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Candidatos do Enem são desclassificados por uso do Twitter

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sábado, 22 de outubro de 2011

Candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foram retirados de sala e desclassificados após serem flagrados por fiscais de sala utilizando o celular. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), os candidatos estavam acessando a rede social Twitter via telefone. Alguns inclusive tiraram foto do caderno de provas.

O uso de qualquer aparelho eletrônico é proibido e os aparelhos devem ser desligados e entregues aos aplicadores antes do início da prova. O exame teve início às 13h e termina às 18h30. Neste sábado, os participantes respondem a 90 questões de ciências humanas e da natureza. Domingo, as provas são de linguagens e matemática, além da redação. O Enem está sendo aplicado em 14 mil locais de prova a 5,3 milhões de estudantes.

informações de último segundo

“Sempre haverá risco de erro no Enem”, diz Haddad no Senado

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Durante pouco mais de três horas, o ministro da Educação, Fernando Haddad, foi sabatinado por senadores a respeito das falhas ocorridas na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 6 e 7 de novembro. Convidado a participar de audiência pública na Comissão de Educação da Casa, Haddad defendeu a continuidade do exame e admitiu que erros técnicos ocorrerão “sempre”.
Haddad disse que a mudança da metodologia de elaboração do Enem, que no ano passado passou a usar a Teoria de Resposta ao Item (TRI), garante a solução mais simples de problemas que envolvem a aplicação de testes a um contingente tão grande de alunos. “Nenhum sistema dessa proporção está imune a problemas técnicos. Mas sempre que há problema, há solução cabível”, afirmou.

O ministro também voltou a defender que o Enem seja aplicado duas vezes ao ano. “Com toda a razão, o modelo não se sustenta com uma prova ao ano. Estávamos programados para fazer duas provas em abril ou maio de 2010, mas fomos surpreendidos pelo vazamento da prova da Ordem dos Advogados do Brasil, feita pelo Cespe. Ficamos de sobreaviso, aguardando o fim do inquérito da Polícia Federal. Não poderíamos aplicar a prova com a possibilidade do envolvimento de servidores do Cespe. Mas o inquérito desonerou os servidores e voltamos às negociações”, afirmou.
Os senadores criticaram a sequência de falhas, mas defenderam a utilização do exame. Pediram explicações e exigiram transparência na apuração dos responsáveis. Confira a seguir os principais tópicos debatidos por Haddad na manhã desta terça-feira:

Erros são comuns
Haddad disse que todas as edições do Enem tiveram erros. “Nenhum sistema dessa proporção está imune a problemas técnicos por falha humana ou eventos da natureza, ou a combinação das duas coisas. Já houve problemas de causas naturais; de distribuição; problemas do Inep; com o Cespe e a Cesgranrio, as únicas capazes de realizar um evento dessa magnitude. Nas edições do Enem, sempre houve um problema técnico que tivéssemos de enfrentar. Mas sempre que há problema, há solução cabível, que não seja o cancelamento da prova”, afirmou.

Futuro
O ministro garantiu que os estudantes prejudicados terão direito a fazer uma nova prova. Ele reafirmou que as atas das salas estão sendo conferidas para se ter certeza da quantidade de jovens prejudicados e que as novas datas de aplicação ainda não foram definidas e devem ser negociadas com as universidades na próxima semana, para não haver choque com os vestibulares.

Culpados
Questionado sobre a apuração das falhas, o ministro garantiu que o Inep está apurando as falhas internas para responsabilizar quem deu a ordem de impressão dos cartões de resposta das provas de forma incorreta. “Houve um erro interno no Inep e isso será apurado.”

“Banda larga de acesso”
Haddad defendeu as mudanças realizadas no exame, que se tornou o único modo de seleção para universidades federais desde o ano passado, afirmando que o Enem garante a democratização do acesso à universidade. “O que era um gargalo, se tornou uma banda larga de acesso ao ensino superior. Não adiantaria expandir as federais se não mudássemos a lógica de acesso às federais. O Enem faz parte disso”, afirmou.

ProUni
O ministro disse que, quando o Enem passou a selecionar os estudantes bolsistas do Programa Universidade para Todos (ProUni), que distribui bolsas em instituições privadas para jovens de baixa renda, o Congresso Nacional não questionou a escolha do exame como forma de seleção. “Foi a forma mais republicana que a equipe técnica encontrou e o projeto submetido ao Congresso não recebeu nenhuma emenda sugerindo alteração”, disse.

Unesco
O ministro afirmou que a entidade liderou a confecção de uma nota técnica assinada por diferentes organismos ligados às Organizações das Nações Unidas (ONU), recebida na noite de segunda-feira, para apoiar o Brasil e explicar que a Teoria de Resposta ao Item (TRI), metodologia utilizada para elaborar o Enem, garante a isonomia na disputa dos estudantes e na avaliação deles, mesmo que façam provas diferentes.

