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Pastor de igreja pentecostal é preso acusado de estuprar menino de cinco anos

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quarta-feira, 25 de abril de 2012

O crime de estupro vulnerável envolvendo um pastor missionário pentecostal, identificado como Alcindo C. M. (47) - foto -, ocorreu no ano de 2000 quando ele foi pernoitar na residência de uma irmã de igreja e acabou praticando o abuso sexual contra o filho dela, um menino de apenas cinco anos.

Segundo relatos apurados na DEPCA (Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente) o pastor teria vindo de Manaus (AM) para fazer algumas pregações em diversas igrejas nesta capital. Em um domingo, depois do culto ministrado, uma irmã da igreja ofereceu dormida e comida para o evangélico. Na casa da mulher o maníaco dormiu e por volta de 3h da madrugada tentou atacar um menino de 12 que acordou e se trancou no banheiro. Não contente, porém ensandecido, o pastor foi até o quarto do irmão da primeira vítima, onde consumou o abuso sexual.

De acordo com o boletim da delegada, o pastor teria passado um óleo corporal na criança e em seguida introduziu algo duro em seu ânus. No dia seguinte ao abuso o pastor foi embora antes que a família percebesse algo.

A família se deslocou até uma delegacia e fez o registro do fato. Diversas guarnições policiais se uniram porem não conseguiram capturar o pedófilo.

Informações de agentes de policia apontam que o pastor estava sendo acobertado por “irmãos” de várias igrejas, que lhe forneciam carro, casa e dinheiro para ele se homiziar.

No início desta tarde o evangélico foi até a delegacia especializada na companhia de um advogado para saber sobre um mandado de prisão existente em seu desfavor e logo ficou preso.
Outras quatro pessoas foram indiciados por favorecimento pessoal e terão de se entender com a Justiça.

informações de Rondoniaaovivo

Milhares de menores sofreram abusos sexuais na Igreja católica da Holanda

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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Milhares de menores sofreram abusos sexuais dentro da igreja católica na Holanda, entre 1945 e 2010, e 800 supostos autores desses crimes foram identificados, segundo uma comissão de investigação independente que publicou estes números de uma amplitude inédita.

O presidente da comissão de pesquisa sobre os abusos sexuais da Igreja católica holandesa (AFP/Belga/Archivo, Dirk Waem)
Em resposta à publicação do relatório, os bispos holandeses afirmaram que lamentam e pedem desculpas sinceras às vítimas de abusos sexuais cometidos por membros do clero.

"Lamentamos os abusos", indicaram os bispos em um comunicado. "Compadecemo-nos das vítimas e apresentamos a elas nossas sinceras desculpas", acrescentaram.

O ex-ministro da Educação Wim Deetman explicou, durante a publicação do relatório da comissão, que "no total, é um número absolutamente enorme", embora tenha admitido tratar-se de uma aproximação. "O número exato não pode ser calculado", ressaltou.

"A Igreja católica holandesa sabia o que acontecia e tentou abafar o problema, mas isso não funcionou", afirmou Deetman, em coletiva de imprensa em Haia. Ele precisou que os abusos sexuais iam "de leves contatos físicos até a penetração completa".

Baseado nos arquivos de instituições católicas, ele assegura que o problema dos abusos sexuais era "pauta das reuniões episcopais" desde os anos 40.

Após várias revelações na imprensa de casos de abusos sexuais presumidos, a Conferência Episcopal holandesa e a Conferência das Instituições Religiosas Holandesas anunciaram no dia 9 de março de 2010 o desejo de uma investigação "longa, externa e independente".

Composta por seis pessoas, entre elas professores universitários, um ex-juiz e uma psicóloga, a comissão iniciou sua investigação no dia 24 de agosto de 2010 sobre os abusos cometidos por membros da Igreja católica contra crianças durante o período "de 1945 até hoje".

As estimativas relativas ao número de vítimas foram efetuadas graças a uma investigação realizada com mais de 34.000 holandeses de 40 anos ou mais, representantes da sociedade.

Com base em 1.800 relatórios, cerca de 800 supostos autores dos abusos sexuais, principalmente padres e religiosos, mas também laicos, foram identificados. Pelo menos 105 ainda estão vivos, informou a comissão.

"Existem mais de 800 com certeza, mas não conseguimos rastrear os outros", disse o ex-ministro, ressaltando que possíveis processos judiciais, muitos já prescritos, "são de responsabilidade do Ministério Público".

A comissão explica a passividade das autoridades religiosas pelo "tabu" que representava a sexualidade na sociedade até os anos 1960 e por uma estrutura administrativa e cultural "fechadas" dentro da Igreja Católica.

"E também, as pessoas simplesmente não acreditavam que um religioso poderia fazer esse tipo de coisa", revelou Deetman.

Os riscos de abuso sexual era "duas vezes maior" para os jovens que viviam em internatos, afirmou o presidente da comissão de investigação, que ressaltou que esse problema também existia em internatos não-católicos.

Uma comissão encarregada de aconselhar a igreja católica holandesa sobre a indenização das vítimas determinou no dia 20 de junho que, em função da gravidade do abuso, deveriam chegar pagar até 100.000 euros para cada vítima.

"Não podemos dizer que há uma ligação direta entre o celibato (dos padres) e os abusos sexuais", disse o ex-ministro. No entanto, ele assegurou no relatório que o celibato é um "risco que causou uma necessidade sexual".

