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Ronald Fonseca, tecladista do “Trazendo a Arca”, recebe patrocínio da Roland

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domingo, 17 de janeiro de 2010

 Publicado em 17 de janeiro 2010

Ronald Fonseca, produtor musical e tecladista do ministério de louvor e adoração “Trazendo a Arca”, recentemente tornou-se o mais novo endorsee da Roland, uma das maiores marcas de teclados e instrumentos eletrônicos do mundo.

Ronald usará os produtos da Roland tanto no estúdio e, também no palco, durante as apresentações ao vivo do Trazendo a Arca.
Outros músicos cristãos patrocinados por marcas de instrumentos musicais

Juninho Afram (Oficina G3) e Cacau (Ministério de Louvor IIGD-Sede Mundial) são patrocinados pela Tagima, uma das principais marcas de guitarras e violões do mercado nacional.

Fonte: O Galileo

Pequim coíbe avanço de movimento cristão protestante na China

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sábado, 16 de janeiro de 2010

 Publicado em 14 de janeiro 2010

O regime chinês realiza uma dura campanha contra o que considera grupos clandestinos de cristãos protestantes, uma das religiões que mais cresceram no país asiático na última década, com 60 milhões de fiéis."Os cristãos na China sempre foram perseguidos", afirmou à Agência Efe, Li Jincheng, um protestante de 46 anos de Shandong.
"A qualquer momento um cristão pode ser detido e preso", disse o homem, que já foi detido oito vezes, a última, em dezembro.

Fonte: EFE

Grupos cristãos mobilizam-se para ajudar sobreviventes de terremoto no Haiti

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

 Publicado em 13 de janeiro 2010
A tragédia que se abateu sobre o Haiti, um dos países mais pobres do mundo, e destruiu parte de sua capital, Porto Príncipe, num terremoto de grande intensidade (7 graus na escala Richter, no início da noite de terça-feira, 12/1), com centenas de mortos e devastação urbana, está provocando reações imediatas de solidariedade em todo o mundo. Entre os principais grupos cristãos que atuam nesta área de envio de ajuda emergencial, três entidades já se manifestaram com pedidos de doações para envio imediato àquele país e orações. A britânica Tearfund saiu na frente e está remetendo, já no dia seguinte à tragédia (13/1), a quantia de £50,000 (cerca de 150 mil reais) para ajudar os sobreviventes. Também continua recebendo doações para ampliar esse tipo de resposta emergencial e pedindo orações em seu site.
A dor da perda ou desaparecimento de entes queridos, os ferimentos, o medo, a destruição ou dano grave de prédios e casas deixando milhares de famílias sem abrigo, a escuridão, a falta de comunicações, grande quantidade de escombros nas ruas, a necessidade de voluntários para ações de resgate, estes são os fatos que predominam no noticiário.
A Visão Mundial Internacional afirma que estará priorizando o cuidado de crianças e suas famílias nas áreas afetadas. E alerta para a falta de uma estrutura social no Haiti, que agrava a situação. “Perto de 80% da população vive com menos de 2 dólares por dia”. A organização humanitária menciona em seu site três formas de ajudar: “Ore pelas crianças, famílias e comunidades atingidas por esse desastre e ore pela equipe da Visão Mundial que se prepara para intervir no atendimento às necessidades”; “Doe agora para o fundo de assistência às vítimas do terremoto no Haiti”; e “adote uma criança no Haiti”.
Outra organização cristã de destaque nestas atividades de socorro emergencial a vítimas de tragédias como esta que aconteceu no Haiti, é a Compassion International. Segundo o site da entidade, eles estão estudando a situação e recebendo doações específicas para ajudar os atingidos. Prometem informações e pedem orações pela equipe, pelas crianças assistidas pela ONG naquele país, e pelos líderes da nação. (Por Lenildo Medeiros)

Fonte:Soma

Mais uma igreja cristã sofre ataque com bombas e pichações na Malásia

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

 Publicado em 11 de janeiro 2010
Chegou a oito o número de igrejas cristãs atacadas com bombas e pichações na Malásia nos últimos dias, em meio a polêmica sobre o direito dos católicos de escrever a palavra “Alá” no país que é majoritariamente muçulmano. O último ataque aconteceu no estado de Sarawak, na ilha de Bornéu, onde artefatos incendiários foram lançados sábado contra o muro de uma igreja. O governo da Malásia assegurou que "tudo está sob controle" e acusou "os meios de imprensa estrangeiros" de exagerar na notícia.
A Malásia é frequentemente considerada um modelo para outros países islâmicos pelo seu desenvolvimento econômico, sociedade progressista e coexistência pacífica entre a maioria malasiana e as minorias chinesa e indiana, que são cristãos budistas e hindus.
Fonte: Montes claros

Cresce o número de cristãos na China

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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

 Publicado em 28 de dezembro 2009
Todas as quintas-feiras, às 9 horas, a chinesa Cao Guan Lan recebe em seu apartamento em Pequim cerca de 60 pessoas munidas de Bíblias. Nas duas horas seguintes, elas escutam a pregação de um pastor ou outro fiel, cantam juntas e rezam orações pontuadas com fervorosas exclamações de “amém!”. O grupo integra uma das milhares de “igrejas familiares” que surgiram na China nas últimas duas décadas e transformaram o protestantismo na religião de mais rápido crescimento no país governado pelo ateu Partido Comunista.

Só no bairro no noroeste de Pequim, onde Cao vive, há cerca de 50 igrejas familiares que contam com a chancela do governo para funcionar. Há um incontável número de “não-oficiais”, cujos fiéis estão sujeitos à perseguição do Estado, que se intensificou nos últimos meses.
O caráter clandestino de muitos grupos torna difícil estimar o número de cristãos na China, mas entidades independentes apontam para uma cifra bem superior aos 10 milhões de protestantes e 4 milhões de católicos reconhecidos pelo governo. Segundo números oficiais, apenas 100 milhões do 1,3 bilhão de chineses professam alguma fé.

Pesquisa realizada em 2007 pela East China Normal University indicou que 31,4% da população têm religião – o que representa 400 milhões de pessoas. O protestantismo é seguido por 40 milhões e o catolicismo, 14 milhões, afirma o levantamento – o que dá um total de 54 milhões de cristãos. A entidade World Christian Database sustenta que o número é de 111 milhões, o que colocaria a nação comunista entre os países de maiores populações cristãs do mundo. O Brasil ocupa o segundo lugar, após os Estados Unidos, com 140 milhões. Se a cifra for precisa, significa que há mais cristãos na China do que membros do Partido Comunista, que tem 76 milhões de filiados.

O protestantismo é a vertente do cristianismo que mais floresce na China por causa de seu caráter não-hierárquico e popular – qualquer um pode pregar o Evangelho e vários chineses abraçaram essa possibilidade com fervor. A grande maioria dos protestantes não é vinculada a nenhuma das denominações tradicionais, como Batista ou Presbiteriana, e se integra a pequenos grupos que surgem de modo independente.