Metodologia do Enem
De novo, um dos temas mais falados durante a audiência pública foi a TRI. Senadores questionaram a garantia da isonomia de condições para os estudantes que farão provas diferentes. O ministro disse que a tecnologia permite a comparabilidade de notas de provas distintas e é utilizada por várias avaliações e países em todo o mundo. “Brasil está discutindo só agora um assunto já completamente apropriado pela comunidade internacional.”

Gráficas
Haddad afirmou que, em sua opinião, apenas duas gráficas no País teriam capacidade para imprimir o Enem. O ministro admitiu que as duas falharam. “A primeira, no ano passado, teve uma falha de segurança dentro da gráfica. A segunda errou na impressão das provas este ano. Uma das maiores gráficas do País não foi capaz de zelar pela segurança. A maior gráfica do mundo, especializada em impressões sigilosas, falhou”, disse. Senadores sugeriram que mais gráficas precisam participar da disputa no ano que vem.

Indenização

Uma proposta de indenizar financeiramente alunos prejudicados no Enem foi feita pelo senador Álvaro Dias (PSDB-PR) durante a audiência pública no Senado. Ele lembrou que, nos Estados Unidos, esse tipo de situação é prevista. Haddad disse que esse é “um bom debate”, mas que a ideia deve ser aperfeiçoada./iG

Estudantes vão às ruas com nariz de palhaço em protesto contra Enem no Rio

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Cerca de 300 estudantes fizeram nesta sexta-feira (12) uma manifestação no centro do Rio em protesto contra o que consideram desordem no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Eles se concentraram na Cinelândia e caminharam, com narizes de palhaço, caras-pintadas, carro de som e faixas, até o Palácio Gustavo Capanema, onde funciona a sede do Ministério da Educação (MEC).

Para a estudante Patricia Figueira, do Instituto Abel, em Niterói, na região metropolitana do Rio, a questão não é a anulação das provas, mas a organização do exame. “O MEC tem que resolver o problema de maneira justa.”

O representante da Assembleia Nacional de Estudantes Livre (Anel), Julio Anselmo Mendes Junior, disse que a reivindicação é pelo fim do novo Enem e pelo livre acesso à universidade. “Estamos sendo tratados como palhaços, com descaso e sem nenhum respeito”, disse Jonas Murad, da Nova Organização Voluntária Estudantil (Nove). Segundo ele, a Nove defende a realização de uma segunda prova, dessa vez facultativa, para substituir a primeira
No final da tarde, o representante do MEC, Cícero Fialho, conversou com os estudantes, que condenaram os erros do Enem e pediram acesso livre à universidade. Eles entregaram a Fialho um manifesto com críticas ao exame./Abril

OAB quer assegurar princípio da igualdade entre os candidatos do Enem

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terça-feira, 9 de novembro de 2010

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, afirmou hoje (09) após receber o ministro da Educação, Fernando Haddad, - em reunião durante a qual o ministro prestou esclarecimentos sobre a questão envolvendo as provas do Enem - que "a maior preocupação da entidade com a decisão que será tomada para corrigir os erros das provas é assegurar o princípio constitucional da igualdade, no caso entre os alunos candidatos". No encontro, Haddad informou que o MEC estuda uma fórmula para aplicar novas provas apenas aos alunos prejudicados pelos erros nas questões, mas com idêntico "calibre" das provas que pretende validar. Isso implicaria, segundo ele, em não anular todo o exame, mas ao mesmo tempo garantir o princípio da igualdade entre os candidatos.

"Vamos verificar se é possível essa compatibilidade entre o princípio da igualdade e essa nova formula de aplicação de provas, que quebra uma cultura existente", sustentou o presidente nacional da OAB, em entrevista coletiva ao final da reunião com Haddad. "Se o princípio da igualdade não for resguardado a Ordem terá um posicionamento pela anulação completa do exame; entretanto, se o princípio da igualdade for resguardado, a Ordem se posicionará no sentido da anulação parcial e a repetição do exame (para aqueles prejudicados). O que se quer é não quebrar a isonomia entre os candidatos e que as pessoas possam entrar na universidade pública pela porta da frente, em igualdade de condições a todas as demais".Gazeta web

Enem 2010 correção on line (Primeira Prova)

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sábado, 6 de novembro de 2010

Confira as respostas comentadas pelos professores do Cursinho da Poli das questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Neste primeiro dia, foram realizadas as provas de Ciências Humanas e suas Tecnologias (1 a 45) e de Ciências da Natureza e suas Tecnologias (46 a 90). A ordem das provas foi diferente da prevista e anunciada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) antes do exame.