A Igreja católica é abalada há vários anos por uma série de escândalos ligados à pedofilia, principalmente na Áustria, Bélgica, Irlanda, Alemanha e Estados Unidos.

Em 2004, por exemplo, uma investigação criminal revelou 4.400 padres pedófilos nos Estados Unidos entre 1950 e 2002 e 11.000 o número de vítimas.

informações de AFP

Pastor suspeito é preso por estuprar menina

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segunda-feira, 16 de maio de 2011

O pastor Zacarias Colares, 35, foi preso, na manhã de hoje, suspeito de estuprar uma menina de 10 anos, após a escola dominical infantil da Igreja Congregação Batista no município Manaquiri (a 60 quilômetros a sudoeste de Manaus).

Segundo o policial militar do 7º Grupo de Policiamento Militar cabo Augusto Costa, o pastor foi flagrado por duas outras meninas acariciando a criança e tentando beijá-la em uma das salas da igreja.

A conselheira tutelar do município, Eliana Fernandes, disse que no fim da escola, o pastor pediu à menina que o ajudasse a guardar materiais. “Duas amigas dela entraram na sala, viram o que estava ocorrendo e começaram a gritar”, relatou.
O caso foi registrado no 29º Distrito Policial (29º DP), que fica em Manaquiri. Segundo a delegada Ana Cleta, o pastor vai responder pelo crime de estupro de vulnerável e deve ficar preso na carceragem do 29º DP, porque o município não possui unidade prisional./ D24am /igoospel

Pastor é suspeito de abusar sexualmente de 8 meninas

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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Franca, na região de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, está investigando mais uma denúncia de abusos sexuais, que desta vez teriam sido praticadas por um pastor evangélico de 32 anos. As vítimas são oito meninas, entre 13 e 16 anos, que teriam sofrido assédio e carícias (sem penetração), entre agosto de 2010 e janeiro último.

O pastor teria cometido os abusos quando as meninas, a pedido da mulher do evangélico, iam à sua casa à noite para cuidar de seus dois filhos, de 3 e 6 anos. A denúncia foi feita por uma mãe ao Conselho Tutelar, que encaminhou o caso à DDM na terça-feira.
No ano passado, a DDM investigou abusos sexuais que teriam sido cometidos pelo padre José Afonso Dé, então com 74 anos, contra seis adolescentes entre 12 e 16 anos. Dé está afastado de suas funções religiosas. O pastor também foi afastado.
O pastor Daniel Paulino de Souza atuava na igreja do Jardim São Luiz, uma das 47 congregações da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Franca, que tem cerca de 12 mil integrantes. O vereador e pastor Otávio Pinheiro (PTB) disse que seu colega foi afastado das funções há pelo menos dez dias. Souza foi substituído e a igreja aguardará a investigação da Polícia Civil para definir qual será o seu destino. Souza tinha a confiança das famílias de sua congregação e, por isso, muitas mães deixavam suas filhas dormirem na casa do pastor, como babás de seus filhos./Bem Paraná

Homem é preso por escrever guia de como ser um pedófilo

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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Autoridades da Flórida prenderam um homem de Colorado, que escreveu um guia de como ser um pedófilo. O livro instrui sobre como ter encontros sexuais com crianças, evitando acusações criminais.

Phillip R. Greaves II causou grande alvoroço na internet e nos noticiários por conta de sua obra The Pedophiles Guide to Love and Pleasure: A Child-Lovers Code of Conduct, que seria uma guia para os pedófilos. Hoje, finalmente, ele foi preso.

O xerife Graddy Judd, do condado de Polk, no estado da Flórida, nos Estados Unidos, divulgou a prisão do autor sob acusações de terceiro grau que, no estado, podem dar até 30 anos de cadeia. A prisão, entretanto, foi feita no estado do Colorado, mas Greaves deve ser extraditado para a Flórida o mais rápido possível, conta o site 13 News .
O Xerife Judd conta que as investigações foram feitas pela Divisão de Crimes da Internet, que analisou o livro e pediu uma cópia. Muito solícito, o autor enviou e ainda assinou o exemplar. Após constatar que o conteúdo do livro violava as leis de obscenidade do estado, o Xerife Judd ordenou a prisão do autor.

Judd, muito indignado, disse que Greaves escreveu este livro apenas para ensinar pessoas como molestar e estuprar crianças. De acordo com o policial, não há nada que os outros 49 estados dos EUA podem fazer contra o autor, mas a Flórida pode processá-lo por este manifesto.

No mês de novembro, o livro de Phillip Greaves ficou famoso na internet, para a lista dos 100 mais vendidos da Amazon para, após muitos protestos, ser tirado do ar./Yahoo

Padre teria usado dinheiro da Igreja com garotos de programa, diz site

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quarta-feira, 7 de julho de 2010

O padre Kevin J. Gray, 64, do estado Americano de Connecticut, foi preso nesta terça-feira (6) acusado de gastar US$ 1,3 milhões do dinheiro da Igreja (R$ 2,2 milhões) ao longo de sete anos para pagamento de garotos de programa, roupas de luxo, além de hotéis e restaurantes, informa o site de notícias "Huffington Post".

O reverendo Gray, ex-titular da paróquia do Sagrado Coração em Waterbury, foi preso e acusado de roubo em primeiro grau, informou a polícia local à agência de notícia AP.

De acordo com o capitão Christopher Corbett, Gray usou o dinheiro para hospedagens em hotéis como o Waldorf-Astoria e roupas de grifes famosas, entre as quais, ternos Armani e Brooks Brothers. O padre também teria bancado a faculdade e aluguéis de dois homens que ele conheceu, disse o policial.
A AP deixou mensagens na sede da paróquia e no escritório do advogado de defesa de Gray, mas não houve retorno.

