Publicado em 13 de outubro 2009
Segundo especialistas, quem gasta muito tem grandes chances de se casar com um pão-duro.
Um diz “Vamos comprar”. O outro responde: “Não”. Eles estão vivendo um caso de amor. Pesquisadores e especialistas em finanças afirmam que, apesar de ilógico e pouco compreensível, pessoas que têm perfis financeiros opostos tendem a se atrair. Em outras palavras: é bem provável que um esbanjador e um poupador troquem alianças, sejam elas mais caras ou mais baratas.
A melhor explicação para esse estranho envolvimento é que, de maneira inconsciente, as pessoas acabam evitando pares que têm as mesmas características que odeiam em si mesmas. Ou seja, quem não gosta do jeito como se relaciona com o dinheiro procura no outro a qualidade que não tem.
Não é difícil de entender. É bem provável que, para um poupador, uma parceira gastadora ajude a se sentir mais livre e menos infeliz com os gastos que não tem coragem de fazer. O gastador, por sua vez, deve se sentir mais seguro com uma companheira que nunca faz dívidas.
A conclusão de que os opostos se atraem é resultado de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, da Universidade de Michigan e da Universidade Northwestern, todas nos Estados Unidos. Para explicar o dilema financeiro, os pesquisadores fizeram o cruzamento de vários dados e levantamentos sobre dinheiro e comportamento. Também colocaram no site do jornal “The New York Times” uma enquete sobre gastos e poupança do leitor e selecionaram 458 pessoas casadas, que passaram a participar de outras etapas do estudo.
No Brasil, o consultor Marcelo Segredo, diretor da ONG ABC (voltada para educação financeira, que tem mais de 8 mil pessoas atendidas), diz que cerca de 60% dos casais são formados por pessoas que agem de forma totalmente diferente na hora de tomar decisões dobre dinheiro. Além da busca por um parceiro que ajude a equilibrar a vida financeira, há outra explicação para esse tipo de união: as pessoas que gastam mais do que gostariam têm maior tendência a se casar.
Fonte: R7
Segundo especialistas, quem gasta muito tem grandes chances de se casar com um pão-duro.
Um diz “Vamos comprar”. O outro responde: “Não”. Eles estão vivendo um caso de amor. Pesquisadores e especialistas em finanças afirmam que, apesar de ilógico e pouco compreensível, pessoas que têm perfis financeiros opostos tendem a se atrair. Em outras palavras: é bem provável que um esbanjador e um poupador troquem alianças, sejam elas mais caras ou mais baratas.
A melhor explicação para esse estranho envolvimento é que, de maneira inconsciente, as pessoas acabam evitando pares que têm as mesmas características que odeiam em si mesmas. Ou seja, quem não gosta do jeito como se relaciona com o dinheiro procura no outro a qualidade que não tem.
Não é difícil de entender. É bem provável que, para um poupador, uma parceira gastadora ajude a se sentir mais livre e menos infeliz com os gastos que não tem coragem de fazer. O gastador, por sua vez, deve se sentir mais seguro com uma companheira que nunca faz dívidas.
A conclusão de que os opostos se atraem é resultado de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, da Universidade de Michigan e da Universidade Northwestern, todas nos Estados Unidos. Para explicar o dilema financeiro, os pesquisadores fizeram o cruzamento de vários dados e levantamentos sobre dinheiro e comportamento. Também colocaram no site do jornal “The New York Times” uma enquete sobre gastos e poupança do leitor e selecionaram 458 pessoas casadas, que passaram a participar de outras etapas do estudo.
No Brasil, o consultor Marcelo Segredo, diretor da ONG ABC (voltada para educação financeira, que tem mais de 8 mil pessoas atendidas), diz que cerca de 60% dos casais são formados por pessoas que agem de forma totalmente diferente na hora de tomar decisões dobre dinheiro. Além da busca por um parceiro que ajude a equilibrar a vida financeira, há outra explicação para esse tipo de união: as pessoas que gastam mais do que gostariam têm maior tendência a se casar.
Fonte: R7
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