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Hacker é condenado por ataque à seita da Cientologia nos EUA

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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Um americano foi condenado a cumprir pena de um ano de prisão nos Estados Unidos por ter hackeado o site da Igreja da Cientologia, a polêmica religião da qual fazem parte algumas celebridades como John Travolta e Tom cruise.

Brian Mettenbrink, 20 anos, do Estado de Nebraska, terá ainda que ficar sob liberdade vigiada após o cumprimento da pena, segundo a decisão da Justiça.

Em janeiro, ele se declarou culpado do que o juiz Gary Feess descreveu como "um crime de ódio".

No processo, ficou provado que Mettenbrink fazia parte de um grupo que se opões à Cientologia chamado "Anonymous", que nos últimos anos tem feito vários protestos contra a seita acusando-a de censurar a internet.
Em janeiro de 2008, o grupo realizou um ataque cibernético contra a religião. Vários sites ficaram sobrecarregados com um excesso de acessos e saíram do ar.

A Cientologia é um sistema de crenças fundado em 1952 pelo autor de ficção científica L. Ron Hubbard e baseada em seus livros. Segundo a crença, a humanidade foi originada de uma raça de extraterrestres que viajou à Terra por causa de problemas de superpopulação em outros planetas./ Terra/iGoospel

Japão condena à morte responsável por seita terrorista

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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

 Publicado em 19 de janeiro 2010
A Corte Suprema do Japão decidiu hoje manter a pena de morte ao ex-membro da seita Verdade Suprema Tomomitsu Niimi pela participação em 11 crimes, entre eles o ataque com gás sarin no metrô de Tóquio em 1995, que matou 12 pessoas.
Com a confirmação da pena de morte para Niimi, de 45 anos, já são dez as penas de morte aplicadas pelo Supremo para outros vários membros responsáveis da Verdade Suprema, entre eles a do fundador da seita, o guru Shoko Asahara, cujo nome real é Chizuo Matsumoto.
Niimi era considerado o "ministro do Interior" do grupo e foi condenado à morte em primeira instância em junho de 2002 pelo Tribunal Distrital de Tóquio, que o considerou responsável pela morte de 26 pessoas entre 1989 e 1995.
Entre os assassinatos a ele atribuídos estão o do advogado Tsutsumi Sakamoto, que trabalhava contra as atividades da seita, e o de sua família em 1989 na cidade de Yokohama, vizinha a Tóquio.
Niimi também estava envolvido nos ataques com gás sarin na Prefeitura de Nagano (centro do Japão) em 1994 e no metrô de Tóquio em 1995 que mataram sete e 12 pessoas, respectivamente.
A Justiça japonesa ainda deve decidir sobre as apelações contra as penas de morte de três antigos membros daquela seita.
A Verdade Suprema (Aum Shinrikyo em japonês) é considerada uma organização terrorista nos Estados Unidos e na União Europeia, mas não no Japão. O país asiático não ordenou a dissolução nem a proibição da seita, apesar das denúncias das vítimas do ataque no metrô.
Atualmente, a seita subsiste com o nome "Aleph" e seus responsáveis asseguram que as doutrinas se baseiam no budismo e na ioga.

Fonte: EFE

Denúncia de lavagem cerebral em seita será tratada em comissão

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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Publicado em 9 de setembro 2009
A denúncia de que uma seita estaria retirando crianças da convivência familiar, por meio de doutrinação, será discutida pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. A audiência pública, requerida pelo presidente da comissão, deputado Durval Ângelo (PT), será nesta quarta-feira (9/9/09), às 9 horas, no Auditório. O parlamentar foi procurado por um casal que, com seus filhos, pertenceu à Igreja Ministério Verbo Vivo, sediada em São Joaquim de Bicas (Região Metropolitana de Belo Horizonte). O casal relatou que abandonou a seita, mas seus filhos - um rapaz e uma moça - continuaram na igreja e passaram a renegar os pais.
Segundo informações do gabinete parlamentar, um dossiê encaminhado ao deputado relata que a Igreja Ministério Verbo Vivo tem em sua sede uma instituição de ensino, a Escola Verbo Vivo, na qual faz uma "lavagem cerebral" nos alunos. A igreja é liderada, em Minas, pelo casal John David Martin (cidadão americano) e Marialva Pinheiro Martin e segue a doutrina de uma pastora americana, Jane Whaley, líder da Word of Faith Fellowship. De acordo com o dossiê, a igreja tem também uma filial na cidade de São Paulo.

Dossiê - Ainda de acordo com o dossiê, cerca de 130 crianças, adolescentes e jovens estudam na escola Verbo Vivo, sendo que muitos teriam deixado suas famílias para morar na igreja. Lá, eles seriam submetidos a cultos diários e o ensino seria totalmente deficitário. Os alunos não têm livros de português, não podem ler obras literárias, não fazem pesquisa, nem usam a internet, pois segundo os dirigentes, essas seriam formas de contato com o pecado. Além disso, os estudantes também não podem usar o celular, não têm intervalo entre as aulas, fazendo lanche na própria sala, sob a supervisão de um professor, e não podem conversar entre si. A repressão sexual é total e os pais são impedidos de ver os filhos, principalmente se os primeiros não são membros da igreja.
O documento dá conta também de que os alunos são severamente reprimidos e obrigados a contar seus "pensamentos impuros", sofrendo humilhações diversas na frente de todos. Os que "não dão o coração" são submetidos a um "tratamento" ou "disciplina" e obrigados a ficar por dias e até semanas sozinhos, isolados em uma sala, impedidos de todas as atividades e podendo somente assistir aos cultos pela televisão. Outra denúncia é de que jovens da seita são levados irregularmente para os Estados Unidos, onde trabalhariam para fiéis da matriz americana ou na própria igreja, por até 15 horas, sem receberem salários.

Convidados - Várias testemunhas participarão da audiência pública da comissão, entre elas, pais de alunos da Verbo Vivo que deixaram suas famílias, ex-alunos e ex-membros da igreja. Foram também convidados: o coordenador do Conselho Tutelar de Betim, Alessandro Augusto Leite; a presidente do Conselho Tutelar de São Joaquim de Bicas, Maíze Cristine Gouveia de Andrade; o prefeito de São Joaquim de Bicas, Antônio Carlos Resende; o promotor Flávio Silva Júnior, da comarca de Ibirité; a promotora de Justiça e coordenadora do Centro de Apoio Operacional (CAO) da Infância e da Juventude, Andrea Mismotto Carelli; o superintendente regional da Polícia Federal em Minas Gerais, Jerry Antunes de Oliveira; o delegado de Polícia Civil Geraldo de Amaral Toledo Neto; o promotor de Justiça da Comarca de Igarapé, Flávio Silva Júnior; além das testemunhas Jorge Luiz Coelho Linhares e Eduardo Andrade Gonzaga Júnior.
Conforme informações do gabinete de Durval Ângelo, vários órgãos representados já teriam recebido denúncias da ação da Igreja Ministério do Verbo Vivo.

Fonte:ALMG
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