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Desemprego sobe um ponto percentual e chega a 5,3% segundo IBGE

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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

O desemprego subiu um ponto percentual em janeiro, divulgou nesta quinta-feira (26/02) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego, a taxa avançou para 5,3% na média das seis principais regiões metropolitanas do país (Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Salvador). Em dezembro, eram 4,3% de desempregados.

A taxa de janeiro de 2015 é a maior desde setembro de 2013, quando era de 5,4%.
Segundo os dados do IBGE, a população desocupada (1,3 milhão) aumentou 22,5% frente a dezembro (237 mil pessoas a mais) e 10,7% em relação a janeiro de 2014 (125 mil pessoas a mais).

Já a população ocupada (23 milhões) caiu 0,9% em relação a dezembro (menos 220 mil pessoas) e ficou estável na comparação com janeiro de 2014.

informações de JB

Gays são mais populares que evangélicos, segundo pesquisa

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domingo, 27 de abril de 2014

Uma enquete recente de um grupo homossexual apontou recentemente que os americanos possuem uma população onde gays e lésbicas são mais populares que os evangélicos. Segundo o estudo, 28% dos norte-americanos veem evangélicos desfavoravelmente e 18% se sente à vontade com gays.
Outros dados revelam que pouco mais de 50% dos entrevistados possuem opiniões positivas sobre gays e lésbicas, enquanto 42% dos norte-americanos tem algo de bom a dizer sobre a classe dos evangélicos.

Os resultados da pesquisa também indicam que quanto mais as pessoas frequentam as igrejas, maior é tendência de aceitarem o casamento de pessoas do mesmo sexo, o contrário de quem vai pouco, que parece estar mais preparado para lidar com a reunião entre gays.

Pouco mais da metade dos entrevistados também concordaram que "permitir o casamento gay ajuda crianças, ao dar os mesmos direitos de casais convencionais de ter direitos legais para constituir família, sem a necessidade das figuras de pai e mãe.

Quase 60% dos pesquisados também acreditam que crianças criadas por casais do mesmo sexo conseguem oferecer toda a estrutura de educação, estabilidade emocional e bons resultados a longo prazo, semelhante a uma criança criada por uma mãe e um pai.

Entre os entrevistados que são contrários ao casamento gay, a minoria determina que acredita ser "inevitável" a Suprema Corte dos EUA um dia reconhecê-lo. Já a maioria indica que discorda e que este processo ainda demorará de se aplicar.

A pesquisa desenvolvida pelo instituto Greenberg Quinlan Rosner Research, para compreender o atual contexto político-social dos EUA, apurou cerca de 1 mil pessoas que possivelmente votarão na próxima eleição americana.

informações christianpost

Pesquisa do IBGE aponta crescimento de jovens evangélicos em SP

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

O crescimento de jovens evangélicos chega a 70% nos últimos anos em uma região do estado de São Paulo, Brasil. Os dados foram revelados pelo último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os números da pesquisa apontam para 338 mil moradores jovens que declararam ter relação com alguma igreja evangélica na região do ABCD - que compreende a região industrial, com os municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Diadema. Com a faixa etária de até 29 anos, o grupo era 236 mil pessoas no ano de 2000.

“Esse crescimento também é atrelado a uma abordagem mais jovem, um público que ficou afastado por muito tempo. No final dos anos 1980, começo dos 1990, começou um movimento gospel que trouxe uma linguagem muito mais voltada para jovens, com músicas, por exemplo”, explicou Magali do Nascimento Cunha, professora do Curso de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, ao jornal ABCD.

“É uma linguagem que não é apenas jovem, mas uma cultura em que ser cristão não é ser ultrapassado, mas que pode ser algo moderno também”, complementou a pesquisadora.

O Censo Demográfico foi divulgado em 2012. No Brasil, o aumento do número de evangélicos chegou a 61% em 10 anos. A queda percentual de católicos foi considerada histórica pelos pesquisadores. O estudo revelou ainda que os jovens brasileiros são muito religiosos e estão em 3° lugar no mundo.

A maior população evangélica é a do estado de Rondônia, com 33,8%. A região com menos adeptos da religião é a Serra Gaúcha, onde algumas cidades apresentam apenas 1% da população. O estado do Rio Grande do Sul mostra um crescimento de aproximadamente 3% ao ano, menos da metade da média brasileira de 7,4% de evangélicos ao ano.