Outro símbolo do rápido crescimento do protestantismo na China é a Igreja cristã de Haidian, o bairro universitário de Pequim. Todos os domingos, de 6 mil a 7 mil pessoas comparecem aos seis cultos realizados no local. Há oito anos, o número de fiéis não passava de 800 e havia apenas dois serviços, lembra o pastor Wu Weiqing, responsável pela congregação.

Fonte: O Estado de S. Paulo

Pastor e cristãos são detidos sob acusações falsas

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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

 Publicado em 18 de dezembro 2009

Na quarta-feira, 9 de dezembro de 2009, o pastor Simon Prakash, do ministério Divya Darshanam, foi preso enquanto realizava um culto matutino em Chikkaballapur, Karnataka. Testemunhas disseram que ativistas hindus atacaram o pastor e o grupo que estava presente na reunião.
Então, todos os cristãos foram levados para a delegacia por volta das 13h, onde foram acusados de converter pessoas à força. Os colaboradores de campo da All India Christian Council trabalharam ao lado de ativistas, como Moorthy, o chefe do distrito de Samatha Sinik Dal, para soltar os cristãos. Por volta das 23h, a polícia anulou o boletim de ocorrência que havia sido preenchido contra o pastor e os outros cristãos, e eles foram liberados.

Fonte: Portas Abertas

Religiosos afirmam que cristãos devem levar consigo espírito natalino durante todo o ano

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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

 Publicado em 16 de dezembro 2009
Diversas religiões ao redor do mundo comemoram o nascimento de Jesus Cristo. A data, tida para muitos como um período para se refletir sobre os atos, é o ponto máximo do Cristianismo. A reportagem do Alagoas em Tempo ouviu um padre e um pastor sobre o significado do dia 25 de dezembro para as religiões que representam. Em um discurso comum, os dois afirmaram que a maioria das pessoas deveria ser imbuir do espírito natalino durante todo o ano e não apenas neste período.
Para o Padre Osvaldo Pereira Martins, o Natal significa para os católicos apostólicos romanos a oportunidade de se agradecer a Deus pelo grande presente recebido que foi o nascimento do filho Dele, Jesus Cristo. Segundo ele, o período deve ser encarado com um tempo para se nascer de novo e fazer um balanço de todas as atitudes tomadas durante o ano.
“Natal não é apenas comemoração. É um tempo que Deus nos deu para que possamos ter uma nova chance, para que possamos avaliar nossas posturas, nossos comportamentos e melhorar. Temos que fazer frente ao pecado, temos que fazer uma boa confissão no tempo em que Deus se tornou criatura humana, por meio de Jesus Cristo”, disse o Padre.
O religioso lembra que para os católicos, o mês de dezembro é comemorado desde o seu início com missas e celebrações. Segundo ele, o grande aniversariante do dia, Jesus Cristo, precisa ser lembrado e festejado. “Tem gente que esquece disso e se importa com outras coisas, mas isso não pode acontecer”, frisou o padre.

Festa máxima
“O Natal é a festa máxima do povo cristão”. Essa é a definição do Pastor André Luiz Coelho, da Igreja Betel, para a data do nascimento de Jesus Cristo. Ele concorda com o que foi dito pelo Padre Osvaldo em relação ao fato de que as pessoas esperam o final do ano para refletir, enquanto passam os outros meses sem pensar na consequência dos atos.
“Nós temos que avaliar, maturar as coisas, 365 dias por ano. Isso vale também para a celebração de Jesus Cristo, que não deve ser lembrado apenas no dia 25 de dezembro. Independente de religião, o Natal é a festa máxima da Cristandade, está na Bíblia. Temos que celebrar”, colocou o Pastor.

Consumismo
Tanto o Padre quanto o Pastor são uníssonos ao falar que o estímulo exacerbado ao consumismo no final do ano faz com que algumas pessoas esqueçam o verdadeiro sentido do Natal. Para eles, o incentivo às compras leva muita gente a esperar o Natal, pois sabe que irá ganhar presentes e se esquece de celebrar o aniversário de nascimento de Jesus.
“Não podemos deixar que vire uma data meramente comercial, mas para um grupo já é assim. Não podemos deixar que as futuras gerações cresçam acreditando nisso. É importante se confraternizar, presentear, mas o grande presente fomos nós que já ganhamos que foi a vinda de Jesus à terra”, afirmou o Padre Osvaldo. “Faz parte a troca de presentes, mas que isso não seja o foco maior. Jesus é o nosso maior presente”, completou o Pastor André.

Fonte: Alagoas em Tempo Real

Crianças cristãs usadas em anúncio ateu

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terça-feira, 24 de novembro de 2009

 Publicado em 24 de novembro 2009

Recente campanha contra a religião levada a cabo por Richard Dawkins recorre à imagem de duas crianças que são filhas de um dos mais conhecidos músicos cristãos do país.
“Não me rotule por favor – Deixe-me crescer e escolher por mim.” É este o lema que aparece entre as fotografias de duas crianças aos saltos, com um grande sorriso na cara, numa imagem que pretende revelar liberdade e felicidade.
A campanha está a ser levada a cabo pela British Humanist Association e o biólogo e militante ateu Richard Dawkins, com o objectivo de criticar a educação religiosa das crianças. Segundo um dos dirigentes da BHA, Andrew Copson, “rotular as crianças segundo a religião dos seus pais atenta contra os seus direitos e a sua autonomia”.
Contudo, uma vez que as imagens foram adquiridas de uma base de dados on-line, os promotores da campanha não tinham forma de saber que as duas crianças são filhas de Brad Mason, um cristão pentecostal, baterista da banda de um conhecido cantor cristão chamado Noel Richards.
“Tem piada”, explicou o pai e fotógrafo Brad Mason, “porque obviamente estavam à procura de imagens de crianças que parecessem felizes e livres. Aconteceu escolherem estas crianças cristãs. É irónico. No fundo é um elogio, demonstra que as educámos bem os nossos filhos, e que são felizes” disse.

Fonte: Renascença

Cristãos conservadores se aliam contra aborto e união gay nos EUA

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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Publicado em 20 de novembro 2009
Mencionado o apelo do reverendo Martin Luther King à desobediência civil, 145 líderes evangélicos, católicos e ortodoxos dos Estados Unidos assinaram uma declaração na qual afirmam que não vão cooperar com leis que alegam poderiam ser usadas para compelir suas instituições a participar de abortos, e que não abençoarão ou reconhecerão de qualquer outra maneira uniões entre casais homossexuais.

"Prometemos, uns aos outros e a todos os nossos irmãos de fé, que não haverá potência neste mundo, seja cultural ou política, capaz de nos intimidar e de nos impor o silêncio e a aquiescência", afirma a declaração.

O manifesto, que será lançado hoje em um evento no National Press Club de Washington, representa um esforço para tentar renovar a aliança política entre os católicos conservadores e os evangélicos que dominou os debates religiosos nos Estados Unidos durante o governo do presidente George W. Bush. Entre os signatários da declaração estão nove arcebispos da Igreja Católica americana e o primaz da Igreja Ortodoxa dos Estados Unidos.

