Publicado em 11 de abril 2010
Pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF) apontam que existem pontos críticos em pelo menos 14 comunidades carentes do município de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. A tragédia no Morro do Bumba, que aconteceu na semana passada é a mesa anunciada para cerca 300 outras áreas com risco iminente de deslizamento. Os estudos apontam riscos em 142 áreas, mas pontos vizinhos também oferecem perigo, e, com isso, o número dobra.
Os especialistas ainda informaram que entregaram um plano de prevenção de risco para a prefeitura há 3 anos atrás, mas que as soluções não saíram do papel.
Apesar de prever gastar R$ 1 milhão em obras de macrodrenagem em 2010, o orçamento desse ano previu apenas 50 mil com obras de redução de riscos de desabamentos, o que representa 10 vezes menos que a verba prevista para o caminho Niemeyer, obra que está parada desde julho de 2001. Os gastos com a Defesa Civil são de 6,6 milhões, dos quais 97% previstos para despesa com folha de pagamento pessoal.
Fonte:Jornal do Brasil
Pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF) apontam que existem pontos críticos em pelo menos 14 comunidades carentes do município de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. A tragédia no Morro do Bumba, que aconteceu na semana passada é a mesa anunciada para cerca 300 outras áreas com risco iminente de deslizamento. Os estudos apontam riscos em 142 áreas, mas pontos vizinhos também oferecem perigo, e, com isso, o número dobra.
Os especialistas ainda informaram que entregaram um plano de prevenção de risco para a prefeitura há 3 anos atrás, mas que as soluções não saíram do papel.
Apesar de prever gastar R$ 1 milhão em obras de macrodrenagem em 2010, o orçamento desse ano previu apenas 50 mil com obras de redução de riscos de desabamentos, o que representa 10 vezes menos que a verba prevista para o caminho Niemeyer, obra que está parada desde julho de 2001. Os gastos com a Defesa Civil são de 6,6 milhões, dos quais 97% previstos para despesa com folha de pagamento pessoal.
Fonte:Jornal do Brasil
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