“Nós estamos profundamente tristes pelos eventos que provocaram um grande impacto na paróquia do Sagrado Coração”, disse a Arquidiocese de Hartford em um comunicado.

“No plano financeiro, a arquidiocese continua a trabalhar com a paróquia para melhorar seus controles financeiros e na melhor forma de abordar as questões decorrentes da situação, tais como cobertura de seguro e dívida pendente", diz o comunicado. "No plano espiritual, continuamos a orar pela cura e consolo para a família paroquial, e pela orientação e reconciliação do padre Gray, para enfrentar o processo judicial que o aguarda."

Há um mês, a arquidiocese havia pedido para a polícia investigar as finanças da paróquia após ter detectado que o padre Gray havia gastado mais de US$ 1 milhão (R$ 1,7 milhão) para uso pessoal. A soma inclui parte das reservas da paróquia e dinheiro que deveria ter sido usado no pagamento de débitos, como seguro, disseram funcionários da igreja.

O padre Gray comandou a paróquia do Sagrado Coração de janeiro de 2003 a 15 de abril último, quando foi afastado com uma licença médica. Depois disso, o religioso foi suspenso./G1

Lavrador é acusado de manter filha em cárcere privado e de abusar de filha/neta

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quinta-feira, 10 de junho de 2010

Antes de viver com Sandra Monteiro, de 28 anos, o lavrador José Agostinho Bispo Pereira, 54 anos, violentou a filha mais velha. Do incesto nasceu um filho, hoje adolescente. As informações são do Conselho Tutelar de Pinheiro (a 101 km de São Luís via marítima), e aguardam confirmação da Polícia Civil do município.

Na tarde de ontem, Maria Monteiro foi levada por policias para prestar depoimento. Mais informações sobre o caso não foram obtidas até o fechamento da matéria. Em entrevista exclusiva à reportagem, José Agostinho admitiu o crime. Disse saber que poderia ser preso por engravidar Sandra, mas negou ter abusado das meninas que teve com ela. Insinuou, ainda, que não obrigou a filha a ter relações sexuais com ele.

O lavrador foi preso na última terça-feira (8) acusado de manter Sandra e os sete filhos que teve com ela sob cárcere privado no povoado Experimento, zona rural de Pinheiro.
Segundo informações do Conselho Tutelar, a filha mais velha de Agostinho e Arlete Monteiro, ex-mulher do lavrador, fugiu de casa aos 18 anos. Maria Monteiro é casada e têm hoje cinco filhos, segundo a polícia, e vive no povoado Refúgio, às margens do rio Pericumã, também em Pinheiro.

Apesar das suspeitas, Agostinho negou à reportagem que tenha abusado da filha mais velha. Assumiu apenas que mantinha relações sexuais com Sandra. Durante a conversa, insinuou que a relação nunca foi forçada. “Eu só queria ser entrevistado com ela do lado, pra [sic] ver o que ela ia dizer”, disse. O lavrador negou que mantivesse a família em cárcere privado. Segundo ele, Sandra tinha direito de ir e vir. “Ela passava era semana em Pinheiro (no centro do município) na casa de um tio dela”, afirmou.

Cárcere
Para a polícia, Sandra disse que saia de casa apenas com a autorização do pai. Relatos de testemunhas revelam que a vigília sobre a jovem e os filhos era autoritária. Ninguém podia conversar muito tempo com Sandra. O contato dela com estranhos se resumia as idas ao centro de Pinheiro para buscar o benefício do bolsa-família, e às visitas mensais de uma agente de saúde a casa de taipa.

De acordo com depoimento colhido pela delegada Especializada da Mulher, Adriana Meirelles, a agente de saúde foi repreendida e enxotada do casebre por Agostinho muitas vezes. “Ela disse que apesar de insistir, Sandra nunca ia ao hospital para fazer os exames que passava”, informou Adriana. Segundo Agostinho, dois dos filhos homens e as duas meninas que teve com Sandra frequentavam a escola regularmente. De acordo com a direção do colégio, as crianças foram matriculadas, mas abandonaram os estudos depois de muitas faltas à sala de aula.

Frieza

Desde que foi preso, Agostinho vinha afirmando desconhecer que a relação com a filha era criminosa. Mas à reportagem, afirmou que sabia da gravidade de seus atos desde o começo. “Nesse mundo que nós estamos vivendo, o cabôco [sic] tem que saber antes de fazer”, disse ele. Durante a conversa, mostrou ser destemido. “Se quiseram me prender não tem outro jeito. Se quiserem fazer outra coisa comigo, podem fazer também”, afirmou. Apesar de aparentemente disposto a aceitar qualquer pena, Agostinho nega os abusos cometidos contra as filhas que teve com Sandra.

Segundo os conselheiros tutelares, a menina de 7 anos afirmou que vinha sendo aliciada pelo pai. A menor, de 5 anos, apenas chora quando ouve o nome do pai/avô. Um exame comprovou que o hímen da garotinha está parcialmente rompido, comprovando o estupro. Agostinho também não revela quando começou a abusar sexualmente de Sandra. Para a polícia, a vítima disse que foi aos 12 anos. Mas segundo o Conselho Tutelar, a as primeiras tentativas do pai contra a jovem começaram quando ela tinha apenas 7 anos de idade.

