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Ex-guitarrista do Novo som fala sobre a sua saída da Banda em entrevista exclusiva Veja!

5 comentários

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

 Publicado em 20 de novembro 2009

Entrevista gravada por Reginaldo Franco - MG, por telefone com Joey Summer, ex-guitarrista do Novo som em 19/11/2009. 


REGINALDO FRANCO: Ola Joey, Muito obrigado por me permitir esta exclusiva sobre sua saída do Novo Som.
JOEY SUMMER: Imagina, obrigado pelo contato.
RF: Como foi decidido isto? Teve algum motivo especial, que você possa ou queira falar?
JS: cara, não foi nada de 'do outro mundo', (risos) eu já tinha esta vontade a algum tempo mas eu nunca quis deixar a banda na mão, sendo assim, devido a vários momentos complicados que a banda vinha atravessando, digo a nível de mercado, na demora de lançar um álbum novo, etc... eu fui adiando a decisão. Acho que agora a banda está com o material novo (muito bom por sinal) e nesta nova etapa, eu achei que seria o momento deles contarem com um guitarrista novo, com frescor de 'novidade', entende? Cheio de gás. 
RF: Como a banda recebeu?
JS: Bom, ficaram tristes pelo lado pessoal né? Normal isto, eu também, parte minha vai estar sempre ligado a eles. Mas, "vida que se segue!" Não podemos nos apegar a momentos ou nos acomodarmos com o que já conquistamos, ou jamais viveremos o amanha e o que ele nos trás. 
RF: Li algumas declarações de fans pela internet (Orkut pra variar, risos), alguns insinuavam que você teria usado o Novo Som para adquirir notoriedade e alavancar sua carreira, isto seria verdade? Sendo bem sincero, derrepente não propositalmente?
JS: Olha, só alguem sem realmente nada na cabeça pra ficar pirando com estas 'teorias', te digo o porque; 8 anos e derrepente eu pego e saio do Novo Som para dar inicio a uma carreira solo no mercado secular onde niguém conhece a banda e muito menos meu trabalho com eles. Mesmo que conhecessem, meu estilo musical hoje em nada tem a ver com o pop soul do NS e consequentemente em nada somaria a minha carreira. Aí eu te pergunto: Alguem que quisesse se 'aproveitar' de alguem largaria tudo o que batalhou junto com ela para se lançar no total anonimato de uma carreira começando do zero? Somente pessoas de mente muito pequena e afim de contendas pra insinuar algo assim. Por estas e outras razões que deixei em nota oficial no meu site tudo o que eu tinha a dizer para que qualquer pessoa ainda que por menos instrução que tenha, possa entender perfeitamente.
RF: Sendo assim, fica agora mais do que claro que você não pretende se lançar no mercado 'gospel'?
JS: De jeito nenhum! Nunca quis! Eu gravei um CD cristão literalmente porque sou cristão e sempre serei. Até o Roberto Carlos gravou 'Jesus Cristo', e ele não é evangélico. Eu sou músico, Deus me deu este talento e o uso também na minha sobrevivência. Um médico por ventura só pode clinicar para crentes se ele for crente? Ou um engenheiro só pode construir igrejas? Música é a minha profissão sendo assim, nada mais justo do que falar do que eu acredito. Mas eu jamais quis 'ligar' minha carreira solo ao mercado cristão. Hoje eu vejo isto ainda mais claramente, principalmente quando eu ouço tanta besteria que sinceramente eu nunca ouvi quando tocava no meio secular a muitos anos atrás. Uma das coisas que me deixa muito triste é ver como o povo cristão é murmurador, nunca nada está bom, estão sempre reclamando. Moisés não me deixa mentir. Ele foi um mártir por excelência mesmo, o povo de Israel torturou demais o pobre homem e olha que não tínhamos o famigerado Orkut. (muitos risos)
RF: Alguma possibilidade de uma volta, Joey?
JS: Não, nenhuma. Foi maravilhoso enquanto durou mas hoje é passado. Guardo com carinho mas passou. Tenho um carinho enorme e profundo pelo o Alex a quem considero como a um irmão, nos falamos estes dias por telefone e tivemos ainda mais esta certeza, fiquei com os olhos cheios de água falando com o 'mestre' (como eu o chamo carinhosamente) somos parte de uma família. Geraldo Abdo meu brother e parceiro de gravações e toda a galera mas, passo dado não tem volta. Se não agente não avança nos nossos objetivos. Mas continuamos a ser amigos sempre e com muito afeto e carinho uns pelos outros. Eles fazem parte da minha trajetória neste mundo. Claro que sempre estarei a disposição deles para qualquer projeto musical que queiram me incluir como convidado, somos amigos acima do profissional e é sempre uma festa quando tocamos juntos. Mas vamos em frente...hehe.
RF: Como você lida com as críticas?
JS: Se forem direcionadas e enviadas a mim, eu as analiso e as respondo sem problemas. Críticas fazem parte. Eu tenho e-mail, Orkut, Blog, quem quiser criticar o meu trabalho de forma civilizada, eu estou acessível através de todos estes canais e lido com muito carinho com quem me procura. Agora, só acho que quem critica para se promover no Orkut ou comunidade ou blog alheios, está perdendo um precioso tempo. Ao invés de ficar pendurado na internet se achando 'o cara' e pondo defeito nos outros, deveriam produzir algo. Já disse isto em uma entrevista anterior a algum tempo atrás. O cara que entra no camarim ou sobe no palco pra assistir um show da banda (isto acontece muito), aperta a mão de todos e depois vai pra internet falar besteira, é um ilustre senhor "quase lá". Na verdade é um frustrado, ele quase gravou um CD, quase aprendeu a tocar um instrumento, quase ficou famoso, quase teve suas músicas executadas pelo país a fora, etc, etc, é um 'senhor quase-lá' (rindo muito). Eu nunca disse que eu era perfeito ou que lutei a vida toda pra ser, eu apenas faço! Meto as caras e faço e na maioria das vezes, fico muito feliz com o resultado. Cara, eu tenho um CD lançado independente que acabou chegando na europa, (Nascer) sendo executado em rádios na Alemanha e Suécia, hiper bem criticado lá fora por quem entende de rock AOR, pelo próprio Kee Marcello, ex-guitarrista de uma grande banda sueca chamada Europe, quem quiser conferir é só acessar o site dele: www.keemarcello.com/home e em fim, todos que adquiriram este álbum gostaram bastante. Isso para a  minha pessoa é caracterizado sucesso. Se você vende 1000 ou 10000 ou 25 milhões de cópias de algo que pra você é muito bom e te realiza, pode não ser Hollywood mas é o sucesso! (risadas)
RF: Joey, primeiramente obrigado pela honra de me enviar uma música do seu novo trabalho. Gostei muitíssimo. Você está tocando demais neste último trabalho, porque a direfença de estilo e pegada comparado à sua performace nos álbuns do NS. Não que eu não tenha gostado, claro!
JS: Cara, meu jeito de tocar é o mesmo a 23 anos. Sou fan de john sykes, David Gilmor, Bryan May, em fim, sou da 'old school' do rock. A diferença é que quando você toca o que produz, você toca como quer e não como querem que você toque. Derrepente, só derrepente, eu me senti mais a vontade gravando no conforto do meu estúdio o que eu quis gravar e da maneira como eu quis. Tem de haver diferença né? 
RF: Com certeza! Este CD novo sai por alguma gavadora?
JS: Estou batalhando nisto! Coisa boa vem poraí e te digo que se depender do repertório e dos convidados, já é 'sucesso'! Lembra da minha teoria? (rindo) Tenho pelo menos 2 medalhões do rock pesado europeu tocando no álbum, o baixista do Jaded Heart (banda de hard melódico da Alemanha), Michael Muller e o tecladista do 'Street talk', Fredrik bergh, banda sueca do ex-vocalista do guitarrista Yngwie Malmsteen, Goran Edman. Fora isto estou escrevendo com compositores muito bons pra este disco. Um deles é Paul Sabu, o cara que descobriu e produziu o primeiro álbum da cantora americana Shania Twain. Uma das músicas que assino com ele é o próprio título do álbum 'Written On The Horizon'. Um hard'n heavy muito instigante com refrão muito forte e melódico.
RF: Uma volta aos anos 80?
JS: Olha, se alguem me acusar de ser oitentista, é um elogio e tanto, porque depois dos anos 90 nada mais me emocionou e a boa música desta época está voltando com força total na Europa, sorte a minha. Por este motivo estou empolgado na confecção de um álbum de rock clássico, AOR. Se você for emo, passe longe dele ou pode correr o risco de aprender a curtir boa música! (mais risadas)
RF: Concordo! O que você acha da internet como meio de divulgação? Hoje ela já é fundamental? Porque não dizer, indispensável?
JS: Com certeza é importante mas tem dois lados esta 'moeda'. Por um lado os músicos hoje estão compondo, ou tentando compor melhor, porque o publico já decide na hora o que quer ou não ouvir. Por outro lado muita gente sem nenhuma sabedoria ou conhecimento de causa, tem acesso a este grande veículo e  abre a boca pra falar besteiras sem medir causas para isto. São dados os famosos 5 minutos de fama para qualquer um 'estender roupa no varal'. Um vêz me enviaram um link, para o meu e-mail,  de uma pessoa que dizia que eu fiquei tanto tempo no Novo som porque como eu não era famoso, a banda deveria me pagar menos e com isto economizar uma grana. Eu quase tive um acesso de riso! Ironicamente, eu fui o guitarrista 'convidado', que teve o cachê mais alto já pago pelo Novo Som. Mas isto é um detalhe, porque se música fosse apenas dinheiro para mim, eu não teria deixado tudo para correr atrás do meu próprio ideal solo. E deixado tudo mesmo, no sentido real da palavra, pois ninguém pense que irei ficar usando o nome do Novo Som para promover o meu trabalho. Se eu quisesse fazer isto, teria feito durante a minha estada na banda. Isto seria muito cômodo, eu estou atrás agora é de desafios mesmo! Fazer acontecer por mim mesmo.
RF: Boa esta! Você está produzindo este álbum também? Como fez com o 'Nascer'?
JS: Sim! Definitivamente eu sei o que 'não' quero, sendo assim o resto eu sei...haha. Claro que estou me referindo ao meu próprio trabalho e produção, sem mega pretensões, existem muitos produtores conceituados por este mundo a fora. Eu não poderia deixar de produzir, é a parte que mais amo depois de compor.
RF: Bom Joey, apesar do álbum ser secular, você se mantém na fé, certo? Poderemos esperar um próximo CD 'gospel'? Aproveite para deixar suas despedidas e muito obrigado pelo carinho de nos atender com tanta simpatia e nos desculpe os chiados do telefone, preciso concertar isto! (rindo muito)
JS: Hahaha...imagine, o meu está disputando chiado com o seu então. Cara, se eu me mantenho na fé? Te digo uma coisa; Nunca me senti mais ligado com Deus na vida! Tenho tido experiências verdadeiramente 'sobrenaturais' com Ele. Restauração de vida mesmo! claramente hoje eu sou mais cristão do que fui ontem, ou do que eu achava que era. Minha igreja é uma benção e tem somado de forma absurda na minha vida. Não consigo me imaginar longe de Deus, nunca mais! Tudo o que tenho conseguido tem sido dado a mim por Ele e sou grato todos os dias pelo seu amor e credibilidade em mim. Quanto a um CD cristão, definitivamente sim, não necessariamente lançado exclusivamente no mercado evangélico mas eu hoje me sinto livre para escrever sobre o que eu quiser, na verdade sempre fui, só estou exercendo esta liberdade com mais propriedade agora. Quero me despedir dos meus amigos e fans que conquistei e me conquistaram ao longo de todos estes oito anos, dizendo que jamais perderemos o contato, estarei sempre ligado a eles de alguma forma e sendo sempre grato pelo carinho deles. Quanto aos 'amados faladores', guardem a língua porque ela contamina o corpo todo e principalmente usem mais o seu tempo para produzirem e não para criticarem. É muito confortável criticar os outros sem por a cara na rua para serem também criticados. Corram riscos e façam mais do que simplesmente falarem, como diz o ditado: 'falar é fácil' fazer é que é complicado. Claro que eu aceito críticas mas de pessoas que tenham pelo menos passado pela metade do que eu já passei na minha vida, dentro e fora da música e também não faz mal nenhum se ela tiver pelo menos um disco de sucesso na praça e for conhecida pelo que ela faz e não pelo que ela diz fazer. (mais risos) 
Galera, estejam sempre direcionados pela vontade de Deus. Não façam nada sem antes ter a direção e aprovação de Deus. Estamos vivendo dias muito difíceis onde o amor das pessoas praticamente não existe mais e a fé esta cada vez mais frágil como bolhas de sabão. O saudoso Janires ( Rebanhão ) já cantava sobre este dias! Ele foi um cara de Deus e viveu com Ele! Busquem estes bons exemplos.
Fiquem ligados no meu site oficial para acompanharem as novidades. Um abraço a todos e obrigado a você, Reginaldo, pelo carinho e contato. Paz!
Por Reginaldo Franco / iGoospel.com

