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Tucanos definem atuação nos atos pró-impeachment

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sábado, 28 de fevereiro de 2015

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso reuniu ontem (27) na sede do seu instituto, em São Paulo, os principais quadros do PSDB no Senado para definir a estratégia da legenda diante das manifestações pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff marcadas para o dia 15 de março.

Durante um almoço que contou com a participação dos senadores Aloysio Nunes (SP), Cássio Cunha Lima (PB), Tasso Jereissati (CE), José Serra (SP) e do presidente nacional da legenda, o também senador Aécio Neves (MG), FHC fez uma intervenção pregando que o PSDB estimule o movimento, mas mantenha distância institucional do mote "Fora Dilma".

"Tem que ficar claro que nós apoiamos, mas não somos promotores", disse o ex-presidente, segundo relatos dos participantes. De todos os presentes, o único que garantiu presença na manifestação foi Aloysio Nunes. Já Aécio e Serra disseram que não devem participar.

Os tucanos apostam que as manifestações, que estão sendo articuladas pelas redes sociais, terão grande "proporção", especialmente em São Paulo, principal reduto do PSDB. Os militantes do partido não participarão de forma organizada ou uniformizados, mas estarão no evento, que começará na Avenida Paulista. O trajeto da passeata ainda não foi definido.

"Quem defende o impeachment não está consciente dos mecanismos constitucionais. Essa bandeira representa mais a indignação das pessoas", diz Aloysio. "Eu vou participar, mas não queremos tomar conta. Trata-se de uma manifestação contra o governo e nós somos oposição", afirma o senador, que foi candidato a vice na chapa presidencial de Aécio na eleição do ano passado.

Governo inclui gay e índio entre prioritários no programa Minha casa, Minha vida

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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Uma resolução do Conselho Municipal de Habitação (CMH) definiu que gays em situação de violência, travestis moradoras em albergues e índios também podem ser beneficiados com prioridade nas unidades do Programa Minha Casa Minha Vida construídas em São Paulo. A norma complementar ao projeto do governo federal, publicada hoje no Diário Oficial da Cidade, também permite incluir na fila prioritária do programa moradores em áreas limites de municípios vizinhos da capital paulista e idosos sozinhos com mais de 60 anos.

O objetivo das regras é incluir entre os beneficiários prioritários do programa centenas de gays e mulheres que sofreram ameaças ou violência doméstica e que são atendidos em albergues e moradias da Prefeitura. Dezenas de travestis que também moram nos abrigos municipais vão ter direito a tentar entrar no programa, desde que comprovem que está “oriunda de situação de rua”. São mais de 8 mil pessoas atendidas todos os dias nos 62 albergues, abrigos e casas de acolhimento do governo.

Prioritariamente, o programa definiu o atendimento para moradores em áreas de risco, mulheres que cuidam sozinhas da família e casais de baixa renda com filhos, conforme decreto de 2009 do governo federal. Não havia categorias específicas para priorizar o atendimento de gays e de travestis sozinhas e em situação de violência, por exemplo.

Segundo movimentos de moradia que também são parceiros na construção de unidades do Minha Casa Minha Vida na capital paulista, a pessoa que mora sozinha de aluguel (seja gay, solteiro adulto ou idoso) dificilmente consegue ser beneficiada.

Na resolução publicada hoje, o governo municipal também incluiu nesse rol de possíveis beneficiários do programa idosos sozinhos com mais de 60 anos, moradores na capital.

Ao todo, a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) está construindo na capital paulista 22 mil unidades do Minha Casa Minha Vida – a meta do governo é construir 55 mil até o final de 2016, para famílias que ganham menos de R$ 1.600 mensais. O programa do governo federal previa que o município parceiro nas obras poderia editar normas complementares para definir quem está em situação de vulnerabilidade na cidade.

informações de Estadão Blog DIEGO ZANCHETTA

Ministério da Educação produz e distribui “Kit Satânico” em escolas públicas

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terça-feira, 14 de outubro de 2014

“Arranque as penas do pássaro preto enquanto ele estiver cantando. Use um pequeno caldeirão para misturar a pena, um pouco de água benta e uma colher de alpiste”. O feitiço acima faz parte de um kit distribuído pelo Governo Federal através do MEC – Ministério da Educação, às crianças entre seis e sete anos.

