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Filósofo americano diz: "Não acreditar em Deus é um atalho para a felicidade"

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sábado, 1 de janeiro de 2011

Em novo livro, o filósofo e neurocientista americano Sam Harris propõe a criação de uma 'ciência da moralidade' para acabar de uma vez por todas com a influência da religião

Quando o filósofo americano Sam Harris soube que o atentado ao World Trade Center em Nova York (Estados Unidos), no dia 11 de setembro de 2001, teve motivações religiosas, a briga passou a ser pessoal. Harris publicou em 2004 o livro A Morte da Fé (Companhia das Letras) — uma brutal investida contra as religiões, segundo ele, responsáveis pelo sofrimento desnecessário de milhões. Para Harris, os únicos anjos que deveríamos invocar são a ‘razão’, a ‘honestidade’ e o ‘amor’.

"A Ciência é capaz de dizer o que é certo e o que é errado", diz Sam Harris
Ao entrar de cabeça em um assunto tão delicado, o filósofo de 43 anos conquistou uma legião de inimigos e deu início a uma espécie de combate literário. Em resposta à repercussão de seu primeiro livro, que levou à publicação de livros-resposta sob as perspectivas muçulmana, católica e outras, os ataques de Harris à fé religiosa continuaram em 2006, com o lançamento do livro Carta a Uma Nação Cristã (Companhia das Letras).
Criado em um lar secular, que nunca discutiu a existência de Deus e nunca criticou outras religiões, Harris recebeu o título de Doutor em Neurociência em 2009 pela Universidade da Califórnia (Estados Unidos). A pesquisa de doutorado serviu como base para seu terceiro livro, lançado em outubro de 2010: The Moral Landscape (sem edição brasileira). Nele, Harris conquista novos inimigos, dessa vez cientistas.

Agora, Harris tenta utilizar a razão e a investigação científica para resolver problemas morais, sugerindo a criação do que ele chama de "ciência da moralidade". Ele afirma que o bem-estar humano está relacionado a estados mentais mensuráveis pela neurociência e, por isso, seria possível investigar a felicidade humana sob essa ótica — algo com que a maioria dos cientistas está longe de concordar.

A ciência da moralidade substituiria a religião no papel de dizer o que é bom ou mau. Esse ‘novo ateísmo’ rendeu a Harris e outros três autores proeminentes — Daniel Dennet, Richard Dawkins e Christopher Hitchens — o título de 'Cavaleiros do Apocalipse'.

Em entrevista ao site de VEJA, Harris explica os pontos mais sensíveis de sua argumentação, e afirma que descrer de Deus é um atalho para a felicidade./Veja /igoospel

Pastor lança livro sobre doenças da família moderna

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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Poucos dias antes do primeiro turno das eleições de 2010, Paschoal Piragine Júnior, pastor da Primeira Igreja Batista de Curitiba, durante um culto de celebração, fez uma pausa nas mensagens. Ele orientou os membros da igreja sob a sua liderança a respeito de algumas posições políticas favoráveis à legalização do aborto e outros assuntos considerados polêmicos e diretamente contrários às diretrizes e princípios bíblicos. Este posicionamento, por meio da filmagem do culto, foi postado no Youtube e foi visto por cerca de 5 milhões e 900 mil pessoas. O fato ressaltou ainda mais seu compromisso com a defesa da fé cristã e principalmente da saúde espiritual das famílias. E este é o tema de seu novo livro: DOENÇAS DA FAMÍLIA MODERNA, que será lançado pela Editora AD Santos, no dia 10 de dezembro, na Livraria Evangélica de Curitiba (PR).

Na obra o doutor em Ministérios pela Faculdade Teológica Sul Americana de Londrina e pastor da Primeira Igreja Batista de Curitiba, analisa de forma prática e contextualizada sobre as pequenas atitudes que destroem a convivência entre as pessoas que verdadeiramente se amam. Ele mostra como a falta de amor, comunicação e perdão, além do egoísmo, podem desencadear inúmeras doenças não só da alma, mas também para o corpo.