Os líderes religiosos desejam sinalizar ao governo Obama e ao Congresso que continuam a representar uma força formidável e que não aceitarão compromissos quanto ao aborto, quanto à pesquisa científica com células-tronco ou quanto ao casamento homossexual. A esperança do grupo é influenciar o debate em curso sobre o pacote de reforma da saúde, sobre um projeto de lei quanto a uniões homossexuais em Washington, e sobre um projeto de lei contra a discriminação no emprego, que proibiria a discriminação no trabalho por motivos de orientação sexual.

Os líderes afirmam que também desejam dialogar com os cristãos mais jovens que se tenham envolvido com questões como a mudança do clima e o combate à pobreza mundial, e que em geral costumam aceitar a homossexualidade de maneira mais tranquila que seus correligionários de idade mais avançada. Os líderes afirmam que desejam lembrar aos jovens cristãos que aborto, homossexualidade e liberdade religiosa continuam a ser questões primordiais.

"Nossa argumentação é a de que existe uma hierarquia de questões", disse Charles Colson, proeminente líder evangélico e fundador da organização Prison Fellowship, depois que ele mesmo serviu uma sentença de prisão devido ao seu envolvimento no caso Watergate. "Muitos dos evangélicos mais jovens afirmam que todas as questões mencionadas acima têm a mesma importância. Nossa esperança é a de que seja possível informá-los para que percebam que as três causas mencionadas na declaração são as mais importantes".

O documento foi escrito por Colson; Robert George, professor de jurisprudência na Universidade de Princeton e católico praticante; e pelo reverendo Timothy George, diretor da Beeson Divinity School, uma escola evangélica que forma pastores para múltiplas seitas, como parte da Universidade Samford, em Birmingham, Alabama.

Os líderes se encontraram em uma conferência religiosa em Manhattan, em setembro, para debater o rascunho da declaração e obter sugestões dos demais presentes. O documento, de 4,7 mil palavras, é conhecido como "Declaração de Manhattan: Um Apelo à Consciência Cristã". O New York Times obteve uma cópia antes do lançamento formal.

O texto afirma que "não cumpriremos qualquer édito que tenha por objetivo compelir as nossas instituições a participar de abortos, pesquisas que destruam embriões, suicídio assistido e eutanásia ou qualquer outro ato antivida; e tampouco nos curvaremos diante de qualquer regra que pretenda nos forçar a abençoar parcerias sexuais imorais, tratando-as como casamentos ou seu equivalente".

Ira Lupu, professor de Direito na escola de direito da Universidade George Washington, afirmou que alegar que as instituições religiosas poderiam vir a ser forçadas a fazer qualquer dessas coisas representa "uma tentativa de traficar com o medo". Ele afirmou que as instituições religiosas estão protegidas pela Primeira Emenda à constituição americana, que garante a liberdade de expressão e associação, e por cláusulas de consciência que permitem que profissionais e medicinas se recusem a participar de certos procedimentos; também existem isenções por motivo religioso incorporadas aos projetos de lei sobre uniões homossexuais.

Os pontos de controvérsia mais prováveis, afirmou, envolveriam grupos religioso que oferecem serviços sociais ao público. Essas organizações seriam forçadas prestar serviços a homossexuais, ou benefícios conjugais aos parceiros de funcionários homossexuais.

George, da Universidade de Princeton, argumentou que as cláusulas de consciência e a liberdade religiosa são insuficientes, acrescentando que "os perigos para a liberdade de religião são muito reais".

Tradução: Paulo Migliacci/Terra

Cristãos perdem a motivação de lutar por seus direitos

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domingo, 15 de novembro de 2009

 Publicado em 15 de novembro 2009

Na semana passada, após seis absolvições nos julgamentos dos acusados pela violência anticristã de 2008, no Estado de Orissa, e a liberação do principal suspeito nos ataques, os cristãos perderam o ânimo para lutar por justiça.

“As vítimas estão tão desencorajadas por causa do número crescente de absolvições, que não têm esperança ou motivação para esperar a revisão de seus casos no Supremo Tribunal,” afirma o advogado Bibhu Dutta Das, do tribunal de Orissa.

Ele conta que as absolvições são um resultado das investigações falhas conduzidas pela polícia.

“Tudo foi feito de maneira intencional, para acobertar os fundamentalistas.”

Das afirma que em muitos casos a polícia manipulou a idade dos culpados, para que os dados fornecidos para o tribunal não fossem os mesmos indicados no Boletim de Ocorrência registrado pelas vítimas, de modo que o tribunal não tivesse outra opção a não ser deixar os suspeitos irem embora.

“Pode haver duas pessoas com o mesmo nome, então a idade é um fator importante na identificação”, afirmou o advogado. Os líderes cristãos em Orissa disseram que as promessas de justiça feitas pelo governo do Estado parecem vazias, quando o número de absolvições é maior do que o de condenações.

Um integrante da Assembleia Legislativa de Orissa, que era acusado de 14 crimes como “assassinato, incêndio criminoso e assaltos” na violência do último ano, foi inocentado em uma das acusações de assassinato.

Manoj Pradhan, do partido hindu Bharatiya Janata Party (BJP) na região de G. Udayagiri, é acusado de assassinato. O tribunal de Orissa o inocentou no dia 30 de outubro.

“A libertação de Manoj Pradhan é uma grande ameaça para as testemunhas nos processos contra ele.”

O advogado afirma que se Pradhan continuar livre, também será absolvido nas outras acusações e poderá ameaçar outras testemunhas.

“Pradhan já foi absolvido em seis acusações e ainda restam oito.”

Ore pelos cristãos de Orissa, para que eles sejam fortalecidos pelo Senhor para continuar fazendo sua obra. Ore também para que eles tenham ousadia e intrepidez para falar do evangelho de Cristo. Que eles sejam protegidos e amparados pelo Senhor.


Fonte: Missão Portas Abertas

Advogado é demitido por envolvimento em causa de cristãos

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sábado, 7 de novembro de 2009

Publicado em 07 de novembro 2009
O doutor Fan Yafeng, um dos pesquisadores legais mais influentes da China, foi despedido da Academia chinesa de Ciências Sociais (CASS em inglês), na segunda-feira. O secretário político do Instituto de Estudos Legais informou o Dr. Fan que ele não poderia mais trabalhar na CASS por “questões políticas”. A ação foi drástica, mas não sem precedentes, pois o Dr. Fan tem trabalhado há anos com persistência em diversos casos de liberdade religiosa, incluindo a defesa do pastor de uma igreja não registrada, Cai Zhuohua, em 2004. A recente investida contra as igrejas não registradas em Pequim tem causado preocupação naqueles que defendem a liberdade religiosa com base nos direitos humanos.

Internacionalmente conhecido como um expert na constituição chinesa, o Dr. Fan Yafeng é um dos membros fundadores da Associação de advogados de defesa pelos direitos dos cristãos chineses. Ele também serve como líder em uma igreja não registrada em Pequim. Em 2005, ele foi convidado pela ChinaAid para visitar os Estados Unidos, juntamente com outros seis advogados. Recentemente, o Dr. Fan soube da terrível situação da igreja Linfen-Fushan em Shanxi, cujos membros foram instruídos a contratar advogados para apressar o julgamento. O advogado foi um dos diversos representantes legais que se ofereceram para auxiliar a igreja Linfen. Embora não tenha sido confirmado, a associação ChinaAid suspeita que essa triste demissão tenha acontecido por causa do envolvimento do pastor nesse caso. Essa ação foi ilegal e demonstra o aumento da repressão aos advogados que representam clientes com razões religiosas.