Autor evangélico foi ameaçado de morte veja entrevista

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terça-feira, 10 de novembro de 2009

 Publicado em 10 de novembro 2009

Entrevista de Leo Montenegro , autor do livro Crimes Satânicos concedida ao site GOSPEL CIFRAS .

1 - O que te motivou á escrever o livro Crimes Satânicos?

A impunidade por trás desses crimes e a brutalidade de tais atos.
Impera uma lei do silêncio quando se fala em rituais satânicos e desaparecimento de crianças no Brasil.

Muita coisa está sendo feita graças a CPI da Pedofilia e a repercussão dos crimes de pedofilia. Mesmo assim, os crimes envolvendo rituais satânicos e rapto de pessoas precisam ser visto como um verdadeiro mal para a sociedade.

Leis precisam ser criadas para garantirmos a investigação e condenação das pessoas envolvidas com esse tipo de crime.


2 - Você recebeu ajuda de pessoas do Brasil e outros países na investigação para o livro? Fale sobre isso.

Sim. Muitas pessoas me ajudaram na pesquisa do livro relatando casos, ajudando com traduções, inclusive de língua russa; até um serial killer condenado a prisão perpétua resolveu “abrir o jogo” e contar tudo sobre o Culto Satânico da qual fazia parte, sendo esse material ainda inédito. Esse serial killer se converteu ao cristianismo á alguns anos através de um trabalho de uma Missão Cristã.
Hoje é capelão da prisão onde cumpre pena perpétua.

Também contatei familiares de pessoas que foram vítimas de rituais satânicos, mesmo assim, ajuda foi de poucas pessoas, pois a maioria tem medo de falar sobre o assunto temendo sofrer represálias, pois sabem que por trás desses crimes tem muita gente “poderosa”.

3 – Você deixa claro que antes de tudo o livro é uma denuncia. Porque você acha que no Brasil quase não se fala nesse assunto?
O objetivo do livro é denunciar para cessar esses crimes e coibir a ação desses cultos no Brasil. Peço a todas as pessoas que comprarem o livro ou lerem essa entrevista, que comentem com seus amigos ou com pessoas de sua família sobre o assunto, com o objetivo de informá-las sobre o mesmo.
Aconselhem as crianças para que tenham cuidado com estranhos e acima de tudo nunca as deixem sozinhas, principalmente em lugares públicos.
Infelizmente muitas pessoas podem pensar que o assunto não interessa a elas, ou que não é o tipo de livro que elas devem ler.
Mas eu farei duas perguntas:
1 – E se a vítima fosse da sua família?
2 – A bíblia diz que somos o sal da Terra, se nós Cristãos não denunciarmos a ação do mal em nosso mundo, quem irá denunciar?