Pensado em 2008 e retomado apenas em 2010, o livro é uma resposta a pesquisas que revelam o aumento de 200% no número de divórcios entre os anos de 1984 e 2007. E mais: 71,7% dos pedidos de separação partiram das mulheres. “A convivência diária com famílias doentes, desesperançadas e se desfazendo, porque os componentes da família não se conhecem, levou-me a pensar sobre o tema.Quando temos um diagnóstico é mais fácil corrermos atrás de solução, buscarmos a cura”, analisa Piragine.

Em um texto leve, o autor descreve sete tipos distintos e confirma que todos eles começam com a falta de amor. No final de cada capítulo pastor Paschoal Piragine Júnior traz ferramentas para serem colocadas em prática entre as famílias. “A desnutrição afetiva, talvez, seja a mais óbvia delas, uma vez que nós, seres humanos, nos alimentamos de amor, afeto e atenção. A privação contínua do amor nos torna secos, irritadiços, mal humorados, frustrados, tristes, decepcionados e decepcionantes e essa situação se reflete na família. É como costumam dizer: quando um membro da família se corta, todos sangram”./Paranashop

Polêmica: Professores e evangélicos discutem sobre livro escolar que fala sobre sexo

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quarta-feira, 12 de maio de 2010

Uma audiência pública nesta quarta-feira (12) pela manhã discutiu a polêmica do livro Mamãe, como eu nasci?, livro que foi banido das escolas do Recife depois de denúncias de que seu conteúdo tenha teor pornográfico. Estiveram na Câmara dos Vereadores, no Centro do Recife, a secretária de Educação em exercício, Ivone Oliveira, e a promotora do Ministério Público para assuntos de educação, Catarina Gusmão. Apesar do debate ter avançado, não se conseguiu um consenso.

Quem presidiu o debate foi o vereador André Ferreira (PMDB), presidente da Frente de Defesa da Família da casa. No debate, representantes da bancada evangélica acusaram o livro de pornográfico, dizendo que mais do que orientar, a obra incita ao sexo.

Na sessão, algumas páginas do livro, de autoria de Marcos Ribeiro e que é voltado para crianças de 8 a 10 anos, foram exibidas. Em uma das ilustrações, um menino numa banheira e uma garota em frente à TV aparecem se masturbando. Após as discussões de hoje, ficou decidido que uma nova audiência será marcada.

Por enquanto, os pais que reclamaram da aplicação do livro paradidático e políticos da bancada evangélica continuam afirmando que a educação sexual não deve fazer parte das atividades extracurriculares e que a obra é "grosseira".

Professores da rede municipal de ensino, do outro lado do debate, defenderam a aplicação da obra.
Várias professoras discursaram lembrando a importância do ensino sexual nas escolas. Elas disseram também que Mamãe, como eu nasci? é uma das melhores obras do assunto, tratando do tema com franqueza e livre de preconceitos.

BANIDO - Desde o dia 27 de abril que o livro foi banido das escolas do Recife. Apesar da polêmica, o autor da obra é considerado uma autoridade no assunto. Marcos Ribeiro foi premiado pela Academia Brasileira de letras de livros sobre sexualidade e corresponsável pelo documento Sexualidade, prevenção das DST/Aids e uso indevido de drogas, do Ministério da Saúde e voltado para crianças e adolescentes.

O livro também é tido como uma das obras mais atualizadas no assunto, já que tem trechos que lutam contra a pedofilia, ao dizer ao leitor infantil que nenhum adulto deve tocar em sua genitália.

A polêmica em torno dos livros infantis não é exclusividade do Recife. Em outros países, a escolha dos paradidáticos também rendem debates acalorados. Na Alemanha, um livro sobre educação sexual foi tido como pornográfico ao mostrar de forma bastante direta - ainda que com ilustrações infantis - como acontece o sexo, a reprodução e outros temas.

Já a Suécia e nos demais países do Norte Europeu, o tema é tratado sem tabus e isso acabou influenciando nos números da sociedade, já que o país tem os menores números de gravidez na adolescência, DST entre jovens e aborto. Existe até mesmo uma Associação Sueca de Educação Sexual para tratar do tema.

