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Prefeita nos EUA estaria ameaçando sermões em igrejas em prol dos gays

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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Embora a prefeita de Houston (EUA), Annise Parker, agora negue que sabia sobre a tentativa da prefeitura de ameaçar os sermões e correspondências de cinco pastores com suas congregações, um dos pastores no centro dessa polêmica diz a própria prefeita iniciou a ação em resposta a uma batalha legal sobre um projeto de lei de não discriminação, conhecido como o "A Lei do Banheiro"

Dave Welch, que é o diretor-executivo do Conselho de Pastores Norte-Americanos, da área de Houston, é um dos cinco pastores que receberam uma intimação. Parker, que já foi ativista das causas gay, além de ateísta, se juntou ao município para voltar atrás com as intimações, jogando a culpa no escritório de advocacia que contrataram, revelou Welch ao The Christian Post.

As intimações foram emitidas pelo advogado da cidade de Houston, em resposta à ação movida pelos opositores da Portaria Igualdade de Direitos de Houston, que permitem que os homens e mulheres que se identifiquem como transgênero ou do sexo oposto possam usar banheiros de acordo com sua escolha.

Welch disse ao CP que uma petição foi criada por aqueles que se opõem à lei e, embora 50 mil assinaturas fossem recolhidas e 31 mil foram pré-verificadas pelo grupo, o advogado da cidade interveio após a apresentação e disse que metade delas era inválida. Os opositores então entraram com uma ação contra a cidade.

"A petição era para exigir que a prefeitura revogasse o decreto de 'direitos iguais' na íntegra ou o colocasse nas urnas para ser votado", disse Welch. "Eles emitiram intimações aos pastores que não estão ainda a par do processo".

Welch explicou que a situação, que já chamou a atenção nacional, tenha chegado a este ponto, porque as igrejas na área de Houston "efetivamente se levantaram e fizeram o que a lei nos permite fazer – petição ao nosso governo para submeter essa lei às urnas".

"O ponto principal da nossa perspectiva destas intimações é que eles eram um ato de intimidação e perseguição da prefeitura através destes escritórios de advocacia para nos afundar neste tipo de demanda em uma tentativa de nos calar, para tentar exaurir nosso tempo, nossos recursos e nossa força de vontade em continuar este processo até a sua conclusão", disse ele. "Então, eles simplesmente não têm defesa legal para a sua ação. Vamos ganhar isso no tribunal".

Welch continuou: "Então, isso progrediu de um simples desacordo sobre uma lei ruim para uma questão fundamental dos direitos de voto, e agora um ataque à primeira emenda de direitos [da constituição americana, que garante liberdade de expressão e religião] pela administração dessa prefeita”.

"Estamos nos organizando e o lado bom disso é ver a resposta esmagadora, mesmo nacionalmente, agora que se tornaram públicas essas intimações. Vamos continuar a lutar. Os pastores da cidade são firmes e inabaláveis. Nós temos a intenção de ver isso chegar a uma conclusão e vamos continuar a nos organizar e unir os pastores para garantir que nosso governo continue responsável”.

Ele disse que a ação liderada pela prefeita em Houston "representa o ataque geral contra a ordem judaico-cristã fundamental de nossa cultura. Estamos agora no ponto em que estamos discutindo sobre o que é masculino e feminino. Há um quadro muito maior do que o próprio decreto, e é disso que se trata. Agora se transformou em uma batalha muito maior”.

Welch vê o cenário político em Houston como uma batalha entre os sistemas de crenças. Ele disse que quer continuar a manter "os pastores e as igrejas no campo de batalha, tanto para a escolha de bons líderes em exercício e também manter os líderes responsáveis a um padrão de decência e integridade".

