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Rapaz confessa morte de escritor por dívida de R$ 130

quinta-feira, 3 de junho de 2010

/ by Admin
Cleverson Petrecelli Schimitt, 19 anos, foi apresentado na Delegacia de Furtos e Roubos em Curitiba na tarde desta quinta-feira (3) como o autor do assassinato do escritor e jornalista Wilson Bueno, 61 anos.

O rapaz foi preso durante a madrugada em Fazenda Rio Grande, região metropolitana da capital. Os policiais chegaram até o rapaz depois que ele usou o celular roubado da vítima para chamar um taxi. A companhia de radio taxi avisou os investigadores que conseguiram prende-lo com os pertences roubados.
“Graças a um trabalho rápido conseguimos colocar esse assassino atrás das grades. Agora ele vai responder pelo crime que cometeu”, disse o delegado Silvan Rodney Pereira, que esteve a frente das investigações.

O delegado responsável por investigar o caso, Silvan Rodney Pereira, da Delegacia de Furtos e Roubos de Curitiba, afirmou que o escritor e o jovem se conheceram no dia 18 de maio, em uma sauna na capital paranaense. Segundo a polícia, Wilson contratou o acusado para um programa sexual e um trabalho de demolição de uma casa de madeira. Para o serviço, pagou R$ 130 em cheque.

No entanto, de acordo com o delegado, Cleverson trocou o cheque com um comerciante e em seguida foi comunicado pelo escritor que o pagamento estava bloqueado. Na noite do último domingo, o jovem foi à casa de Bueno para esclarecer o porquê de o cheque ter sido anulado. Na discussão, o acusado pegou um faca e desferiu um golpe no pescoço da vítima. Para imobilizar o escritor, colocou um cadeira sobre o seu corpo. Em seguida, conforme a polícia, limpou a faca e fugiu com dois aparelhos celulares e uma máquina fotográfica.
O jovem permanecerá preso na Delegacia de Furtos e Roubos. Apesar da dívida ter motivado o crime, a polícia trabalha com o crime de latrocínio - roubo seguido de morte -, já que o acusado levou celulares e uma câmera fotográfica da casa de Bueno.

Segundo o delegado, Cleverson levou a câmera e o celular de Bueno porque tinha medo de que provas pudessem incriminá-lo. “Ele tentou eliminar provas que pudessem comprometê-lo. Outras coisas foram ensacadas, mas ele não levou porque estava a pé”, confirmou Pereira./ Jornale

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