O Brasil sempre teve normas para ensino de educação sexual nas escolas como mostra um estudo publicado no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Atualmente, o tema tem ganhado polêmica dentro e fora das salas de aula. /JC online /iGoospel

Índia confisca livro que ilustra Jesus e lata de cerveja

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domingo, 21 de fevereiro de 2010

 Publicado em 21 de fevereiro 2010
GAUHATI - Autoridades de um Estado majoritariamente cristão no nordeste da Índia confiscaram todas as cópias de um livro escolar que trazia uma imagem de Jesus Cristo segurando uma lata de cerveja e um cigarro, disse uma autoridade neste sábado.

Ampareen Lyngdoh, ministra da Educação do Estado de Meghalaya, criticou fortemente a ilustração. "Eu estou chocada e condeno a violenta representação de Cristo. As crianças para as quais o livro se destina olham para Cristo com reverência, e estão chocadas além das palavras", disse Lyngdoh.
O governo retirou todas as cópias do material das escolas e livrarias em Meghalaya por ofenderem o sentimento público, disse ela. O livro, publicado por uma companhia sediada em Nova Délhi e especializada em livros escolares, estava sendo usado por uma rede de unidades de ensino primário no Estado. Mais de 70% das 2,32 milhões de pessoas de Meghalaya são adeptas do cristianismo.

Veja Também: Imagem de Cristo fumando e bebendo causa revolta na Índia

Cópias do livro estavam prontas para distribuição em pelo menos mais 10 escolas do Estado antes que a imagem chegasse ao conhecimento das autoridades. "Nós orientamos a promotoria pública a seguir em frente com os procedimentos legais contra a editora", afirmou Lyngdoh, sem, no entanto, dar detalhes sobre os processos.

A imagem causou indignação nos líderes cristãos de Meghalaya. Eles pediram que o ministro da Educação do governo federal, Kapil Sibal, adote medidas contra a editora. "Estamos chocados para dizer o mínimo. Como alguém pode pensar em publicar tal imagem?", disse Dominic Jala, arcebispo de Shillong, capital do Estado. "Isso foi feito deliberadamente com intenção maliciosa", acrescentou ele.

Em Nova Délhi, um porta-voz da Conferência de Bispos Católicos da Índia afirmou que ordenou que escolas cristãs ao redor do país removam todos livros escolares da editora. "Tomamos uma posição firme e decidimos boicotar a editora", disse Babu Joseph, porta-voz da CBCI.

Em 2006, o governo de Uttar Pradesh, no norte do país, baniu um material escolar que trazia retratos do profeta Maomé após líderes muçulmanos protestarem. Islâmicos normalmente não permitem representações de Maomé. O caso contra a editora ainda está em trâmite.
Fonte: Estadão