"Nós reconhecemos que somos o mais recente em uma série de conflitos em todo o país nesta batalha, mas a parte encorajadora é que temos o compromisso de parar isso aqui e agora e com a esperança de virar o jogo, se o Senhor o permitir, a restaurar os fundamentos morais. Nós não vamos deixar que esta agenda radical tenha sucesso e, basicamente, abalar as nossas famílias e nossa liberdade ", disse ele.

O depoimento de Welch foi conferido logo após a rede social Twitter bloquear uma campanha de apoio aos pastores, feita por meio de uma hashtag contra a intimação. Por questões de restrição, o microblog invalidou e bloqueou a hashtag.

informações de christianpost

Governo inclui gay e índio entre prioritários no programa Minha casa, Minha vida

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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Uma resolução do Conselho Municipal de Habitação (CMH) definiu que gays em situação de violência, travestis moradoras em albergues e índios também podem ser beneficiados com prioridade nas unidades do Programa Minha Casa Minha Vida construídas em São Paulo. A norma complementar ao projeto do governo federal, publicada hoje no Diário Oficial da Cidade, também permite incluir na fila prioritária do programa moradores em áreas limites de municípios vizinhos da capital paulista e idosos sozinhos com mais de 60 anos.

O objetivo das regras é incluir entre os beneficiários prioritários do programa centenas de gays e mulheres que sofreram ameaças ou violência doméstica e que são atendidos em albergues e moradias da Prefeitura. Dezenas de travestis que também moram nos abrigos municipais vão ter direito a tentar entrar no programa, desde que comprovem que está “oriunda de situação de rua”. São mais de 8 mil pessoas atendidas todos os dias nos 62 albergues, abrigos e casas de acolhimento do governo.

Prioritariamente, o programa definiu o atendimento para moradores em áreas de risco, mulheres que cuidam sozinhas da família e casais de baixa renda com filhos, conforme decreto de 2009 do governo federal. Não havia categorias específicas para priorizar o atendimento de gays e de travestis sozinhas e em situação de violência, por exemplo.

Segundo movimentos de moradia que também são parceiros na construção de unidades do Minha Casa Minha Vida na capital paulista, a pessoa que mora sozinha de aluguel (seja gay, solteiro adulto ou idoso) dificilmente consegue ser beneficiada.

Na resolução publicada hoje, o governo municipal também incluiu nesse rol de possíveis beneficiários do programa idosos sozinhos com mais de 60 anos, moradores na capital.

Ao todo, a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) está construindo na capital paulista 22 mil unidades do Minha Casa Minha Vida – a meta do governo é construir 55 mil até o final de 2016, para famílias que ganham menos de R$ 1.600 mensais. O programa do governo federal previa que o município parceiro nas obras poderia editar normas complementares para definir quem está em situação de vulnerabilidade na cidade.

informações de Estadão Blog DIEGO ZANCHETTA

Deputados gays lançam projeto de lei para proibir casamento de evangélicos

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terça-feira, 21 de outubro de 2014

A bancada gay de deputados, liderados por Jean Wyllys, resolveu contra-atacar a bancada evangélica e lançou o projeto de lei que visa proibir casamentos entre evangélicos. Se aprovado, evangélicos não poderão se casar entre si. Segundo o deputado Rodnelsen Madrigal a medida é justa: “Eles são contra o casamento gay, então nós também somos contra o casamento evangélico. Evangélico não tem condições de criar um filho, olha no que dá, nascem coisas como Silas Malafaia e Marco Feliciano.”

A medida é polêmica e se aprovada poderá anular, inclusive, os casamentos evangélicos já realizados até agora. Para o pastor Álisson Amorim, a tentativa é absurda: “Eles não podem anular, pois para nós, o sexo só é permitido dentro do casamento e se for anulado, significa que nós não estávamos casados, ou seja, estávamos fazendo sexo fora do casamento com a própria esposa, logo estávamos em pecado!”

informações de sensasionalistas

Ativistas do Bastardxs promovem beijo gay com coroas de espinhos no Rio

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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Duas ativistas do movimento feminista Bastardxs promoveram um beijaço gay em frente à Igreja da Candelária, no Centro do Rio, no início da tarde deste sábado. Seminuas, Sara Winter - ex-femen - e Bia Spring foram para a frente do templo católico promover um ato pacífico em favor do estado laico e pela criminalização da homofobia.

