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Lula assina decreto que acata sanções da ONU contra o Irã

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terça-feira, 10 de agosto de 2010

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta terça-feira o decreto pelo qual o Brasil acatará as sanções impostas pelo Conselho de Segurança da ONU ao programa nuclear do Irã, apesar de não estar de acordo com a decisão, assegurou o chanceler Celso Amorim.

"O Brasil está adotando internamente a resolução que estabelece sanções, apesar de não concordar com as mesmas", afirmou o ministro das Relações Exteriores em declarações a jornalistas.

Segundo o chanceler, apesar de considerar as medidas contraproducentes, o Brasil as acatará por sua tradição de respeitar as decisões de organismos multilaterais.
"Não acreditamos que (a resolução) contribua para resolver o problema principal, que é o programa nuclear iraniano", acrescentou Amorim nas declarações que deu após participar de reunião entre Lula e seu Gabinete.

O Brasil, que ocupa atualmente uma das cadeiras não-permanentes do Conselho de Segurança, votou junto com a Turquia contra as novas sanções ao Irã.

A resolução sobre as sanções foi aprovada em 9 de junho por 12 dos 15 membros do Conselho de Segurança, entre eles os cinco permanentes (Estados Unidos, China, Rússia, França e Reino Unido). O Líbano se absteve.

Entre outras medidas, as sanções estabelecem novas restrições às operações dos bancos iranianos no exterior no caso de suspeita de vínculos com os programas nucleares ou balísticos de Teerã, além de aumentar o escrutínio das transações no exterior de todas as entidades financeiras do país.

Antes das novas sanções, Brasil e Turquia negociaram com o Governo iraniano e propuseram um acordo que permitiria ao Irã, em vez de enriquecer seu urânio, enviar 1.200 quilos do mineral para outro país, que devolveria 120 quilos de urânio enriquecido a 20% e habilitado para ser usado no reator de pesquisas médicas de Teerã.

A proposta foi rejeitada pelos demais membros do Conselho de Segurança porque o acordo não exigia do Irã a renúncia à intenção de enriquecer seu próprio urânio./EFE/Epa

Execução de iraniana seria 'uma barbaridade', diz Lula

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terça-feira, 3 de agosto de 2010


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a decisão da Justiça do Irã de condenar a cidadã iraniana Sakineh Ashtiani à morte e ressaltou que as modalidades de execução escolhidas são "bárbaras". Segundo Lula, "a imprensa fala que ela seria morta por apedrejamento ou pela forca. Ou seja, nenhuma das duas mortes é humanamente aceitável", afirmou. Durante uma coletiva de imprensa realizada hoje na cidade argentina de San Juan, onde foi realizada a Cúpula de presidentes do Mercosul, Lula indicou que por ser "cristão" considera que "só Deus tem o direito de tirar a vida".

"Achei isso tão bárbaro que por isso disse que o Brasil receberia essa mulher de braços abertos", sustentou. "Nunca fiz um pedido de asilo (para a cidadã iraniana Sakineh Ashtiani), fiz um pedido mais humanitário do que uma coisa política", afirmou. O presidente destacou que se houver "disposição" por parte do governo do Irã para conversar sobre o assunto "essa mulher poderia vir para o Brasil".

Lula contou que estava em Curitiba, há poucos dias, em um comício de sua candidata presidencial, Dilma Roussef (PT), quando viu a foto de Sakineh. "Eu vi a foto de uma mulher, e não sei se era uma montagem, enterrada até o pescoço", disse Lula, para explicar quando tomou conhecimento mais amplo do caso da iraniana.

Ele indicou que é contra a pena de morte. "Só Deus tem o direito de dar a vida ou de tirar a vida." No entanto, o presidente afirmou que como chefe de Estado, aprendeu "a respeitar a lei de outros países". "Sobre o caso dos Direitos Humanos no Irã não sei como funcionam", admitiu Lula. "Sei que cada país tem suas leis. E, concordando ou não, temos que aprender a respeitar", disse.

