
A brincadeira chocou a cidade de pouco mais de 20 mil habitantes do extremo Oeste do Paraná, às margens do Lago de Itaipu. Eles já foram ouvidos e liberados e devem se reapresentar em junho para uma primeira audiência. A paróquia local considerou o ato de vandalismo como “ultraje a algo considerado sagrado, a uma divindade ou religião”, “uma blasfêmia”, que ofendeu não apenas os cristãos mas também a Deus.
informações de revistaladoa
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