Scolari saiu recentemente do Bunyodkor e já teria iniciado as conversações para voltar ao futebol brasileiro. Antes, ele irá trabalhar de comentarista para uma televisão da África do Sul no Mundial.
Em seguida, iria se apresentar. O assistente Flávio Teixeira, o Murtosa, poderia supervisionar algum interino até que o titular assumisse oficialmente o cargo. "Queremos alguém que tenha pulso, que honre a nossa história e que seja experiente", afirmou o diretor de futebol Seraphim Del Grande, ao descrever o perfil do futuro comandante.
Os dirigentes admitiram que o clube fracassou ao abrir espaços a um treinador novato. É o motivo que os levaram a descartar Sérgio Soares, do Santo André, cogitado anteriormente. Então, surgiu o consenso em cima de Scolari. Para o lugar de Robert, a preferência recai sobre Deivid, ex-Santos e Corinthians, atualmente no Fenerbahçe.
Antônio Carlos Zago negou ontem supostas agressões no ônibus do Palmeiras. "A diretoria permitiu que alguns jogadores voltassem a São Paulo antes do elenco todo. Muitos pediram para sair da concentração e foram liberados pelo clube. Havia um horário pré-determinado para a reapresentação e eles se atrasaram. Quando fui repreendê-los no ônibus, Robert não gostou e cobrou tratamento igual ao dos não-evangélicos. Encerrei qualquer hipótese de discussão. Não houve briga porque eu não admitiria. Achei covardia o surgimento do boato de que nos agredimos", defendeu-se o ex-comandante.
Segundo ele, Robert não é o único que chegou atrasado e que, portanto, não merece a punição. "Ele estava entre os atrasados, mas não era só ele", observou Zago.
Já o diretor Seraphim Del Grande afirmou no site oficial do Palmeiras que, ao contrário do que saiu no site do Lance, nunca chamou Zago de ‘sem-vergonha''. "Ao falar informalmente ao jornalista, pude até ter usado essa expressão como outras tantas, mas jamais no intuito de ofendê-lo". (Das Agências)/DGABC
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