
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) manteve a condenação imposta pelo TJGO (Tribunal de Justiça de Goiás) contra Ratinho e a favor de Marcos Juliano da Penha. Em 2000, o programa do apresentador exibiu duas reportagens que denunciavam cultos evangélicos destinados a curar deficientes físicos.
Marcos é portador de uma patologia neuromuscular degenerativa e teve imagens exibidas na atração. No palco, uma mulher, que disse ser casada com ele, afirmou que Penha fingia a doença para levar vantagem.
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