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Japão para neste domingo para prestar homenagem aos mortos por tsunami

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domingo, 11 de março de 2012

Os japoneses fizeram neste domingo um minuto de silêncio em memória das vítimas do terremoto e do tsunami que arrasaram o litoral nordeste do arquipélago há um ano, deixando um registro de cerca de 19.000 mortos e desaparecidos. Às 14h46, hora local (03h46 de Brasília), momento exato em que ocorreu o violento terremoto no dia 11 de março de 2011, os japoneses pararam em diversas cidades do para uma oração coletiva em homenagem às pessoas que perderam suas vidas na catástrofe natural e no grave acidente nuclear registrado depois na central atômica de Fukushima.

Em Tóquio, logo depois do minuto de silêncio, o primeiro-ministro Yoshihiko Noda pronunciou um discurso durante uma cerimônia no Teatro Nacional de Tóquio, na presença do imperador Akihito e de diversas personalidades. O chefe de governo prometeu fazer todo o possível para reconstruir a região devastada e transmitir a lembrança dessa tragédia às gerações posteriores. O imperador Akihito, recentemente submetido a uma cirurgia na qual recebeu um marcapasso, levantou-se imediatamente acompanhado pela imperatriz Michiko para rezar diante de um gigantesco monumento floral. "Um ano se passou desde o Grande Terremoto do leste. Presto uma homenagem profunda àqueles que perderam suas vidas", declarou o soberano, símbolo do povo, em um breve discurso. Akihito também falou do sofrimento das dezenas de milhares de pessoas obrigadas a abandonar suas casas por causa do acidente nuclear provocado pelo tsunami na central de Fukushima. Também lamentou que a reconstrução esbarre em inúmeras dificuldades nas províncias devastadas e, em parte, contaminadas pela radioatividade. Em outros locais do país, principalmente nas cidades do litoral nordeste, vários moradores rezaram voltados para o Oceano Pacífico, acompanhados de membros de suas famílias que retornaram especialmente para suas terras natais neste dia de reflexão.

 com informações de Band

Prefeito diz que câmeras vigiam entulho removido de desabamento

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domingo, 29 de janeiro de 2012

O prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, esteve na manhã deste domingo, no local onde ocorreu o desabamento de três prédios no centro do Rio. Ele afirmou que as ruas no entorno do local deverão ser liberada nesta segunda-feira.

Foto: Bruna Fantti
Prefeitura pretende catalogar pertences encontrados
De acordo com Paes, todo o material particular que pertencia aos escritórios será recolhido assim que o trabalho de buscar por vítima por parte dos bombeiros terminar. “Vamos contratar uma empresa para catalogar os objetos. Eles estão em um depósito da Conlurb (companhia de empresa urbana) na baixada fluminense.”

Paes afirmou ainda que câmeras de segurança foram instaladas neste terreno em Duque de Caxias após quatro funcionários da empresa Porto Rio terem sido flagrados pelo jornal Folha de S. Paulo remexendo nos entulhos. “Os equipamentos foram instalados para evitar que esta miséria da alma humana que se revela em algumas pessoas ocorra novamente. É inacreditável que deliquentes estivessem mexendo nos entulhos de uma tragédia com esta.”

Este não foi o único episódio do gênero. Na sexta-feira, o dentista Antonio Molinaro, de 53 anos, havia denunciado um desvio de objetos por bombeiros que trabalhavam nas buscas.

O prefeito pretende reforçar a legislação para obras em edificações. “Vamos estudar uma lei mais rígida. Vimos que caso como esses estão relacionado a ação dos proprietários e dos engenheiros responsáveis.”

O trabalho de resgate já encontrou 17 corpos no local do desabamento. Também foram encontrados pedaços de pessoas no depósito de entulho. Ainda há desaparecidos.

informações de IG

Deslizamentos matam 8 e até 13 estão desaparecidos no RJ

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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Ao menos 8 pessoas morreram e até 13 podem estar soterradas após dois deslizamentos de terra nesta segunda-feira em Sapucaia, município no interior do Estado do Rio de Janeiro, na divisa com Minas Gerais, uma das regiões mais castigadas pelas chuvas de verão no Sudeste do país.

