A modelo paraguaia Larissa Riquelme, que teve suas fotos divulgadas mundo afora durante a Copa da África ao posar com mo celular entre os seios, está de volta ao noticiário. Desta vez, de carona no crime que seu irmão, Freddy, é acusado de cometer em seu país. Detido na segunda-feira, o jovem, passou a noite na cadeia e foi liberado pela Justiça na manhã desta terça-feira. De acordo com o jornal paraguaio ABC, ele é investigado sob suspeita de ter participado de um assalto a uma agência do bando Itaú na capital paraguaia.
Assim como a irmã, Freddy gosta de se exibir. E foi a veia exibicionista que levou a polícia a prendê-lo. O rapaz publicou, em sua página no Facebook, fotos em que exibe um fuzil e um bolo de dinheiro, agrupadas em um álbum intitulado “Mi Passion” (minha paixão).
No assalto à agência do Itaú, ocorrido no dia 20 de outubro, foram levados pouco mais de 1 bilhão de guaranis - cerca de 310 mil reais. Freddy afirmou a uma rádio paraguaia que tem como provar a origem do dinheiro da foto: segundo ele, as cédulas foram fotografadas depois de ele trocar 7 mil euros da irmã em uma casa de câmbio. Quanto à arma, seria um fuzil de um amigo militar.
Posar com uma arma de fogo já seria algo reprovável, mas os indícios que comprometem o irmão de Larissa vão além. Na agência de automóveis de Freddy foi encontrado um automóvel que, segundo a polícia, foi utilizado pelos assaltantes. Os policiais afirmam, ainda, que foram rastreadas ligações do celular dele para bandidos. O Ministério Público concordou com a libertação de Freddy, por considerar que não há no momento provas suficientes para mantê-lo preso.
A uma rádio paraguaia, Freddy negou as acusações e jurou inocência. Larrisa já deu sinais de que confia no irmão, e manifestou, em sua página no Twitter, uma mensagem de carinho: “Ainda que o mundo esteja contra você, estou e estarei ao seu lado como sempre, nas hoara boas e nas ruins. Te amo, meu irmãozinho. Tudo ficará bem”.Assim como a irmã, Freddy gosta de se exibir. E foi a veia exibicionista que levou a polícia a prendê-lo. O rapaz publicou, em sua página no Facebook, fotos em que exibe um fuzil e um bolo de dinheiro, agrupadas em um álbum intitulado “Mi Passion” (minha paixão).
No assalto à agência do Itaú, ocorrido no dia 20 de outubro, foram levados pouco mais de 1 bilhão de guaranis - cerca de 310 mil reais. Freddy afirmou a uma rádio paraguaia que tem como provar a origem do dinheiro da foto: segundo ele, as cédulas foram fotografadas depois de ele trocar 7 mil euros da irmã em uma casa de câmbio. Quanto à arma, seria um fuzil de um amigo militar.
Posar com uma arma de fogo já seria algo reprovável, mas os indícios que comprometem o irmão de Larissa vão além. Na agência de automóveis de Freddy foi encontrado um automóvel que, segundo a polícia, foi utilizado pelos assaltantes. Os policiais afirmam, ainda, que foram rastreadas ligações do celular dele para bandidos. O Ministério Público concordou com a libertação de Freddy, por considerar que não há no momento provas suficientes para mantê-lo preso.
No Brasil, fotografias com armas renderam problemas ao atacante Adriano, que na época atuava pelo Flamengo e, atualmente, joga no Roma, na Itália. Adriano disse à polícia, na época, que o fuzil dourado que aparecia em uma fotografia apreendida pela polícia era parte de um abajur./veja
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