'Emotivo'

"Fico feliz que o ministro iraniano tenha percebido que sou um homem emocional, muito emocional", disse Lula, em referência aos comentários do porta-voz do Ministério do Exterior do Irã, Ramin Mehmanoparast. Hoje de manhã, o iraniano afirmou que Lula possuía uma "personalidade emotiva" por sua proposta de conceder asilo à cidadã condenada à morte./Parana on line

Lula quer que comércio entre Brasil e Itália passe dos US$ 10 bilhões

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terça-feira, 29 de junho de 2010


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta terça-feira (29/6) maior intercâmbio comercial e de investimentos entre o Brasil e a Itália, durante discurso de encerramento do seminário Brasil-Itália: Novas Parcerias Estratégicas, realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), com a presença do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi.

O encontro foi para dar continuidade aos acordos bilaterais, assinados entre os dois chefes de Estado, em 12 de abril, deste ano, em Washington, durante a Cúpula sobre Segurança Nuclear e que envolvem cooperações nas áreas jurídica, de tecnologia militar e de defesa, de geração de energia, espacial, de saúde, de esportes e turismo.

Lula informou que entre 2002 e 2008, as trocas comerciais entre o Brasil e a Itália triplicaram atingindo US$ 10 bilhões, soma que acredita pode ser ampliada ainda mais. “Mais comércio será a nossa reposta à crise internacional, queremos ultrapassar a barreira dos US$ 10 bilhões de forma a refletir as dimensões e as potencialidades de nossas economias”, afirmou Lula.

Dados divulgados pelo Instituto Italiano para o Comércio Exterior indicam que, em 2009, a corrente comercial entre os dois países somou US$ 6,68 bilhões e nos cinco primeiros meses deste ano (US$ 1,581 bilhão), o que representa um aumento de 21,1% sobre igual período do ano passado. Entre os produtos importados pelo Brasil estão máquinas e componentes, mecânicos com destaque no setor de autopeças e componentes para tratores. Na exportação brasileira para a Itália, os principais produtos são café em grão e minério de ferro.

O presidente brasileiro afirmou que a intenção é a de estimular a atuação das pequenas e médias empresas em projetos conjuntos com a Itália e sinalizou que as parcerias podem ajudar na formalização do Acordo de Livre Comércio entre os blocos econômicos do Mercosul e da União Europeia. ”Temos o desafio de ir além da discussão sobre tarifas e subsídios”, disse ele, defendendo que, juntos, esses blocos podem unir força para ganhar em competitividade no mercado internacional e impor uma “ordem global mais justa”.
Quanto às oportunidades de investimentos no Brasil, Lula observou que a situação econômica atual do Brasil favorece os investimentos e que entre as possibilidades estão as obras de infraestrutura relacionadas à realização da Copa do Mundo, em 2014, e dos Jogos Olímpicos, em 2016, no Rio de Janeiro.

Para justificar a solidez da economia, ele citou dados sobre a evolução econômica brasileira em sua gestão ao longo dos últimos oito anos, ressaltando que apesar de classificar-se como país capitalista, no período em que assumiu o governo a oferta de crédito no Brasil limitava-se a R$ 380 bilhões e hoje saltou para R$ 1,5 trilhão. Segundo Lula, só a Caixa Econômica Federal (CEF) ampliou as linhas de financiamento para moradias de R$ 5 bilhões para R$ 47 bilhões, em 2009, e para R$ 55 bilhões neste ano.

O presidente também destacou as ações de inclusão social de seu governo, entre eles, o crédito consignado. “O pobre e o aposentado não tinham direito obter empréstimos, mas criamos o crédito consignado “, disse, informando que este segmento movimenta hoje R$ 120 bilhões. Lula também mencionou o Programa Luz Para Todos, criado em 2004 e que hoje atinge 2,4 milhões de casas, “tirando do escuro 12 milhões de pessoas”. E destacou a importância dessa ação, observando seu efeito multiplicador que leva a um aumento da capacidade de consumo de produtos industrializados como geladeiras, fogões, televisores e aparelhos de som./ Correio Braziliense /iGoospel

Presidente Lula provoca: "A Argentina está maravilhosa, até enfrentar o Brasil"

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sexta-feira, 18 de junho de 2010

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva provocou nesta sexta a seleção da Argentina, que arrancou bem na Copa do Mundo da África do Sul. Durante a inauguração da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no Rio de Janeiro, ele animou a plateia ao mandar um recado ao time de Diego Maradona:
– A Argentina está maravilhosa, até enfrentar o Brasil – disparou o presidente, que se mostrou um defensor do futebol de resultados: – O que vale não é a qualidade, mas levar a Copa.