Um único deslizamento atingiu oito casas perto da BR-393 e deixou sete mortos, enquanto outra morte aconteceu numa casa separada em outro ponto da cidade, de acordo com a Defesa Civil do município.

Os sete corpos foram encontrados até o início da tarde, e até 13 pessoas ainda podem estar soterradas, disseram as autoridades responsáveis pelo resgate.
Equipes do Corpo de Bombeiros trabalham na operação de busca e salvamento no local. Cães farejadores e voluntários também auxiliam nas buscas.

"Já vínhamos monitorando muitas áreas de risco na cidade e conseguimos tirar muitas pessoas de suas casas, mas nesse local onde houve o deslizamento não havia nenhum sinal de que o perigo fosse iminente", disse à Reuters por telefone o coordenador da Defesa Civil de Sapucaia, Marco Antônio Teixeira.

A chuva em Sapucaia começou no fim de semana e até o início da tarde desta segunda ainda não havia parado. Cerca de 50 casas em áreas de risco na cidade tiveram de ser esvaziadas às pressas e os moradores foram levados para abrigos improvisados.

Na cidade há vários deslizamentos de terra e estradas interditadas por postes, árvores e terra acumulados, de acordo com a Defesa Civil.

O município de Sapucaia, no Centro-Sul do Rio de Janeiro, faz divisa com Minas Gerais, Estado que vem sendo castigado pelas chuvas desde o ano passado e onde há mais de 100 cidades em estado de emergência. Em Minas são 12 os mortos desde o início de outubro, quando começou a estação das chuvas no Estado.

informações de Reuters

Nova Friburgo está em Alerta Máximo segundo o inea

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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Rua do Colégio Rui Barbosa
 As cidades da região serrana do Rio voltam a ter problemas com as chuvas de verão. O município mais afetado logo nas primeiras horas de 2012 é Nova Friburgo. De acordo com a Defesa Civil do estado do Rio, nas últimas 38 horas o volume de chuva foi o esperado para todo o mês de janeiro. O índice pluviométrico acumulado nas últimas 24 horas é de 125 milímetros, o que causou elevação de rios e inundação de ruas próximas às margens. A previsão é de chuvas fracas a moderadas nas próximas 24 horas.

No restante do estado do Rio de Janeiro o volume de chuvas também é preocupante principalmente no Noroeste, com maior risco no município de Lajes do Muriaé.

Próximo ao Hospital São Lucas
Em Nova Friburgo, as sirenes instaladas para avisar a população sobre o risco de deslizamento foram usadas para iniciar a remoção de moradores de encostas. Foram acionadas as sirenes dos bairros Córrego Dantas, Jardinlândia, Jardim Califórnia 1 e 2, Conselheiro Paulino, Floresta, Três Irmãos, Rui Sanglard, Lazaretto e Ouro Preto. Em Nova Friburgo estão 35 das 72 sirenes instaladas no estado.

Os deslizamentos já ocorreram ao longo das estradas da região. Na RJ 116, rodovia que vai de Itaboraí a Macuco, passando por Nova Friburgo, o tráfego foi suspenso no quilômetro 43. Operários trabalham nesta segunda-feira para retirar uma árvore que caiu sobre a pista.

Em outro trecho da mesma rodovia, no quilômetro 124, altura da cidade de Cantagalo, o volume de água provocou um desnível no asfalto. A solução no momento é operar a estrada em sistema de “pare e siga”. Para receber informações sobre as condições de tráfego, motoristas podem recorrer ao telefone de serviço 0800-282-0116.

O governo do estado informa que em Nova Friburgo estão sendo adotadas medidas preventivas, coordenadas pelo Departamento Geral de Defesa Civil Estadual, em parceria com o município. Também estão mobilizadas a Cruz Vermelha, o Sistema de Meteorologia do Estado do Rio de Janeiro (Simerj), o Departamento de Recursos Minerais (DRM), o Instituto Estado do Ambiente (Inea) e a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Nova Friburgo.