O presidente da ChinaAid, Bob Fu, demonstrou preocupação pelo advogado: “Utilizar uma tática ilegal para demitir um cristão estudioso da lei como o Dr. Fan mostra a falta de confiança da liderança chinesa. Ele tem lutado por moderação, paz e justiça. Pedimos que o governo chinês reconsiderem essa atitude e revertam a decisão equivocada”.

Fonte: Missão Portas Abertas

Três cristãos são presos e ameaçados

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 Publicado em 07 de novembro 2009
MÉXICO – No dia 17 de outubro, três cristãos foram presos pelas autoridades locais e caciques por causa de sua fé, no município de Huixtan. Um quarto cristão não conseguiu enfrentar o medo de ser expulso da comunidade e concordou em obedecer as condições estabelecidas pelas autoridades. A confusão continuou durante horas depois que os cristãos foram soltos.

Os cristãos haviam sido alertados que se não abandonassem a religião cristã evangélica, seriam expulsos da comunidade, perderiam suas propriedades e direitos civis. Todos são membros das igrejas Elohim e Bíblica da Comunhão dos Cristãos no México. Os evangélicos que foram presos são Pedro Vasquez Jimenez, Sebastian Hernandez Santiz e Miguel Vazquez Moshan.

No dia 4 de outubro, as autoridades do ejido¹ Lazaro Cardenas Chilil convocaram uma reunião às 10h para tratar de diversos assuntos importantes da comunidade. Um dos primeiros assuntos abordados na reunião foi que um dos representantes do ejido, Manuel Sebastian Bolom Vazquez, contou sobre algumas pessoas que conhecia que haviam aceitado o evangelho. Ele declarou que não achava apropriado que os ejidatarios e avecinados da comunidade mudassem de religião ou que fossem qualquer coisa além de católicos.

Ele disse que ninguém em Chilil poderia praticar alguma religião que não estivesse estabelecida na tradição, e que eles perderiam suas terras e seriam expulsos da comunidade se não renunciassem ao cristianismo. Naquele mesmo dia, os oficiais da comunidade pressionaram os outros representantes para concordar em proibir a entrada do evangelho na comunidade.

Alguns dias depois, em 7 de outubro, os cristãos registraram uma queixa oficial para o presidente da região de Huixtan, onde moram, contando as ameaças feitas pelas autoridades de Chilil e a proibição contra a crença em Cristo. Por causa dessa carta, as autoridades marcaram uma reunião para o dia 17 de outubro às 17h. Na ocasião, dois assuntos seriam discutidos. O primeiro era um transformador elétrico que precisava ser substituído, e o segundo era o caso dos cristãos. “Todos no ejido estavam presentes na reunião”, disse Sebastian, um dos cristãos afetados.

Três dos quatro cristãos em questão estavam presentes na reunião. Miguel Vazquez Moshan ficou em casa para jantar com a família, mas logo foi interrompido por quatro policiais que o levaram de sua casa até o local da reunião. Assim que ele chegou, foi ordenado a parar de seguir o evangelho. Sua negação inflexível de renunciar sua fé provocou uma reação imediata na multidão que começou a gritar, pedindo que ele fosse preso juntamente com os outros dois cristãos. O quarto cristão que estava na reunião não conseguiu enfrentar o medo de ser expulso da comunidade e concordou em obedecer as condições estabelecidas pelas autoridades.

Um dos presos era Pedro Vasquez Jimenez, que aceitou a Cristo há quase três anos. Ele tem seis filhos, mas sua família rejeita o fato de que ele “mudou de religião”. Outro cristão, Sebastian, e sua família, começou a ouvir a Palavra de Deus há seis meses. Ele tem se encontrado com outros cristãos em casas e congregações em San Cristobal. Miguel era membro da igreja Elohim, nos arredores de Cascajal, também em San Cristobal. Ele e sua família começaram a acreditar em Deus há quarto anos, quando sua esposa ficou muito doente e o Senhor a curou milagrosamente.

Eles ficaram presos até às 23h. Primeiro, Miguel foi solto, e logo depois Sebastian e Pedro também. A confusão da multidão continuou durante horas. As pessoas gritavam, ameaçam e exigiam que eles negassem sua fé. Ainda assim, os cristãos continuaram firmes. Miguel dizia para a multidão: “O que estamos fazendo não é crime. Estamos apenas buscando a vida”. No entanto, a multidão continuou gritando e pedindo que eles fossem expulsos da comunidade. Alguns começaram a alertá-los, dizendo que nunca voltassem, porque se o fizessem, seria melhor “comprar gás e queimar os cristãos”. Em meio às ameaças, Pedro respondeu a multidão dizendo que “eles poderiam fazer o que quisessem contra a Palavra de Deus, mas que não seriam vitoriosos”.

Fonte: Missão Portas Abertas

Marcha cristã contra gays acaba em pancadaria

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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Publicado em 29 de outubro 2009

(China) Um grupo de participantes de uma marcha cristã realizada em Taipei, capital de Taiwán, na China, atacou ativistas homossexuais duranteo defile pelas principais avenidas da cidade.

A marcha reuniu integrantes de diversas ordens religiosas entre elas evangélicos, presbiterianos, católicos e metodistas. Veio gentede Macao, Hong Kong, Canadá e Estados Unidos.

A manifestação, segundo os ativistas gays, foi realizada para intimidar a realização da Parada da Diversidade marcada para o sábado, 31,e com expectativa de reunir cerca de 20 mil pessoas.

Durante o ato dos cristãos, eles anunciaram que estavam realizando a marcha para que "se purifique os céus de Taiwán." Um dos pastorespresbiterianos líder do movimento disse que o crescimento dos gays é a causa dos problemas da juventude com a sexualidade e o casamento"rompendo os corações de muitos pais."

O ativista Guo Shegn-jie, que participa da organização da Parada Gay, considerou a marcha uma forma de "crucificar os homossexuais."

da Redação do Toda Forma de Amor com informações do The China Post/AthosGLS

Cristão preso faz greve de fome na Somália

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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Publicado em 21 de outubro 2009
SOMÁLIA – Um cristão somaliano convertido do islamismo e morador de um estado que se declarou independente da Somália, chamado Somaliland, começou uma greve de fome para protestar contra sua transferência para uma prisão perigosa em uma parte remota do país.

Osman Nour Hassan foi preso no dia 3 de agosto por supostamente distribuir material cristão na vila de Pepsi, no subúrbio da capital do país, Hargesia. No dia 9 de setembro, as autoridades transferiram Osman da prisão na capital para uma prisão em Mandere, a 60 quilômetros de distância – a uma semana de viagem, o que dificulta as visitas, já que é uma viagem cara para os padrões do local.

“Osman está em um péssimo estado”, contou um cristão para a Compass. “Ele está muito desanimado”.

