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Corpo de estudante que atirou na professora e se matou será sepultado hoje

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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O corpo do estudante de 10 anos que se matou após atirar na própria professora será sepultado nesta sexta-feira, às 16h, no Cemitério das Lágrimas, em São Caetano do Sul (SP). Parentes e amigos velaram o corpo durante toda a madrugada no próprio cemitério.

O crime ocorreu na Escola Municipal Alcina Dantas Feijão, no bairro Mauá, por volta das 15h50. O aluno disparou contra a professora Rosileide Queiros de Oliveira, 38 anos, dentro da sala de aula, que era ocupada por 25 alunos.

Após os disparos, o aluno se retirou da sala de aula e disparou contra a própria cabeça. Ele chegou a ser encaminhado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. A professora foi transferida para o Hospital das Clínicas de São Paulo e não corre risco de vida.

A delegada titular do 3º Distrito Policial de São Caetano do Sul (Grande SP), Lucy Fernandes, disse que a polícia encontrou no material escolar do menino um desenho em que ele se retrata com 16 anos e aparece com duas armas em punho, ao lado de um professor, de acordo com informações do jornal O Estado de S.Paulo.
O pai do estudante, que é guarda municipal, afirmou que foi até a escola quando deu pela falta do revólver, que ficava escondido em um armário, procurando pelos dois filhos (o mais velho de 14 anos).

As crianças contaram ao pai que não sabiam do paradeiro da arma. Pouco depois, o guarda municipal recebeu uma ligação do filho mais velho, com a notícia do incidente.

O pai ainda se lamentou, dizendo que deveria ter olhado a mochila do filho, em depoimento informal à delegada do 3º DP de São Caetano.

A polícia não soube informar como a criança conseguiu entrar na Escola Municipal Alcina Dantas Feijão com o revólver 38./ JB

UNESCO aprova material do Projeto Escola sem Homofobia "Kit Gay"

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sábado, 19 de fevereiro de 2011

A Organização das Nações Unidas para a Educação Ciência e Cultura (UNESCO) no Brasil, Vincent Defourny, aprovou material do projeto Escola sem Homofobia que levará a 6 mil escolas públicas materiais para professores e alunos contra a discriminação aos LGBTs.

Um ofício foi enviado esta semana à Associação Brasileira de gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), informando que concebeu o material como uma ferramenta para “incentivar, desencadear e alimentar processos de formação continuada de profissionais de educação.”

"Estamos certos de que este material contribuirá para a redução do estigma e discriminação, bem como para promover uma escola mais equânime e de qualidade. Parabenizamos a ABGLT, o Ministério da Educação e as instituições envolvidas pela iniciativa," reconheceu Defourny no documento.
Há duas semanas o parecer técnico do Conselho Federal de Psicologia foi favorável, alegando que o kit tem importância no enfrentamento do bullying homofóbico.

O ofício da UNESCO também afirma que “Os materiais do Projeto Escola Sem Homofobia estão adequados às faixas etárias e de desenvolvimento afetivo-cognitivo a que se destinam, de acordo com a Orientação Técnica Internacional sobre Educação em Sexualidade, publicada pela UNESCO em 2010."

O material foi apresentado à Câmara dos Deputados Comissão de Legislação Participativa, em dezembro do ano passado. Eles consistem em livros e DVDs contendo informações sobre o universo de jovens gays.

O projeto provocou e vem provocando a ira dos evangélicos e a Frente Evangélica que esteve se mobilizando para parar a distribuição do material, conhecido como "Kit gay 'no Legislativo e Executivo. A mobilização da frente do governo de Dilma começou com o anúncio da distribuição de kits.

Os evnagélicos lançaram ainda uma petição chamada "Somos contra o maior escândalo no país, o Kit Gay" que circula para impedir a distribuição do material nas escolas.

O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, João Campos (PSDB-GO), disse que a intenção dos evangélicos "é para evitar material considerado ofensivo a serem levadas para cerca de 6.000 escolas que deverão receber o material.

Há duas semanas, o deputado federal Eduardo Cunha expressou suas preocupações ao The Christian Post dizendo que isso seria uma “suposta apologia à homossexualidade” por parte do governo.

“Todos tem o direito à livre opção sexual e ao livre exercício dessa opção. O que não pode é confundir essa livre opção com o estímulo à opção sexual, ou seja, o de criar condições mentais, através da educação, de que é normal a homossexualidade,” disse o deputado./ christianpost
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