Próximo a Duas Pedras

Duas Pedras

Jardim Califórnia


informações de Veja
Fotos da internet

Mais de 300 pessoas estão desalojadas por causa da chuva em Friburgo

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A Defesa Civil de Nova Friburgo, Região Serrana do estado do Rio, informou nesta segunda-feira que mais de 300 pessoas estão desalojadas por causa chuva que atinge a localidade. Desse número, 150 pessoas foram encaminhadas para pontos de apoio e outras 150 foram para casas de parentes ou amigos.

O coronel João Paulo Mori disse que existem quase 100 pontos de apoio espalhados pela cidade. "Temos sirenes em 20 comunidades de Friburgo e já acionamos o alerta em 14 comunidades. Essas pessoas foram deslocadas para os pontos de apoio e outras foram para casas de parentes".
A Defesa Civil do município também informou que nas últimas 24 horas foram registrados 21 chamados, mas nenhum com gravidade. A previsão é que continue a chover nas próximas horas. De acordo com o Instituto Climatempo, a primeira semana no ano de 2012 deve ser de tempo nublado passando a chuvoso. A mínima será de 20 graus e a máxima de 27 graus.

informação de SRDZ

Chuva forte deixa Nova Friburgo em estado de atenção com alagamento no centro da cidade

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sábado, 15 de outubro de 2011

A chuva forte que começou na tarde de sábado (15) provocou alagamentos e deixou em estado de alerta o município de Nova Friburgo, na região serrana do Rio. O risco de novos deslizamentos preocupa moradores e autoridades da cidade, devastada pelo temporal deste ano.

Segundo a Defesa Civil de Nova Friburgo, até as 19h50, não havia nenhuma ocorrência grave. Várias ruas, principalmente do centro, estão alagadas.

Foram registrados 75 mm nas últimas horas e a previsão é que a chuva continue durante a madrugada, de acordo com o subsecretário de Defesa Civil, o tenente-coronel João Paulo Mori.

- A previsão é de pancadas moderadas a noite toda. Tivemos na última hora 58 mm de chuva, isso é muito.

O estado de atenção é o segundo em uma escala que vai até quatro.

Simulado para prevenção de desastres

Neste sábado, Friburgo e Petrópolis participaram de um exercício simulado para a prevenção de desastres promovido pela Secretaria Nacional de Defesa Civil. O treinamento ocorreu simultaneamente nas comunidades de Vilage, em Nova Friburgo, e morro da Oficina, em Petrópolis.

O exercício simulado contou com a participação de cerca de 300 pessoas em cada cidade. A primeira etapa foi um alerta emitido aos órgãos estaduais e municipais de defesa civil, com 24 horas de antecedência da previsão do desastre. O sinal é capaz de apontar a ocorrência de fortes chuvas, com riscos de deslizamentos.

A segunda etapa envolveu as defesas civis locais, que dispararam o alarme aos moradores das áreas vulneráveis, via sistemas de sirene, mensagens pelo celular, carros de som e líderes comunitários.

O terceiro passo foi a retirada dos moradores das comunidades para pontos de apoio./ R7


Obama Diz: " Irene ainda não acabou"

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domingo, 28 de agosto de 2011

O Presidente dos Estados Unidos deixou este domingo um aviso aos norte-americanos. «Isto [o furacão Irene] ainda não acabou», declarou Obama numa conferência de imprensa de balanço sobre o impacto que o furacão, que entretanto passou a ser apenas uma tempestade tropical, teve ao chegar aos EUA.

«Quero que as pessoas entendam que isto ainda não acabou. Há muitas comunidades que ainda estão a ser afectadas. Estamos especialmente preocupados com as inundações porque as chuvas contínuas podem vir a ter um impacto para além d centro exacto da tempestade. Por isso, vamos continuar a monitorizar com atenção. Já estão a ser feitas avaliações na Carolina do Norte e na Virginia. Ainda há equipas de busca e salvamento a actuar na região», disse Obama que fez ainda questão de lembrar: «O esforço de recuperação vai durar semanas ou mais».

