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'Padre' cobra por oração no Cemitério do Araçá SP

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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

 Publicado em 8 de outubro 2009

No Cemitério do Araçá, um dos mais antigos da capital, na região oeste, o rito das exéquias - oração de despedida, celebrada em velórios - tem preços que variam entre R$ 50 e R$ 200, cobrados logo após a cerimônia diretamente de parentes do morto. É dinheiro cobrado por um padre que veste paramentos da Igreja Católica Apostólica Romana - a túnica branca até os pés, a estola roxa que cobre os ombros - e fica no cemitério pela manhã e à tarde, com o conhecimento de funcionários do Serviço Funerário Municipal. Acontece que, segundo a Arquidiocese de São Paulo, o "padre", que se apresenta como "monsenhor" Marcos Rodrigues Fontana, nunca foi ordenado, nem tem permissão para realizar celebrações usando vestes eclesiásticas em nome da Igreja.

Desde que a Arquidiocese detectou a atuação de Fontana no Araçá, em outubro de 2008, pelo menos 40 fiéis apresentaram queixas formais à instituição. Eles se dizem "desrespeitados, num momento de instabilidade emocional". Dizem que o padre se apresenta como "católico", procura especificamente fiéis "católicos" e que, ao fim, age como "negociador".

Em julho, o Serviço Funerário criou uma sindicância, que apontou indícios de práticas criminosas, como "cobrança ilegal de donativos sob falsa justificativa de doação para associação". Encaminhado ao Ministério Público Estadual, o caso do falso padre virou inquérito policial em 3 de setembro e é investigado pelo Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap). Os funcionários públicos que interagem com o "monsenhor" - a reportagem o flagrou circulando, de carona, num carro do Serviço Funerário - "ajudaram a elucidar o caso", segundo justificou o Serviço Funerário.

"É um falso padre, charlatão que se aproveita de horas difíceis para tirar dinheiro dos fiéis", afirma o bispo auxiliar da Arquidiocese de São Paulo, d. Tarcísio Scaramussa, vigário responsável pela região Sé, que encaminhou ofício notificando a Prefeitura sobre a atuação do "padre", em 8 de setembro. "Não haveria problema se ele deixasse claro que é padre de outra religião, de alguma dissidência, mas ele se veste como padre da Igreja (Católica Apostólica Romana) e induz os fiéis a acreditarem nisso."

Batendo ponto no Araçá, na Avenida Doutor Arnaldo, onde são realizados 200 velórios por mês, Fontana celebra ao menos uma cerimônia diariamente - segundo estimativa da Arquidiocese baseada em relatos de fiéis, ele receberia cerca de R$ 3 mil mensais celebrando exéquias no local. "E isso jogando baixo, pois ele pode muito bem atuar em cemitérios de onde ainda não tivemos notícia", disse o bispo.

Em outubro de 2008, as 287 paróquias da cidade receberam nota alertando para a atuação do "monsenhor". "Foi a forma que encontramos de alertar os fiéis", disse o bispo. No cartão que oferece, Fontana afirma celebrar batizados, crismas, casamentos, bodas em residências, sítios, bufês, dentro e fora do País. Para a Arquidiocese, nada tem validade.

SÃO CATÓLICOS?

A abordagem de Fontana, segundo relatos de pessoas cujos parentes foram velados por ele, segue um padrão. Vestindo camisa social com colarinho romano ("de padre"), o "monsenhor" chega cedo, antes das 7 horas, ao saguão do Velório do Araçá, e faz a abordagem. "Minha mãe morreu de madrugada. Era perto das 6h45 quando ele nos abordou, perguntando a hora do velório, se éramos católicos, e dizendo que era padre, que poderia celebrar a oração", conta Vilma Macchione, de 70 anos, cuja mãe, Cristina, foi velada por Fontana no Araçá em 14 de agosto. "Ele perguntou especificamente se éramos católicos."

Terminado o velório - durante o qual, por todo o tempo, trata o morto como pessoa próxima, seguindo informações solicitadas à família antes da cerimônia -, o padre procura o parente e faz a cobrança. Às vezes, não se contenta com o que é oferecido. "Dei R$ 50, bem enroladinhos, na mão dele. Ele escancarou a nota e disse: "Só isso?" E saiu pedindo mais para meu marido", conta Vilma. No fim, da família Macchione, levou R$ 70.