Separação
“Foi assim: um dia eu cheguei de noite e a casa tava [sic] toda aberta. Perguntei pros [sic] meninos onde tava [sic] a mãe deles, e fiquei sabendo que ela tinha arrumado as coisas e ido embora com o padrinho dela”. Assim Agostinho descreveu a separação com a ex-mulher Arlete Monteiro, fato que teria ocorrido há 20 anos. Com Arlete, o lavrador teve além de Maria e Sandra, dois filhos homens, moradores de Pinheiro.

Testemunhas alegam que a relação já havia acabado antes mesmo de Arlete ir para São Luís. Segundo os conselheiros tutelares, o fator decisivo para mulher ter fugido para a capital maranhense, foi à descoberta de que o marido abusava da filha mais velha. Depois de completar a maioridade, Maria Monteiro saiu de casa. Deixou Sandra a própria sorte. Tanto a Polícia Civil quanto o Conselho Tutelar acreditam que a jovem tenha algum tipo de debilidade mental. Ou, talvez, a apatia de Sandra seja resultado de anos de violência física e psicológica, somada a miséria e ao analfabetismo.

Prisão e julgamento

Preso na Delegacia Regional de Pinheiro, José Agostinho aguarda o julgamento pelos crimes de abandono intelectual e material, estupro de incapaz e cárcere privado. Segundo a Delegacia da Mulher, o acusado pode ser punido com a pena máxima da justiça brasileira: 30 anos em regime fechado. A prisão em flagrante ocorreu no fim da tarde da última terça-feira, mas só foi divulgada na quarta.

Após a prisão, Sandra e os filhos foram acomodados no Conselho Tutelar. O filho mais velho, de 12 anos, fugiu durante a captura do pai. O garoto apareceu na Delegacia Regional do município na manhã de ontem. Em depoimento, o garoto afirmou que teve medo dos polícias porque eles estavam armados. Já o filho mais novo de Sandra, de apenas dois meses de vida, está sob os cuidados de um casal que vive no centro urbano de Pinheiro. A mãe deu o bebê assim que ele completou dois meses de vida. Com o pai, Sandra ainda teve meninos de 8,7, 4 e 2 anos de idade.

O caso de José Agostinho chama mais atenção por ser semelhante ao do austríaco Josef Fritzl, um escândalo mundial que veio a tona em 2008. No caso da Áustria, o homem manteve a filha trancafiada no porão por 24 anos e com ela teve também sete filhos - três permaneceram no cativeiro e um morreu ainda bebê. Ele confessou os crimes e foi julgado a prisão perpétua. À reportagem, Agostinho disse ter fé. “Agora só penso em Deus e na Virgem Maria. Deus é quem sabe”, falou o lavrador./ Correio Brasiliense

Pastor é preso suspeito de pedofilia em favela do Mandela-Rio

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quarta-feira, 9 de junho de 2010

A polícia prendeu na manhã desta quarta-feira (9) um pastor evangélico suspeito de pedofilia, na Favela do Mandela, em Manguinhos, no subúrbio do Rio. Segundo a polícia, ele foi preso numa igreja na comunidade e não reagiu.

As investigações começaram há cerca de 1 ano, quando pais de crianças que frequentam a igreja procuraram a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
“Ele levava algumas crianças para casa depois do culto de sexta à noite, dizendo que as levaria para o culto na igreja no sábado de manhã”, explicou o delegado Marcos Cipriano, afirmando que ele vai responder por estupro de vulnerável.

As vítimas, todas meninas, passaram por exame de corpo de delito e psicológico. A ação contou com cerca de 40 homens, entre agentes da DPCA e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), além de um helicóptero da Polícia Civil./ G1 /iGoospel

Regis Danese no Uberlândia Contra a Pedofilia

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segunda-feira, 31 de maio de 2010


Na noite desta segunda-feira (31/05), o cantor Regis Danese vai estar se apresentando em um show mais do que especial, o "Uberlândia Contra a Pedofilia". Danese que é pai de Brunno de 11 anos e Brenda de 1 ano e 2 meses estará no evento juntamente com mais de 10 grandes nomes da música nacional.

Entre eles, KLB, Mattos e Mateus e Luiz Claudio. O mineirinho que tem se engajado em causas de apoio social se mostra bastante feliz em participar da campanha. "É uma bênção poder ajudar de alguma forma! Oro para que Deus livre sua família desse mal", disse o artista. O ingresso será 1 quilo de alimento não perecível, que deve ser entregue em um supermercado da Rede Smart. Compareça e colabore você também!

Serviço:

SHOW: Uberlândia Contra a Pedofilia
Local: Casa de shows Camarú
Endereço: Rua Juracy Junqueira Rezende , 100 - Pampulha - Uberlândia -MG

Fonte: Gisele Alves - Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação

Familia de Jovem quer indenização por suposto abuso de padre

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terça-feira, 25 de maio de 2010

A família do jovem supostamente abusado por um padre polonês no Rio anunciou hoje que pedirá indenização à Igreja Católica por danos morais. "Não há como minimizar a dor da família, mas queremos que a ação cível puna a Igreja Católica. Nestes casos, os padres e bispos sofrem sanções, mas a Igreja não toma providências internas. Desta vez, nós queremos responsabilizar a instituição, pois o abuso ocorreu em uma igreja", disse Perón Cavalcante, advogado do jovem no processo.