O alerta do Presidente surge na sequência dos efeitos reduzidos que «Irene» teve a chegar a Nova Iorque. Temia-se uma catástrofe e por isso mesmo o mayor da cidade ordenou algo que não era visto na «Big Apple» há anos: uma evacuação em massa. Mais de 250 mil pessoas das zonas baixas da de Manhattan foram obrigadas a abandonar as suas casas para que o pior fosse evitado.
Ora, o pior não chegou, pelo menos a Nova Iorque. A jornalista da TVI, Marta Danhis, explicou em directo que «Irene» chegou a Nova Iorque sobre a forma de uma chuva torrencial que durou mais de 12 horas. As margens do rio Hudson transbordaram e inundaram vários caminhos de «jogging», mas pouco mais estragos houve na «Big Apple».

Um dos meteorologistas da CNN explicou no canal que o que aconteceu ao «furacão Irene foi a Carolina do Norte». Ou seja, o «olho do furacão ao atingir a Carolina do Norte e ao ficar lá tantas horas desfez o núcleo do olho e nunca mais se voltou a recompor».

A mesma sorte não teve a Carolina do Norte e a Virginia onde foram registadas a maioria das vítimas, muitas atingidas por árvores, como o caso de um rapaz de 11 anos e outras levadas pela água, como o caso de um surfista que se aventurou no mar. Até ao momento, «Irene» provou 15 mortes.

Para além das vítimas mortais, os estragos de «Irene» sentiram-se um pouco ao longo de toda a costa, mas sobretudo nos quatro milhões de americanos que continuam sem luz. Esta segunda-feira os principais de Nova Iorque já vão abrir ao público/ TVI 24H

Desastres Naturais: Evangélicos dizem que são sinais do fim dos tempos

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sexta-feira, 25 de março de 2011

Uma pesquisa lançada nesta quinta-feira, questionando os entrevistados sobre Deus e os desastres naturais, revela que os evangélicos, mais que qualquer outro grupo, tendem a acreditar que os desastres naturais são sinais de Deus.

Cerca de seis a cada dez evangélicos entrevistados acreditam que os desastres naturais são sinais de Deus, de acordo com as pesquisas do Instituto de Pesquisa de Religião Pública. Em comparação, somente cerca de um terço dos Católicos (31 por cento) e principais Protestantes (34) acreditam que desastres naturais são sinais de Deus.

A pesquisa PRRI/RNS encontra que 67 por cento dos evangélicos acreditam que os desastres naturais são evidência do que a Bíblia chama de “fim dos tempos” comparados com 58 por cento de todos os pesquisados que veem isso como evidência de uma mudança de clima global. Dentre os Republicanos, 52 por cento acreditam que desastres naturais são evidência do fim dos tempos.

Daniel Cox, diretor de pesquisa da PRRI, disse da pesquisa, “Evangélicos Protestantes e Republicanos são muito mais prováveis de acreditar que desastres naturais são evidência do que a Bíblia chama de ‘fim dos tempos’ mais do que evidência de uma mudança de clima global.”

Uma parcela menor mas significativa dos evangélicos entrevistados – 52 por cento – acreditam que a mudança de clima global causou os desastres naturais recentes.

A pesquisa também encontra que 53 por cento dos evangélicos brancos acreditam que Deus pune nações pelos pecados dos cidadãos.
Ano passado, o televangelista Pat Robertson tinha exclamado que o terremoto do Haiti havia sido por sua história de vodu. Robertson fez uma declarações similares sobre o furacão de 2005 que devastou a Costa do Golfo, ligando a tragédia com o aborto.

Mas nenhum líder evangélico nos Estados Unidos tem publicamente interpretado a recente tragédia no Japão como sendo punição de Deus.

Os norte-americanos são apoiadores fortes na ajuda financeira do Japão, de acordo com a pesquisa. Mais de oito em 10 entrevistados diz que prover assistência financeira ao Japão é tanto muito importante ou de alguma maneira importante mesmo com os desafios econômicos em casa.