Como justificativa para a cobrança, o "monsenhor" afirma realizar caridade. Diz manter uma creche - "em São Miguel", "em Guarulhos", "em São Bernardo" ou "em Ermelino Matarazzo", o local varia de acordo com a pessoa - e que precisa de dinheiro para chegar lá, de táxi. Outras cinco famílias relataram casos semelhantes, com preços de até R$ 200. "E pensar que ele jogou água benta, cantou Segura na Mão de Deus, é um absurdo", disse a professora Rafaella Dalvia, de 55 anos, cujo irmão foi velado pelo monsenhor por R$ 70. À reportagem, que solicitou seus serviços sem se identificar, ele pediu R$ 80, "para quatro crianças com pneumonia em São Miguel". "Padre nenhum faz assim, parece negociação", disse a professora Célia, que prefere não dizer o sobrenome, cujo tio foi velado por Fontana, por R$ 200.

O padre também alega aos fiéis ter de "pagar aluguel do espaço" ao Serviço Funerário, taxa que não existe. Ao se apresentar como "padre católico", Fontana fere o Código de Direito Canônico, segundo o qual padres não devem fazer cobrança individual pela celebração de ritos e sacramentos - caso os fiéis ofereçam, eles podem aceitar gratificações (chamadas espórtulas) para as paróquias.

Se apresentar como "monsenhor", título honorífico concedido por bispos diocesanos, é outra forma de confundir os fiéis. Em São Paulo, apenas o arcebispo d. Odilo Scherer pode nomear um monsenhor - o que, segundo a Arquidiocese, não foi o caso.

Em sua defesa, o "padre" afirma que "nunca disse" fazer parte da Igreja Católica Apostólica Romana e que é "monsenhor" pela Igreja Católica Apostólica Reunida do Brasil, com sede em Guarulhos. "Esse monopólio não pode ficar com a Igreja Católica Apostólica Romana", disse. "Não enganei ninguém."
Fonte: Estadão

Padre é preso em 'orgia' com quatro jovens em motel

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terça-feira, 6 de outubro de 2009

Publicado em 6 de outubro 2009
A polícia do Maranhão anunciou neste sábado a prisão em flagrante do padre F B C, 43 anos, acusado de pedofilia. Segundo o jornal O Imparcial, a prisão aconteceu após uma denúncia anônima – o padre foi surpreendido em um quarto de motel mantendo relações íntimas com quatro jovens, dois de 18 anos e dois menores de 13 e 15 anos.
O padre, que era auxiliar na paróquia Nossa Senhora Aparecida da Foz do Rio Anil (Cohafuma), está preso em uma das celas da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos, para onde foi levado após prestar depoimento da DPCA. Em 2002, ele tinha sido investigado pelo Ministério Público pela mesma acusação, mas o processo foi arquivado por falta de provas.

A prisão foi efetuada por policiais da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Nos últimos dois meses, a polícia estava investigando F C. “Realizamos campanas e o seguimos durante o período, mas só o vimos indo com jovens para um motel na madrugada de sábado”, contou a delegada Ana Karla Silvestre Fernandes.

“Durante as investigações, vimos o padre recebendo rapazes na igreja e na porta de sua casa, passeando com eles na Avenida Litorânea, onde ficavam bebendo e comendo, e o vimos levando os jovens de volta para suas casas. Isto acontecia com muita freqüência”.

O padre F B C também confessou que usava drogas com os garotos e que marcava os encontros pela internet. Ele deu dinheiro e presentes aos adolescentes para que eles saíssem. O padre negou ter mantido relações sexuais com os garotos. “Saí com eles para me divertir. Jamais abusei dos meninos e sempre permaneci fiel às minhas obrigações com a Igreja. Não permito que me chamem de pedófilo”, salientou.

Os jovens encontrados com o religioso também depuseram na delegacia. “Eles confirmaram tudo: que o padre os levava para motéis, pagava coisas e lhes presenteava e pedia para que eles chamassem outros garotos”, disse Ana Karla Fernandes.

Na DPCA, as famílias dos menores encontrados com o padre Félix estavam revoltadas. “Estou me sentindo péssima, a minha vontade era de bater neste padre”, disse uma das mães.

Ela afirmou que já desconfiava que algo de diferente acontecia com o filho e estava investigando. “Com 14 anos, ele passava o fim de semana sumido, faltava na escola. Agora estou sabendo que era com este padre que ele passava o tempo”.

O administrador da diocese de São Luís, lamentou a situação. “É uma coisa muito triste e dolorosa. Está claro que se trata de problemas de ordem psicológica. Por isso não podemos condenar sem dar espaço para ouvi-lo”, declarou. A Igreja Católica já disponibilizou um advogado para acompanhar o caso do padre Félix Carreiro. Internamente, a Igreja irá abrir um processo pastoral.