“Quando os evangélicos eram em torno de 13 milhões tínhamos 880 missionários trabalhando em missões transculturais. Depois de pouco mais de 20 anos somos 45 milhões com apenas 3.200 missionários transculturais. A partir do ano 2000, o crescimento caiu vertiginosamente. Hoje existe apenas um aumento de 3,5 % em números de missionários enviados anualmente”, publicou em artigo sobre o tema a instituição evangélica Servindo Líderes e Pastores (Sepal), ressaltando que o crescimento não chegou ao campo missionário.

O assunto já foi destaque da revista Veja, que apontou o Brasil como um dos países com maior população evangélica do mundo, apesar de ser a segunda religião, ficando atrás apenas do Catolicismo. Segundo a publicação, as igrejas que possuem mais templos são a Igreja Internacional da Graça de Deus, Comunidade Sara Nossa Terra e a Igreja Apostólica Renascer em Cristo.

informações de Christian post

Estudo descreve evolução humana em cidade canadense

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domingo, 9 de outubro de 2011

Em registros paroquiais de uma ilha franco-canadense, pesquisadores encontraram o que pode ser a instância mais recente de evolução humana em resposta à seleção natural.

A ilha, chamada Ile aux Coudres, fica no rio St. Lawrence, a cerca de 80 km a nordeste de Quebec. Os registros de sua igreja mantêm arquivos excepcionalmente completos de nascimentos, casamentos e mortes. A partir desses dados, uma equipe de pesquisadores conduzida por Emmanuel Milot e Denis Reale, da Universidade de Quebec, em Montreal, extraíram as histórias de vida de mulheres nascidas na ilha entre 1799 e 1940.

Ao longo desse período de 140 anos, a idade em que as mulheres tiveram seu primeiro filho – um traço altamente hereditário – caiu de 26 para 22 anos.

Graças a essa mudança, as mulheres tinham, em média, quatro filhos a mais em sua vida reprodutiva.

A descoberta ''sustenta a ideia de que os humanos ainda estão evoluindo’', escrevem os pesquisadores no periódico científico The Proceedings of the National Academy of Sciences.

Segundo Milot, testes estatísticos permitiram que os pesquisadores distinguissem entre os efeitos da seleção natural e aqueles das práticas culturais afetando a idade do casamento.
''A visão comum é que a evolução é um processo lento’', disse ele. ''Mas biólogos evolucionários já sabem, há muitas décadas, que a evolução pode ser bastante rápida’'.

Há tempos supôs-se que as pessoas, ao colocarem telhados sobre suas cabeças e plantarem sua própria comida, estariam se protegendo das forças da seleção natural. Dados coletados do genoma humano na última década mostraram que essa suposição não é verdadeira: as marcas da seleção natural são visíveis em no mínimo 10 por cento do genoma.

E essa é uma seleção que ocorreu somente nos últimos 5 mil a 25 mil anos, pois sinais de episódios mais antigos de seleção são abafados pela constante mutação na sequência de DNA.

Geneticistas examinando essa sequência não conseguem identificar episódios de seleção natural mais recentes do que 5 mil anos, a menos que o sinal seja particularmente forte, pois são necessárias muitas gerações para que uma versão nova e aprimorada de um gene apareça em toda numa população. Porém, biólogos evolucionários acreditam que podem detectar a seleção natural em funcionamento no passado recente, examinando os dados fenotípicos, ou naturais.

Esses dados são encontrados em grandes estudos médicos, como o estudo cardíaco Framingham, no qual muitas características de uma população são monitoradas ao longo de vários anos. Usando sofisticadas técnicas estatísticas, biólogos dizem poder distinguir traços que estejam mudando sob pressão da seleção natural, seja por efeitos ambientais ou pela deriva genética – a mudança genética aleatória que ocorre entre gerações.

Sintetizando os resultados de 14 estudos num artigo, publicado no ano passado em Nature Reviews Genetics, um grupo liderado por Stephen C. Stearns, de Yale, escreveu que ''o quadro emergente é que a seleção está agindo em sociedades pós-industriais para reduzir a idade da primeira reprodução em ambos os sexos, elevar a idade da menopausa nas mulheres e melhorar traços como colesterol total no sangue – características associadas ao risco de doenças e mortalidade’'.