O padre Marcin Michal Strachanowski, de 44 anos, se entregou na sexta-feira à noite na 33ª Delegacia de Polícia e foi indiciado inicialmente por atentado violento ao pudor, mas deve responder por corrupção de menor. Ele foi transferido ontem para a Penitenciária Bangu 8. O religioso teve a prisão decretada por ter abusado um garoto em março de 2007, na Paróquia de São Sebastião, em Bento Ribeiro, no subúrbio do Rio. Em seu despacho, o juiz Alexandre Abrahão, da 1ª Vara Criminal de Bangu, escreveu que o padre transformou a casa paroquial em "uma masmorra erótica".
Em nota, a Arquidiocese do Rio "lamentou o ocorrido" e informou que o padre está afastado das funções paroquiais. O documento cita que o acusado também responderá a processo canônico no Tribunal Eclesiástico.

A nota informa ainda que o Strachanowski constituiu advogado próprio, mas na 33ª Delegacia de Polícia de Realengo, onde o padre se apresentou, os agentes informaram que ele chegou acompanhado de um paroquiano. Segundo os policiais, o religioso disse que o ato foi consensual. O Tribunal de Justiça do Rio informou que o caso corre em segredo de Justiça e não constam nomes dos advogados do acusado nos autos. /Estadão /iGoospel

Justiça manda prender padre que transformou igreja em 'masmorra sexual'

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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Um padre polônes teve a prisão preventiva decretada pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Bangu, Alexandre Abrahão. Ele é acusado de transformar a casa paroquial da Igreja Divino Espírito Santo de Realengo, na Zona Oeste do Rio, em ‘masmorra erótica’, em 2007.

De acordo com o Ministério Público, o padre teria algemado um jovem de 16 anos e feito sexo oral nele. O jovem revelou que o religioso chegou a oferecer dinheiro para que ele não falasse nada a respeito. Além disso, o rapaz foi ameaçado.
A denúncia mostra também que o religioso, quando percebeu que o rapaz não atendia mais seus telefonemas ameaçou de morte a vítima. Se condenado por atentado violento ao pudor, o padre. pode pegar 10 anos de prisão.

"O indiciado é uma pessoa compulsivamente ligada a sexo com adolescentes. O acusado arregimentava esse rebanho de inocentes para sua casa paroquial", explicou o magistrado em sua decisão./ SRDZ

Bispos belgas pedem perdão por abusos sexuais de menores

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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Os bispos de Bélgica pediram desculpa pelos crimes de pedofilia perpetrados por membros da Igreja Católica. Numa missiva, os religiosos defenderam que a prioridade deve ser "a segurança e a protecção das crianças". "Não há que tergiversar", lê-se.

"Abusadores receberam uma nova oportunidade, ao passo que as vítimas levavam na sua carne as feridas que pouco ou nada cicatrizavam", criticaram, segundo a Renascença.
O texto surge depois de, em finais de Abril, Roger Joseph Vangheluwe, agora bispo emérito de Bruges, ter confessado o abuso de um jovem durante vários anos. / abola.pt

Chegou a vez da Igreja belga a ser atingida pelo escândalo da pedofilia

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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Depois da Irlanda, Alemanha, Estados Unidos e Áustria, chegou a vez da Igreja belga ser abalada pelo escândalo da pedofilia vindo a público pedir desculpas pelas "agressões" e pelo "silêncio".

Os bispos belgas quebraram o silêncio e pediram desculpa às vítimas dos padres pedófilos "tanto pela agressão" quer pelo silêncio dos responsáveis da Igreja. Fizeram-no através de uma carta escrita à comunidade católica da Bélgica.

"A todas as vítimas de abusos sexuais nós pedimos perdão, tanto pela agressão como pelo tratamento inadequado destas", pode ler-se na carta pastoral escrita pelos Bispos e dirigida aos fiéis na sequência da sua recente visita a Roma.

"O que deve prevalecer sobre qualquer outra consideração é a segurança e protecção das crianças. Sobre este ponto não tem que transigir", acrescentam.

Após os escândalos que abalaram a Irlanda, a Alemanha, os Estados Unidos e a Áustria, a Bélgica viu-se atingida pelo escândalo que abala a Igreja Católica no mundo. O Bispo de Bruges foi forçado a demitir-se após reconhecer haver abusado durante longo tempo de um menor nos anos de 80.

Após o conhecimento público desta questão e da apresentação de mais de 300 queixas junto de uma comissão independente encarregue de investigar os abusos na Igreja, o novo Cardeal primaz da Bélgica prometeu uma política de tolerância zero.
"Reconhecemos que os responsáveis da Igreja não avaliaram suficientemente o drama do abuso sexual de menores e a extensão das suas sequelas", lê-se na nota pastoral tornada pública.

"Por isso o silêncio é a reputação da instituição eclesiástica e dos seus ministros que prevalece em comparação com a dignidade das vítimas crianças. Alguns agressores tenham recebido uma nova chance, enquanto as vítimas foram feridas na sua carne que não cicatrizam ou quase nada", reconhecem.

Prometem medidas concretas com critérios mais severos na selecção dos padres, um "acompanhamento mais eficaz para todo o agente pastoral" e a criação de "um código deontológico" dirigido aqueles que estão em contacto com crianças, adolescentes ou pessoas fragilizadas.

Terminam assumindo que a Igreja belga deve "realizar um exame de consciência" para avaliar a forma como os seus membros exercem a sua autoridade que nos tempos que correm "pode conduzir a abusos de poder sobre menores"./RTP /iGoospel

Igreja católica nos EUA indenizará vítimas de pedofilia

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sábado, 15 de maio de 2010

A Igreja Católica do estado norte-americano de Vermont concordou ontem em pagar mais de US$ 20 milhões de ressarcimento devido a cerca de 30 casos de abuso sexual contra menores que envolvem padres locais.