As duas também proferiram palavras em repúdio ao discurso do candidato à presidência Levy Fidelix (PRTB) sobre a comunidade LGBT. "Há uma grande quantidade de candidatos e políticos eleitos que estão diretamente envolvidos com instituições religiosas, sobretudo cristãs, que tanto atrasam o desenvolvimento de nossa política, principalmente com relação aos direitos reprodutivos da mulher e também às políticas públicas voltadas para o público LGBT", declarou Sara.

Segundo Sara, o ato foi organizado após o discurso do candidato Fidelix: "Só para a presidência são três candidatos diretamente ligados às propostas religiosas. Muitos ignoram toda a variedade. Foi o discurso de ódio do candidato Levy Fidelix, que pediu que a maioria heterossexual deveria combater a minoria homossexual, que nos levou a fazer este manifesto hoje", afirmou Sara, ressaltando que o ato também buscava sensibilizar o eleitor para que, no momento do voto, não misture política com religião.

informações de O Dia

Papa diz que igreja não pode interferir na vida dos Gays

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sábado, 21 de setembro de 2013

Em declaração que para muitos significa grande avanço nos conceitos da Igreja Católica, o papa Francisco disse que a religião tem o direito de expressar suas opiniões, mas não pode "interferir espiritualmente" nas vidas de gays, lésbicas e divorciados.

Tais opiniões foram proferidas em três entrevistas concedidas pelo Papa, em agosto último, ao editor-chefe da revista jesuíta italiana La Civiltà Cattolica, frei Antonio Spadaro.

De acordo com o Papa, nas conversas que ocorreram em sua residência no Vaticano (a Casa Santa Marta) e que foram publicadas ontem, a Igreja precisa "acompanhar com misericórdia" os gays e os divorciados, levando em consideração "suas condições de vida reais". É necessário, segundo o Pontífice, um "novo equilíbrio" para que a Igreja "não caia como um castelo de cartas".
— Uma pessoa certa vez me perguntou, de maneira provocativa, se eu aprovava a homossexualidade. Retruquei com outra questão: quando Deus olha uma pessoa gay, ele endossa a existência dessa pessoa com amor, ou a rejeita e condena? Devemos sempre considerar a pessoa — afirmou.

A respeito da atuação que a Igreja mantém a esse respeito, Francisco pediu uma mudança de atitude:

— Não podemos insistir somente em questões relacionadas a aborto, casamento gay e uso de métodos contraceptivos. Isso não é possível.

E completou:

— Quando falamos sobre essas coisas, temos de falar delas em um contexto. O ensinamento da Igreja nessa questão é claro e eu sou um filho da Igreja, mas não é necessário falar todo o tempo desses assuntos.

O Papa ainda contou que, quando era arcebispo de Buenos Aires, recebia cartas de gays que reclamavam por se sentirem condenados pela Igreja. Disse, porém, que isso não deve ser assim.

Outro sinal de avanço manifestado na entrevista: as mulheres devem assumir um "papel-chave" nas decisões da Igreja. E mais um tema sensível foi abordado: a posição política do Papa. Desde que assumiu, se viu obrigado a mostrar que, ao contrário do que dizem alguns argentinos (em especial, o jornalista Horacio Verbitsky), ajudou perseguidos pela ditadura militar (de 1976 a 1983). Pois Francisco tratou de dizer que não é conservador em termos políticos e que "jamais" foi "de direita".

Lembrando a época em que atuou como superior da ordem jesuíta, diz que teve uma "maneira autoritária e rápida de tomar decisões" e que isso o teria deixado com a imagem de "ultraconservador". Reconhece que na época, justamente em razão dessa maneira de agir, passou por uma crise interna.