4 - Você acha que pessoas que são próximas das vítimas não denunciam por medo de retaliação?
Sim, na maioria dos casos sim.
Mas existem muitos casos em que os familiares procuram denunciar o crime, mas a sua busca por justiça acaba sendo abafada e as pessoas acabam se calando devido à influência dos acusados.

5 - No livro Crimes Satânicos você fala sobre a existência de Vídeos Snuff e inclusive diz ter visto um desses vídeos. O que são esses vídeos?
Posso chamar os Vídeos Snuff de “Nova era da maldade humana”, pois nunca imaginei ver algo tão terrível.
Vídeos Snuffs são vídeos com mortes e assassinatos reais que são filmados ou produzidos com o objetivo de serem comercializados.
Encontrei relação desses vídeos com assassinatos em alguns países, incluindo crimes envolvendo Cultos Satânicos e redes de pedofilia.
Depois de quase três anos de pesquisa eu pude assistir á um desses vídeos snuff, real, que descrevo passo a passo no livro Crimes Satânicos.
A descrição só foi possível graças ao apoio de um tradutor que colaborou traduzindo as “falas” dos assassinos do vídeo filmado, e que mais tarde vazou na internet. Os assassinos estão presos na Ucrânia, condenados por 21 homicídios.
Vale lembrar: Na internet existem milhares de vídeos de mortes e assassinatos reais, porém só são considerados vídeos Snuffs os vídeos que foram produzidos ou filmados com o objetivo de comercialização.

6 - É verdade que você sofreu ameaças de morte? Fale sobre isso para nós!
Sim, foi durante o processo de investigação para o livro.
Foi em um fórum de um site pertencente á um culto satânico que filmava alguns de seus rituais e os publicava para que os membros pudessem assistir.
Me infiltrei no fórum do site através de um email ‘fake’ (e-mail falso usado para se cadastrar no site) e pude assistir um dos vídeos de um ritual satânico do culto; o qual descrevo no livro.
Em seguida recebi um e-mail com ameaças. No livro descrevo essa experiência em detalhes.


7 - Em algum momento você pensou em se calar e deixar isso de lado? Ou a ameaça teve efeito contrário pra você, incentivando a denunciar mais ainda esse mundo de atrocidades?
Posso dizer que não tenho medo de cara feia.
Sei que a repercussão do livro vai atrair muito comentário ofensivo e até mesmo ameaças, mas durante o processo eu tentei parar varias vezes, algumas vezes por medo, outras por cansaço físico, mas então me vinha á mente, se denunciarmos esses crimes as pessoas começarão a notar a ação desses criminosos e eles já não terão a mesma liberdade para agir e com isso salvaremos vidas evitando novos raptos.
Sei que esse livro não será a solução do problema, mas irá abrir espaço para um debate sobre o assunto.
E o livro Crimes Satânicos é só o início.

8 - Então as investigações continuam?
Sim, tem muita coisa acontecendo por aqui.
Com o livro muitas pessoas resolveram contribuir com relatos e experiências, a maioria dessas pessoas estão denunciando anonimamente e, essas denúncias estão mostrando um lado ainda mais impactante do que os descritos até agora.

9 - Como vai ser lidar com constantes ameaças daqui pra frente?
Sabe, no início eu me preocupava mais com isso.
Hoje eu tenho tentado viver uma vida normal, mesmo depois do abalo que tive devido ao que li, ouvi e assisti.
Peço que orem por mim, que lembrem de mim em suas orações.
Sei que o que estou fazendo é perigoso, mas não posso desistir.

10 - O que você tem a dizer para as pessoas que estão lendo essa entrevista?
Obrigado por tirarem um tempo para ler essa entrevista.
É bom poder compartilhar com vocês sobre essas experiências e espero que eu possa ter sido objetivo o bastante para que possa estar contribuindo com informações que lhe possam ser úteis.
Obrigado ao site pelo interesse e por me convidar para esse bato papo.

Que Deus abençoe á todos nós!

Leo Montenegro

Para saber mais sobre o livro Crimes Satânicos , acesse : www.editoranaos.com.br

Para contatos com o autor escreva para : contato@editoranaos.com.br

Terceiro lugar no 'Miss Transexual', brasileira quer direito a mudar de nome

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terça-feira, 3 de novembro de 2009

 Publicado em 03 de novembro 2009

A transexual Danielle Marques, de 28 anos, espera que a conquista do terceiro lugar do concurso Miss Rainha Internacional, realizado na Tailândia, ajude a reforçar a luta pelos direitos dos travestis no Brasil. No dia seguinte ao concurso vencido pela japonesa Haruna Ai, que fez cirurgia de mudança de sexo e conseguiu mudar seu nome de batismo no Japão, a candidata brasileira deu entrevista para mais de 19 emissoras de televisão e falou sobre as dificuldades de reconhecimento e respeito que enfrenta no Brasil.

Por telefone, a transexual nascida em Bela Vista (MS) e registrada em cartório com o nome de Daniel Marques Corrêa revelou seu desejo de colocar o nome de mulher nos documentos e ajudar os transexuais a terem mais acesso ao trabalho. Casada há menos de um mês com um alemão de origem portuguesa, Danielle revelou o desejo de adotar uma criança para formar uma família. Confira a entrevista:

G1 – Como você está se sentido após ser eleita a terceira transexual mais bela do mundo?
Danielle
- Eu não tinha ideia da dimensão deste concurso aqui na Ásia. É uma superprodução com grande divulgação. Tinha jornalista do mundo inteiro. Só não tinha do Brasil. Sei que merecia mais que terceiro, mas a cultura asiática é muito diferente, eles respeitam muito a transexualidade. É muito diferente da nossa cultura. Mas fiquei contente com toda a divulgação obtida. No ramo artístico, você sempre tem que estar na mídia. Sempre busco algo para fazer para chamar a atenção. Agora tenho certeza de que meu trabalho vai dobrar. Estou muito feliz.

 Estamos brigando para ter respeito e obter o direito de poder mudar de nome. É muito ruim você ter de apresentar uma documentação masculina quando vai pegar um avião"

G1 – De que forma sua vitória pode ajudar na luta pelos direitos dos transexuais?
Danielle - O concurso foi uma oportunidade boa para mostrar a luta dos transexuais no Brasil. Somos pessoas normais, que pagam conta, batalham, trabalham e consomem como qualquer um. Estamos brigando para ter respeito e obter o direito de poder mudar de nome sem necessariamente ter de mudar de sexo, como acontece na Europa. É muito ruim você ter de apresentar uma documentação masculina quando vai pegar um avião, por exemplo. Espero que o Brasil possa abrir mais o mercado de trabalho aos transexuais. O país precisa pegar o travesti para trabalhar com decoração, maquiador ou cabeleireiro. Você não tem noção de quanto somos criativos. Temos instinto para fazer tudo na arte. E espero que daqui a uns 10 anos o Brasil possa estar mudado para o que os transexuais possam exercer profissões de formação acadêmica. Hoje é preciso ter muita força de vontade para não parar de estudar, porque nenhuma escola aceita um transexual.

Foto: Christophe Archambault/AFP   
G1 – Como foi sua trajetória até esse concurso?
Danielle - Trabalho desde os 15 anos. No Brasil, trabalhei como cabeleireira, modelo e consegui um emprego de maquiadora na TV Educativa de Campo Grande como travesti. Também atuei em um teatro de Balneário Camboriú (SC), onde também tinha um salão de beleza. Fui para a Argentina, onde aprendi a falar espanhol e em seguida parti para a Espanha. Em Barcelona, trabalhei na noite como gogo girl na beira da praia, ganha 50 euros por noite. Todo verão eu ia para Ibiza onde tinha muitas festas e dava para ganhar mais dinheiro trabalhando como dançarina. Foi lá que conheci o meu atual chefe, que é grego e vive na Alemanha. Ele me chamou para fazer parte de um grupo de transexuais que dançam com roupas sensuais ao estilo do Crazy Horse, a famosa companhia francesa. Era para trabalhar por 3 meses, mas já estou há quase 4 anos. Hoje sou estrela do espetáculo. Faço até um show solo, onde canto músicas de Gal Costa, Ivete Sangalo e Daniela Mercury. Neste concurso eu me apresentei cantando “O canto da cidade”, da Daniela Mercury. Sou muito afinada.