Fonte: PB Agora

Dois homens processam Arquidiocese de Miami por suposto abuso sexual

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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Publicado em 2 de outubro 2009
Dois homens entraram com um processo contra a Arquidiocese de Miami, nos Estados Unidos, por causa de supostos abusos sexuais cometidos há 40 anos por dois padres católicos da cidade, informou hoje a imprensa local.

Um dos litigantes, cujos nomes não foram divulgados, disse que os padres Neil Fleming e Neil Doherty abusaram dele quando era adolescente.

O outro homem relata no processo que Doherty o drogou e estuprou em 1965.

"Tanto o padre Neil Doherty como o padre Neil Fleming se aposentaram em 2002 sem faculdades sacerdotais e nenhum deles tem permissão para utilizar trajes clericais, dar os sacramentos ou receber nomeações", disse hoje a Arquidiocese de Miami em comunicado.

Na nota, a Arquidiocese disse que teve conhecimento dos dois processos pela imprensa e que está disposta a oferecer "assistência pastoral, psicológica e espiritual a todas as pessoas" que apresentarem uma denúncia em sua jurisdição.

O comunicado também diz que "a junta de Revisões da Arquidiocese estuda as acusações e oferece sua ajuda a qualquer pessoa que tenha sido vítima de abuso por parte de um membro da Igreja".

A Arquidiocese de Miami enfrenta mais de uma dúzia de processos contra Doherty, de 66 anos, por suposta pedofilia. Recentemente, uma ex-stripper revelou que manteve um relacionamento com um padre de Miami, com quem teve uma filha e que conheceu na boate onde trabalhava.

A Arquidiocese de Miami informou que não teve conhecimento desses fatos até meados de agosto passado, quando o padre David Dueppen recebeu uma licença e foi proibido de desempenhar funções sacerdotais. EFE

Bispo canadense renuncia após ter pedofilia descoberta no computador

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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Publicado em 30 de setembro 2009
A Igreja Católica do Canadá foi abalada por um novo escândalo, e um bispo da Nova Scotia (leste) renunciou depois de revelações apontando que ele mantinha fotos pornográficas de crianças em seu computador.

Uma ordem de prisão foi emitida contra ele. Um controle de rotina no aeroporto internacional de Ottawa feito por funcionários do serviço de fronteiras encontrou imagens comprometedoras na memória do computador do monsenhor Raymond Lahey, de 69 anos, bispo da diócese de Antigonish, que voltava de uma viagem ao exterior.

O prelado foi detido no próprio aeroporto no dia 15 de setembro e liberado em seguida, mas seu computador e "outros aparelhos de comunicação" foram apreendidosm informou nesta quarta-feira a polícia de Ottawa.

Lahey voltou a sua diocese, que dirige desde 2003, e no último sábado apresentou sua renúncia ao Papa, que já a aceitou.

Além disso, escreveu uma carta aos fiéis de sua diocese para anunciar sua partida, sem indicar detalhes da história.
Por France Presse em correio brasiliense

Ex-stripper conta que teve caso e filha com padre nos Estados Unidos

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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Publicado em 24 de setembro 2009
Uma ex-stripper americana falou à imprensa nesta terça-feira (22) para pedir “ajuda” contra o padre católico com quem teve um caso e uma filha, segundo o canal de televisão CBS. Beatrice Hernandez acusa o padre David Dueppen de violência e de não assumir suas responsabilidades perante a criança.

Dueppen não foi encontrado pelo canal para comentar o caso, mas uma porta-voz da arquidiocese disse que a igreja vai esperar que a justiça resolva o caso, que aconteceu no sul da Flórida.

Beatrice diz que foi “seduzida” pelo padre e que o relacionamento começou em 2003, depois que eles se conheceram no clube de striptease em que ela trabalhava. “Ele se expressa tão bem, ele consegue envolver você tão bem (…). Eu nunca encontrei ninguém capaz de falar com você e envolver você tão bem quanto David”, contou a americana.

Beatrice e Dueppen, segundo ela, teriam namorado e até morado juntos enquanto ele permanecia padre. O relacionamento teria sido interrompido em 2005, de acordo com Beatrice, por que Dueppen “insistia” para que eles fossem a clubes de swing para que ela fizesse sexo com outras mulheres. “Ele dizia: ‘a única maneira dos espíritos deixarem você é se você se envolver com mulheres’”, afirma.

Após o término, a ex-stripper contou à igreja onde Dueppen servia sobre o caso, dizendo que sua fé religiosa teria sido explorada pelo padre. No ano seguinte, segundo ela, a igreja teria pago US$ 100 mil para que ela não falasse mais sobre o assunto e Dueppen foi transferido para outra paróquia.