— Certamente não fui como a beata Imelda, mas jamais fui de direita. Foi a minha maneira autoritária de tomar decisões que me criou problemas — admitiu o Pontífice.

informações de zero hora

"Casal evangélico Gay" se unem em casamento coletivo no DF

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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Um casal evangélico gay vai trocar alianças neste sábado (10) em uma cerimônia coletiva com outros 99 casais durante o São João do Cerrado, que é realizado em Ceilândia, no Distrito Federal, desde quarta-feira (7).

O estudante Sérgio Camargos e o administrador Éder Souza enviaram uma carta contando a história de amor deles e ganharam o direito de participar da cerimônia coletiva, que inclui festa, produção de noivas e noite de núpcias em um hotel de Brasília.
A cerimônia acontecerá às 18h no Ceilambódromo. Todos os noivos e noivas receberão um par de alianças, buquê, trajes emprestados e um DVD com fotos e filmagens da festa. Juntos há três anos, Sérgio e Éder contam que casar e constituir família era um sonho antigo, que esbarrava na dificuldade financeira.

"É um momento que esperávamos há muito tempo. Tivemos a sorte de termos sido selecionados entre tantos casais", disse o noivo Éder. "Nada é por acaso. Esse casamento, a gente sabe que é uma coisa abençoada por Deus", afirmou Sérgio.
Evangélicos praticantes, eles dizem que fazem questão da bênção, apesar de a cerimônia ser civil. Para isso, eles convidaram a pastora Márcia Dias, líder da comunidade que frequentam, para abençoar a união.
"Sempre fomos evangélicos. Nós nos afastamos como muito outros [homossexuais] se afastaram por ter uma certa rejeição [da igreja]. Mas hoje nós conhecemos uma igreja inclusiva, Comunidade Athos, que nos acolheu como uma família. Ela [pastora Márcia] vai estar nos abençoando, presente nesse casamento, na celebração", explicou o noivo.

Futuro

Dentre as mudanças que acontecerão no cotidiano do casal, os noivos destacaram a possibilidade de compartilhar o sobrenome e a inclusão de um cônjuge no plano de saúde. Planos para o futuro não faltam para os dois.
"O próximo passo é ter filhos", disse Éder, ao explicar que tentarão inicialmente uma inseminação artificial em barriga de aluguel. Porém, segundo ele, a possibilidade de adotar uma criança também é estudada.

informações de G1

Igreja que se diz evangélica em Cabo Frio reconhece casamento gay

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

A autodenominada igreja evangélica Ministério Incluir em Cristo inovou a região de Cabo Frio, no Rio de Janeiro. A igreja segue a política de aceitar o homossexualidade como se não fosse pecado bíblico, através de sua teologia inclusiva.
A denominação, que não é considerada evangélica pelas igrejas tradicionais evangélicas, foi fundada há seis meses, no bairro Itajurú. O líder da igreja, Alexandre Costa, de 34 anos, afirma que criou por presenciar a exclusão de homossexuais nas igrejas.

"Passei a minha adolescência na igreja metodista e presenciei a exclusão de homossexuais. Isso me fez perceber que eu também não seria aceito naquele lugar. Daí eu saí dessa igreja e conheci um pastor de uma igreja tradicional que me apresentou a teologia inclusiva. Não aceitei a nova ideia de imediato porque era tudo desconhecido, mas com base em estudos, eu notei a presença de Deus e entrei para uma igreja no Rio de Janeiro", disse ele, segundo o G1.

Segundo um dos dirigentes da igreja, Alessandro Brittes, 40 anos, Deus lhe teria revelado o novo trabalho em “região de muitas águas”, enquanto congregava em uma igreja evangélica em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Os líderes da igreja alegam que o homossexualismo era condenado no Antigo Testamento, mas que são escrituras antigas e que muitas coisas que eram proibidas já não são mais. “Essas escrituras são antigas e, por isso, é preciso voltar no tempo para contextualizar e aplicar nos tempos atuais. Cristo não recrimina ninguém, pelo contrário, diz que é preciso nos entender como pessoas diferentes, sem condenação.”