G1 – Você mudou muito o seu corpo?
Danielle
– A minha primeira cirurgia plástica eu consegui fazer com o dinheiro que ganhei em Ibiza. Fiz plástica no nariz, coloquei prótese de silicone no peito e operei o “gogó”. Não fiz cirurgia de mudança de sexo.

 A igreja me dizia que eu estava pecando e que isso era uma doença. Eu ajoelhava, chorava, pedia a Deus para me libertar. Não queria ser uma pessoa doente"

G1 – Quando você descobriu a sua homossexualidade?
Danielle
– Eu nasci em Mato Grosso do Sul, em Bela Vista, a cidade do Ney Matogrosso. Desde muito cedo percebi que era diferente. Não gostava de brincar com meninos, achava grosseiro brincar de carrinho e jogar futebol. E quando ia brincar com as meninas, e eram elas quem me discriminavam, me chamando de “mariquinha”. Quando fiz 14 anos entrei para uma igreja evangélica, onde cantava e participava de peças de teatro. Recebi uma proposta de gravar um disco, mas para isso precisava ser batizada. Fui à sede da igreja em São Paulo e nela estava acontecendo um seminário com o tema “Homossexualismo, a ciência do pecado”. Foi um choque.

G1 – Como você se sentiu?
Danielle
– A igreja me dizia que eu estava pecando e que isso era uma doença. Eu ajoelhava, chorava, pedia a Deus para me libertar. Não queria ser uma pessoa doente. Pedi até para morrer. Até que comecei a conhecer outros gays e vi que eram pessoas saudáveis e felizes. Decidi deixar a igreja e me assumir transexual.

G1 – Como foi a reação em sua família?
Danielle
- Aos 15 anos já vesti a primeira saia, coloquei brinco, foi um choque na família. Um tio meu ficou nervoso. A televisão sempre mostra o estereótipo do gay escandaloso, e ninguém quer ter um palhaço na família. Eu não tive pai, que fugiu antes de eu nascer e não me registrou no documento. Minha mãe ficou chocada. Minha avó me fez sair da escola. Mas com o tempo as coisas foram mudando. Mas, quando família vê que você não se prostitui e que se mantém com dignidade, é mais fácil ser aceito. Hoje sou o orgulho da minha mãe e de toda a minha família.

G1 – Como você conheceu seu marido?
Danielle
– Quando fui para a Alemanha precisava de um professor que falasse português e alemão. Ele é filho de portugueses e nasceu em Stuttgart. Começamos a conversar pela internet. No começo ele não sabia que eu era transexual. Ele é hetero e nunca havia tido relação com uma “trans”. Mas logo nos apaixonamos e decidimos nos casar. Nosso casamento foi no último dia 19, em Hamburgo, onde moramos. Temos uma união civil com comunhão parcial de bens. Tenho direito ao plano de saúde, seguro de vida e outros benefícios que ele tem. Agora quero mudar o nome que consta em meus documentos. É muito chato ser constantemente alvo de brincadeiras dos oficiais de imigração sempre que passo em aeroportos. Depois quero fazer a cirurgia de mudança de sexo.

Quero muito adotar uma criançam, mas acho que é difícil o mundo aceitar uma mãe que tenha órgão genital masculino"

G1 – Existem relatos de transexuais que fizeram a cirurgia de mudança de sexo e depois tiveram problemas psicológicos. Isso te preocupa?
Danielle
– O que eu mais tenho medo é das dores da cirurgia. Também tenho medo de morrer na mesa de operação. Eu conheço amigas que operaram e não mudaram em nada, mas também sei de gente que operou e deu uma pirada geral. Mexe muito com o psicológico da pessoa. Mas eu quero muito adotar uma criança e acho que o mundo pode estar preparado para um filho ter dois pais ou duas mães, mas é difícil aceitar um pai e uma mãe que tenha órgão genital masculino.

G1 – Muitas vezes a vida de um transexual está ligada à prostituição. Você já fez programa?
Danielle 
– Nunca fiz programa na minha vida. Sim, eu já tive homens que me bancaram, alguns eram até casados, mas nunca fiquei com alguém que eu não gostasse ou que tivesse de aturar só por causa do dinheiro. Não consigo imaginar vender o corpo ou ter que fazer sexo sem ter prazer. Acredito no amor e na convivência. Nunca me prostitui na rua e conheço muita “trans” que nunca se prostituiu. Não discrimino quem faz isso. Sei que a vida de uma transexual não é fácil. É briga diária contra a natureza, porque o corpo fabrica hormônio masculino e a gente não quer isso. Constantemente temos de fazer aplicação de laser, cirurgia plástica, colocar botox, arrumar cabelo, fazer unhas e ser feminina. Isso sai muito caro. Por isso muita gente que está começando acaba sendo levada à prostituição. Se a pessoa não tiver apoio, acaba caindo nas drogas e se prostituindo.

De Paulo Guilherme do G1 SP. Fonte da entrevista :G1 portal de notícias da Globo

ENTREVISTA FEITA COM UBIRAJARA CRESPO

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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

 Publicado em 12 de outubro 2009


Livro de Ubirajara Crespo 

Quem é o profeta hoje?

Resposta: Profeta é aquele que fala a respeito dos desígnios de Deus, sejam eles bons ou não aos olhos de quem ouve. Os profetas do antigo testamento, não eram engajados ao sistema religioso da época, por isto não sofriam pressão corporativa. Os profetas engajados falam o que o sistema espera que eles falem, assim como ocorria com os profetas de Jezabel, que comiam à sua mesa. Um bom profeta não cede diante de pressões e não se sente obigado se sente agradar a ninguém.

Seira um grande desastre um profeta de rabo preso.

- O "ato profético" pode ser considerado uma ação que tem como finalidade trazer a liberação do poder de Deus por meio da fé sobre determinada circunstância, como, por exemplo: fincar estacas na cidade, simbolizando o domínio de Deus sobre o território; ungir bandeiras e mapas; tocar o shofar; celebrar festas; lançar ou espalhar sal em pontos estratégicos. Em sua opinião, o que representam estes atos?

Resposta: Creio que a Igreja está apontando suas armas na direção errada. Ao invés de procurar demônios debaixo das bananeiras, precisamos conquistar o coração das pessoas, pois é de lá que procedem os maus desígnios, como disse o próprio Jesus.
Não existe nenhuma ordem explícita nas Escrituras para realizarmos tais atos e ainda não foi encontrado nenhum precedente bíblico, ou seja, personagens neotestamentários flagrados fazendo tais coisas.

Se alguém me mostrar um versículo que afirme que o toque do shofar traga alguma influência espiritual, eu me rendo.
O valor destas manifestações são apenas simbólicos e enquanto forem tratadas desta forma, não tenho nada contra, pois pode ser criada uma oportunidade de ensino e meditação.

Sem santidade e compromisso com a palavra de Deus não há conquista. Eu jamais dedicarei meu tempo para conquistar postes, bandeiras, mapas e coqueiros. Quero conquistar corações.

- Além das atitudes, a palavra proferida também é vista como um "ato profético", que influencia o mundo espiritual. Qual a sua opinião a esse respeito?

Resposta: Quando os participantes destes atos proféticos usam seus lábios para proferir bênçãos hoje e amanhã maldições, o ato fica seriamente comprometido.
De que adiante participar hoje de um ato profético, se amanhã for insensível com minha esposa, depois de amanhã gritar com meu empregado e na semana seguinte der uma fechada em alguém no trânsito.

Quando nossos lábios são purificados pelo fogo do altar de Deus, a bênção ocorre até mesmo sem que participemos de nenhum ato oficial.
Quando Paulo manda o povo levantar mãos santas, a ênfase está na santidade das mãos e não no levantá-las. Como posso levantar para Deus a mesma mão que pegou o que não deveria ter pego?