Segundo a CBS, a igreja confirmou ter pago uma quantia não-especificada por causa de um “caso inapropriado” entre os dois. A arquidiocese defendeu, em nota, a maneira com que lidou com o caso. Dueppen teria recebido uma licença de 13 meses onde “recebeu assistência profissional e espiritual, incluindo a sua obrigação de viver fielmente a vida celibatária e todos os outros aspectos de uma vida moral”.

De acordo com a igreja, Dueppen só foi enviado a outra paróquia depois que um relatório profissional favorável e o próprio padre disseram que ele era capaz e disposto a viver no celibato.

Segundo Beatrice, no entanto, o casal retomou o relacionamento em 2008 e ela acabou grávida de uma menina que nasceu em janeiro deste ano.

Depois do nascimento, ela afirma que o padre ficou violento. Segundo a ex-stripper, em uma discussão sobre a paternidade da criança e pensão alimentícia, Dueppen teria a “agarrado pelo pescoço”.

Com medo, ela diz ter pedido ajuda à igreja, mas ninguém teria retornado suas ligações. Ela tentou falar com o bispo, mas só conseguiu a secretária. Depois de pedir ajuda e dizer que o padre estava violento, ela diz ter ouvido apenas um “não ligue mais para cá” antes de ter o telefone desligado em sua cara.

A porta-voz da igreja Mary Ross Agosta disse que as ligações “incessantes e rudes” de Beatrice começaram depois que Dueppen tirou uma “licença administrativa”. Agosta disse que a arquidiocese não pretende fazer nenhuma investigação interna e não tem interesse em contatar Dueppen para ouvir sua versão sobre as alegações. Segundo ela, a igreja deixará o assunto para o sistema de justiça.

Beatrice Hernandez diz que entrará com um pedido na vara de família na próxima quinta-feira (24) pedindo para que Dueppen seja obrigado a manter distância dela e a pagar pensão alimentícia para a filha.
Fonte: G1

Ladrão furta hóstias e o vinho do padre de igreja em Orlândia

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Publicado em 24 de setembro 2009
A igreja São João Batista, em Orlândia, teve hóstias e o vinho do padre furtados no dia 16 de setembro. O caso somente foi divulgado nesta quarta-feira.

Pela sacristia, o ladrão teve acesso ao vinho guardado em um armário. Ele também pegou a chave do sacrário e levou todas as hóstias.

Para os católicos, as hóstias colocadas no sacrário representam o corpo de Jesus Cristo.

Ao deixar a igreja, o ladrão ainda pichou "Salve Lúcifer" na parede.

A Polícia Civil de Orlândia já tem um suspeito pelo crime e quer tomar o seu depoimento ainda nesta semana.(Com informações EPTV)
Jornal a cidade

Padre Italiano é assassinado em Manaus

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domingo, 20 de setembro de 2009

Publicado em 20 de setembro 2009
Ruggero Ruvoletto chegou ao Brasil em 2003. Depois de ter trabalhar como missionário em Pernambuco, ele foi mandado para Manaus.

Ruvoletto vivia em uma casa com outro padre e um diácono, também missionários da igreja. Eram 7h10 quando foi ouvido um estrondo, que os outros moradores não conseguiram identificar de onde o barulho vinha.

“Quando cheguei a porta estava entreaberta, com o padre de joelhos, com a cabeça, o resto do corpo sobre o travesseiro e a face suja de sangue”, diz o padre Sandro Sebastião Filho.

Vizinhos viram dois homens pularem o muro. “Estamos trabalhando com a hipótese de que essas pessoas que invadiram o local buscavam algum dinheiro que estava no cofre, que há muito tempo não era usado”, diz o delegado Divanilson Cavalcanti.

'Onda de violência'

Segundo a arquidiocese de Manaus, padres e freiras enfrentam uma onda de violência. Só nos últimos dois meses houve uma invasão de um convento, cinco igrejas foram assaltadas e um bispo e um padre sofreram sequestro relâmpago.