Apesar dessa alegação, diversos pastores e sites de estudos cristãos apontam a homossexualidade como pecado em diversas passagens do Novo Testamento, principalmente nas cartas do apóstolo Paulo.

Uma das passagens, Romanos 1: 26-27, diz “Por causa das coisas que essas pessoas fazem, Deus as entregou a paixões vergonhosas. Pois atéas mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros. Homens têm relações vergonhosas uns com os outros e por isso recebem em si mesmos o castigo que merecem por causa dos seus erros”.

Outras passagens apontadas incluem: 1Coríntios 6:9 e 1 Timóteo 1:9-10.

informações de Christian post

Datena gera polêmica por relacionar Marco Feliciano com morte de gay na boate Queen

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Segundo um internauta que reproduziu o discurso de Datena, o apresentador teve a intenção de dizer que a morte teria sido consequência de posturas como a adotada por Marco Feliciano em relação aos homossexuais.

“Datena diz agora no ar: ‘o que o Pr Marcos Feliciano defende é uma canalhice!” escreveu o pastor Gracindo.

Não demorou muito e o Twitter virou palco de manifestações contra o apresentador. Líderes evangélicos como Marisa Lobo se indignaram com a fala de Datena.

Em sua conta a psicóloga cristã anunciou primeiro sobre a fala do apresentador: “#BRASILURGENTE Datena acaba de CULPAR o Dep. @marcofeliciano pela morte de homo. Lembrando irmão,o Pr representa a IGREJA p/ mundo secular.”

Marisa Lobo, inconformada, respondeu: “Até dentro de BOATES GAYS @DatenaOficial seremos responsabilizados pelas brigas? acha que somos "imbecis" mesmo? #DesonestidadeIntelectual”.
E chamou o episódio de ditadura ideológica: “Estamos cansados @DatenaOficial dessa #DitaduraIdeológica q usa a dor da morte,p/ tentar nos vincular a crimes #Cristofobia é o nome disso”.

Ela e outros usuários do Twitter continuaram a discussão pedindo que o apresentador se retratasse frente aos evangélicos.

“Se, O senhor tiver um pouquinho de dignidade e humildade @DatenaOficial , vai pedir desculpas a nós evangélicos que nos sentimos ofendidos”, escreveu ela.

Já o pastor Marco Feliciano, apesar de ser o alvo da polêmica, teve uma postura apaziguadora. Feliciano acredita que tudo se trate de um mal entendido e que se assim for, Datena irá desfazer o mal entendimento.

“Qdo perseguiram o @DatenaOficial por falar em Deus eu usei a Tribuna do Parlamento p defendê-lo, não q tenha me pedido, fiz por justiça. Informaram q o @DatenaOficial usou o assassinato de um homossexual em uma boate gay p dizer que é culpa minha. Se for verdade é lamentável. Caso o @DatenaOficial tenha feito tal comentário o q sinceramente não creio, tenho certeza q qdo colocar a cabeça no travesseiro meditará”, escreveu Marco Feliciano em seu Twitter.

“E acredito q o @DatenaOficial terá a grandeza de desfazer esse mal entendido, afinal é um dos maiores formadores de opinião desse país, E eu amigo @DatenaOficial bem como os evangélicos desse país admiramos e respeitamos você por ser quem é! Um abraço e Deus te abençoe!”

informações de Christian post

Pastor diz: "O homossexualismo não é doença, mas se fosse Jesus também curaria"

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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Os debates em Brasília, em torno de um recente projeto de lei, têm efervescido discussões pelo país. A normativa alteraria dois artigos do Conselho Federal de Psicologia, permitindo o tratamento do homossexualismo como um transtorno. Na região, o restabelecimento da opção sexual é possível através da fé.