- Têm sido também resgatados símbolos presentes no Antigo Testamento, como o candelabro, chifres, shofar, e vestimentas, como: o quipá, representando a proteção de Deus sobre o homem, roupas sacerdotais. Em sua opinião, o que esses instrumentos e vestes representam para a igreja?

Resposta: Para a Igreja estes objetos veterotestamentários são de valor simbólico. Objetos não emanam poder. O poder é emanado através da única habitação do Espírito Santo na Terra, que somos nós, desde que sejamos uma habitação digna.

- A ceia do Senhor pode ser considerada um "ato profético", no sentido de ter antecedido um acontecimento já profetizado? Por quê?

Resposta: A ceia do Senhor olha para o passado e para o futuro. Ao olharmos para o passado vemos, incentivados pelos elementos, o salvador que deu sua carne e sangue por amor de nós. Incentivados pela recomendação de que devemos fazer isto até que ele venha, olhamos para o futuro, o vemos como o Rei que virá implantar seu reino eterno.

- Qual o propósito bíblico da unção com óleo?

Resposta: Somente mostrar que um cristão consagrado passou por ali. O óleo em si não tem valor algum, o poder é emanado por quem o passou.

O Antigo Testamento especifica o uso do óleo ungido em ocasiões muito específicas. Entre elas a consagração de locais, pessoas, e utencílios do Templo.

O Novo Testamento amplia o uso do óleo durante uma oração por enfermos (Tiago 5).

A religiosidade moderna banalizou o uso do óleo da unção. Neste folclore evangélico ele é usado para afastar mal olhado, olho gordo, encosto, pobreza, imunizar contra ataques demoníacos, para unções penianas, vaginais, umbilicais e para o que mais aparecer.

Não sou contra unções, atos proféticos, passeatas, jejuns e campanhas, mas creio que são realizadas, na sua maioria, por pessoas que dividiram o Corpo de Cristo com seus lábios sujos por malediscência e as mãos maculadas por manipulação ilícita do dinheiro da Igreja.

Este tipo de ato não move o coração de Deus, assim como o ritual processado por Saul, com a presença do rei que deveria ter exterminado, aborreceu a Jeová.

Isaias 1. 11-18:
De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? -diz o SENHOR. Estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais cevados e não me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes. Quando vindes para comparecer perante mim, quem vos requereu o só pisardes os meus átrios?
Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e também as Festas da Lua Nova, os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniqüidade associada ao ajuntamento solene. As vossas Festas da Lua Nova e as vossas solenidades, a minha alma as aborrece; já me são pesadas; estou cansado de as sofrer.
Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue. Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos; cessai de fazer o mal.
Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas. Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã.


SOB-NOVA-DIRECAO.jpgUbirajara Crespo
Entrevistadora - Adriana. 
Artigo completo no blog-  http://sob-nova-direcao.blogspot.com/


"Somos pessoas normais, humanos, filhos de Deus, temos nossos defeitos,qualidades e chamados", diz Mariana Valadão

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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Publicado em 30 de setembro 2009

Filha do pastor presidente da Igreja Batista da Lagoinha, Pr. Márcio Valadão;  e irmã caçula de André e Ana Paula Valadão, Mariana cumpre o seu chamado. Atualmente, divulgando seus CDs " Mariana Valadão" e "De Todo meu Coração", primeiro trabalho pela Graça Music, a cantora acredita que tem cumprido o propósito de Deus para sua vida.
Em entrevista exclusiva ao Guia-me, Mariana falou sobre seu novo trabalho, contou como é pertencer a uma família com grande visibilidade no meio evangélico e avaliou a responsabilidade de um ministro de louvor.
Guia-me: Seu primeiro CD era composto em grande parte por versões de músicas internacionais. Como está seu novo trabalho, em relação às composições?
Mariana Valadão: Esse CD, "De Todo o Meu Coração", tem muitas músicas minhas. Eu e meu esposo, em nossa intimidade em casa. A gente ganhou um piano. Então, nas madrugadas, Deus foi gerando esse CD. Temos três canções com um amigo meu, que é o Thalles Roberto, homem de Deus que agora está com Jesus a todo o vapor.Tem uma parceria com o missionário R.R.Soares, a música "Agora é Festa", que diz que a vida do crente é só alegria.
Guia-me: Fazer parte da família Valadão traz muita responsabilidade a você?
Mariana: Nós somos pessoas normais, humanos, filhos de Deus, temos nossos defeitos, qualidades e chamados. A nossa família tem um chamado específico que Deus deu para nós, e a cada um individualmente. A minha vida é diferente da minha irmã e do meu irmão, porque Deus tem algo específico para mim. Quero que Deus nos levante como referência, bênção na vida das pessoas.
Guia-me: Quando foi o momento em que você decidiu percorrer uma carreira musical solo?
Mariana: Eu tinha medo de viver o que vivo hoje. Eu queria ter convicção do tempo certo. No Diante do Trono, na gravação do "Quero me Apaixonar", eu cantei a canção "Quero Tocar-te". Então, sempre o pessoal dizia: "Mari, quando vai sair um CD com sua voz todinha?". Eu falava : "Vai ser no tempo certo do Senhor". Deus diz que a paz dele é o árbitro do coração, então, eu lutei contra os medos e a minha insegurança, pelo Poder do Senhor, e a Paz dele veio. As portas de Deus se abrem quando é o tempo certo. Então veio o primeiro CD, que foi uma bênção. A paz de Deus foi o centro no meu coração, no do meu esposo, no dos meus pais e aí foi onde tudo começou.
Guia-me: O que acredita ser necessário para que um ministro de louvor seja bem-sucedido?
Mariana: A gente precisa ter o equilíbrio em tudo em nossa vida. Em primeiro lugar, a gente tem que ter a presença de Deus em tudo. E ter a excelência de trabalho, de show, em tudo o que a gente faz, porque é para Deus. Temos que ter direção e discernir a voz de Deus, há tempo para tudo. Numa ministração, a gente não pode fechar o olho e dizer: "Adora aí gente". O ministro de louvor tem que levar as pessoas, temos que ministrar ao coração delas aquilo que Deus ministrou ao nosso. Tendo a direção de Deus e a palavra certa para aquele lugar, para a aquela cidade e igreja.

Foto de Getúlio Camargo

Fonte:Guia-me/Blog da Nandinha

"Estou preparado para a morte" - José Alencar fala sobre sua doença para revista Veja

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terça-feira, 8 de setembro de 2009

Publicado em 8 de setembro 2009
José Alencar deu início, na semana passada, a mais um tratamento contra o câncer "Um dia desses me disseram que, ao morrer, iria encontrar meu pai, falecido há mais de cinquenta anos. Aquilo me emocionou profundamente. Se for para me encontrar com mamãe e papai, quero morrer agora"
Na semana passada, o vice-presidente da República, José Alencar, de 77 anos, deu início a mais uma batalha contra o câncer. É o 11º tratamento ao qual ele se submete na tentativa de controlar o sarcoma, um câncer agressivo e recidivo, diagnosticado pela primeira vez em 2006. A abordagem de agora consiste em quatro sessões semanais de quimioterapia. A químio foi decidida pelos médicos uma vez que o câncer de Alencar, com vários nódulos na região do abdômen, não respondeu a uma medicação ainda em fase experimental, em testes no hospital MD Anderson, centro de excelência em pesquisas oncológicas, nos Estados Unidos. Desde o início desse tratamento, em maio, o sarcoma cresceu cerca de 30%. A químio é uma tentativa de conter o alastramento do tumor. Visivelmente abatido, quase 10 quilos mais magro, Alencar recebeu a repórter Adriana Dias Lopes na sala 215 do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, enquanto passava pela primeira sessão de químio. O encontro durou cerca de uma hora. Nos primeiros dez minutos, o vice-presidente comeu dois hambúrgueres e tomou um copo de leite. Alencar chorou duas vezes. Ao falar de seus pais e da humildade, a virtude que, segundo ele, a doença lhe ensinou.

