Publicado em 24 de abril 2010
Médicos da Espanha anunciaram nesta sexta o sucesso de uma cirurgia inédita: o transplante completo do rosto de um homem.
Trinta médicos para um paciente e 24 horas de cirurgia. O resultado é uma vitória da ciência. Há cinco anos, o jovem agricultor espanhol deu um tiro acidental no próprio rosto.
Mesmo depois de nove operações, ainda respirava e se alimentava por tubos e aparelhos. Por isso recebeu um transplante total de face. Pele, músculos, nariz, mandíbula, dentes, bochechas, queixo e maxilares.
Todo esse processo ainda é considerado experimental e é muito controlado pelas autoridades de saúde. Mas com o sucesso dessas cirurgias os médicos já se preocupam em tranquilizar os futuros doadores. A mensagem principal é: quem recebe os tecidos do rosto nunca vai ficar parecido com quem doou.
Nesse tipo de transplante, doador e receptor já tem que ter um rosto com a mesma distância entre os olhos, o nariz e boca.
Segundo o chefe da equipe médica, o paciente está recebendo acompanhamento psicológico, já se viu no espelho e ficou muito satisfeito e agradecido.
Dez cirurgias parciais já tinham sido feitas no mundo, mas essa foi a primeira em que alguém recebeu um rosto inteiramente novo.
A francesa Isabelle Dinoire, que foi mordida por um cachorro, foi a primeira, em 2005. A americana Connie Culp, que foi baleada pelo marido, recebeu o transplante em 2008.
O paciente espanhol não teve o nome revelado. Segundo os médicos, daqui a duas semanas ele vai poder falar, comer e sorrir. Gazeta web/ Tribuna do norte / iGoospel
Trinta médicos para um paciente e 24 horas de cirurgia. O resultado é uma vitória da ciência. Há cinco anos, o jovem agricultor espanhol deu um tiro acidental no próprio rosto.
Mesmo depois de nove operações, ainda respirava e se alimentava por tubos e aparelhos. Por isso recebeu um transplante total de face. Pele, músculos, nariz, mandíbula, dentes, bochechas, queixo e maxilares.
Todo esse processo ainda é considerado experimental e é muito controlado pelas autoridades de saúde. Mas com o sucesso dessas cirurgias os médicos já se preocupam em tranquilizar os futuros doadores. A mensagem principal é: quem recebe os tecidos do rosto nunca vai ficar parecido com quem doou.
Nesse tipo de transplante, doador e receptor já tem que ter um rosto com a mesma distância entre os olhos, o nariz e boca.
Segundo o chefe da equipe médica, o paciente está recebendo acompanhamento psicológico, já se viu no espelho e ficou muito satisfeito e agradecido.
Dez cirurgias parciais já tinham sido feitas no mundo, mas essa foi a primeira em que alguém recebeu um rosto inteiramente novo.
A francesa Isabelle Dinoire, que foi mordida por um cachorro, foi a primeira, em 2005. A americana Connie Culp, que foi baleada pelo marido, recebeu o transplante em 2008.
O paciente espanhol não teve o nome revelado. Segundo os médicos, daqui a duas semanas ele vai poder falar, comer e sorrir. Gazeta web/ Tribuna do norte / iGoospel
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