Publicado em 24 de abril 2010
É uma decisão polémica: um juiz norte-americano permitiu que o condenado à morte, Ronnie Lee Gardner, seja fuzilado.
A decisão do juiz Robin Resse, num tribunal do Estado do Utah, está já a causar polémica nos Estados Unidos da América e no Mundo, uma vez que a morte por fuzilamento é considerada mais cruel e antiquada. Foi o próprio réu, culpado de homicídio, que escolheu a forma como queria morrer.
Gardner, de 49 anos, foi condenado à pena capital pelo assassínio de um homem, há 25 anos. Segundo a lei do Utah, Gardner poderia ter escolhido a morte por injecção letal (o método mais comum) ou o pelotão de fuzilamento, no qual cinco agentes da polícia disparam vários tiros consecutivos sobre o réu.
O Estado do Utah é o único que ainda tem a hipótese do pelotão do fuzilamento em vigor, de entre os 35 Estados norte-americanos que aplicam a pena de morte. Oklahoma também prevê este método, mas nunca o praticou.
A execução deve acontecer no próximo dia 18 de Junho.sapo/bbc/iGoospel
É uma decisão polémica: um juiz norte-americano permitiu que o condenado à morte, Ronnie Lee Gardner, seja fuzilado.
A decisão do juiz Robin Resse, num tribunal do Estado do Utah, está já a causar polémica nos Estados Unidos da América e no Mundo, uma vez que a morte por fuzilamento é considerada mais cruel e antiquada. Foi o próprio réu, culpado de homicídio, que escolheu a forma como queria morrer.
Gardner, de 49 anos, foi condenado à pena capital pelo assassínio de um homem, há 25 anos. Segundo a lei do Utah, Gardner poderia ter escolhido a morte por injecção letal (o método mais comum) ou o pelotão de fuzilamento, no qual cinco agentes da polícia disparam vários tiros consecutivos sobre o réu.
O Estado do Utah é o único que ainda tem a hipótese do pelotão do fuzilamento em vigor, de entre os 35 Estados norte-americanos que aplicam a pena de morte. Oklahoma também prevê este método, mas nunca o praticou.
A execução deve acontecer no próximo dia 18 de Junho.sapo/bbc/iGoospel
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