Editora lança biografia da presidenciável Marina Silva em 2010

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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Publicado em 3 de setembro de 2009
A jornalista Marília de Camargo Cesar está em Rio Branco pela segunda vez para realizar entrevistas para escrever uma reportagem biográfica sobre a senadora Marina Silva (PV-AC), ainda sem título, que será lançada em 2010 pela editora Mundo Cristão.
Marina Silva foi convidada pela editora quando ainda ocupava o Ministério do Meio ambiente. No começo, hesitou sob o argumento de que não pretendia notoriedade com a história de sua vida.
- Ela acabou autorizando o trabalho quando lhe foi sugerida que fosse uma reportagem biográfica. Também pesou o perfil da editora. Estou diante de um desafio muito positivo - disse Marília de Camargo Cesar, que trabalha na Unidade de Projetos Editoriais do jornal Valor.
A jornalista foi convidada para escrever a reportagem biográfica da ex-seringueira porque é autora de “Feridos em nome de Deus”, um dos lançamentos da editora Mundo Cristão, na qual percorre meandros da igreja evangélica brasileira liderada em boa medida por pessoas embevecidas pelo próprio poder de manipular e escravizar aqueles pelos quais Jesus Cristo morreu.
Na adolescência, Marina Silva deixou o seringal Bagaço para estudar em Rio Branco. Ela sonhava ser freira, mas desistiu por causa de seu envolvimento com a Teologia da Libertação nas Comunidades Eclesiais de Base.
Anos mais tarde, quando já era senadora, adoeceu gravemente. Pensando que iria morrer, chegou a telefonar para um de seus amigos, a quem pediu que ajudasse a criar seus filhos. Viveu uma profunda experiência de cura e fé e se tornou fiel da Assembléia de Deus.
Na primeira vez que esteve no Acre, Marília de Camargo Cesar ouviu depoimentos de familiares, amigos e companheiros de Marina Silva, quando sequer se cogitava que um dia a senadora pudesse abandonar o PT por divergências com a política ambiental adotada pelo partido no governo.
A jornalista ouviu ontem o depoimento de um amigo de Marina Silva que presenciou a senadora atravessar uma rua no centro de Rio Branco para abraçar a dona da casa onde trabalhou como empregada doméstica. Também ficou sabendo que a presidenciável foi atriz e figurinista de teatro amador e que usava vestido emprestado ao tomar posse como vereadora de Rio Branco.
fonte: Blog da amazônia

Saramago lança "Caim" e diz que não se pode confiar em Deus

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sábado, 29 de agosto de 2009

Publicado em 29 de agosto de 2009
Lanzarote (Espanha) - Desde sua casa na ilha espanhola de Lanzarote, o escritor José Saramago contou à Agência Efe sobre seu novo livro "Caim", que será lançado na América Latina no final de outubro.
Quase vinte anos depois de ter escrito o polêmico livro "O Evangelho Segundo Jesus Cristo", o escritor faz agora um irreverente e irônico percurso por diversas passagens da Bíblia.
Saramago não considera esse novo livro como um particular e definitivo acerto de contas com Deus. "Se Deus para mim não existe, eu não posso fazer um ajuste de contas com ele. O absurdo é que o ser humano primeiro inventou Deus e depois se escravizou a ele, isso é o que eu questiono nesta obra", explica.
O escritor também nega que a proximidade da morte fez com que ele pensasse mais em Deus. "Nesses dias eu tinha mais coisas para pensar. Como por exemplo, se me curaria da doença", relembra.

Fonte:efe
Imagem: via Wikipedia

O Livro da autoajuda evangélica

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domingo, 26 de julho de 2009


Se você está desempregado, o amor da sua vida deu no pé e as dívidas se avolumam, saiba que esta é a hora em que o pastor americano Max Lucado gosta de entrar em cena. Ele está no Rio neste fim de semana para lançar seu novo livro, ‘Sem medo de viver’, pela Editora Thomas Nelson, no qual prega a virtude da coragem. Tempo de crise mundial, aliás, é o melhor momento para ele ganhar mais almas e leitores. Seus 58 títulos já venderam 70 milhões de exemplares.

Lucado é campeão de vendas em um segmento que faz sucesso no Brasil: o de livros motivacionais e de autoajuda. No caso dele, inspirado na fé cristã. O autor é uma espécie de Paulo Coelho evangélico. Conta histórias, prende a atenção e encerra com uma lição.

Livros do pastor já entraram na lista dos mais vendidos do ‘New York Times’ e do ‘USA Today’. Ganhou 3 vezes o prêmio de Livro do Ano da Associação de Editoras Evangélicas Cristãs com ‘Quando Deus sussurra seu nome’ (1995), ‘Nas Garras da Graça’ (1997) e ‘Simplesmente como Jesus’ (1999).

O pastor começou a escrever no Rio, onde morou com a mulher, Denalyn, entre 1983 e 1987. Era missionário em igreja na Praça Sans Peña, na Tijuca, e colaborava em estudos bíblicos em Jacarepaguá, Niterói e em favela da Zona Norte. De dia estudava Português. “Era muito cansativo aprender outra língua. À noite, descansava e escrevia sobre a vida de Cristo”, explica ele, que hoje mora em San Antonio, no Texas. Lucado tem três filhos.

