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Confusão na inauguração do templo da IURD deixa dois mortos e pessoas feridas

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segunda-feira, 14 de março de 2011

As duas mortes durante a inauguração no domingo de um novo templo da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em
Maputo são o último episódio de uma história de sucesso e de polémica da igreja em Moçambique.

No domingo, mais de 10 mil pessoas concentraram-se numa das avenidas principais da capital moçambicana para assistir à inauguração do templo, presidida pelo líder da IURD, o brasileiro Edir Macedo.

No local, com capacidade para apenas três mil crentes, duas pessoas perderam a vida esmagadas pela multidão e três ficaram feridas, confirmou hoje a Polícia da República de Moçambique (PRM).

Em Moçambique desde 1992, logo após o fim da guerra civil de 16 anos entre o governo da FRELIMO e os rebeldes da RENAMO, a IURD tem tido um grande crescimento no número dos seus fiéis e templos, muito à custa de um declínio da Igreja Católica.

Num único dia, 09 de Agosto de 2010, a IURD reivindicou ter baptizado 10 mil pessoas em Moçambique, metade das quais em Maputo.

Mas sectores críticos atribuem também esse crescimento a uma ligação ao poder da igreja fundada no Brasil.

Dão como exemplo as eleições de 2004, quando o Presidente cessante, Joaquim Chissano, fez uma intervenção no principal templo da IURD em Maputo, lotado e decorado com cartazes que exortavam "Vota Frelimo! Juntos construiremos a Economia do País!".

No mesmo ano, o Conselho Municipal de Maputo suspendeu quase 'in extremis' a construção de uma grande "catedral" da IURD, numa das zonas mais nobres da cidade, a poucos metros do histórico Hotel Polana e do Palácio Presidencial.
A Igreja tem igualmente um enorme poder na comunicação social do país, com programas diários de televisão na sua estação Recorde Moçambique (para além do espaço que compra nas rivais STV e TIM), e inúmeros programas de rádio locais na capital e na Beira.

Um semanário impresso e um portal - que hoje não tinha qualquer relato sobre a inauguração e a tragédia de domingo - fazem ainda parte da forte estrutura de comunicação da IURD em Moçambique./Angolapress/igoospel

Estudo revela que sexo depois do casamento é melhor

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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Segundo pesquisa da universidade americana casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória, segundo um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.
Pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.

As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).

Para os casais que ficaram no meio do caminho - tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento - os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.

Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta "Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?".

Religiosidade

Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.

"Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo", diz ele.

"Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento."

O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.

"Casais que chegam à lua de mel cedo demais - isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento - frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis." / Estadão/iGoospel

Pesquisa revela que pessoas se estressam mais em casa que no trabalho

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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Um estudo da Secretaria de Estado da Saúde em parceria com a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo afirma que as pessoas ficam mais estressadas dentro da própria casa do que no trabalho. Os participantes da pesquisa foram questionados em que locais mais ocorriam situações de estresse (trabalho, casa, clubes, bares, boates) e a própria residência apareceu em primeiro lugar.

Segundo a secretaria, a pesquisa utilizou dados resultantes do mutirão estadual do coração promovido em 2009 pelas duas entidades. A secretaria afirma que 23,2% dos participantes disseram ter sofrido estresse em casa e 46,8% afirmaram que tiveram algum fator estressante no último ano, como morte de familiar, perda de emprego, separação conjugal ou ruína financeira.

Ainda de acordo com a pesquisa, 15% dos participantes afirmaram ter sofrido estresso dentro do trabalho, 10% "dentro da sociedade" (no trânsito, por exemplo) e 25% por motivos financeiros. Além disso, os números indicam que as mulheres sofrem mais com estresse dentro de casa: 28,34% delas disseram ter estresse intenso ou exagerado nas suas residências - entre os homens o índice é de 13,07%.
A pesquisa afirma ainda que 50,95% dos participantes disseram não ter estresse no trabalho, 9,13% têm estresse moderado, 10,46% intenso e 4,68% exagerado. "O trânsito, por exemplo, e o chefe no trabalho são dois fatores menos estressantes do que os familiares", diz o coordenador do mutirão, Ari Timerman. /Terra /iGoospel

Ricky Martin declara: "Tenho orgulho de ser homossexual"

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sábado, 3 de abril de 2010

 Publicado em 03 de abril 2010
"Neste momento sinto uma li- berdade semelhante àquela que sinto quando estou no palco", declarou o cantor numa carta aberta publicada no seu site oficial, na qual revela a sua homossexualidade.

Depois de mais de uma década de especulações relativamente à sua vida privada, o cantor decidiu que era o momento certo para falar abertamente da sua identidade sexual. Martin justifica esta decisão com o facto de ser pai de dois filhos gémeos, cuja mãe é uma "barriga de aluguer" e de isso o ter feito perceber que "não podia continuar a viver da mesma forma, para não prejudicá-los".

Em processo de escrita das suas memórias, o cantor porto-riquenho começou, como o próprio escreveu, "a repensar várias questões da sua vida" e a querer " viver de forma mais verdadeira".

"Estes anos de silêncio e reflexão tornaram-me mais forte e ensinaram-me que a aceitação vem, antes de mais, do interior de cada um. Esta aprendizagem deu-me a capacidade de ter emoções que eu não julgava capaz", confidencia ainda Ricky Martin.

Em 1999, a revista Rolling Stone confrontou o cantor directamente com as especulações sobre a sua homossexualidade, ao que Martin respondeu "são fantasias típicas do mundo do espectáculo". Agora, 11 anos depois de ter pronunciado estas palavras, o cantor, de 39 anos, declara "tenho orgulho de ser gay e sinto-me abençoado por ser quem sou".
Fonte: DN
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