“A sociedade tem que se movimentar para tentarmos encontrar caminhos porque daqui a pouco não poderemos sair de casa”, diz o arcebispo d. Luís Soares Vieira, vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Fonte:G1 / iGoospel

Ladrões invadem igreja e fazem padre e outras pessoas reféns

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Publicado em 10 de setembro 2009
Um padre de 89 anos e outras seis pessoas foram feitas reféns, nesta quinta-feira, depois que três bandidos invadiram a Igreja de Sant'ana, no Centro do Rio, para cometer um assalto.
Por volta de 12 horas, os ladrões entraram na igreja. Em seguida trancaram uma cozinheira, três crianças, o padre italiano, identificado como Regídio Doldi, e duas mulheres em um dos quartos. Por cerca de uma hora, eles reviraram os cômodos em busca de dinheiro e objetos de valor - foram levados R$ 1000 e mais um laptop.
Um outro padre de 90 anos, identificado como Nelson Rabelo, deixou o prédio da igreja, consegui passar sem despertar a atenção dos ladrões e chamou a polícia. Quando os militares chegaram ao local, os criminosos já tinham fugido.
Durante o assalto, um dos ladrões teria pedido desculpas ao padre por estar assaltando uma igreja, mas afirmou não poder fazer nada para evitar o fato. O padre então só teria respondido 'amém'.

Fonte: O Dia

Falso padre é preso por estelionato em Pernambuco

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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Publicado em 9 de setembro 2009
A policia de Pernambuco prendeu na noite de ontem em flagrante na cidade de Garanhuns o alagoano Antônio Rogério Feijó um dos estelionatários mais procurados do Nordeste acusado além de estelionato por pedofilia e outros crimes em Alagoas, Pernambuco e Ceará.
Feijó foi preso quando tentou aplicar o golpe do emprego - como exigia que os candidatos tivessem carteira de motorista, ele pedia dinheiro antecipado para tirar o documento.
Antes desta prisão Antonio Feijó tinha sido preso em dezembro de 2008 ao se fazer de padre na cidade cearense do Crato, de acordo com as informações da polícia ele tinha aplicado o mesmo golpe em Arapiraca em novembro de 2008 quando teria se apropriado de dinheiro pertencente a Catedral de Nossa Senhora do Bom Conselho.
Em Garanhuns a polícia informou a reportagem do CadaMinuto que 33 pessoas foram recrutadas para vagas oferecidas na cidade e que ele estaria ainda pedindo dinheiro para que estes candidatos tirassem carteiras de habilitação, no final ele entregava documentos falsos as vítimas.
Antonio Rogério é acusado também de ter seduzido menores em Arapiraca e em Santa Cruz do Capibaribe, além de ter roubado notebooks e dinheiro de diversas vítimas nestas duas cidades, quando foi preso no ano passado no Ceará a polícia encontrou várias batinas e livros de teologia que ele usava para fazer suas falsas pregações.
O número de vítimas de Antonio Feijó é tão grande que foi criada até uma comunidade no orkut denunciando as ações do falso padre. Ele já se encontra preso em Garanhuns onde foi autuado por estelionato qualificado, uso de identidade falsa e falsa identidade pelo delegado Aldo Pereira, responsável pelo caso.

Fonte: Cadaminuto

Padre suspeito de dirigir bêbado e atropelamento é afastado das missas.

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terça-feira, 1 de setembro de 2009

Publicado em 1 de setembro de 2009
A Diocese de São José do Rio Preto, 438 km de São Paulo, afastou temporariamente o padre suspeito de dirigir embrigado e atropelas duas pessoas. A decisão foi do bispo da cidade. Pela decisão de Dom Paulo Mendes Peixoto, o padre não poderá celebrar missas na paróquia da cidade até o fim do inquérito sobre o acidente.

No veículo do padre foram encontradas latas de cerveja Quando o padre foi levado para delegacia, ele se recusou a fazer o teste do bafômetro e o exame de sangue
Fonte: G1

Após realizar 4 missas, padre é flagrado no bafômetro e tem carteira suspensa

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sexta-feira, 10 de julho de 2009

Um padre italiano identificado apenas como M.C., de 41 anos, teve suspensa a carteira de motorista depois ter apresentado teor de álcool no sangue acima do permitido. Detalhe: o padre foi parado após ter realizado quatro missas, segundo o jornal italiano “Corriere Della Sera”.

De acordo com o jornal, a polícia italiana parou o padre quando ele dirigia em uma estrada entre as cidades de Milão e Turim. Ele testou positivo para 0,8 grama de álcool por litro de sangue, enquanto o permitido pela legislação italiana é de 0,5.

O padre precisou chamar amigos para poder voltar para casa. Ele justificou que o nível de álcool no sangue aconteceu em virtude de ter bebido vinho durante a celebração das missas. O sacerdote destacou ainda que é abstêmio.

O padre também pretende recorrer da punição, pois o teste positivo não se deve à ingestão de álcool de forma consciente e voluntária. Ele contratou os advogados Anna Orecchioni e Giacinto Canzona, que têm experiência nesse tipo de caso.

Fonte: G1
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