Publicado em 06 de abril 2010
Dois adolescentes de 14 e 17 anos foram encaminhados, ontem, à Delegacia do Menor de Criciúma depois de causar uma confusão na Catedral São José. Eles se diziam satânicos e praticaram atos como cuspir na igreja e provocar desordens no altar, o que causou revolta entre a população que observava a cena.
De acordo com o boletim de ocorrência, o tumulto começou pouco antes do meio-dia, horário em que a Praça Nereu Ramos, onde fica a catedral, recebe bastante movimento de pedestres. Gritando palavras ofensivas contra a prática do cristianismo, os dois rapazes entraram no templo e se lavaram com a água benta e desarrumaram o altar.
Antes da chegada da polícia, os adolescentes ainda levaram para a frente da igreja velas acesas retiradas do altar, as colocaram em forma de círculo no piso e sentaram-se no meio.
Sob os protestos de dezenas de pessoas indignadas, a dupla foi encaminhada à Delegacia do Menor. Depois de ouvir um forte “sermão” do delegado Antônio Márcio Campos Neves, eles foram liberados para irem embora com os respectivos pais.
Fonte: clicsbs
Dois adolescentes de 14 e 17 anos foram encaminhados, ontem, à Delegacia do Menor de Criciúma depois de causar uma confusão na Catedral São José. Eles se diziam satânicos e praticaram atos como cuspir na igreja e provocar desordens no altar, o que causou revolta entre a população que observava a cena.
De acordo com o boletim de ocorrência, o tumulto começou pouco antes do meio-dia, horário em que a Praça Nereu Ramos, onde fica a catedral, recebe bastante movimento de pedestres. Gritando palavras ofensivas contra a prática do cristianismo, os dois rapazes entraram no templo e se lavaram com a água benta e desarrumaram o altar.
Antes da chegada da polícia, os adolescentes ainda levaram para a frente da igreja velas acesas retiradas do altar, as colocaram em forma de círculo no piso e sentaram-se no meio.
Sob os protestos de dezenas de pessoas indignadas, a dupla foi encaminhada à Delegacia do Menor. Depois de ouvir um forte “sermão” do delegado Antônio Márcio Campos Neves, eles foram liberados para irem embora com os respectivos pais.
Fonte: clicsbs
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