A pesquisa PRRI/RNS está baseada nas entrevistas telefônicas com 1008 adultos norte-americanos conduzida entre os dias 17 a 20 de março de 2011./christianpost/igoospel

Número de mortos na região serrana já chega a 869, segundo a Polícia Civil

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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O número de mortos em consequência das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro já chega a 869, conforme divulgou a Polícia Civil nesta terça-feira (1º).

São 418 mortos em Nova Friburgo, 354 em Teresópolis, 71 em Petrópolis, 21 em Sumidouro, quatro em São José do Vale do Rio Preto e um em Bom Jardim.
O forte temporal que atingiu o Estado do Rio de Janeiro no dia 11 de janeiro deixou centenas de mortos e milhares de sobreviventes desabrigados e desalojados, principalmente na região serrana.

As cidades de Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto, Bom Jardim e Areal foram as mais afetadas e decretaram estado de calamidade pública.

Serviços como água, luz e telefone foram interrompidos, estradas foram interditadas, pontes caíram e bairros ficaram isolados. O número de mortos passa de 800 e também há mais de 500 desaparecidos. Quase 30 mil estão fora de suas casas./R7

Região serrana já tem 806 mortos por causa das chuvas

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domingo, 23 de janeiro de 2011

Chegou a 806 o número de mortos por causa das enchentes e deslizamentos que devastaram a região serrana do Estado do Rio de Janeiro na semana passada, de acordo com informações da Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil, prefeituras e Polícia Civil.

Nova Friburgo continua sendo a cidade mais castigada, com 387 mortos, de acordo com números divulgados pela Secretaria de Saúde e Defesa Civil.

Em Teresópolis, foram encontrados 324 corpos; em Petrópolis, 66; e em Sumidouro, 22. Em São José do Vale do Rio Preto foram achados seis corpos, de acordo com a prefeitura local. Em Bom Jardim, foi computada uma morte.

Tragédia das chuvas


O forte temporal que atingiu o Estado do Rio de Janeiro no dia 11 deste mês deixou centenas de mortos e milhares de sobreviventes desabrigados e desalojados, principalmente na região serrana.

As cidades de Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto e Bom Jardim foram as mais afetadas. Serviços como água, luz e telefone foram interrompidos, estradas foram interditadas, pontes caíram e bairros ficaram isolados. Equipes de resgate ainda enfrentam dificuldades para chegar a alguns locais.

No dia 14, a presidente Dilma Rousseff liberou R$ 100 milhões para ações de socorro e assistência às vítimas. Além disso, o governo federal anunciou a antecipação do Bolsa Família para os 20 mil inscritos no programa nas cidades de Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis.

Empresas públicas e privadas, além de ONGs (Organizações Não Governamentais) e voluntários, também estão ajudando e recebem doações.

Os corpos identificados e liberados pelo IML (Instituto Médico Legal) são enterrados em covas improvisadas. Hospitais continuam com feridos internados. Médicos apelam por doação de sangue e remédios. Os próximos dias prometem ser de muito trabalho e expectativa pela localização de corpos.

Em visita à região de Itaipava, em Petrópolis, o governador Sérgio Cabral (PMDB) disse que ricos e pobres ocupavam irregularmente áreas de risco e que o ambiente foi prejudicado.

- Está provado que houve ocupação irregular, tanto de baixa quanto de alta renda. Está provado, também, que houve dano da natureza. Isso não tem a ver com pobre ou rico./r7

Nota: Atenção leitores do iGoospel.com

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Queridos leitores,devido as fortes chuvas que afetaram a nossa região de Nova friburgo RJ o iGoospel.com ficou praticamente uma semana sem atividades,pois as fortes chuvas destruíram parte de nossa redação e alguns equipamentos foram afetados tornando mais difícil nosso retorno.

Além disso a energia elétrica e a falta de comunicação tornaram mais difícil este serviço desde quarta feira (12/01).

Estamos retornando dentro do possível com o nosso conteúdo.Agradecemos a todos que nos ajudaram e oraram por nóis pois juntos vamos vencer.

Abraços a todos!
Magno castro







Fotos: osmarcastro
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