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Paquistão prende 12 envolvidos em atentado que matou 57 pessoas

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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

As forças de segurança paquistanesas prenderam nesta segunda-feira (3) em Lahore 12 pessoas envolvidas com o atentado de domingo (2) que causou pelo menos 57 mortes e deixou 112 feridos no posto de fronteira de Wagah, entre Paquistão e Índia, informou uma fonte à Agência Efe.

Cinco dos presos pertencem ao Tehrik-e-Talibã Paquistão (TTP), principal grupo talibã do país, enquanto a afiliação dos outros sete ainda não foi confirmada, disse um porta-voz da brigada paramilitar Rangers, que concluiu que os 12 pertencem a "organizações terroristas".

As detenções ocorreram nas áreas de Wahdat Colony, Muslim Town e Shahdra Town, marcando nesta segunda-feira o início da operação efetuada por soldados dos Rangers nos arredores de Wagah.
Os Rangers apreenderam uma grande quantidade de explosivos e coletes com bombas durante a operação. As atividades começaram depois que as agências de inteligência paquistanesas receberam a informação sobre a presença de um suspeito na zona, publicou o jornal local Dawn.

Três grupos insurgentes reivindicaram a responsabilidade pelo ataque suicida, publicou nesta segunda-feira a imprensa local. O grupo Jundula, vinculado à Al Qaeda, e outros dois vinculados ao Tehrik-e-Taliban Pakistan (TTP), o principal grupo talibã do Paquistão, assumiram a autoria do ataque de ontem à noite no fim de uma cerimônia marcial realizada há décadas pelos dois países e que atrai um grande número de espectadores.

Jundula foi responsável por um ataque que matou cerca de 80 cristãos em uma igreja da cidade paquistanesa de Peshawar em 2013, segundo o jornal Express Tribune. Este grupo surgiu em 2004 com um ataque a militares paquistaneses e desde então aparece com pouca frequência.

O grupo Jamaat-ul-Ahrar, uma cisão recente do TTP, também reivindicou a autoria, segundo o jornal Dawn. "Outros grupos reivindicaram a responsabilidade do ataque, mas suas reivindicações são infundadas. Publicaremos um vídeo com o ataque", disse o porta-voz desta organização Ehsanula Ehsan. "O ataque é uma vingança pela morte de inocentes no Waziristão do Norte", manifestou o porta-voz, em referência à ofensiva que o exército lançou nessa região contra os insurgentes em meados de junho.

Outra facção do TTP reivindicou a ação e seu porta-voz, Abdullah Bahar, indicou que o atentado foi para vingar a morte do líder Hakimullah Mehsud em um ataque com drones americano ano passado, de acordo com o "Tribune Express". A morte de Mehsud e a escolha do mulá Fazlulá como seu sucessor provocou lutas internas, cisões e enfrentamentos entre várias facções do TTP, o guarda- criado em 2007 para agrupar as atividades dos grupos islamitas armados do país asiático.

O atentado de domingo (2) ocorreu quando um jovem, entre 18 e 22 anos, detonou os explosivos que carregava no término de uma cerimônia que é realizada há décadas na Índia e no Paquistão. O Paquistão sofre com uma insurgência talibã e terrorista que causou 2.500 mortes em 1.700 ataques no ano passado.

O Exército paquistanês começou no dia 15 de junho uma ofensiva militar na região tribal do Waziristão do Norte, onde mobilizou 30 mil soldados para tentar acabar com os grupos insurgentes que se refugiam na zona, onde morreram 1.100 rebeldes e 90 soldados.

informações de R7

Israel amplia ofensiva em Gaza. Palestinos mortos chega a 400

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domingo, 20 de julho de 2014

No sábado, dois soldados israelenses morreram durante um tiroteio com militantes palestinos que usaram túneis para invadir Israel e realizar ataques, disse o Exército.

Apesar da ofensiva israelense, militantes continuam a lançar foguetes contra Israel.