Além das bruxarias, o Kit consta da cartilha “livro do mestre” que conta a história de um bebê que mata sua família com uma faca. Além da literatura, símbolos satânicos compunham o “material didático” como um diadema com chifres de capeta, um chapéu de bruxa com peruca e unhas de mentira e cálice de caveira, na qual a professora deveria usar ao ler as histórias de terror.

A proibição do material aconteceu graças à denúncia Fábio Sousa (PSDB), de Goiás, que “ protocolou na Assembleia, um requerimento endereçado à Secretaria Municipal de Educação, pedindo a retirada imediata do kit distribuído por toda rede pública de Goiânia que ensina rituais, envolvendo, entre outras coisas, sacrifício de animais”.

O autor da denúncia, Fábio Sousa, manifestou total apoio ao requerimento proposto e pela retirada do Kit não só de todas as escolas públicas de Goiás, mas sim do Brasil. “Vale salientar que a culpa não é de nenhuma prefeitura. É do Governo Federal, através do Ministério da Educação, que aprovou e distribui este material. Novamente, mais um vacilo absurdo do Governo Federal”, salientou o deputado.

Parlamentares que fizeram a denúncia!

Uma criança de seis anos não possui o mínimo de discernimento para distinguir ficção de realidade. Trata-se de mais uma irresponsabilidade do MEC que ao invés de educar nossas crianças está deformando.Afinal, em que querem transformar nossas crianças? Em bruxos? Que caráter educativo tem o de expor uma história de terror de uma criança que mata a família com uma faca?

O mesmo Ministério foi o responsável pela distribuição material de educação sexual valorizando a masturbação e práticas homossexuais para pré-adolescentes a título de combater a homofobia.

Confira o feitiço contido no “Kit Terror” do MEC

Ingredientes: penas de pássaro preto, água benta e uma colher de alpiste. Antídoto: o feitiço dura apenas uma hora e não há antídoto para ele. Melhor esperar passar o tempo.

Modo de fazer: arranque as penas do pássaro preto enquanto ele estiver cantando. Use um pequeno caldeirão para misturar a pena, um pouco de água benta e uma colher de alpiste.

Enquanto mexe, repita: passarinho quer pousar, não deu, quebrou a coluna”. O livro continua, observando o que seria a reação ao feitiço: “Você começará a sentir coisas estranhas. Lembre-se de fazer isso ao ar livre, para poder voar com segurança.”

informações de avoltadejesuscristo

Igreja de Marcos Pereira recebeu R$ 800 mil do Governo Federal

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quinta-feira, 10 de maio de 2012

O Instituto Vida Renovada, ligado à Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias (Abud), dirigida pelo religioso Marcos Pereira, recebeu R$ 800 mil do Governo Federal, por meio de repasses feitos através da Prefeitura de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, em 2007 e 2011.

A ONG havia sido selecionada pela Secretaria Estadual de Assistência Social para administrar clínicas de recuperação de dependentes químicos. O convênio foi cancelado após uma denúncia do jornal "O Dia", que mostrou que o pastor Marcos Pereira da Silva está sendo investigado pela Delegacia de Combate às Drogas (Dcod).

Os R$ 800 mil foram repassados em duas parcelas, a primeira em 13 de dezembro de 2007 e a segunda em 18 de dezembro de 2011. Os valores foram liberados pela Secretaria Especial de Direitos Humanos após a ONG ser citada na CPMI das Ambulâncias em 2006.

O pastor Marcos Pereira negou que o instituto não seja idôneo.

"Nunca foi investigado. Hoje (ontem), a secretaria (de Assistência Social) garantiu que a ONG vai assinar o convênio, sim. Se voltarem atrás, vamos entrar com um mandado de segurança. Não há nenhuma irregularidade", disse o religioso.

informações de SRDZ
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