A Igreja Universal do Reino de Deus é suspeita de ter enviado cerca de R$ 400 milhões de forma irregular para o exterior entre os anos de 1991 e 2005, segundo informou o jornal "O Estado de S.Paulo" nesta quarta-feira.
Ainda de acordo com a publicação, as remessas eram em média de R$ 5 milhões por mês e a acusação foi feita pela doleira Cristina Marini, em depoimento ao Ministério Público Estadual (MPE).
Cristina, sócia da empresa Diskline, foi ouvida pelo MPE ontem e, juntamente com seu sócio, Marcelo Birmarcker, decidiu colaborar com as investigações em troca da delação premiada. A dupla está sob investigação nos Estados Unidos, com base no pedido de colaboração internacional feito em dezembro de 2009 por autoridades brasileiras. Eles são suspeitos de fraude e desvio de dinheiro a mando da Igreja Universal.
A promotoria afirma que a igreja desviou quantias doadas pelos fiéis e as usou para enriquecimento pessoal.
A investigação segue sob segredo de Justiça.
Redação: Marielly Campos/eband
Ainda de acordo com a publicação, as remessas eram em média de R$ 5 milhões por mês e a acusação foi feita pela doleira Cristina Marini, em depoimento ao Ministério Público Estadual (MPE).
Cristina, sócia da empresa Diskline, foi ouvida pelo MPE ontem e, juntamente com seu sócio, Marcelo Birmarcker, decidiu colaborar com as investigações em troca da delação premiada. A dupla está sob investigação nos Estados Unidos, com base no pedido de colaboração internacional feito em dezembro de 2009 por autoridades brasileiras. Eles são suspeitos de fraude e desvio de dinheiro a mando da Igreja Universal.
A promotoria afirma que a igreja desviou quantias doadas pelos fiéis e as usou para enriquecimento pessoal.
A investigação segue sob segredo de Justiça.
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