Em agosto, os mulçumanos que acusaram Osman se reuniram com sua família, que também é muçulmana, e concordaram que mestres islâmicos ou sheiks deveriam ir até a cadeia aconselhá-lo dentro da doutrina islâmica. Dois sheiks encontraram com o cristão na cadeia e rogaram que ele parasse de pregar o Evangelho, mas Osman se recusou.

“A família de Osman e os sheiks pediram para que sua situação na prisão piorasse, como uma forma de punição, na esperança de que ele negasse a fé cristã e voltasse para o islamismo”, contou uma fonte que prefere permanecer anônima. “Até agora a família de Osman permanece silente e não oferece a ele nenhum tipo de apoio”.

Propagar qualquer outra religião é proibido em Somaliland, algo que é totalmente contrário aos padrões internacionais de liberdade religiosa tais como o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos. De acordo com o Relatório de 2008 sobre Liberdade Religiosa Internacional do Departamento de Estado dos Estados Unidos da América, o artigo 5(1-2) da constituição de Somaliland declara que o islã é a religião do Estado e proíbe a propagação de qualquer outra fé e o artigo 303 prevê as penas para os muçulmanos que mudam de religião.

As autoridades locais têm tentado, de todas as maneiras, frustrar os esforços de garantir o direito que Osman tem a um advogado insistindo que ele não teria como apelar de sua sentença, conta a fonte. Nenhum cristão jamais tentou iniciar um processo para ter sua liberdade religiosa garantida em alguma corte de Somaliland, ela continua.

“Ele precisa da ajuda de um advogado, o que parece impossível de conseguir”, declara a fonte. “Mas eles não darão a Osman o direito a defesa. Ele se sente negligenciado, então está rejeitando comida para protestar esse tratamento desumano”.

De acordo com três cristãos da Somaliland que fugiram do país, as autoridades locais começaram um esforço para acabar com os cristãos que se reúnem em igrejas subterrâneas em áreas predominantemente muçulmanas. Vários cristãos foram presos, mortos ou fugiram de suas casas enquanto os muçulmanos tentar parar a distribuição clandestina de Bíblias, contam as fontes.

Osman foi acusado de distribuir material cristão para um menino de sua vila que depois o mostrou para amigos e família. A família do menino relatou o incidente a polícia, contam as fontes, e então Osman, de 29 anos, foi preso.

“Ele argumenta que só possuía um material cristão que usava para estudo, e não para evangelismo”, conta um cristão. “Osman precisa de um advogado que cuide de sua causa, porque para alguém que já foi muçulmano, é proibido por lei praticar o cristianismo ou qualquer outra religião que não o islamismo”.

Apesar de sentir desanimado, Osman disse recentemente que está ligado a Cristo.

“Eu continuo pertencendo a Jesus”, ele disse. “Tenho certeza de que algum dia serei livre e estou bem de saúde, mas me sinto muito ansioso e estressado. Por favor, orem por mim”.

Fonte: Portas Abertas

Cientistas reproduzem Sudário pedaço de tecido de linho que muitos cristãos acreditam ser o tecido usado no enterro de Jesus

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terça-feira, 6 de outubro de 2009

Publicado em 6 de outubro 2009

Comparação do Sudário de Turim original (esquerda) com a réplica moderna

O cientista italiano Luigi Garlaschelli afirma ter reproduzido o Sudário de Turim, pedaço de tecido de linho que muitos cristãos acreditam ser o tecido usado no enterro de Jesus. De acordo com o cientista, sua experiência prova que o tecido não passa de uma peça falsa produzida na época medieval.

A peça de tecido mostra a parte da frente e de trás de um homem com cabelos longos e braços cruzados, e quase todo o tecido é marcado com o que acredita-se ser marcas de sangue de ferimentos nos pulsos, pés e na lateral do corpo.O Sudário mede mais de quatro metros de altura.

» Por que a religião ainda existe?

O tecido foi datado com testes de carbono-14 em 1988, que mostraram que ele foi produzido entre 1260 a 1390. Entretanto, até o momento, cientistas não conseguiam provar como a imagem tinha sido deixada no linho.

Garlaschelli e sua equipe fizeram uma reprodução em tamanho real do Sudário utilizando materiais e técnicas disponíveis na época medieval. A experiência foi feita colocando o linho sobre o rosto de uma pessoa – que usava uma máscara, e depois esfregando o tecido com um pigmento com traços de ácido.


É real ou falso? O sudário que se afirma mostrar o rosto de Jesus (esqueda) e a réplica mostrando o rosto de um estudante.
Depois disso, o pigmento foi envelhecido artificialmente ao aquecer o tecido e ao lavá-lo, o que deixou a superfície ainda pigmentada, mas com uma imagem imprecisa, similar à do Sudário. Garlaschelli acredita que o pigmento do tecido original ficou mais suave com o passar do tempo.

Depois disso, a reprodução do Sudário recebeu a aplicação de marcas de sangue e de queimaduras, além de marcas de água, para ficar com o efeito final.

Muitos cristãos que acreditam na autenticidade do Sudário contestaram os resultados dos testes feitos em 1988, afirmando que o tecido havia sido contaminado pelas restaurações realizadas nele por muitos séculos. “Se eles não acreditam no teste de carbono feito por alguns dos melhores laboratórios em todo o mundo, não irão acreditar em mim”, afirma Garlaschelli.

» O poder de cura da oração

O cientista recebeu financiamento de uma associação de ateus e agnósticos, mas afirma que isso não teve efeito sobre os resultados da experiência: “Isto foi feito cientificamente. Se a igreja quiser financiar um trabalho semelhante no futuro, estou à disposição”, diz o pesquisador.

A Igreja Católica não afirma que o Sudário é autêntico, mas diz que ele serve como um lembrete da vida e morte de Cristo. A peça fica guardada em uma catedral em Turim, na Itália, e é raramente exibida. Sua última mostra ao público foi em 2000, e ela deve ser mostrada novamente em 2010.

Fonte: hypescience

Cristão é deportado do país por realizar cultos em casa

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Publicado em 5 de outubro 2009
Javid Shingarov foi separado de sua esposa, pai e filhos em seu vilarejo, ao norte do Azerbaijão, quando foi deportado para a Rússia na quarta-feira, 30 de setembro de 2009.

O fato foi relatado em uma reportagem da agência Forum 18 News, que conta que o delegado de Yalama, Gazanfar Huseinov, que puniu o cristão com uma multa e deportação por realizar cultos em sua casa, se recusou a falar por que não emitiu o veredicto por escrito, e por que o serviço de Migração não foi envolvido no caso.

Um porta-voz de direitos humanos disse que não apresentar o veredicto por escrito é uma violação da lei, e que a lei de migração atribui as decisões de deportação ao Serviço de Migração do Estado, não à polícia.

Os livros cristãos que foram confiscados de Shingarov e outros durante invasões anteriores ainda não foram devolvidos.

Fonte: Portas Abertas

Católicos reforçam opção por pobres

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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Publicado em 24 de agosto de 2009
Milhares de fiéis participam neste domingo (23) do encerramento do I Sínodo Arquidiocesano, na Praça do Papa, em Vitória. Desde 2006, as comunidades e áreas pastorais da Igreja Católica se reúnem para elaborar planos de evangelização, e o resultado desse trabalho foi apresentado na forma de um documento com orientações específicas para a ação pastoral nos próximos anos.

