Publicado em 28 de dezembro 2009
A assessoria de comunicação da Igreja Assembleia de Deus afirmou na sexta-feira em nota oficial que o pastor Wanderley Melo assumiu o cargo de forma legítima e que continuará como pastor-presidente.
“O juiz da 6ª Vara Cível concedeu liminar – que pode e será contestada – destituindo o pastor de suas funções administrativas e não religiosas. Ele continuará líder da Assembleia de Deus Ministério de Rio Preto, uma vez que assumiu o cargo de pastor-presidente de forma legítima”, diz a nota.
“A afirmação de que o pastor Wanderley Melo é acusado de se autoeleger presidente da Igreja de Mármore é equivocada. O pastor Wanderley foi eleito em uma assembleia geral com a participação de centenas de pastores e milhares de fiéis, que decidiram entregar a ele a presidência da igreja, inclusive com a presença e voto do Aparecido Perozim. Esta decisão é soberana, segue o estatuto da Assembleia de Deus e está registrada em ata.”
A nota critica o título da reportagem publicada na quinta-feira. “Ainda que criativo, o título é tendencioso. ‘Pastor substitui morto com carta falsa, afirma perícia’. (…) O laudo pericial afirma que é falsa a assinatura na carta do ex-pastor José Perozim, que indicou o pastor Wanderley Melo para substituí-lo, em caso de morte, na presidência da igreja. Nada mais do que isso”, diz a nota.
A assessoria ainda adianta que o laudo será contestado pelo departamento jurídico da Assembleia, uma vez que foi baseado apenas em documentos fornecidos por Aparecido Perozim.
Na liminar que afastou Melo da presidência da igreja, o juiz Jaime Trindade define o pastor Melo como “sem legitimidade para o exercício da representação”.
Fonte: Rede Bom Dia
A assessoria de comunicação da Igreja Assembleia de Deus afirmou na sexta-feira em nota oficial que o pastor Wanderley Melo assumiu o cargo de forma legítima e que continuará como pastor-presidente.
“O juiz da 6ª Vara Cível concedeu liminar – que pode e será contestada – destituindo o pastor de suas funções administrativas e não religiosas. Ele continuará líder da Assembleia de Deus Ministério de Rio Preto, uma vez que assumiu o cargo de pastor-presidente de forma legítima”, diz a nota.
“A afirmação de que o pastor Wanderley Melo é acusado de se autoeleger presidente da Igreja de Mármore é equivocada. O pastor Wanderley foi eleito em uma assembleia geral com a participação de centenas de pastores e milhares de fiéis, que decidiram entregar a ele a presidência da igreja, inclusive com a presença e voto do Aparecido Perozim. Esta decisão é soberana, segue o estatuto da Assembleia de Deus e está registrada em ata.”
A nota critica o título da reportagem publicada na quinta-feira. “Ainda que criativo, o título é tendencioso. ‘Pastor substitui morto com carta falsa, afirma perícia’. (…) O laudo pericial afirma que é falsa a assinatura na carta do ex-pastor José Perozim, que indicou o pastor Wanderley Melo para substituí-lo, em caso de morte, na presidência da igreja. Nada mais do que isso”, diz a nota.
A assessoria ainda adianta que o laudo será contestado pelo departamento jurídico da Assembleia, uma vez que foi baseado apenas em documentos fornecidos por Aparecido Perozim.
Na liminar que afastou Melo da presidência da igreja, o juiz Jaime Trindade define o pastor Melo como “sem legitimidade para o exercício da representação”.
Fonte: Rede Bom Dia
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