O acordo prevê indenizações de um total de US$ 17,65 milhões, distribuídos entre 26 pessoas que apresentaram as denúncias contra os religiosos.

Graças ao acordo, será retirada a acusação coletiva de pedofilia apresentada em um processo diante da Corte Superior da cidade de Burlington.

A iniciativa também envolve um último pagamento de cerca de US$ 3 milhões de dólares para não dar continuidade a uma série de outras causas que já haviam chegado à apelação.

Os Estados Unidos são um dos países onde as denúncias de abusos sexuais cometidos por padres católicos contra crianças são mais intensas -- junto a Irlanda e Alemanha.

Um dos episódios mais chocantes é o do sacerdote Lawrence Murphy, que faleceu em 1998, após ter molestado pelo menos 200 crianças surdas que viviam em uma escola em Milwaukee. (ANSA)via iGoospel

A Fé, pirataria e crueldade estendem vergonha em Arapiraca

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sábado, 24 de abril de 2010

 Publicado em 24 de abril 2010
Não há, em Arapiraca, quem não tenha assistido ou pelo menos chegado perto do vídeo que arrastou o município do agreste alagoano e seus 210.520 habitantes para o centro dos escândalos sexuais que colocam a Igreja Católica em uma de suas mais graves crises da história.
Gravado com uma câmera portátil, o vídeo mostra o ex-coroinha Fabiano Silva Ferreira, de 20 anos, mantendo relações sexuais com o monsenhor Luiz Marques Barbosa, de 82 anos.

Filmada por um amigo da vítima, o ex-coroinha Cícero Flávio, de 22 anos, que também diz ter sofrido abusos, a gravação se transformou em uma bomba que resultou em dois inquéritos policiais e afastou de seus postos três dos mais influentes integrantes da igreja local.

DVDs nos camelôs

Até hoje, mais de um ano após o registro e mais de um mês depois de o escândalo ganhar repercussão mundial – com a veiculação do vídeo em uma emissora de TV – ainda é possível encontrar o “filme” pelas ruas de Arapiraca: apesar do cerco policial, que deixa ambulantes circularem livremente com produtos piratas pelas ruas, mas não permite a venda de material relativo ao escândalo, quem não tem o filme “completo e original” em mãos sabe pelo menos os caminhos para se chegar a ele.

É vendido em bancas ou carrocinhas de DVDs piratas por até R$ 15, a depender da qualidade das imagens; ou passada de mão em mão, como quem troca figurinha, via Bluetooth. Para festa dos curiosos, a pirataria providenciou até a capa para os DVDs, com imagem do monsenhor Luiz celebrando uma missa e, sobre seus ombros, um garoto carregando uma cruz.

Após as imagens serem veiculadas no programa Conexão Repórter, do SBT, a repercussão foi tanta que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia no Senado foi até a cidade para ouvir as supostas vítimas e algozes durante três dias no fórum de Arapiraca, de onde o monsenhor Luiz Marques Barbosa saiu preso, no último domingo. Ele negava as acusações até que o vídeo foi exibido durante a sessão, o que gerou perplexidade e revolta na comunidade religiosa arapiraquense.

Cidade dividida

As consequências do escândalo deixaram dividido o segundo maior município de Alagoas, que até então se notabilizava por ser polo produtor de fumo, cana-de-açúcar e também pelo futebol: o ASA de Arapiraca é hoje a principal força do futebol alagoano, e já protagonizou partidas históricas contra os primos ricos do Sul.

Hoje, na cidade, há quem condene os padres antes mesmo do julgamento pelos atos dos quais são acusados, e os garotos, por supostamente terem se aproveitado ou exposto indevidamente a imagem dos religiosos. E há também quem mantém, e manterá, apoio e solidariedade aos párocos – reconhecendo ou não os possíveis pecados – e recriminam apenas a atitude dos jovens.

Numa cidade que se voltou contra eles, restou aos rapazes, hoje maiores de 18 anos, se manterem reclusos em casa para evitar olhares, comentários e ameaças. Desnorteados, dizem querer recomeçar uma vida interrompida, mas ainda não sabem o que fazer após o escândalo – um deles perdeu a namorada por ordem expressa da família da menina.

Suposta extorsão
Negam querer qualquer indenização ou vantagem indevida do caso, mas são investigados por suposta extorsão praticada contra os religiosos. Pensam em sair da cidade, mas não sabem para onde ir. Aguardam ainda proteção policial porque temem eventual retaliação. Assim como os supostos algozes, os adolescentes também se queixam do fim da liberdade. A liberdade de caminhar pelas ruas e voltar para casa sem ser notado.

Detido sob suspeita de tentar deixar o País – em meio às investigações ele providenciava passaporte para a Itália –, monsenhor Luiz cumpre hoje prisão domiciliar. Quem o visitou diz que ele está “morto”, não olha nos olhos de amigos fieis, que ainda hoje fazem filas para visitá-lo e prestar solidariedade.
De dentro de casa, talvez não saiba que até a escola que leva seu nome em Arapiraca retirou a menção da fachada. Os outros dois acusados, monsenhor Raimundo Gomes do Nascimento e o padre Edílson Duarte – este sob escolta policial após aceitar a delação premiada – também não podem, ao menos até o final das investigações, celebrar missas nem circular pela cidade impunemente.

