Washington, 21 set (EFE).- O Google lançou nesta terça-feira uma nova ferramenta que permitirá aos usuários saber quando um Governo está bloqueando o tráfego em seu buscador, com a intenção de dissuadir certos países de exercer a censura.
A ferramenta identifica interferências no tráfego do buscador e "determina se acontecem devido a problemas mecânicos ou se são provocadas por um Governo", explicou hoje o gigante da tecnologia em seu blog oficial.
"Acreditamos que este tipo de transparência pode ser um elemento dissuasório contra a censura", assinala.
A nova ferramenta substitui o gráfico dedicado exclusivamente a mostrar a disponibilidade de serviço na China continental, após meses de tensões com o Governo do país asiático.
O lançamento do Google se apresenta como um gráfico que mostra as pautas de tráfego em um país nos últimos dias, e especifica se as interrupções aconteceram devido a cortes de eletricidade no servidor ou se houve outros motivos.
Em um gráfico usado como exemplo, restringido ao serviço do site de vídeos "YouTube", o Google mostra que o site está inacessível no Irã desde 12 de junho de 2009, e especifica que o corte aconteceu "depois da disputada eleição presidencial" no país.A ferramenta identifica interferências no tráfego do buscador e "determina se acontecem devido a problemas mecânicos ou se são provocadas por um Governo", explicou hoje o gigante da tecnologia em seu blog oficial.
"Acreditamos que este tipo de transparência pode ser um elemento dissuasório contra a censura", assinala.
A nova ferramenta substitui o gráfico dedicado exclusivamente a mostrar a disponibilidade de serviço na China continental, após meses de tensões com o Governo do país asiático.
O lançamento do Google se apresenta como um gráfico que mostra as pautas de tráfego em um país nos últimos dias, e especifica se as interrupções aconteceram devido a cortes de eletricidade no servidor ou se houve outros motivos.
Como complemento, o gigante da tecnologia atualizou hoje o site no qual mostra os pedidos que recebeu de diferentes Governos para retirar conteúdos de suas páginas de resultados e os casos nos quais respondeu a essas solicitações.
Segundo os dados atualizados, o buscador recebeu pedidos de 38 países entre janeiro e julho de 2010, entre eles Brasil, Espanha, Argentina, Chile, México e, na liderança, os Estados Unidos, com mais de 4.200 solicitações.

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