O sucesso não o afastou do púlpito. Lucado é ministro de pregação na Igreja de Oak Hills, em San Antonio. Para atrair admiradores e fiéis, desenvolveu a arte de contar histórias: “O mais importante em uma história é ter conflito. Alguma coisa tem que acontecer para pegar a nossa atenção e o coração. No fim, o conflito tem de ser resolvido”.

Parte do lucro dos livros vai para missões espalhadas pelo mundo. “Tenho uma fundação que ajuda viúvas e órfãos”, afirma. Na volta ao Rio, Lucado se surpreendeu com o avanço evangélico. Mas ele busca leitores em outros credos: “Tem muitas pessoas que não são religiosas e gostam dos meus livros. Apresento Cristo como salvador e professor”.

TRECHO: ‘Pergunta para a beira do desfiladeiro’

“Como passou a noite?”, perguntou a enfermeira. Os olhos cansados do jovem responderam à pergunta antes que seus lábios o fizessem. Ela fora longa e difícil. As vigílias sempre são. Mas ainda mais quando passadas com seu próprio pai.

“Ele não acordou.” O filho sentou-se junto ao leito e pegou na mão ossuda que tantas vezes segurara a sua. Ele tinha medo de largá-la por temer que fazendo isso o homem que amava tanto pudesse passar para o outro lado.

Ele a segurou a noite inteira enquanto os dois ficavam à beira do desfiladeiro, cientes de que o passo final estava apenas algumas horas à sua frente. (...) “Sei que tem de acontecer”, disse o filho, olhando para o rosto acinzentado do pai: “Só não sei a razão”.

O desfiladeiro da morte: é um lugar desolado. (...). Você já esteve ali? Já foi chamado para ficar junto à linha fina que separa os vivos dos mortos? Já observou a doença corroendo e atrofiando o corpo de um amigo? Já permaneceu no cemitério muito tempo depois que os outros partiram?

O fato de ficar à beira do desfiladeiro coloca toda a nossa vida em perspectiva. (...) Na beirada do desfiladeiro ninguém se preocupa com salários ou posições. (...) A medida que os humanos que envelhecem ficam junto a esse abismo eterno, todos os jogos e disfarces da vida parecem tristemente tolos. (Max Lucado, do livro ‘Deus chegou mais perto’).

/o dia on-line

Livro apresenta religiosidade como prática individual e em grupo

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segunda-feira, 13 de julho de 2009

O livro “Novas Formas de Crer – Católicos, evangélicos e sem-religião nas cidades” está sendo lançado e é baseada em um estudo realizado pelo CERIS (Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais), abordando os diversos aspectos que norteiam o fenômeno religioso no Brasil.
O livro, de autoria da socióloga Sílvia Regina Alves Fernandes, apresenta a religiosidade como prática individual e em grupo, por meio de entrevistas com pessoas de diferentes crenças como os católicos e os evangélicos e ainda os chamados sem-religião. “A pesquisa teve a intenção de analisar o que está surgindo de novo, que novas modalidades de crenças estão sendo incorporadas às crenças tradicionais”, explica a autora.

A obra reúne depoimentos de pessoas das cidades de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Desses 29,9% são pertencentes à Assembleia de Deus, 16,6% as Comunidades Eclesiais de Base, 36,9% a Renovação Carismática Católica e 16,6%, os sem-religião.

Com base nas experiências relatadas, a autora não apenas desmitifica os pré-conceitos sobre os paradigmas religiosos instaurados no decorrer da História, como também exemplifica as implicações que o universo religioso consegue inspirar no ser humano.

De caráter instrumental, a obra favorece o estudo e a aplicação de teorias sociológicas e antropológicas, da expressão religiosa no Brasil, além de apontar a existência de caminhos valiosos que a própria pessoa descobre, quando adota uma religião ou quando cultiva um determinado tipo de religiosidade.
/bemparaná
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