Lula aproveitou a oportunidade para alfinetar o meia-atacante Ronaldinho Gaúcho. Ele defendeu uma escolha polêmica do técnico Dunga, afirmando que o ex-jogador do Grêmio é culpado por não ter viajado à África do Sul.

– O único astro com experiência que não foi levado foi Ronaldinho Gaúcho, mas por culpa dele – disse o presidente.
Apesar da apertada vitória da Seleção Brasileira sobre a Coreia do Norte, por 2 a 1, na estreia na Copa do Mundo da África do Sul, o presidente defendeu o time comandado pelo técnico Dunga.

– A seleção brasileira de 2006 tinha tantas estrelas que nem dava para ver o céu. E aí? Perdeu. O que vale é se no final o cidadão vai levantar aquele caneco – afirmou o mandatário. – Em 1994, ninguém acreditava, jogamos feio e ganhamos a Copa – acrescentou./ clicrbs /iGoospel

Presidente da Alemanha renuncia após polêmica sobre Afeganistão

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segunda-feira, 31 de maio de 2010

O presidente alemão, Horst Köhler, anunciou nesta segunda-feira sua renúncia, poucos dias após dar polêmicas declarações sobre o Afeganistão. Segundo ele, o motivo da renúncia seriam as críticas às suas declarações sobre a ação militar e os interesses comerciais da Alemanha no país.

Eleito para um segundo mandato no ano passado, Köhler disse que a Alemanha "depende em grande parte do comércio internacional", e que ações militares seriam necessárias para atender aos interesses de seu país.
"Eu lamento que meus comentários tenham sido mal interpretados sobre uma questão importante e difícil para nossa nação", disse ele a jornalistas sobre o conflito no Afeganistão./Clickpb

Presidente da Bolívia afirma que o Brasil será campeão da Copa do Mundo

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sábado, 29 de maio de 2010

RIO DE JANEIRO — O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou nesta sexta-feira que o Brasil é o favorito para conquistar a Copa do Mundo da África do Sul-2010.

"O Brasil vai ser campeão", afirmou sorridente Evo ao deixar um almoço de cúpula durante o III Fórum Aliança das Civilizações, realizado no Rio de Janeiro (27-29 de maio).
O mandatário boliviano é um conhecido fã de futebol e já entrou em campo para fazer campanha para que a Federação Internacional (FIFA) permitisse partidas oficiais na altitude./AFP

Alencar apresenta melhora e recebe alta, informa hospital

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Internado desde quinta-feira (27) no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, o vice-presidente da República, José Alencar, recebeu alta às 11h da manhã deste sábado (29), informou o hospital em nota.

Ainda segundo o hospital, já na noite de sexta-feira (28) o quadro clínico do vice-presidente era considerado bom. O vice-presidente foi internado com queixa de fadiga e ficou sob avaliação de uma equipe de cinco médicos. Ele também fez exames laboratoriais.

Alencar sofre de câncer no abdome há 12 anos. Na quinta, ele havia participado, no Rio de Janeiro, da cerimônia de lançamento do primeiro navio porta-contêineres construído no Brasil. O hospital não divulgou se Alencar ficará em São Paulo ou seguirá para Brasília./ G1 /iGoospel

Lula anuncia investimento contra derivado da cocaína

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sexta-feira, 21 de maio de 2010

O presidente do Brasil, Lula da Silva, anunciou um plano nacional de 160 milhões de euros para lutar contra uma espécie de "crack", um derivado barato da cocaína com efeitos devastadores, cujo consumo está em forte alta.

Durante um encontro, na quinta feira, com os presidentes de câmara de todo o país, Lula da Silva declarou que o seu governo não vai permitir que "uma geração de jovens desperdice um futuro cada vez mais prometedor".

Na ocasião, o chefe de Estado anunciou um investimento nos serviços sociais e de saúde e em diversas organizações sociais, Igreja incluída.

Segundo um estudo recente, o "crack", droga que favorece o aumento da violência, é consumida por 90% dos adultos e jovens que vivem nas ruas do Rio de Janeiro.

