dias", disse Zahar.

A mãe, o pai e o avô paterno de Lavínia foram intimados a comparecerem na delegacia para um novo depoimento, marcado para o dia 14. O delegado pediu também a quebra de sigilo de dados dos familiares.
A princípio, Luciene foi indiciada por sequestro seguido de morte. Mas, com as investigações, a polícia entendeu que a amante premeditou a morte da criança, por isso, ela vai responder por homicídio triplamente qualificado e pode pegar mais de 30 anos de prisão.

Como foi a morte
Na quinta-feira (3), a polícia enviou para perícia o cadarço o qual Lavínia teria sido enforcada, além da toalha em que estava enrolada e a roupa e o par de tênis que usava.

Ainda segundo Zahar, Luciene disse que, antes de ir para o hotel com a menina, passou em casa e a vestiu com a roupa de uma de suas filhas.

Ainda de acordo com o policial, ela descreveu minuciosamente o homicídio. "Luciene disse que colocou a toalha em volta da cabeça da menina para que ela não gritasse e que tentou sufocá-la com o travesseiro, mas como Lavínia ainda se mexia, usou o cadarço do tênis da menina para enforcá-la", contou o delegado, acrescentando que Luciene ainda citou parentes da menina Lavínia no depoimento que durou mais de quatro horas.

Segundo a versão da mãe de Lavínia, por volta das 3h, Rony (pai da menina) teria chegado em casa. A filha acordou, Andréia (mãe de Lavínia) a levou ao banheiro e depois voltou a dormir. Ela disse que trancou a janela do quarto da criança e a porta de casa, que fica no segundo andar de um imóvel.

Às 5h45 ela acordou, como de costume. Não encontrou a filha e viu a porta de casa e a janela do quarto da criança abertas. Rony, neste momento, estava saindo para trabalhar, segundo ela.
Imagens mostram amante com menina

Na quarta-feira (2), a Polícia Civil divulgou imagens gravadas pelo circuito interno de segurança de um ônibus que mostram a criança acompanhada por Luciene, momentos após o sequestro.
Segundo a polícia, as imagens foram captadas por volta das 5h25 de segunda-feira, em um ônibus da linha 15, que faz o trajeto Pantanal - Caxias - São Bento. Ela também foi reconhecida por testemunhas do hotel onde o corpo foi achado.

Vingança passional
A princípio, os investigadores suspeitavam que o crime teria sido motivado por dinheiro,
já que Luciene sabia que o pai da menina tinha R$ 2 mil guardados pem casa. No entanto, o delegado acredita que a morte foi provocada por vingança passional, pois ela não teria aceitado o fim do relacionamento com Rony.

De acordo com a polícia, os proprietários do hotel onde Luciene se hospedou e matou a menina podem responder administrativamente por infração conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Neste caso, Lavínia deveria estar acompanhada dos pais ou responsáveis legais autorizados.

O corpo de Lavínia foi enterrado por volta das 11h de quinta, sob aplausos e músicas religiosas. Cerca de 400 pessoas acompanharam o funeral, no Cemitério Corte 8, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O pai da menina Lavínia, que chegou carregado ao velório da filha, precisou ser novamente amparado ao final da cerimônia./G1

Suspeito de roubar dinheiro de igreja evangélica é preso em SP

Nenhum comentário

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A Polícia Civil prendeu na tarde de quarta-feira (23) um vigilante de 26 anos suspeito de roubar cerca de R$ 20 mil de uma igreja evangélica no Centro de São Paulo. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o homem confessou o crime. Com ele, foram encontrados cerca de R$ 14 mil.
O crime aconteceu no dia 14, durante o transporte dos valores arrecadados pela igreja para seu centro administrativo. Funcionários da empresa de segurança que levavam o dinheiro foram surpreendidos por um assaltante armado em uma motocicleta.
Na quarta, policiais do 1º Distrito Policial, na Sé, localizaram o vigilante e o interrogaram. Ainda segundo a SSP, posteriormente a polícia localizou e interrogou o vigilante que confessou o roubo e informou o local em que o dinheiro foi guardado./G1

Recomeça em Minas audiência do Caso Bruno

Nenhum comentário

terça-feira, 9 de novembro de 2010

A audiência de instrução e julgamento do processo de sequestro e morte de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes de Souza, foi retomada na manhã desta terça-feira em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. Devem ser ouvidos na sessão de hoje Flávio Caetano de Araújo, Wemerson Marques de Souza e Sérgio Rosa Sales, primo do atleta. Os três participaram da audiência de segunda-feira, mas não houve tempo para todos os depoimentos.

A previsão é de que eles sejam ouvidos hoje pela juíza Marixa Fabiane Rodrigues, da 1º Tribunal de Júri de Contagem, que preside o inquérito.

Atendendo um pedido do advogado Ércio Quaresma, defensor do goleiro, a juíza Marixa Fabiane Rodrigues, da 1º Tribunal de Júri de Contagem, que preside o inquérito, vai interrogar Sérgio Rosa Sales por último. O depoimento do rapaz é o mais esperado. Sales e outro primo de Bruno, o menor J., de 17 anos, foram os únicos a colaborar com as investigações e com a Justiça até o momento. J. já recebeu sentença e cumpre medida socioeducativa em Minas Gerais, por participação no crime.

Ércio Quaresma explicou ontem que estará ausente na sessão pela manhã e por isso fez a solicitação à magistrada. "Eu brinco que o Elenílson, o Flávinho e o Wemerson são os três patetas: Moe, Larry e Curly. Um já foi, falta os outros dois patetas. Vou deixar o rouxinol cantador por último. Estou doido para pegar esse rouxinol cantador", disse, ironicamente Quaresma, referindo-se ao rapaz que colaborou com as autoridades e se recusou a ser defendido pelo advogado.
Na segunda-feira, foram ouvidos a ex-mulher de Bruno, Dayanne dos Santos, e o administrador do sítio do jogador, Elenílson Vitor da Silva. Como era esperado, Dayanne trouxe uma séries de revelações sobre o caso. A mais grave seria a intenção de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, em assassinar também o menino Bruninho, filho de Eliza, supostamente, fruto do relacionamento com o goleiro. Na sessão, o promotor Gustavo Fantini apresentou uma carta que teria sido enviada a ele em setembro por Dayanne. A carta foi anexada ao processo./Veja

Justiça ouve dez testemunhas do caso Eliza em Ribeirão das Neves

Nenhum comentário

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A juíza Lucimeire Rocha da 3ª Vara Criminal e de Precatórias Criminais ouviu, nesta quarta-feira (3), no fórum de Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, dez testemunhas de defesa na audiência sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio. Os depoimentos foram a favor dos réus Wemerson Marques, o Coxinha; Luiz Henrique Romão, o Macarrão; Elenilson Vítor da Silva e Dayanne Rodrigues.

Em princípio, 16 pessoas arroladas pelos advogados falariam à Justiça, mas cinco foram dispensadas e uma não compareceu à sessão porque estava com problemas de saúde. Os depoimentos se encerraram às 17h e Lucimeire autorizou que as duas filhas do goleiro Bruno, de 2 e 4 anos, dessem um abraço no pai.
Uma amiga do atleta, no fim da sessão, gritou para Bruno dentro do tribunal: “Jesus te ama. Confia nele e tudo vai dar certo”. Na porta do fórum, amigos e parentes seguravam faixas com dizeres que apoiavam o goleiro.

A próxima audiência está marcada para sexta-feira (5), no fórum de Contagem, na Região Metropolitana de BH./G1/igoospel
Destaque
© all rights reserved
Copyright 2020 GospelTop.com.br