A Food and Drug Administration (FDA), entidade reguladora do medicamento nos Estados Unidos, reúne-se amanhã para decidir se autoriza o “viagra feminino”, um comprimido concebido para resolver o problema de falta de desejo sexual que algumas mulheres sofrem. O novo medicamento feminino chama-se Flibanserin.
Desenvolvido pelo laboratório Boehringer Ingelheim, o comprimido ainda não foi considerado seguro e, segundo o The Times, o regulador dos Estados Unidos não está ainda convencido da eficácia do medicamento. A FDA considera que os efeitos “não são particularmente convincentes”.
Nos testes, algumas mulheres a quem foi administrado o Flibanserin – pensado inicialmente como anti-depressivo - tiveram mais 1,7 encontros sexuais por mês com o tratamento do que anteriormente.
Mas a conclusão não é linear, já que voluntárias do grupo de controlo que tomaram placebo (comprimido que não produz qualquer efeito), também aumentaram a sua actividade sexual.
Os especialistas consideram que o desejo sexual feminino é muito mais complexo do que o masculino. A perda de libido pode ser desencadeada por vários factores, tanto físicos como psicológicos.
Nesta semana em Espanha estiveram reunidos especialistas no 48º Congresso da SociedadeDesenvolvido pelo laboratório Boehringer Ingelheim, o comprimido ainda não foi considerado seguro e, segundo o The Times, o regulador dos Estados Unidos não está ainda convencido da eficácia do medicamento. A FDA considera que os efeitos “não são particularmente convincentes”.
Nos testes, algumas mulheres a quem foi administrado o Flibanserin – pensado inicialmente como anti-depressivo - tiveram mais 1,7 encontros sexuais por mês com o tratamento do que anteriormente.
Mas a conclusão não é linear, já que voluntárias do grupo de controlo que tomaram placebo (comprimido que não produz qualquer efeito), também aumentaram a sua actividade sexual.
Os especialistas consideram que o desejo sexual feminino é muito mais complexo do que o masculino. A perda de libido pode ser desencadeada por vários factores, tanto físicos como psicológicos.
Espanhola de Reabilitação e Medicina Física, que explicaram que, no mundo inteiro, entre 30% a 50% das mulheres sofre de algum tipo de disfunção sexual, um problema que tende a aumentar com a idade. A Europa tem no entanto uma taxa mais baixa de incidência deste tipo de doenças que mesmo assim atingem 9% a 26% das mulheres europeias./ionline
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