O Sínodo surgiu a partir das necessidades apontadas jovens, famílias e ex-católicos em uma pesquisa técnica. Na copnsulta, as pessoas expuseram a imagem que tinham da Igreja, e deram sugestões para um revigoramento da fé.
A festividade teve início às 8h, com a chegada da imagem original de Nossa Senhora da Penha, que foi carregada por integrantes da Marinha até o palco central da Praça. O arcebispo da Arquidiocese de Vitória, Dom Luiz Mancilha Vilela, afirmou durante a Celebração Eucarística que a Igreja usará de todos os meios evangélicos para atingir o objetivo do 1º Sínodo, que se propõe a "ser sinal de esperança para o povo, anunciando e testemunhando a Boa Nova de Jesus Cristo, à luz da evangélica opção pelos pobres, caminhando juntos, na acolhida fraterna".
Na presença de diversos integrantes do clero capixaba, Dom Luiz destacou que o Sínodo deve ser "sinal de esperança aos desesperançados, às crianças e jovens e as pessoas da Terceira Idade em situação de risco; sinal de esperança às vítimas de violência e as encarcerados, aos marginalizados das periferias, e aos acamados e de todo aquele que não têm ânimo de viver".
O documento conclusivo do I Sínodo Arquidiocesano, com o tema "Caminhar juntos na acolhida fraterna e na esperança", foi apresentado durante o evento. Nele encontram-se objetivos e sugestões para serem seguidos pelos cristãos, que englobam Cidadania e Cultura de Paz, Família, Celebração do Ministério Pascal, entre outros.
A psicóloga Luciene Faria Lima ressaltou a importância do evento para a fé católicaA psicóloga Luciene Faria Lima, 29 anos, estava emocionada com a celebração. Na opinião da fiel, o Sínodo foi importante para reunir os fiéis e para renovar os laços de fé na Igreja. "O Sínodo traz essa nova visão, não só em direcionar o que está por vir, mas nossa forma de agir. Não é só teoria, é a parte espiritual mesmo, para que a gente aprenda a se voltar para a Igreja com mais fervor, porque às vezes a gente tem a impressão de que os católicos não têm esse fervor forte", disse.
A avenida Nossa Senhora dos Navegantes ficou interditada até 18 horas, em ambos os sentidos, por causa do evento católico. Pela manhã, o trânsito ficou lento sentido Vitória-Centro, mas os agentes de trânsito estavam nos pontos de desvio para orientar os motoristas. Um show com a cantora Joana encerrou do I Sínodo.
O que é um Sínodo?

A palavra Sínodo é uma conjunção de duas outras palavras da língua grega, cujo significado é "fazer juntos o caminho" ou "caminhar juntos". Trata-se de uma série de encontros de representantes das diversas classes de fiéis para tratarem de assuntos propostos por quem convocou o Sínodo e proporem encaminhamentos para as questões discutidas.

Um Sínodo acontece somente a partir da convocação do bispo, quando se realiza em uma Diocese, ou do Papa, quando se realiza para tratar de assuntos relativos à Igreja Universal.

Quando o bispo estiver satisfeito com as reflexões feitas ele estabelecerá como decisão aquilo que julgar mais conveniente a ser observado por toda a Diocese em seus trabalhos pastorais, elaborando assim um documento conclusivo do Sínodo.
Por: Daniella Zanotti - gazeta online

Católicos lançam bombas contra a polícia em Belfast

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segunda-feira, 13 de julho de 2009

Militantes católicos lançaram hoje coquetéis molotov, fogos de artifício e outros artefatos explosivos contra a polícia da Irlanda do Norte, num fracassado esforço para evitar que uma marcha protestante passasse pelo dividido lado norte de Belfast. Jovens mascarados nos telhados de lojas lançaram vários objetos contra a linhas policiais. Mais de cem policiais avançaram pela multidão com escudos e cacetetes e três canhões de água expulsaram os manifestantes para ruas laterais, abrindo caminho para a marcha de cerca de mil protestantes da Ordem Laranja. Vários manifestantes e pelo menos um policial ficaram feridos.

As marchas, durante as quais se apresentam bandas de flautas e tambores que tocam uma mistura de música gospel e sectária, são odiadas pela minoria católica, que vê a tradição como ofensiva e intimidatória. As marchas protestantes e a hostilidade católica a elas inspiraram os derramamentos de sangue na Irlanda do Norte entre o final da década de 1960 até meados dos anos 1990, quando um cessar-fogo paramilitar foi decretado após mais de 3.600 mortes.

Embora os homens da Ordem Laranja estejam tentando modernizar sua imagem como menos anticatólicos, as marchas deste ano em 18 cidades apresentaram um ressurgimento das paixões sectárias nas últimas semanas, com extremistas dos dois lados promovendo atos de vandalismo contra as casas, igrejas e locais comunitários do lado oposto. Várias das marchas incluem animadores de circo e carros alegóricos com temas históricos, e os integrantes da Ordem Laranja designaram funcionários para receber turistas nos locais das marchas.

/estadão

Obama diz:O EUA não é uma nação cristã, mas foram moldados pelo islamismo para melhor

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segunda-feira, 25 de maio de 2009


(por Don Feder) - Uma parte do discurso de Obama no Parlamento da Turquia disse: "Não nos consideramos uma nação cristã". Esse discurso me lembra uma piada antiga: O Cavaleiro Solitário e seu ajudante índio estão cercados por índios hostis. O homem mascarado vira-se para seu fiel companheiro e pergunta: "O que iremos fazer agora?" Seu ajudante responde: "O que você quer dizer nós, cara pálida?"obama-08-300x220.jpg


Como outros esquerdistas, Obama tem o infeliz hábito de projetar suas ilusões no povo americano.


Ele estava na Turquia como parte de sua turnê de repúdio aos EUA, durante a qual ele gratificou vergonhosamente os desejos do antiamericanismo europeu. ("Temos sido arrogantes e prometemos não mais torturar terroristas e sempre escutar os 'aliados' que quase perderam as duas guerras mundiais e a Guerra Fria. E nos últimos 15 segundos eu disse o quanto lamento o episódio de Wounded Knee?")


Na Turquia esmagadoramente muçulmana, Barack Hussein Obama, como ele foi apresentado (agora que a eleição terminou, não há problema em usar seu nome do meio), declarou o conceito de que "os EUA como nação cristã" é um mito.


Obama disse: "Embora, conforme mencionei, tenhamos uma população cristã muito grande (sim, por volta de 75 a 80%), não nos consideramos uma nação cristã ou uma nação judaica ou uma nação muçulmana".


Será? Mas o Pacto do Mayflower não proclamou a intenção dos Peregrinos [os fundadores evangélicos dos EUA] de estabelecer uma colônia para "o avanço da fé muçulmana"? E quanto ao lema "Em Alá Confiamos" em nossas moedas e notas de dólar, sem mencionar o que veio a ser chamado de hino nacional americano, "Alá Abençoe a América"?