O estudo de biólogos da Universidade de Quebec é uma boa análise de ''um conjunto extraordinário de dados’', afirmou Stearns, além de ser ''o exemplo mais recente de uma resposta genética à seleção numa população humana’'.

''Nossa cultura está mudando e a biologia está tentando acompanhá-la’', explicou. ''Mas a cultura muda com maior rapidez – os genes não conseguem acompanhar os iPads’'.

Segundo Milot, as alterações genéticas se mostraram tão claramente em seu estudo porque outros fatores, que as poderiam ocultar, foram minimizados pelas condições sociais específicas em Ile aux Coudres. A ilha foi concedida por decreto real aos padres que administravam o seminário de Quebec e colonizada por 30 famílias que chegaram entre 1720 e 1773. As famílias assumiram a agricultura e em seguida, outras atividades, como a pesca. Ao longo do período foi mantida uma igualdade considerável e a população foi poupada das gradações de riqueza que podem influenciar aqueles que têm muitos filhos.

Além disso, como a maioria das pessoas se casava localmente, a população da ilha se tornou consideravelmente pura, apesar da proibição de casamentos entre primos de primeiro ou segundo grau.

Esses dois fatores, e a homogeneidade da população, deixaram um campo aberto para a proeminência de efeitos genéticos, afirmou Milot.

Estudos como o de Ile aux Coudres podem identificar a mão da seleção natural apenas nos dados mantidos pelos registros da igreja. Porém, muitos outros traços além daqueles da história de vida estão provavelmente sendo moldados pela seleção natural. Muitos aspectos da personalidade são hereditários, disse Milot, e ''seria extremamente interessante examinar se nossas sociedades mutáveis causam modificações nas pressões da seleção em tais traços’'.

Jonathan Pritchard, geneticista populacional da Universidade de Chicago, disse que ''rápidas adaptações desse tipo são plausíveis, em princípio’'.

Em características que são influenciadas por muitos genes, a seleção natural pode agir rapidamente – pois não precisa esperar pela chegada de uma nova mutação favorável. Tudo o que ela precisa fazer é aumentar a abundância de alguns dos genes afetando o traço em questão, um processo conhecido como ''varredura suave’'. Se a idade da primeira reprodução é influenciada por muitos genes distintos, ''é concebível que a seleção possa ser extremamente forte’', concluiu./ IG

Cresce o número de evangélicos sem ligação com igrejas,segundo pesquisa

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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Cresce o número de evangélicos que afirmam não terem nenhum vínculo institucional. Segundo uma pesquisa sobre religião da POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), do IBGE, que pesquisou o tema em 2003 e 2009, esse número pulou de 4% para 14% - um salto de mais de 4 milhões de pessoas.

Um bom indício do fenômeno surge nos dados.
Entram nesse balaio, além de multievangélicos, pessoas que não se sentem ligadas a nenhuma igreja específica, mas não deixaram de considerar-se evangélicos, em processo análogo ao dos chamados "católicos não praticantes".

A intensidade exata do fenômeno só será conhecida quando saírem dados de religião do Censo de 2010.
No entanto, segundo especialistas consultados pela reportagem da Folha sobre o assunto, a pesquisa, feita a partir de amostra de 56 mil entrevistas, é suficiente para dar boas pistas do movimento.

O pesquisador Ricardo Mariano, da PUC-RS, reconhece que vem ocorrendo aumento de protestantes e pentecostais sem vínculos institucionais, ainda que ele tenha dúvidas se o crescimento foi mesmo tão intenso quanto o revelado pelo IBGE.

INDIVIDUALISMO

Para ele, a desinstitucionalização é resultado do individualismo e da busca de autonomia diante de instituições que defendem valores extemporâneos e exigem elevados custos de seus filiados.

De acordo com o professor, parte dos evangélicos adota o "Believing without belonging" (crer sem pertencer), expressão cunhada pela socióloga britânica Grace Davie sobre o esvaziamento das igrejas ao mesmo tempo em que se mantêm as crenças religiosas na Europa Ocidental.

Para a antropóloga Regina Novaes, uma pergunta que a pesquisa levanta é se este "evangélico genérico" tem semelhanças com o católico não praticante. Para ela, "ambos usufruem de rituais e serviços religiosos mas se sentem livres para ir e vir".

