Publicado em 13 de abril 2010
A Polícia Civil vai entregar nesta terça-feira (13) ao Ministério Público o inquérito sobre o assassinato do cartunista Glauco Vilas Boas e seu filho Raoni, ocorrida há um mês em Osasco, na Grande São Paulo. A apuração do R7 apontou que o delegado Archimedes Cassão Veras Junior, que comanda a investigação, não vai pedir mais prazo à Justiça para encerrar o caso.
Mesmo assim, o delegado espera alguns laudos para serem anexados ao caso. As informações aguardadas não devem alterar os indiciamentos dos dois suspeitos de cometer o crime, Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, mais conhecido como Cadu, e Felipe Iasi.
O caso está sob segredo de Justiça. Procurado, o delegado não quis se manifestar.
Iasi deve responder o caso em liberdade. Ele é apontado como um participante menor por ter levado Cadu ao local do crime com seu carro. A polícia investiga ainda se Iasi ajudou Felipe a fugir. A defesa do acusado nega que ele tenha auxiliado Cadu e que só o levou para a casa de Glauco porque foi sequestrado.
Cadu está preso em Foz do Iguaçu, no Paraná. Depois do crime, o suspeito tentou fugir para o Paraguai, mas na fuga trocou tiros com a Polícia Federal e foi preso. Em depoimento, ele confessou o crime.
A Polícia Federal pediu para Cadu ser transferido para um presídio de segurança máxima, conforme antecipou o R7. Procurada pela reportagem nesta segunda-feira (12), a defesa de Cadu disse que se manifestaria em breve sobre isso.
Fonte: R7
A Polícia Civil vai entregar nesta terça-feira (13) ao Ministério Público o inquérito sobre o assassinato do cartunista Glauco Vilas Boas e seu filho Raoni, ocorrida há um mês em Osasco, na Grande São Paulo. A apuração do R7 apontou que o delegado Archimedes Cassão Veras Junior, que comanda a investigação, não vai pedir mais prazo à Justiça para encerrar o caso.
Mesmo assim, o delegado espera alguns laudos para serem anexados ao caso. As informações aguardadas não devem alterar os indiciamentos dos dois suspeitos de cometer o crime, Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, mais conhecido como Cadu, e Felipe Iasi.
O caso está sob segredo de Justiça. Procurado, o delegado não quis se manifestar.
Iasi deve responder o caso em liberdade. Ele é apontado como um participante menor por ter levado Cadu ao local do crime com seu carro. A polícia investiga ainda se Iasi ajudou Felipe a fugir. A defesa do acusado nega que ele tenha auxiliado Cadu e que só o levou para a casa de Glauco porque foi sequestrado.
Cadu está preso em Foz do Iguaçu, no Paraná. Depois do crime, o suspeito tentou fugir para o Paraguai, mas na fuga trocou tiros com a Polícia Federal e foi preso. Em depoimento, ele confessou o crime.
A Polícia Federal pediu para Cadu ser transferido para um presídio de segurança máxima, conforme antecipou o R7. Procurada pela reportagem nesta segunda-feira (12), a defesa de Cadu disse que se manifestaria em breve sobre isso.
Fonte: R7
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