Conforme o pastor André Paim Praessler, da Comunidade Evangélica Luterana Renovada, os trabalhos de cura interior e libertação compreendem os considerados desvios de conduta, como a dependência química e a depressão.

"O que a gente faz é embasado na palavra de Deus. Tudo que está na Bíblia é equilíbrio, não podemos radicalizar", salienta.

Segundo ele, a demanda é crescente, tanto que nesta semana inicia a capacitação de membros da igreja para atuar na segmentação. O pastor acrescenta que para otimizar o trabalho, pretende participar de um ministério focado no atendimento a homossexuais.

Para vivenciar a transformação, o desejo é o passo inicial, conforme ele. "Quem vem com o interesse de mudar de vida, consegue. Mas não adianta a pessoa sair da igreja e continuar com a vida de antes, tem que haver mudança".

O trabalho se baseia também nas vivências individuais aplicadas ao âmbito religioso. "Nós fazemos um mapeamento de tudo que a pessoa viveu e trazemos a realidade dela à luz da Bíblia. Um grande percentual sofreu alguma violência sexual, por isso tem aversão ao sexo oposto", menciona.

A eficácia do método religioso é comprovada por Clér Seijo, que há oito anos buscou a transformação. "Eu fui progredindo com o tempo. Mudei a maneira como me vestia, minhas companhias. Ninguém me ensinou, as mudanças foram automáticas", relata.

Casado, com dois filhos e também pastor da congregação, ele pontua a percepção da temática. "O homossexualismo não é doença, mas se fosse Jesus também curaria".

A crença defende a homossexualidade como uma falta de identidade sexual, que poderia ser repassada pelo patriarca da família. "O pai tem que mostrar que ele é o homem da casa. Ele não faz isso batendo na mãe ou ficando o dia inteiro no bar, mas assumindo a responsabilidade do lar e conversando com os filhos", complementa o pastor André.

A religião acredita também em heranças de gerações, diferentemente da composição genética. O pastor acrescenta que homossexuais que não aderiram ao trabalho de transformação também frequentam a igreja, sem diferenciação.

Fonte: Daniela Soares/DN/Especial/Sulnoticias.

Igrejas gays crescem em ritmo acelerado no Brasil

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sexta-feira, 27 de abril de 2012

O crescimento das igrejas inclusivas ganhou força com o surgimento de políticas de combate à homofobia, ao passo que o preconceito também diminuiu, alegam especialistas.

Hoje, segundo o IBGE, há 60 mil casais homossexuais no Brasil. Para grupos militantes, o número de gays é estimado entre 6 a 10 milhões de pessoas.

Segundo a pesquisadora Fátima Weiss, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que mapeia o setor desde 2008, havia apenas uma única igreja inclusiva com sede fixa no Brasil dez anos atrás.

"Com um discurso que prega a tolerância, essas igrejas permitem a manifestação da fé na tradição cristã independente da orientação sexual", disse Weiss à BBC Brasil.

O número de frequentadores dessas igrejas - que são abertas a fiéis de qualquer orientação sexual - acompanhou também a emancipação das congregações. Se, há dez anos, os fiéis totalizavam menos de 500 pessoas; hoje, já são quase 10 mil - número que, segundo os fundadores dessas igrejas, deve dobrar nos próximos cinco anos. Resistência

Conversão ou expulsão

As igrejas inclusivas ainda enfrentam forte resistência das comunidades católicas e evangélicas. Embora a maior parte delas siga a tradição cristã - pregando, inclusive, o celibato antes do casamento e a monogamia após o matrimônio - ainda não são reconhecidas oficialmente por nenhum desses dois grupos.