Como o senhor está se sentindo?
Está tudo ótimo: pressão, temperatura, coração e memória. Tenho apetite, inclusive – só não como torresmo porque não me servem. O meu problema é o tumor. Tenho consciência de que o quadro é, no mínimo, dificílimo – para não dizer impossível, sob o ponto de vista médico. Mas, como para Deus nada é impossível, estou entregue em Suas mãos.

Desde quando o senhor sabe que, do ponto de vista médico, sua doença é incurável?
Os médicos chegaram a essa conclusão há uns dois anos e logo me contaram. E não poderia ser diferente, pois sempre pedi para estar plenamente informado. A informação me tranquiliza. Ela me dá armas para lutar. Sinto a obrigação de ser absolutamente transparente quando me refiro à doença em público – ninguém tem nada a ver com o câncer do José Alencar, mas com o câncer do vice-presidente, sim. Um homem público com cargo eletivo não se pertence.

O senhor costuma usar o futebol como metáfora para explicar a sua luta contra a doença. Certa vez, disse que estava ganhando de 1 a 0. De outra, que estava empatado. E, agora, qual é o placar?
Olha, depois de todas as cirurgias pelas quais passei nos últimos anos, agora me sinto debilitado para viver o momento mais prazeroso de uma partida: vibrar quando faço um gol. Não tenho mais forças para subir no alambrado e festejar.

Como a doença alterou a sua rotina?
Mineiro costuma avaliar uma determinada situação dizendo que "o trem está bom ou ruim". O trem está ficando feio para o meu lado. Minha vida começou a mudar nos últimos meses. Ando cansado. O tratamento que eu fiz nos Estados Unidos me deu essa canseira. Ando um pouco e já me canso. Outro fato que mudou drasticamente minha rotina foi a colostomia (desvio do intestino para uma saída aberta na lateral da barriga, onde são colocadas bolsas plásticas), herança da última cirurgia, em julho. Faço o máximo de esforço para trabalhar normalmente. O trabalho me dá a sensação de cumprir com meu dever. Mas, às vezes, preciso de ajuda. Tenho a minha mulher, Mariza, e a Jaciara (enfermeira da Presidência da República) para me auxiliarem com a colostomia. Quando, por algum motivo, elas não podem me acompanhar, recorro a outros dois enfermeiros, o Márcio e o Dirceu. Sou atendido por eles no próprio gabinete. Se estou em uma reunião, por exemplo, digo que vou ao banheiro, chamo um deles e o que tem de ser feito é feito e pronto. Sem drama nenhum.

O senhor não passa por momentos de angústia?
Você deveria me perguntar se eu sei o que é angústia. Eu lhe responderia o seguinte: desconheço esse sentimento. Nunca tive isso. Desde pequeno sou assim, e não é a doença que vai mudar isso.

O agravamento da doença lhe trouxe algum tipo de reflexão?
A doença me ensinou a ser mais humilde. Especialmente, depois da colostomia. A todo momento, peço a Deus para me conceder a graça da humildade. E Ele tem sido generoso comigo. Eu precisava disso em minha vida. Sempre fui um atrevido. Se não o fosse, não teria construído o que construí e não teria entrado na política.

É penoso para o senhor praticar a humildade?
Não, porque a humildade se desenvolve naturalmente no sofrimento. Sou obrigado a me adaptar a uma realidade em que dependo de outras pessoas para executar tarefas básicas. Pouco adianta eu ficar nervoso com determinadas limitações. Uma das lições da humildade foi perceber que existem pessoas muito mais elevadas do que eu, como os profissionais de saúde que cuidam de mim. Isso vale tanto para os médicos Paulo Hoff, Roberto Kalil, Raul Cutait e Miguel Srougi quanto para os enfermeiros e auxiliares de enfermagem anônimos que me assistem. Cheguei à conclusão de que o que eu faço profissionalmente tem menos importância do que o que eles fazem. Isso porque meu trabalho quase não tem efeito direto sobre o próximo. Pensando bem, o sofrimento é enriquecedor.

Essa sua consideração não seria uma forma de se preparar para a morte?
Provavelmente, sim. Quando eu era menino, tinha uma professora que repetia a seguinte oração: "Livrai-nos da morte repentina". O que significa isso? Significa que a morte consciente é melhor do que a repentina. Ela nos dá a oportunidade de refletir.

O senhor tem medo da morte?
Estou preparado para a morte como nunca estive nos últimos tempos. A morte para mim hoje seria um prêmio. Tornei-me uma pessoa muito melhor. Isso não significa que tenha desistido de lutar pela vida. A luta é um princípio cristão, inclusive. Vivo dia após dia de forma plena. Até porque nem o melhor médico do mundo é capaz de prever o dia da morte de seu paciente. Isso cabe a Deus, exclusivamente.

O senhor se deu conta da comoção nacional que tem provocado?
Não há fortuna no mundo capaz de retribuir o carinho dos brasileiros. Sou um privilegiado. Você não imagina a quantidade de manifestações afetuosas que tenho recebido. Um dia desses me disseram que, ao morrer, iria encontrar meu pai, falecido há mais de cinquenta anos. Aquilo me emocionou profundamente. Se for para me encontrar com mamãe e papai, quero morrer agora. A esperança de encontrar pessoas queridas é um alento muito grande – e uma grande razão para não ter medo do momento da morte.

O senhor se tornou mais devoto com a doença?
Sou de família católica, mas nunca fui de ir à missa. Nem agora faço isso. Quando a coisa aperta, rezo o pai-nosso. Ultimamente, tenho rezado umas duas, três vezes ao dia.

Se recebesse a notícia de que foi curado, o que faria primeiro?
Abraçaria a Mariza e diria: "Muito obrigado por ter cuidado tão bem de mim".

Fonte: Veja

Desculpe!

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domingo, 23 de agosto de 2009

Página Indisponível

Assista Regis Danese no programa do Ratinho

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domingo, 19 de julho de 2009

REGIS DANESE MAIS UMA VEZ QUEBRANDO BARREIRAS, NO PROGRAMA DO RATINHO NO SBT, COMO ZAQUEU EU QUERO SUBIR, ENTRA NA MINHA CASA, ENTRA NA MINHA VIDA, FAZ UM MILAGRE EM MIM Assista..

Veja o Video da Aline Barros no programa do Netinho no SBT

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Netinho entrevista Aline Barros no Programa 'Show da Gente' no SBT Assista o Video.

Famosos que se converteram e agora são evangélicos

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sábado, 11 de julho de 2009

Eles mudaram a maneira de viver a vida em busca da evolução espiritual. Abandonaram vícios, hábitos e atitudes para se adequarem a um perfil mais coerente com o que são agora.
O Vila Glitter conversou com alguns famosos que se converteram para a religião evangélica e descobriu o que mudou em suas vidas.

O ex-vocalista da banda Raimundos, Rodolfo Abrantes, hoje tem uma postura totalmente antagônica a que tinha antes de converter. Segundo ele mesmo diz, antes ele e a esposa Alexandra, com quem é casado há oito anos, viviam constantemente sob efeitos de entorpecentes e levavam uma vida sem luz. “Minha saúde estava debilitada, e meu relacionamento com minha esposa, na época namorada não estava bom”, lembra.

O músico diz que Alexandra se converteu a religião antes, e passou a fazer cultos dentro do apartamento. Em uma das cerimônias, Rodolfo diz ter sido curado. “Para ouvir o chamado de Deus, você precisa estar atento aos sinais”. Ligado nesses sinais, ele mudou de vida e viu que o novo Rodolfo não combinava mais com a banda.

Assim como Rodolfo, a dançarina Carla Perez também passou por mudanças “Na época, estava vivendo um momento muito difícil no meu casamento, quase separação. Fui para uma reunião no sítio de meus pais e lá na oração eu senti a presença de Deus. Foi uma sensação emocionante, como nunca tinha sentido”. Ela fala que antes não pensava nas coisas que não agradavam a Deus e hoje, é bem diferente.