A vergonha e a reclusão são a realidade comum, hoje, tanto para os padres como para os jovens delatores de Arapiraca. último segundo

"Não matei nem roubei e quero voltar a celebrar missa", diz monsenhor acusado de pedofilia

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quinta-feira, 22 de abril de 2010

 Publicado em 22 de abril 2010
Afastado da igreja sob suspeita de abusar sexualmente de ex-coroinhas de Arapiraca, em Alagoas, o monsenhor Raimundo Gomes afirmou, em entrevista concedida nesta quinta-feira, que pretende retomar a “vida religiosa e espiritual” assim que as investigações forem concluídas. Ele é um dos religiosos acusados por antigos colaboradores de paróquias da cidade que afirmam terem sofrido abuso sexual desde que eram adolescentes.

“A Igreja em nenhum momento foi injusta comigo. Ela está averiguando o que se faz necessário pelo direito canônico em um momento como esse. A minha imagem foi parar no mundo, mas tenho convicção de que eu sou inocente. Não matei nem roubei e onde o bispo me colocar estou à disposição”, disse ele, sobre a possibilidade de voltar a rezar missas em Arapiraca.

O monsenhor prestou depoimento nesta quinta-feira à Polícia Civil de Alagoas, que investiga supostas práticas de pedofilia no município. No depoimento, ele voltou a alegar inocência e disse que soube da existência de um vídeo contendo imagens de sexo entre um religioso da cidade, o monsenhor Luiz Marques Barbosa, então com 82 anos, e um adolescente de 20, somente quando os rapazes que providenciaram a gravação foram ao encontro dele para supostamente pedir dinheiro.

"Foi falado claramente [no depoimento] que houve extorsão. Há um inquérito [aberto pela Polícia Civil] para apurar isso”. Segundo ele, dois senhores que se diziam parentes das supostas vítimas de pedofilia queriam que ele fosse o intermediário entre eles e o monsenhor Luiz Marques para receber dinheiro em troca do silêncio.

“Primeiro pediram R$ 1,5 milhão, depois R$ 750 mil e depois 500 mil. Isso durou três meses. Não chamei a polícia porque monsenhor Luiz já estava então com advogado, em contato com a polícia”.

O monsenhor Raimundo sustenta que os rapazes conseguiram tirar cerca de R$ 32 mil do monsenhor Luiz Barbosa, que aparece nas filmagens, para pagar dívidas e os honorários de advogados contatados pelo grupo para “negociar essa transição ilícita”. Os jovens negam a acusação de extorsão.

Segundo o advogado Edson Maia, que defende o religioso, “o dinheiro saiu do dinheiro particular do monsenhor Luiz, que tem soldo porque é capelão aposentado da Polícia Militar de São Paulo”.

Monsenhor Raimundo diz também que foi surpreendido quando soube que seria acusado de pedofilia. Afirma que só teve o nome envolvido na acusação durante um programa de televisão, veiculado em março, no qual os os jovens acusaram os monsenhores e mais um padre da diocese de abusos sexuais. “Não diziam que iam me denunciar. Em nenhum momento falaram de pedofilia. Tal foi minha surpresa que naquele dia eles me acusaram. Queriam apenas dinheiro pra não sair reportagem nenhuma. Não dizia que me envolveriam”.

O envolvimento, disse, foi uma vingança contra ele em razão de investigações promovidas por ele sobre uma comunidade chamada Casa da Esperança, que pertencia à diocese de Penedo (AL), “sede” das paróquias de Arapiraca, da qual os ex-coroinhas faziam parte.

“O bispo na época estava em Roma e eu era o vigário geral, responsável pela comunidade. Quando o bispo percebeu que era uma comunidade desobediente que não seguia as normas legais, não prestava contas, houve a desvinculação em julho e passaram a me odiar. De novembro em diante começaram a pedir dinheiro. Era chantagem”, afirma. “Durante todo esse tempo fiquei na minha casa, reservado. Tinha ameaças por aí, fui vitima de hostilidade rezando a missa, quando dois [acusadores] chegaram e ficaram na frente do altar para me intimidar. Não falaram nada, só ficaram lá, com cara de quem diz: 'estou para lhe intimidar'.”

Monsenhor Raimundo disse ainda ter achado um fato “gravíssimo” o fato de a população ter usado o vídeo de sexo entre Luiz Marques Barbosa e um jovem da comunidade. Mas disse se sentir desconfortável para comentar o caso do vídeo. Ele negou também a acusação feita pelos ex-coroinhas de que estaria fazendo pressões e ameaças por causa das denúncias. “Isso não procede. O povo de Arapiraca me conhece. Fundei duas paróquias aqui, a do Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora do Carmo Isso tudo é apenas questão apenas de vingança”.

Fonte: ultimo segundo

Onda escândalos de pedofilia no Vaticano pode virar uma bola de neve

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domingo, 28 de março de 2010

 Publicado em 28 de março 2010
A onda de escândalos de pedofilia no clero católico continua crescendo e com ela as denúncias de abusos sexuais que agora ameaçam a Igreja italiana e seus 50.000 sacerdotes.

"A quantidade de vítimas vai aumentar de forma exponencial nas próximas semanas", prevê Roberto Mirabile, chefe do movimento antipedófilo La Caramella Buona.

Em Bolzano, norte da Itália, a cúria abriu recentemente um e-mail para arrecadar testemunhos, depois que um jornal local de idioma alemão publicou as revelações de um homem que afirma ter sido violentado em um convento, nos anos 70, quando era adolescente.