"Sabemos que não é uma droga dos ricos. É uma droga dos pobres, utilizada nas periferias das grandes cidades e nas pequenas cidades", afirmou Lula.

"O que é grave é que mata, é barata, qualquer um pode tomá-la e tem efeitos devastadores" sobre a saúde, acrescentou, sublinhando que o "crack" aumenta "a violência e a delinquência".

O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, informou, por sua vez, que o Brasil vai reforçar a vigilância das fronteiras com quase todos os países sul-americanos, designadamente o Peru, a Bolívia e a Colômbia, para lutar contra o tráfico de estupefacientes.


Lusa/sapo
(Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico)

Governantes mundiais lamentam morte de presidente polonês

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sábado, 10 de abril de 2010

 Publicado em 10 de abril 2010
Líderes mundiais enviaram condolências à população polonesa pela morte do presidente do país, Lech Kaczynski, em um acidente no oeste da Rússia, quando o avião em que viajava caiu com sua comitiva. Eles iriam participar das cerimônias em memória dos 70 anos do massacre de 22 mil poloneses em Katyn por agentes soviéticos. O presidente russo, Dmitry Medvedev, enviou condolências e prometeu trabalhar com a Polônia na investigação do acidente, que matou um total de 97 pessoas, segundo informações recentes do ministro de Situações de Emergência, Sergei Shoigu.

"A Rússia partilha do pesar e luto na Polônia", disse Medvedev, declarando também luto na segunda-feira na Rússia. "Por favor, aceitem minhas mais sinceras condolências ao povo polonês, palavras de compaixão e apoio aos familiares e amigos do que pereceram". Medvedev deve fazer um comunicado ao povo polonês pela TV em duas horas, segundo a porta-voz do Kremlin, Natalya Timakova.

O porta-voz do Departamento do Estado dos Estados Unidos, Philip Crowley, disse em nota que "esta é uma horrível tragédia para a Polônia". "Estendemos ao povo da Polônia nossas mais profundas condolências", diz a nota.

As relações polonesas com a Rússia vêm melhorando após ficarem contaminadas por décadas pelo massacre de Katyn. A Rússia nunca pediu formalmente desculpas à Polônia, mas a decisão do presidente russo, Vladimir Putin, de comparecer à cerimônia no início desta semana foi considerada um gesto de reconciliação. A Polônia, uma nação de 38 milhões de pessoas, é a maior entre os dez países anteriormente comunistas que entraram na União Europeia nos últimos anos. Desde a queda do comunismo, o país tornou-se um forte aliado dos Estados Unidos.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, interrompeu sua campanha na Escócia para prestar homenagem ao presidente polonês morto. "Acredito que todo o mundo está triste e em luto com a morte trágica em um acidente aéreo do presidente Kaczynski e sua esposa Maria e de todos que os acompanhavam", disse. "Sabemos das dificuldades que a Polônia passou e os sacrifícios que ele fez como participante do movimento Solidariedade". "Sabemos da contribuição prestada para a independência e liberdade da Polônia", acrescentou.

O líder do Partido Conservador do Reino Unido, David Cameron, de oposição a Brown, também expressou suas condolências dizendo ser "um dia negro para a Polônia". "Conheci o presidente Kaczynski pessoalmente. Ele era um cidadão polonês muito corajoso, que lutou pela liberdade. Ele sofreu durante o comunismo e sempre manteve-se fiel a suas convicções. É uma grande perda. É um dia muito negro para a Polônia e devemos pensar em todos os que estão sofrendo", afirmou Cameron.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disse estar "profundamente consternada pelo acidente e morte do presidente polonês". O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse em nota que "Lech Kaczynski devotou sua vida para seu país. Um defensor incansável das ideias nas quais acreditava, ele sempre batalhou com convicção pelos valores que permitiram sua entrada na política: democracia, liberdade e a luta contra o totalitarismo".

O secretário-geral da Organização para o Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Fogh Rasmussen, afirmou que "em nome da Otan, e em meu nome pessoalmente, expresso minhas mais profundas condolências para o povo da Polônia e para os familiares do presidente e de sua esposa e de todos os que morreram nesse terrível acidente. Esta é uma tragédia para eles e para a Polônia. Meus pensamentos estão com eles hoje". As informações são da Dow Jones e da Associated Press.
Fonte: estadão
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