Carla conta que quando virou evangélica, muita gente olhou torto, desconfiou. “Eu era dançarina do grupo “É o Tchan” e aceitei Jesus. Então acabo sendo alvo de julgamentos, muitas das vezes preconceituosos”, fala. No entanto, a cantora não dá importância para isso. “Não me vejo na necessidade de mudar o trabalho que faço hoje, que é cantar para as crianças, para agradar o ego dos homens”.

Assim como Carla Perez, Rodolfo também lembra que quando decidiu entrar para a igreja a receptividade não foi boa. “Todo mundo achou que eu estava louco, outros acharam que era jogada de marketing. Poucos que acharam que era uma coisa boa”, afirma.

Segundo ele, o mundo hoje tem valores distorcidos. “A sociedade é atraída por sujeira, é uma coisa que você vê em qualquer área, como pessoas fazendo de tudo para chegarem ao sucesso. O pecado é maquiado para parecer inofensivo”, opina. Carla Perez também analisa a situação do mundo de maneira negativa. “Fico chocada com as coisas que vejo na mídia. Acho que as pessoas têm que ter mais Deus em seus corações. Eu sou a favor de que se você não pode ajudar um milhão de pessoas, então ajude uma. Imagine se um milhão de pessoas que tem mais condições pensasse dessa forma: teríamos 1 milhão de irmãos necessitados sendo acolhidos”.

Após sua saída do Raimundos, Rodolfo direcionou seu talento para outro projeto, a Banda Rodox, que também acabou. Foi então que decidiu seguir carreira solo, deixando de lado as luzes e os holofotes da mídia para se dedicar ao que realmente lhe faz sentir bem: cantar para Jesus. Em 2006, lançou seu primeiro CD chamado “Santidade ao Senhor”, e no ano seguinte, lançou “Enquanto é Dia”. Seu estilo de música permanece fiel ao rock, mas as letras são destinadas a Deus. “Sempre cantei sobre aquilo que eu era apaixonado. Não preciso mais de artifícios e performances”.

Atualmente, Carla Perez direciona seu talento para o público infantil. Um de seus projetos é o “Bloco Algodão Doce”, que percorre micaretas de todo o Brasil. “Pretendemos fazer ainda esse ano um DVD infantil com músicas dançantes e bem divertidas para toda a família”, declara. E afirma que pretende transformar o que aprendeu estudando Artes Cênicas, em uma peça infantil.

A ex-assistente de palco do programa do Luciano Huck, Sandra Andrade, mais conhecida como Sandrinha, também "se converteu". Ela conta que teve uma educação católica, mas não era praticante. “Quando fui à igreja Comunidade Evangélica da Barra da Tijuca, senti algo diferente, pela forma como a palavra de Deus é colocada lá”.

Ícone de beleza, Sandrinha fala que não sente remorso por ter feito ensaios sensuais. “Nunca me arrependi e também nunca me criticaram na minha igreja por conta disso, pelo contrário. Deus com certeza não acha que tenho que esconder a beleza que ele mesmo me deu”. Ela fala que antes de entrar para o programa de Huck já ia aos cultos. “Me converti aos quinze anos, e entrei no caldeirão aos 17”, conta. Formada em jornalismo, ela saiu do programa em 2006. Atualmente, ela apresenta um programa no canal da web WTN e curte a filhinha Maria Paula.

Assim como eles, outros famosos também direcionaram sua fé para a religião evangélica. Uma delas é a cantora Baby do Brasil, que se ordenou pastora e prega na igreja que fundou chamada “Ministério do Espírito Santo de Deus em Nome do Senhor Jesus Cristo”.


Celebridades no seguro

Além deles, Joana Prado e Victor Belfort, Mara Maravilha e Gretchen também acharam na religião evangélica respostas para seus questionamentos. Independente da fé ou linha religiosa, mais do que celebridades, eles são pessoas iguais as outras que procuram evolução espiritual.

Por Cínthya Dávila (MBPress)

fonte:vila mulher

CBN entrevista Marilia Camargo Cesar autora do livro 'Feridos em Nome de Deus'

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quinta-feira, 2 de julho de 2009

CBN entrevista Marilia Camargo Cesar, jornalsta, autora do livro 'Feridos em Nome de Deus'. O livro conta a história de pessoas machucadas e traumatizadas em suas experiências em igrejas.Ouça a entrevista abaixo!

Jogador canta música gospel na rede Globo

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quarta-feira, 17 de junho de 2009

A música "Um Verso de Amor" continua embalando os corações… A canção, que faz parte do primeiro CD de Pamela pela MK Music, Um Passo ao Céu, lançado em 2002, ainda hoje aparece entre as mais pedidas em rádios de todos o país,já ganhou versão em espanhol e agora recebeu, digamos, uma ‘roupagem futebolística'. Tudo por conta do jogador Hernanes, volante do São Paulo, que homenageou sua esposa Érica no Dia dos Namorados (12) em plena TV Globo, na matéria exibida no Globo Esporte.

"Não sei nada de música, mas em nome do amor eu vou pagar esse mico", foi logo avisando o craque dos gramados, eleito o melhor do Brasileirão 2008. E cheio de coragem, o jogador soltou a voz e deu a sua interpretação para a composição de David Fernandes e Dereck. Hernanes é membro da Igreja Paz e Vida, pai do pequeno Ezequiel e aguarda a chegada do segundo filho em agosto.
"Meu pai me ligou eufórico avisando. Fique surpresa e muito feliz! Prova que essa música está marcando um tempo e nunca fica velha. E também é uma grande coincidência, porque meu time de São Paulo é o São Paulo", comemora a cantora Pamela, que mora no Rio de Janeiro há seis anos.
Fonte: Elnet

Mensagem subliminar-Regis danese fala sobre o assunto em entrevista,leia..

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quarta-feira, 10 de junho de 2009

Em entrevista, o cantor Regis Danese se defende da acusação de que a música "Faz um Milagre em Mim", do CD “Compromisso”, que vendeu mais de 1 milhão de cópias, teria uma mensagem subliminar satânica e que o cantor teria realizado pactos malignos para o sucesso da música. Assista ao video clique aqui

O CD Compromisso, de Regis Danese, que traz a canção faz um "Milagre em mim", vendeu desde seu lançamento no primeiro semestre de 2008, mais de 1 milhão de cópias. A música saiu do cenário gospel e chegou a rádios e TV's seculares. "Como Zaqueu, eu quero subir..." recebeu versões em pagode, axé e forró, e está na boca do público nas igrejas, nas ruas, nos ônibus, e em muitos lugares no Brasil.

Vídeos publicados no Youtube recentemente afirmam que a canção, quando tocada ao contrário, traz uma mensagem subliminar satânica. Alguns blogs e sites confirmam que o cantor realizou pactos espirituais malignos. Brincadeira ou não, o tema é discussão de fóruns na internet e chegou ao Guia-me por meio do contato de internautas que pedem uma resposta do cantor e lamentam que nas igrejas em que congregam a canção não possa mais ser ministrada.

Em entrevista ao site Guia-me, Regis afirmou ter conhecimento dos comentários e deixou uma mensagem a quem acompanha seu ministério e gosta de suas canções.

Regis, você tem conhecimento de vídeos e mensagens que afirmam que a canção "Faz um milagre em mim" traz uma mensagem subliminar satânica e que você teria feito pactos espirituais?

É claro que tenho conhecimento, acho isto uma maldade.

Como você reage diante desses comentários? O que você pensa sobre isso?

Ou é um satanista que inventou isto ou alguém frustrado que tem vontade de ser famoso e não conseguiu.
Eu fiz um pacto com Jesus Cristo quando entreguei minha vida para Ele, e selei este pacto quando me batizei. Uma música que está curando, salvando e trazendo libertação não pode servir de maldição porque a palavra de Deus é bem clara, uma fonte não pode jorrar água doce e salgada. Não tem como servir a dois senhores, ou você agrada a Deus ou agrada ao diabo. Estou tranqüilo porque quando falam mal de mim não estão falando mal de mim, mas sim do meu Deus que me chamou, ungiu e me escolheu. Tudo que está acontecendo na minha vida é um sonho, um projeto de Deus
!