O Exército israelense disse em comunicado que "forças adicionais" se juntaram ao "esforço de combater o terror" em Gaza.
O coronel Peter Lerner, porta-voz do Exército israelense, disse que a ofensiva terrestre estava sendo ampliada para "restabelecer a segurança e a estabilidade dos moradores e cidadãos de Israel".

A ONU alertou para o fim do estoque de suprimentos para ajudar mais de 50 mil palestinos que se abrigam em escolas da entidade em Gaza.

informações de IG

Israel enfrenta palestinos na fronteira com Síria e Líbano

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domingo, 15 de maio de 2011

Centenas de palestinos da Síria atravessaram neste domingo a fronteira do país com as Colinas de Golã, ocupadas por Israel desde 1967, o que provocou a reação armada das forças de segurança israelenses no local, deixando pelo menos quatro mortos e cerca de 20 feridos (até o fim da manhã no Brasil). O avanço dos sírios acontece no "Dia da Catástrofe", ou "Nakba", quando os palestinos lembram o exílio e o trauma que representou para eles a criação do Estado de Israel em 1948.

O incidente aconteceu perto do povoado druso de Majdal Shams, nas Colinas de Golã. "Forças do Exército israelense identificaram vários cidadãos sírios que tentavam cortar a cerca de segurança na fronteira entre Israel e Síria, e responderam com tiros de advertência", disse um porta-voz militar de Israel.
De acordo com a emissora árabe Al Arabiya, quatro pessoas morreram pelos tiros dos militares israelenses, mas esse número não foi confirmado por fontes oficiais de Israel. Testemunhas disseram à rádio pública israelense que havia helicópteros de combate e fumaça no local.

Centenas de milhares de pessoas realizam manifestações neste domingo em Israel, na Faixa de Gaza, na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, além de países vizinhos como Síria, Egito, Líbano e Jordânia, para exigir o direito de retorno dos refugiados palestinos e o fim da ocupação israelense.

Líbano
Na fronteira com o Líbano também houve tiroteio e confusão. Pelo menos quatro pessoas morreram e 30 ficaram feridas por disparos de soldados israelenses contra refugiados palestinos e libaneses. O tiroteio aconteceu em Maroun al-Ras, onde milhares de pessoas se concentraram por ocasião do Dia da Nakba.

Segundo a imprensa libanesa, os soldados israelenses começaram a atirar contra os refugiados palestinos e cidadãos libaneses, a maioria composta por jovens, que tinham se aproximado da chamada "linha azul", marcada pela ONU para dividir os territórios de Líbano e Israel. Os participantes jogaram pedras contra os militares israelenses e cantavam, em coro, "por nossa alma, por nosso sangue, nos sacrificaremos por ti, Palestina".

A emissora New Tv mostrou imagens dos feridos sendo levados de ambulância e de manifestantes pisoteando e queimando uma bandeira israelense, enquanto outros faziam o sinal de vitória.

Os manifestantes chegaram a Maroun al-Ras em dezenas de ônibus que traziam o nome dos povoados e cidades que os palestinos tiveram de abandonar por causa da criação de Israel./ Revista época

Guerra "a qualquer momento" declara o vice-embaixador norte-coreano

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sábado, 5 de junho de 2010

A Coreia do Norte admitiu esta quinta-feira que, dada a situação de tensão com a Coreia do Sul, um conflito armado pode "começar a qualquer momento" na Península Coreana, escreve a Lusa.

"A situação actual é tão grave na península da Coreia que uma guerra pode começar a qualquer momento", declarou o vice-embaixador norte-coreano, Ri Jang Gon, na Conferência de Desarmamento das Nações Unidas, em Genebra.
Pyongyang considera que "a grave situação na península foi provocada pelo regime sul-coreano, em colaboração com o seu aliado, os Estados Unidos, após o naufrágio do barco de guerra sul-coreano "Cheonan"./tvi24h/igoospel
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