Diana Lima, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos, levanta outra hipótese: "Minha suspeita é que as distinções denominacionais talvez não façam para a população o mesmo sentido que fazem para religiosos e cientistas sociais. Tendo um Jesus Cristo ali para iluminar o ambiente, está tudo certo".

Os dados do IBGE também confirmam tendências registradas na década passada, como a queda da proporção de católicos e protestantes históricos e alta dos sem religião e neopentecostais.

No caso dos sem religião, eles foram de 5,1% da população para 6,7%. Embora a categoria seja em geral identificada com ateus e agnósticos, pode incluir quem migra de uma fé para outra ou criou seu próprio "blend" de crenças -o que reforça a tese da desinstitucionalização.

Para o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, do IBGE, o que está ocorrendo é um processo de democratização religiosa, "com todos os problemas da democracia".

O maior perdedor é a Igreja Católica, que ficou sem seu monopólio. Segundo Alves, ela vai ceder mais terreno, porque os católicos se concentram nas parcelas de menor dinamismo demográfico.

Já os evangélicos ainda vão crescer muito, garante o demógrafo, pois ganham entre as parcelas da população que têm maior fecundidade.

Outro dado interessante da POF é que aumentou o número dos que declararam uma religião não identificada pelos pesquisadores, o que indica que na década passada mais igrejas surgiram e passaram a disputar o "supermercado da fé", na expressão depreciativa utilizada pelo papa Bento 16.

Por ser amplo, o levantamento permite também identificar, denominação por denominação, o tamanho de cada igreja.

A Igreja Universal do Reino de Deus, por exemplo, registrou queda de 24% no número de fiéis. O recuo pode estar relacionado com a criação de igrejas dissidentes.

Ao analisar os números, porém, os pesquisadores consultados dizem que é preciso esperar o Censo para confirmar esse movimento.

Com informações da folha de São Paulo/jornalAhoraonline/igoospel

Desastres Naturais: Evangélicos dizem que são sinais do fim dos tempos

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sexta-feira, 25 de março de 2011

Uma pesquisa lançada nesta quinta-feira, questionando os entrevistados sobre Deus e os desastres naturais, revela que os evangélicos, mais que qualquer outro grupo, tendem a acreditar que os desastres naturais são sinais de Deus.

Cerca de seis a cada dez evangélicos entrevistados acreditam que os desastres naturais são sinais de Deus, de acordo com as pesquisas do Instituto de Pesquisa de Religião Pública. Em comparação, somente cerca de um terço dos Católicos (31 por cento) e principais Protestantes (34) acreditam que desastres naturais são sinais de Deus.

A pesquisa PRRI/RNS encontra que 67 por cento dos evangélicos acreditam que os desastres naturais são evidência do que a Bíblia chama de “fim dos tempos” comparados com 58 por cento de todos os pesquisados que veem isso como evidência de uma mudança de clima global. Dentre os Republicanos, 52 por cento acreditam que desastres naturais são evidência do fim dos tempos.

Daniel Cox, diretor de pesquisa da PRRI, disse da pesquisa, “Evangélicos Protestantes e Republicanos são muito mais prováveis de acreditar que desastres naturais são evidência do que a Bíblia chama de ‘fim dos tempos’ mais do que evidência de uma mudança de clima global.”

Uma parcela menor mas significativa dos evangélicos entrevistados – 52 por cento – acreditam que a mudança de clima global causou os desastres naturais recentes.

A pesquisa também encontra que 53 por cento dos evangélicos brancos acreditam que Deus pune nações pelos pecados dos cidadãos.
Ano passado, o televangelista Pat Robertson tinha exclamado que o terremoto do Haiti havia sido por sua história de vodu. Robertson fez uma declarações similares sobre o furacão de 2005 que devastou a Costa do Golfo, ligando a tragédia com o aborto.

Mas nenhum líder evangélico nos Estados Unidos tem publicamente interpretado a recente tragédia no Japão como sendo punição de Deus.

Os norte-americanos são apoiadores fortes na ajuda financeira do Japão, de acordo com a pesquisa. Mais de oito em 10 entrevistados diz que prover assistência financeira ao Japão é tanto muito importante ou de alguma maneira importante mesmo com os desafios econômicos em casa.

A pesquisa PRRI/RNS está baseada nas entrevistas telefônicas com 1008 adultos norte-americanos conduzida entre os dias 17 a 20 de março de 2011./christianpost/igoospel
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