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Beijo gay em novela gera polêmica entre evangélicos

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domingo, 20 de julho de 2014

Nos últimos anos, a rede Globo de televisão vem entrando em várias disputas com grupos evangélicos brasileiros por causa de sua programação. Em 2012, a novela Salve Jorge foi alvo constante de campanhas de boicote promovidas por evangélicos nas redes sociais. O fato de o Ibope do folhetim ter despencado gerou um debate amplo sobre se os crentes deveriam ou não assistir novelas da Globo.

Acusada de promover a idolatria, pois a novela fazia referência a São Jorge que é Ogum nas religiões afro, a autora Glória Perez chegou a trocar farpas com seus críticos, chamando os evangélicos de imbecis. O pastor Silas Malafaia contra-atacou no mesmo tom: “Vou ser curto e grosso! Acho que evangélicos não devem assistir novelas para não ampliar a voz dos imbecis que as escrevem!”.

O fato é que a figura de São Jorge acabou sumindo da trama, que amargou baixa audiência até o seu final.

No ano seguinte, ocorreu o dia nacional de boicote à programação da Globo, que ocorreu no dia 21 de abril.

Um dos motivos é que, antes de estrear a novela “Amor a Vida”, seu autor, Walcyr Carrasco, chegou a anunciar que apresentaria a primeira “mocinha evangélica” de uma trama global, uma ex-periguete que se converte e se torna cantora gospel.

O papel seria vivido por Tatá Werneck, que interpretava Valdirene. Para frustração de muitos, isso acabou não acontecendo e apenas uma personagem secundária “virou” evangélica. O grande destaque da trama foi a apresentação, no último capítulo, do primeiro beijo homossexual nas novelas do Brasil.
Muitos evangélicos protestaram e novamente vieram à tona nas redes sociais os pedidos de boicote à Globo por conta disso.

Pouco tempo depois, a novela das 18 horas que se chamaria “Pequeno Buda”, foi rebatizada de “Joia Rara”. O motivo seria o temor da emissora que ocorresse outra campanha dos evangélicos contra o título, que remete ao fundador do budismo.

Em abril deste ano, uma campanha no Facebook pedia que os evangélicos não assistissem a novela “Meu Pedacinho de Chão”, por supostamente promover a umbanda. Seu autor, Benedito Ruy Barbosa, negou que a novela tivesse mensagens oculta para promover uma religião.
Mesmo assim, segundo o site Notícias da TV “Meu Pedacinho de Chão” tem marcado os índices mais baixos de todas as novelas das 18h que a Rede Globo já exibiu.

Agora, surge mais uma campanha de boicote nas redes sociais. O pedido é simples “vamos desligar a televisão nesta segunda-feira e derrubar a audiência da rede Globo”. O motivo? É hoje (30) que vai ao ar na novela “Em Família” o noivado das personagens Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Múller), um casal de lésbicas que já apareceu se beijando na trama.

É difícil mensurar com precisão que efeito prático essas campanhas têm na audiência da maior rede de TV do país, mas mostra novamente que existe uma parcela dos evangélicos do país que está preocupado com o tipo de mensagem que entra em suas casas através da televisão

informações de gospel prime

Autor de novela Global teme retaliação de evangélicos

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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Parece que Walcyr Carrasco, autor da novela “Amor à Vida”, ainda não converteu Valdirene (Tatá Werneck) por um motivo nobre: respeito à comunidade evangélica. Ao entregar um capítulo que irá ao no dia 15 de outubro, o novelista fez questão de pedir toda cautela durante a gravação de uma cena que envolve evangélicos.
Nas imagens, as recepcionistas Maristela (Vera Mancini) e Verônica (Miriam Lins) vão até o bar de Denizard (Fulvio Stefanini) com dois missionários para falar sobre o novo templo que abrirá na região e aproveitam para oferecer uma bíblia à família.
Antes de detalhar a cena, Carrasco pediu que não houvesse alteração em seu texto: “Nesta cena eu não gostaria que fosse trocada nem uma palavra, não fosse criada nenhuma piada, nada. Estamos lidando com um tema sensível, que são os evangélicos. O texto foi pensado com todo o cuidado para evitar desgastes com a comunidade evangélica.”

informações de yahoo

Novela Global terá personagens evangélicos

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Walcyr Carrasco irá inserir personagens evangélicos na novela global Amor à Vida, segundo informações da coluna Outro Canal, do jornal Folha de S. Paulo.
Em breve será inaugurado um templo evangélico na trama, e os pastores vão pregar no bar de Denizard (Fúlvio Stefanini). Na sinopse original, Carlito (Anderson Rizzi) e Valdirene (Tatá Werneck) se convertem evangélicos e terminam a novela juntos, como estrelas da música gospel.

informações de terra

Cenas sensuais da novela da Record é vetada pela cúpula da Record

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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Nos bastidores da novela Poder Paralelo, da Record, desenrola-se uma inusitada “guerra do sexo”. De um lado está o autor Lauro César Muniz, apoiado pelo diretor Ignácio Coqueiro e pelo elenco. De outro, os bispos que dirigem a emissora, ligada à Igreja Universal do Reino de Deus.

Sob a justificativa de que a história é “adulta”, Muniz carregou na pimenta. A cúpula da Record reeditou capítulos à revelia do noveleiro, para extirpar cenas de nudez e falas de conteúdo sexual explícito. Recentemente, Muniz irritou-se com o corte de uma sequência em que o delegado Téo (Tuca Andrada) fazia comentários sobre a calcinha da namorada..

O caldo entornou de vez há dez dias, quando a atriz Paloma Duarte abandonou a gravação porque fora suprimida uma cena com insinuações de lesbianismo. Diante da revolta dos artistas, chegou-se a um meio-termo: a cena foi gravada com menos cortes do que a emissora gostaria. Deverá ir ao ar nesta segunda-feira.

Na cúpula da Record, há uma certa divisão entre bispos pudicos e liberais. Tudo indica, porém, que na decisão de tesourar cenas ousadas o que prevaleceu não foram considerações teológicas, mas razões comerciais (nas quais as duas facções concordam).

Os bispos temem que o sexo afugente os espectadores, supostamente de perfil conservador, das classes C, D e E, seu público-alvo. A maneira como a direção da emissora promoveu os cortes foi desastrada. Tudo foi feito à revelia do núcleo criativo da novela, que agora incorporou um espírito de desforra: o sexo está mais presente do que nunca, ainda que apenas à contraluz.

Mas também não há por que tachar os bispos de censores neste episódio. Os pedaços ceifados não fazem falta à narrativa. O espectador foi poupado de frases como “a gente está no cio”, digna de uma canção de Wando.

E, mesmo com os cortes, ainda vão ao ar diálogos como o que se viu na última terça-feira: numa alusão à cena famosa do filme “Último Tango em Paris”, um personagem sugeriu à sua patroa o uso de manteiga numa relação sexual. Precisa mais?

Fonte: Revista Veja

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