Falando sério, se ao declarar que os EUA não são uma nação cristã Obama está se referindo a uma minoria como a diretoria esquerdista do jornal The New York Times, ele acertou em cheio.


Por outro lado, se ele quer dizer a nação em geral, ele azarou.


Em 3 de abril uma pesquisa de opinião pública da revista Newsweek mostrou que 62% dos americanos consideram os EUA como "uma nação cristã". Mas para aqueles que são como Obama, a emoção predominante dos EUA não é decidida pela maioria, mas pela elite cultural - os indivíduos que receberam o privilégio de moldar a consciência nacional pelo resto de nós.


Devido à ignorância ou cegueira deliberada, por toda a história americana, a maioria dos americanos, inclusive seus líderes, não entendiam que os EUA são uma república secular - uma nação sob Rousseau, Darwin e o Manifesto Humanista (I e II).


Patrick Henry comentou: "Nunca é demais frisar o fato de que esta grande nação foi fundada não pelas religiões, mas por cristãos; não na base de religiões, mas na base do Evangelho de Jesus Cristo".


A Constituição americana é datada "no ano de nosso Senhor, 1787," em referência não a Alá, Krishna ou Buda, mas a Jesus Cristo. O juiz da Suprema Corte Joseph Story, em sua obra sobre a Constituição publicada em 1833, observou que os fundadores dos Estados Unidos acreditavam "que o Cristianismo tem de receber incentivo do Estado".


No caso de 1931 de U.S. v Macintosh (decidido antes de o judiciário federal começar a desconstruir a Primeira Emenda), a Suprema Corte declarou: "Somos um povo cristão".


Todos os presidentes dos Estados Unidos, inclusive B. Hussein Obama, fizeram juramento com a mão em cima da Bíblia para defender a Constituição. Em todos os casos, exceto um, era a Versão do Rei James.


Falando dos antecessores de Obama - nitidamente "menos inteligentes" e "laicos" do que o "Supremo Messias" e provavelmente lacaios da direita religiosa - a opinião deles é unânime:


O Presidente George Washington disse: "É impossível governar acertadamente sem Deus e sem a Bíblia". Por Bíblia, o fundador dos EUA não estava se referindo ao Corão ou ao Bhagavad Gita.


O Presidente John Adams disse: "Os princípios gerais sobre os quais os fundadores [dos EUA] obtiveram a independência [dos EUA] foram… os princípios gerais do Cristianismo".


O Presidente John Quincy Adams disse: "A maior glória da Revolução Americana foi esta: Uniu num vínculo indissolúvel os princípios do governo civil aos princípios do Cristianismo".


O Presidente Andrew Jackson disse: "A Bíblia é a rocha sobre a qual está firmada nossa República" - de novo, em referência à Bíblia cristã, não ao Lotus Sutra.


O Presidente Abraham Lincoln disse: "Inteligência, patriotismo, Cristianismo e uma confiança firme nAquele que nunca abandonou esta terra agraciada são ainda suficientes para resolver, da melhor forma, todas as nossas dificuldades atuais". As "dificuldades atuais", que Lincoln cria que o Cristianismo resolveria favoravelmente, era uma guerra civil na qual mais de 600.000 morreram.


Antes do esquerdista McGovern tomar o Partido Democrático (agora sob a direção de George Soros), os presidentes do próprio partido de Obama também cantavam no coro dos EUA como nação cristã.


O Presidente Woodrow Wilson disse: "Os Estados Unidos nasceram como uma nação cristã. Os EUA nasceram para exemplificar a devoção dos elementos da justiça que têm origem na revelação das Sagradas Escrituras".


O Presidente Franklin D. Roosevelt, falando da 2ª Guerra Mundial, disse: "Hoje, o mundo inteiro está dividido, dividido entre a escravidão humana e a liberdade humana - entre a brutalidade pagã e o ideal cristão".


O Presidente Harry S. Truman, escrevendo ao Papa Pio XII, disse: "Esta é uma nação cristã… Não é a toa que os valorosos pioneiros que partiram da Europa para estabelecer colônias aqui, no comecinho da sua aventura colonial, declararam sua fé na religião cristã e fizeram amplos preparativos para sua prática e apoio".


O Presidente John F. Kennedy, no meio da Guerra Fria, disse: "Contudo, a mesma convicção revolucionária pela qual lutaram nossos ancestrais é ainda relevante ao redor do mundo, a convicção de que os direitos humanos não se originam do Estado, mas das mãos de Deus".


O Presidente Thomas Jefferson disse algo incrivelmente parecido: "Será que as liberdades de uma nação podem estar garantidas quando removemos sua única base firme, uma convicção na mente das pessoas de que essas liberdades são presente de Deus?"


Entretanto, o "Supremo Messias" consegue alegremente proclamar que os EUA não são mais uma nação cristã.


Num discurso de 2007, Obama confirmou essa opinião: "O que quer que tenhamos uma vez sido no passado, não somos mais uma nação cristã".


Com isso o presidente aceitou a possibilidade de que os EUA foram uma nação cristã no passado, mas não são mais. Contudo, quando foi que o predomínio do Cristianismo na vida dos americanos terminou - com a decisão da Suprema Corte de abolir as orações nas escolas em 1962, com sua decisão Roe v. Wade de 1973 de legalizar o aborto ou com Bill Clinton deixando manchas de sêmen no vestido de uma estudante estagiária, em 1995?


Embora insistisse que "nós" não consideramos os EUA uma nação cristã, Obama apelou para o sentimentalismo quando chegou o momento de tocar no assunto da "religião da paz". "Queremos transmitir nosso apreço profundo para com a religião islâmica, que fez muito durante tantos séculos para moldar o mundo para melhor, inclusive o meu próprio país".


Além de confusa, a declaração de Obama foi convenientemente vaga.


Moldar o mundo para melhor? De que jeito? Propagando pela espada seu credo? Estabelecendo o conceito de dhimmitude - de que os descrentes são obrigados a se converter para o islamismo ou se submeter ao governo islâmico? Transformando mulheres em propriedade? Subjugando os Bálcãs, a Grécia, a maior parte da Espanha e parte da Europa Oriental por centenas de anos? Destruindo Constantinopla e Bizâncio, o Império Romano Oriental, apagando as glórias de um milênio? Promovendo o fanatismo sanguinário do xiitismo e do wahabismo e monopolizando o terrorismo internacional desde pelo menos a década de 1970?


O islamismo moldou os EUA para melhor? Pelo menos Obama não disse que "teve um impacto profundo" - como um avião de passageiros colidindo com um edifício elevado.


É difícil imaginar uma religião que tenha feito menos para moldar os EUA do que o islamismo, inclusive o zoroastrismo e a cientologia. Muitos dos princípios nos quais os EUA foram fundados, ou vieram a representar - tolerância religiosa, democracia, liberdade e igualdade - são detestáveis para o islamismo tradicional.


Numa pesquisa de opinião pública do Washington Post/U.S. News (26-29 de março), embora a maioria aprove os esforços de Obama para alcançar o mundo muçulmano, 48% confessaram ter uma opinião desfavorável do islamismo, a percentagem mais elevada desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.