1º dia do Enem chega ao fim. Daqui a pouco acompanhe a correção

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A prova de ciências humanas e da natureza do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) acabou. Em alguns lugares, o primeiro dia de provas se encerrou às 17h, como previsto. Em outros, houve atraso em função de um erro de impressão no cartão de respostas que causou confusão e deu aos candidatos 30 minutos adicionais para concluir a prova. Cerca de 4,6 milhões de pessoas se inscreveram para o exame, que segue com mais um dia de provas no domingo (7).

O dia foi de ansiedade para os candidatos. Em São Paulo os candidatos que fariam o exame na Uninove, na Barra Funda, chegaram a partir das dez da manhã -- ali, quando os portões foram abertos ao meio dia, mais de mil pessoas já formavam a fila.

Os portões foram fechados pontualmente às 13h, o que fez com alguns retardatários ficassem para trás, ainda que por menos de um minuto, como Maria do Carmo, de Brasília e Camila Santos Silva, de São Paulo.

Após duas horas, os candidatos começaram a sair, comentando que acharam o exame longo e difícil, com muitos enunciados.

Este ano, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) que organiza o exame proibiu o uso de relógios e lápis, o que causou polêmica entre os estudantes. O Ministério Público pediu que a proibição fosse suspensa, mas o MEC conseguiu manter a medida. Segundo Joaquim José Soares Neto, presidente do Inep, os relógios podem transmitir dados e muitos estudantes esquecem de passar a prova a limpo com caneta, o que prejudica a leitura dos dados nos equipamentos óticos.

Quatro irmãos fizeram a mesma prova
Aos 33 anos, Elisama de Souza Santos, finalmente se animou a tentar entrar em uma faculdade, em São Paulo, onde vive desde a adolescência. A motivação veio da sua terra natal, Rondônia, onde ainda vive o restante da família. Este ano, seus três irmãos, uma mulher de 32 anos, e dois homens gêmeos, de 22 anos, resolveram testar os conhecimentos no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). Hoje, os quatro fizeram a mesma prova.

"Um animou o outro", comenta. Elisama chegou na faculdade em que faria a prova ao meio dia e meio. "Eles também devem estar entrando agora lá em Rondônia, só que para eles ainda são 10h30", comentou lembrando a diferença por conta do fuso e do horário de verão.

A primogênita vai tentar Direito e a irmã Pedagogia. Os dois meninos querem fazer Engenharia Civil e Jornalismo, todos em instituições variadas, algumas no Norte outras em São Paulo, que aceitam a nota do Enem. "Nos falamos ontem para desejam boa sorte. Na saída, vamos poder comentar as questões, apesar da distância".

Veteranos de volta aos estudos
O formato do Exame Nacional do Ensino Médio, que vale para várias instituições e tem provas muito mais baseadas em conhecimentos gerais e capacidade de interpretação do que fórmulas, tem atraído de volta para os estudos pessoas que estavam fora da escola há algum tempo. Ao lado dos adolescentes, profissionais estabelecidos enfrentaram a prova, como o investigador de polícia, Benone Tomas Silva Júnior, de 49 anos, e o técnico em manutenção Benedito Pereira Dias, de 41 anos.

Benone Júnior ainda não decidiu se quer entrar na faculdade em 2011, mas tem planos de fazer Direito. "Faz tanto tempo que sai da escola que quero primeiro ver como me saio aqui para depois pensar nisso", disse.

Dias quer começar o quanto antes um curso de Elétrica Industrial. "Estudei um pouco, li o jornal e vim para tentar uma nota que seja suficiente para uma vaga. Quero voltar a estudar o quanto antes", comenta.

(Com reportagem de Cinthia Rodrigues, iG São Paulo, Fábio Grellet, especial para o iG Rio de Janeiro e Severino Motta, iG Brasília)

Ministério Público quer relógio, lápis e borracha no Enem

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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O Ministério Público Federal do Espírito Santo (MPF/ES) anunciou que irá ajuizar, nesta quinta-feira, uma ação civil pública contra o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para que os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) possam portar relógio mecânico, lápis, borracha e apontador durante as provas. O exame, que é realizado pelo Inep, acontece no próximo fim de semana.
Alegando razões de segurança, o edital do Enem proíbe os estudantes de portar aqueles objetos, além de aparelhos de transmissão de informações. Segundo o presidente do Inep, Joaquim Soares Neto, os fiscais da prova estão orientados a portar relógio e orientar os alunos sobre o tempo decorrido do exame.

O procurador regional dos direitos do cidadão, André Pimentel Filho, havia solicitado ao Inep um pedido de esclarecimento na quarta-feira da semana passada. Como a solicitação não foi atendida, o MPF enviou novo ofício ao instituto nesta semana, estabelecendo prazo para a resposta.

O MEC, enfim, enviou suas explicações às 19h30 desta quarta-feira. As respostas, contudo, foram consideradas "insatisfatórias" por Pimentel Filho, que decidiu apresentar a ação civil pública./veja
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