A aposentadoria como pastor não significou o fim de uma missão para um brasileiro. Ex-pastor da Igreja Presbiteriana de Orlando (FL), Jonathas Moreira agora comanda o World Hope Missions Ministry, levando carinho e conforto para as populações ribeirinhas da Amazônia.
Com a esposa, Lilian de Mello, o missionário organiza grupos que visitam comunidades nos estados do Amazonas e do Pará. Os voluntários levam doações coletadas nos Estados Unidos e ajudam a dar tratamento dentário e odontológico.
Por telefone, Jonathas Moreira falou ao Comunidade News sobre a missão. Depois de aposentado, ele firmou uma parceria com a Igreja Presbiteriana de Manaus. Com a World Hope já criada, o missionário convidou igrejas para visitarem a zona ribeirinha da Amazônia. “Há uma população de 1,8 milhão de ribeirinhos que não tem absolutamente nada”, disse ele.
Os grupos, com 20 a 25 pessoas, levam cerca de 6 pessoas da área médica. “Para atender gente que vai ver médico pela primeira vez”. São médicos, dentistas, enfermeiras, optometristas e oftalmologistas que se dividem entre os 3 barcos médicos. As embarcações, que tem dois consultórios médicos, dois consultórios odontológicos e um pequeno centro cirúrgico, visitam de 5 a 6 vilas em uma semana. Somente uma tribo, de descendentes dos Barés, é visitada pela missão.
O trabalho conta ainda com a parceria da Sociedade Brasileira da Bíblia, da organização Missão de Paz e de igrejas cristãs dos EUA. Os voluntários não precisam pertencer à Igreja Presbiteriana. Além do Amazonas, a missão percorre os rios Negro, Solimões, Cuieiras e Madeira, entre outros.
Cada voluntário pode levar duas malas, uma com objetos pessoais e outra com doações. “Roupas, chinelos, presentes, brinquedos para as crianças”. Segundo o missionário, não pode faltar a bola de futebol. Materiais de higiene como escova e pastas de dente, itens de higiene pessoal e material escolar também são organizados em sacolas e levados às vilas.
Levando a curaCom a esposa, Lilian de Mello, o missionário organiza grupos que visitam comunidades nos estados do Amazonas e do Pará. Os voluntários levam doações coletadas nos Estados Unidos e ajudam a dar tratamento dentário e odontológico.
Por telefone, Jonathas Moreira falou ao Comunidade News sobre a missão. Depois de aposentado, ele firmou uma parceria com a Igreja Presbiteriana de Manaus. Com a World Hope já criada, o missionário convidou igrejas para visitarem a zona ribeirinha da Amazônia. “Há uma população de 1,8 milhão de ribeirinhos que não tem absolutamente nada”, disse ele.
Os grupos, com 20 a 25 pessoas, levam cerca de 6 pessoas da área médica. “Para atender gente que vai ver médico pela primeira vez”. São médicos, dentistas, enfermeiras, optometristas e oftalmologistas que se dividem entre os 3 barcos médicos. As embarcações, que tem dois consultórios médicos, dois consultórios odontológicos e um pequeno centro cirúrgico, visitam de 5 a 6 vilas em uma semana. Somente uma tribo, de descendentes dos Barés, é visitada pela missão.
O trabalho conta ainda com a parceria da Sociedade Brasileira da Bíblia, da organização Missão de Paz e de igrejas cristãs dos EUA. Os voluntários não precisam pertencer à Igreja Presbiteriana. Além do Amazonas, a missão percorre os rios Negro, Solimões, Cuieiras e Madeira, entre outros.
Cada voluntário pode levar duas malas, uma com objetos pessoais e outra com doações. “Roupas, chinelos, presentes, brinquedos para as crianças”. Segundo o missionário, não pode faltar a bola de futebol. Materiais de higiene como escova e pastas de dente, itens de higiene pessoal e material escolar também são organizados em sacolas e levados às vilas.
Moreira contou que existe trabalho para todos. Casas que precisam ser pintadas ou consertadas, alfabetização e recreação. Em um centro cívico, um professor ministra aulas para os graus de 1 a 4. Crianças barrigudas por conta de vermes recebem a medicação adequada, o vermífugo. “Damos orientação para as mães sobre como ferver a água, abrimos poço”.
Os barcos médicos deixam o Porto de Manaus aos domingos. Em cada um deles, há espaço para 17 pessoas que vão acompanhadas por um líder e um coordenador da World Hope. O Departamento Jovem da Igreja Presbiteriana de Manaus providencia intérpretes sempre que necessário. Cada missão dura uma semana e conta com muitos americanos. A falta de documentos legais e a necessidade de trabalho impede alguns brasileiros de integrarem a missão, segundo Jonathas.
Entre os projetos está o Renascer para a Vida, criado pela esposa de Moreira e com foco nas crianças que tem lábio leporino, abertura na região do lábio ou palato. Entre os fatores para a má formação está a deficiência nutricional, comum entre as populações atendidas pela missão. Na última Semana Santa, equipes da USP e da Universidade de Brasília realizaram 25 cirurgias de lábio leporino.
De acordo com Moreira, muitas meninas, rejeitadas em casa e na escola, por conta do lábio leporino, fogem para a floresta, onde acabam morrendo. Ainda segundo o missionário, um grande cirurgião brasileiro atende a missão, duas semanas por ano. A próxima missão da World Hope Missions Ministry parte no dia 20 de junho.
Da redação do ComunidadeNews.com

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