A maneira como Edir Macedo, sócio majoritário da Record, tratou a morte da jornalista Dayanne Albuquerque causou revolta nos bastidores da emissora. A informação é do colunista Flávio Ricco, do UOL.
Dayanne, de 28 anos, era coordenadora de rede do canal. Ela morreu no último dia 28, vítima de um acidente envolvendo o ônibus no qual viajava pela rodovia Régis Bittencourt.
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Em seu blog, Macedo deixou entender que a morte de sua funcionária poderia ter ligações com o fato de ela ter deixado a Igreja Universal do Reino de Deus recentemente. Em um vídeo publicado na página, uma carta escrita por Dayanne sobre sua vida pós-IURD é considerada pelo religioso a causa do seu falecimento prematuro.
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