Você acha que esses comentários podem atrapalhar o propósito de Deus para a canção?

Não. Está dando mais ibope. Enquanto isso, as emissoras seculares estão tocando muito, programas seculares, e a Palavra de Deus está sendo pregada para quem realmente precisa ouvir e não crentes hipócritas, fariseus, nada pode impedir o agir de Deus em nossas vidas!

Em muitas igrejas, a canção não pode ser ministrada e os membros não podem nem mesmo ouvi-la. Gostaria que você comentasse o sucesso da canção e a reação das pessoas diante dele, e deixasse uma mensagem para o público sobre "Faz um milagre em mim" e seu ministério.

Você que tem o Espírito Santo, ore e peça para Deus te mostrar se eu sou ou não um homem de Deus, se esta canção é de Deus ou não, tenho certeza que Deus vai te mostrar em nome de Jesus!

Eu, minha esposa, o Joselito, que é o compositor, nós oramos, jejuamos e pedimos para o Senhor operar milagres, curar, salvar e libertar. O diabo está furioso porque tem muita gente curada de câncer, paralítico andando, surdo ouvindo, muita gente voltando para Jesus. Outras entregando a vida para Jesus. O diabo está furioso. Faça você mesmo uma pesquisa na sua igreja de quantas pessoas foram abençoadas com esta canção. Reflita e deixe Deus falar contigo. Qualquer informação ao meu respeito, procure a igreja Assembléia de Deus de Uberlândia (MG). Meu pastor é Álvaro Sanches. Eu tenho igreja, tenho pastor, sou servo de Deus!


Deus abençoe a todos em nome de Jesus!!

Abração, Regis Danese


Fonte: Site Guia-me

O cantor Regis Danese é o convidado especial do Programa do Ratinho

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sábado, 30 de maio de 2009

O cantor Regis Danese é o convidado especial do Programa do Ratinho, na próxima segunda-feira, dia 1/6. Durante a atração, será abordada a qualidade da música evangélica e o sucesso que a mesma conquistou no meio popular. Para ilustrar o assunto, ninguém melhor que o intérprete do maior hit gospel do momento, “Faz Um Milagre em Mim”, que alcançou lugar no topo das mais pedidas em rádios de todo o país.

Em matéria especial que será exibida durante o programa, quem também ganha destaque é Soraya Moraes. A cantora rompeu barreiras ao vencer o Grammy Latino 2008 em três categorias, incluindo a de “Melhor Canção Brasileira”, disputada por Djavan, Vanessa da Matta, Jorge Vercillo e Sérgio Mendes.

Confira! O Programa do Ratinho vai ao ar a partir das 17h30, no SBT.

Fonte: Assessoria de Imprensa Line Records

Assista agora a 4ª Reportagem da série "Os Evangélicos" exibida no Jornal Nacional

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Fundação Luterana de Diaconia - Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor (CAPA) - São Lourenço do Sul e Pelotas (RS) Comunidades do Rio Grande do Sul - assentados, indígenas, quilombolas, agricultor...



Assista agora a 3ª Reportagem da série "Os Evangélicos" exibida no Jornal Nacional

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sexta-feira, 29 de maio de 2009

Os Evangélicos 3ª Parte, Série Rede Globo Quinta Feira 28/05/2009. A transformação que acontece na vida de meninos e meninas não é pequena.

Entrevista - Joana Prado e Vitor Belfort em família

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quarta-feira, 8 de abril de 2009


Pais de Davi (4) e Vitoria (1 ano e quatro meses), o lutador Vitor Belfort (31) e a apresentadora Joana Prado (32), casados há seis anos, confessam que levaram um susto ao descobrir que a família ganharia um novo membro. "Planejava sim, mas não para agora", explica Joana, que está no sétimo mês da gravidez de Kyara.

O sobressalto foi ainda maior devido às particularidades. Além de estar usando pílula anticoncepcional, ela menstruou normalmente até o quarto mês de gestação. "Não sentia nada. Até que viajei com Vitor, pratiquei esportes e no dia seguinte estava péssima. Também comecei a achar minha barriga estranha", lembra. Joana, que ficou conhecida nacionalmente com a personagem Feiticeira, atualmente se orgulha da vida familiar e do comando do programa Absoluta, no canal WTN, na internet, voltado para grávidas. "Vamos lançar um DVD com 13 episódios. Gosto de ser uma prestadora de serviço, passar para as pessoas o que sei", empolga-se, na piscina de sua casa, na Barra, Rio.

Evangélica desde 2003, ela afirma que não sente saudade da fama que conquistou como dançarina. "Outro dia, Davi falou: mamãe, você dançava de biquíni, né? E eu respondi 'sim, mas mamãe viu que Jesus não gostava e parou'", conta Joana que, em agosto, se muda com a família para Los Angeles. Vitor, campeão mundial na categoria meio-pesado no Affliction, grande evento de artes marciais, pretende priorizar a carreira.- Como vocês receberam a notícia da gravidez...
Joana - Digo que Davi e Vitoria são presentes de Deus, claro, mas com Kyara parece que Ele falou: Essa é sua! Estava me prevenindo. O bom é que Kyara e Vitoria terão idades próximas e serão amigas.

Vitor - Eu e Joana vivemos para nossos filhos, queríamos uns 20 (risos). Sempre falamos em quatro... agora falta um temporão.

- Como fica a vida do casal?

Vitor - Dentro do convívio com eles, fazemos nosso romance. Não dá para escolher o dia que o filho vai ter febre... E aqui em casa a prioridade é deles. Mas sabemos o valor do casamento e como uma boa relação se reflete na vida das crianças. Se você não tem família, terá apenas uma criação e não um filho de Deus. Filho é quando a criança tem os pais presentes, a noção familiar. É nosso princípio.Joana - Outro dia, Davi me falou que queria casar e ter filhos. Achei isso o máximo, um sinal do nosso bom convívio. Há um tempo, participamos de um seminário e ouvi uma frase excelente: a melhor herança que vocês podem dar ao filho é uma boa estrutura. Nós pregamos isso sempre.

- Vitor, seu modo de encarar a luta mudou após a paternidade?

- Meus filhos me deixaram mais forte, perigoso, determinado. Hoje, tenho uma sólida base familiar por trás. Minha família me apoia e estou 100% dedicado.

- Davi entende sua profissão? Como você fala com ele sobre a violência do esporte?

- A violência está em todos os lugares. E a arte marcial é um esporte com muitos valores, você passa a saber controlar sentimentos genuínos e fica muito menos violento. Davi vê isso, sabe como me porto. Ele nunca arrumou confusão, é tímido, educado, mas sabe se defender, é lógico.

- Como é a educação deles?

Joana - Sempre digo que um não hoje é um sim amanhã. A criança pede limites. Eles têm horário para dormir, tomar banho... mas a gente libera no fim de semana. E não concordo com essa história de pais descolados que querem se igualar aos filhos. Para mim isso não existe. Há sim uma hierarquia que deve ser respeitada.

- Você assumiu mesmo seu lado dona de casa...

- Descobri meu dom. Não tem preço que pague ver meus filhos criados e bem educados. A Bíblia diz que é a mulher quem edifica a casa. A mulher é sábia, sabe administrar. Sei bem a importância da minha função aqui.

- E saudade da fama, existe?

- As melhores partes eu continuo tendo. Nunca quis ser símbolo sexual! Quem me conhece sabe que sempre fiz questão de mostrar que era normal. Achava até que existiam mulheres mais bonitas do que eu, mas aconteceu comigo. Foi válido ali. Não sinto nostalgia. Depois que me converti, não consigo nem ver as revistas em que saí nua. Graças a Deus, soube investir bem o dinheiro e hoje posso dizer que sou uma mulher aposentada. Vivo de renda (risos).

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