No início de março, a Congregação para a doutrina da fé, encarregada de examinar as denúncias, pediu à diocese de Verona, norte da Itália, que reabrisse uma investigação de mais de 60 casos de abusos sexuais em um instituto para crianças surdas e mudas.

"A Igreja italiana está preocupada e começa a atuar frente ao que poder virar um verdadeiro escândalo", afirma Mirabile.

Em meados de março, no jornal Avvenire do episcopado italiano, Charles Scicluna, que dirige as investigações do Vaticano sobre crimes sexuais, disse que estava preocupado com a "persistência de uma cultura do silêncio", apesar de achar que o "fenômeno não parecia alcançar proporções dramáticas" na Itália.

Em 18 de março passado, o bispo de Bolzano, Monsenhor Karl Golser, pediu perdão às vítimas e as incentivou a contatar a diocese, dizendo que queria dissipar a impressão de que "a Igreja quer esconder algo".

No caso de Verona, a diocese vai interrogar as vítimas dos abusos revelados pela revista L'Espresso em janeiro de 2009, e que deram lugar a apenas uma investigação interna da Igreja.

Padres e empregados do Instituto Católico Antonio Provolo de Verona foram acusados de ter abusado de 67 crianças surdo-mudas dos anos 50 até 1984.

O porta-voz da diocese, Bruno Fasani, confirmou as novas investigações, mas classificou a cifra de "não confiável".

Sob o título "O inferno italiano", L'Espresso publicou na sexta um novo artigo dando conta de "40 casos de abusos" cometidos por religiosos, entre eles um padre em Toscana e uma freira na Lombardia, norte da Itália.

Para Mirabile, a onda de escândalos e a recente carta pastoral do Papa aos fieis da Igreja irlandesa levará muitas vítimas a quebrar o silêncio.

"A carta do Santo Padre constitui sem dúvida um incentivo ", disse o padre Fortunato di Noto, um sacerdote siciliano cuja associação Meter é muito ativa contra a pedofilia e a pornografia infantil.

Desde novembro passado, quando um informe revelou que a hierarquia eclesiástica irlandesa havia encoberto as centenas de abusos sexuais cometidos por sacerdotes, dezenas de casos de pedofilia foram denunciados na Alemanha, terra natal do papa Bento XVI, na Áustria, na Holanda e na Suíça.

No entanto, há alguns dias, a mídia italiana, em particular a televisão, não havia dado muita importância ao tema.

Para Mirabile, isso se explica pelo "apego e devoção" dos italianos à Igreja católica e pelo fato de que "o Vaticano está em Roma".

O porta-voz das vítimas de Verona, em compensação, acusa o governo italiano que "não interveio, ao contrário dos governos da Irlanda e da Alemanha".
Fonte: g1

O "crime abominável"da pedofilia de padres

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domingo, 21 de fevereiro de 2010

 Publicado em 21 de fevereiro 2010
Bento XVI qualificou como "um crime abominável" e "pecado grave" o abuso de crianças no seio da Igreja Católica na Irlanda, denunciando o falhanço das autoridades religiosas, durante anos, para pôr cobro a essa inqualificável situação.

Quem o afirma é o comunicado da Santa Sé, publicado depois da audiência que o Papa concedeu a 24 bispos irlandeses, nos dias 15 e 16 do mês corrente.

Já no passado dia 11 de Dezembro de 2009, tinham estado no Vaticano o presidente da Conferência Episcopal Irlandesa, cardeal Sean Baptist Brady, arcebispo de Armagh, e D. Diarmuid Martin, arcebispo de Dublin, para avaliar a situação da Igreja no país depois da publicação do relatório da Comissão Murphy, a respeito dos abusos cometidos por padres sobre menores indefesos.
Recorda-se que o relatório foi publicado no dia 26 de Novembro de 2009 por uma comissão de investigação independente, após três anos de investigações.

O Papa solicitou aos bispos irlandeses que tratem "com determinação" os problemas do passado, para resolver, "com honestidade e coragem, a presente crise" e "cuidar dos que foram abusados, encorajando uma renovação da fé em Cristo e o restabelecimento da credibilidade moral e espiritual da Igreja".

Assinalando que "o enfraquecimento da fé contribui de modo significativo para o fenómeno do abuso sexual de menores", Bento XVI pediu que, "aos candidatos ao ministério presbiteral ou à vida religiosa - assim como aos já ordenados ou professos -, se assegure uma sólida preparação humana, espiritual, académica e pastoral".

Foi examinada e deplorada "a incapacidade revelada ao longo de muitos anos pelas autoridades da Igreja da Irlanda para pôr efectivamente cobro aos casos envolvendo o abuso sexual de jovens da parte de padres e religiosos irlandeses". Foi também reconhecido que essa "grave crise provocou uma perda de confiança na liderança da Igreja e afectou gravemente o seu testemunho do Evangelho e o seu ensinamento moral".

Espera-se que o Papa escreva, ainda durante a presente Quaresma, uma carta aos católicos da Irlanda. Os irlandeses em geral e os católicos em particular estão chocados com essa trágica situação e esperam que, para lá da vergonha da Igreja e do seu pedido de perdão, se faça justiça no campo da responsabilidade civil.

A Irlanda e a Igreja não têm o exclusivo desses crimes, mas a Igreja tem toda a obrigação de os evitar.

Fonte: JN jornal de noticias
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