Na mesma pesquisa, 55% disseram que lhes faltava uma compreensão básica da religião da paz.


Conhecimento produzirá desprezo. À medida que a população muçulmana nos Estados Unidos (agora estimada em 1 milhão) cresce, os americanos cada vez mais encontrarão a rica herança religiosa e cultural que os seguidores de Maomé estão trazendo para os EUA - como os assassinatos de honra.


No ano passado, no subúrbio de Jonesboro, um imigrante paquistanês estrangulou sua filha de 25 anos com uma corda bungee, por tentar escapar de um casamento arranjado.


Em pleno Dia de Ano Novo, 2008, os corpos crivados de bala de Sarah e Amina Said (idades 17 e 19) foram encontrados num táxi abandonado. O pai delas, o imigrante egípcio Yaser AbdelSaid, foi preso pelos assassinatos. Said havia ameaçado matar suas filhas por terem namorados. Ele achava que elas agora eram moças imorais!


Muzzammil Hassan, da região de Buffalo, era o próprio modelo de um muçulmano moderno e moderado. Em 2004, Hassan fundou a TV Bridges [Pontes] para neutralizar as imagens negativas do islamismo e exibir as muitas estórias de "tolerância, progresso, diversidade, serviço e excelência muçulmana". Pare, você está me matando! - um infeliz golpe de linguagem quando se debate o islamismo.


Hassan era um motivo de orgulho tão grande para sua religião que, em 27 de abril, ele recebeu o primeiro prêmio por excelência em seus esforços para apresentar ao público um islamismo diferente aos olhos do público. Ele recebeu o prêmio da filial em Pensilvânia do Conselho de Relações Islamo-americanas, onde alguns dos líderes têm ligação com o terrorismo. Presentes no evento estavam o governador Ed Rendell e o deputado federal Joseph Stestak, ambos do Partido Democrático. Stestak foi o palestrante.


Em 12 de fevereiro de 2009, o grande exemplo do Islamismo moderado foi preso e acusado de decapitar a esposa, que havia afirmado que ele cometia abusos físicos e emocionais, e estava no processo de se divorciar dele. O lema da TV Pontes é: "Conectando pessoas por meio da compreensão" - o irônico é que no caso de Aasiya Hassan, a cabeça dela não está mais conectada ao corpo dela.


De acordo com o Projeto de Comunicação e Educação sobre a Mutilação Genital Feminina - a prática de cortar o clitóris e os lábios menores das mulheres em algumas sociedades muçulmanas a fim de mantê-las submissas tornando impossível que elas experimentem prazer sexual - chegou aos EUA.


Em novembro de 2006, Khalid Adem, um etíope vivendo em Atlanta, foi sentenciado a 10 anos de prisão por decepar o clitóris de sua filha de dois anos.


Num vídeo postado no YouTube - filmado secretamente numa mesquita em Nashville, Tennessee - uma menina de 7 anos diz, chorando, como as meninas são surradas durante as aulas de xariá. A menina também fala de seu "marido". Os grandes meios de comunicação se importam com alegações de abuso físico e sexual somente quando o assunto envolve a Igreja Católica.


A pedofilia e o abuso de crianças não são apenas estranhos costumes praticados em casas de oração muçulmanas.


Das mais que 2.300 mesquitas e escolas islâmicas nos Estados Unidos, mais de 80% foram construídas com dinheiro da Arábia Saudita nos últimos 20 anos. Foi esse mesmo dinheiro que financiou os terroristas que fizeram o ataque de 11 de setembro de 2001.


O Centro de Políticas de Segurança enviou agentes secretos que falam árabe para mais de 100 dessas instituições, descobrindo que de cada 4, 3 estavam infectadas com extremismo e pregações de ódio contra os EUA, os judeus e os cristãos.


É desse jeito que o islamismo está moldando os EUA para melhor.


Se não somos uma nação cristã, então o que é que somos? Obama disse aos turcos: "Consideramo-nos como uma nação de cidadãos que estão ligados por ideais e por um conjunto de valores".


Valores não são fluídos. Eles têm de ter um ponto de origem.


Por toda a nossa história, a maioria dos americanos nunca duvidou das origens de nossas características éticas: o monte Sinai, Jerusalém, os Dez Mandamentos, o Sermão da Montanha, a Torá, o Novo Testamento - conhecidos coletivamente como nossa herança judaico-cristã.


Para a esquerda secular, que agora ocupa a Casa Branca, a herança dos EUA não está na Bíblia, nem na Declaração de Independência e nem na Constituição (em seu sentido original), mas no humanismo secular, no coletivismo e no multiculturalismo - valores baseados não em padrões eternos, mas em normas culturais predominantes, conforme determina a elite política, midiática e acadêmica.


Obama não quer que nos consideremos uma nação cristã porque a ética judaico-cristã está em conflito com a cosmovisão dele.


Seja o que for que Joel Osteen e Rick Warren nos digam (o Pr. Ken Hutcherson os chama de evangelistas covardes), Obama não é cristão - a menos que você considere os sermões loucos e cheios de ódio do ex-pastor dele, na igreja que ele freqüentou por 19 anos, como Cristianismo.


Os EUA como nação cristã não aceitam uniões civis ou casamento de mesmo sexo - e não consideram todos os atos sexuais como equiparáveis. Mas os EUA de Obama aceitam tudo isso.


Os EUA, com suas raízes judaico-cristãs, crêem na defesa da vida humana inocente - inclusive dos mais indefesos: os bebês em gestação. Os EUA de Obama não crêem nisso. Testemunhe a reputação que ele está adquirindo como o presidente mais pró-aborto da história dos EUA, e os votos dele contra projetos de lei contra o infanticídio quando ele era membro do Senado de Illinois.


Os EUA como nação cristã crêem em governo limitado, não aceitando a idéia falsa de que o governo é Deus. Os EUA de Obama crêem que não há nada que o Estado não possa fazer, nenhum poder que o Estado não deveria ter e nenhuma limitação nos poderes do Estado para taxar, gastar e controlar.


Os EUA como nação cristã compreendem a ordem bíblica de apoiar Israel.


Os EUA de Obama vêem os palestinos (que são antissemitas, antiamericanos, sanguinários, exaltadores da guerra santa) como o equivalente moral dos israelenses (democráticos, pró-americanos, governados pelo Estado de direito). A fantasia de Obama de Israel e Palestina vivendo juntos "lado a lado em paz e segurança" é ilusão ou eufemismo para um acordo temporário que levará à extinção do Estado judeu.


Como a proverbial casa dividida de Lincoln, esses dois EUA não poderão coexistir para sempre. Durante sua presidência, Obama tem a intenção de enterrar os EUA como nação cristã, com um chefe de mesquita presidindo na cerimônia religiosa fúnebre.


Mal posso esperar a próxima viagem cheia de magia e mistério do presidente Obama. Como o Dep. Joe Cannon disse de um colega: "Toda vez que abre a boca, esse homem subtrai da soma total do conhecimento humano".


Traduzido e adaptado por Julio Severo


Fonte: Don Feder / Julio Severo

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