Não raro, em igrejas tradicionais, os homossexuais são obrigados a esconder sua opção sexual. Descobertos, acabam sendo expulsos - ou, eventualmente, submetidos a tratamentos de "conversão" para se tornarem heterossexuais.

"Segundo a Bíblia, homossexualidade é pecado. Na igreja evangélica, gay só entra caso queira se converter e, para isso, tem de se tornar heterossexual. É uma regra de Deus", disse à BBC Brasil Silas Malafaia, fundador de uma das principais igrejas evangélicas do Brasil, a Assembleia de Deus - Vitória em Cristo.

"Tenho vários casos de ex-gays na minha igreja. Trata-se de um desvio de comportamento; afinal, gays têm a mesma ordem cromossômica que nós, heterossexuais. Depende deles, portanto, mudar sua opção sexual para serem aceitos na nossa comunidade", acrescenta.

Pastora

A pernambucana Lanna Holder, de 37 anos, acreditava poder "curar" a atração que sentia por mulheres que, segundo ela, vinha "desde a infância". Usuária de drogas e alcoólatra, Lanna converteu-se a uma igreja evangélica aos 21 anos, passando a fazer pregações no interior do Brasil.

"Enquanto todas as meninas brincavam de boneca, eu soltava pipa e jogava futebol", lembra ela à BBC Brasil.

Lanna tornou-se uma das principais pregadoras da igreja Assembleia de Deus, a mais importante do ramo pentecostal no Brasil. Casou-se aos 24 anos e, dois anos depois, teve um filho.

Mas durante uma viagem aos Estados Unidos em 2002, conheceu outra pregadora, Rosania Rocha, brasileira que cantava no coral de uma filial da igreja em Boston. Um ano depois, elas tiveram um caso amoroso às escondidas e acabaram expulsas da comunidade.

De volta ao Brasil em 2007, Lanna teve a ideia de criar uma igreja voltada predominantemente para homossexuais que, como ela, não ganharam acolhida em outra vertente religiosa. Ela montou a "Comunidade Cidade Refúgio", no centro de São Paulo.

De reuniões pequenas, com apenas 15 pessoas, a igreja possui hoje 300 fiéis e planeja abrir uma filial em Londrina, no Paraná, até o fim deste ano. Origem

O embrião das igrejas inclusivas começou a surgir no Brasil na década de 90, em pequenas reuniões feitas normalmente sob sigilo.

Nos Estados Unidos, entretanto, elas já existem há pelo menos quatro décadas, praticando o que chamam de "teologia inclusiva", com um discurso aberto à diversidade.

Um das pioneiras foi a Igreja da Comunidade Metropolitana (ou Metropolitan Church), a primeira a ter sede própria no Brasil, em 2002.

"Sinto-me em casa"

Há seis anos, a piauiense Susane Borges, de 43 anos, participava da parada gay de São Paulo quando foi abordada por um fiel da Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), de quem partiu um convite para visitar a sede da congregação, voltada para o público homossexual, no centro de São Paulo.

Criada na Igreja Católica, Susane temia participar de cultos tradicionais. Desde 2005 vivendo com a companheira, Noemi Miranda, de 51 anos, ela já não aguentava mais ser vítima de preconceito.

Há pouco mais de três anos, as duas foram obrigadas a mudar de endereço quando os vizinhos descobriram que elas mantinham um relacionamento amoroso. Susane, que era esteticista e mantinha sua clínica em casa, acabou perdendo todos os clientes.

Hoje, as duas frequentam a ICM aos sábados e aos domingos. Na congregação, Susane cuida do ministério dos surdos, ajudando pessoas que, como sua companheira, sofrem de deficiência auditiva.

"Aqui, me sinto em casa. Não sou vítima de preconceito e ainda posso fazer novas amizades com outros casais homossexuais", conta ela à BBC Brasil.

Ex-evangélica

Natural de Teresina, Susane vive em São Paulo desde os 26 anos. Acreditava que, na cidade, se sentiria "mais livre" para ter relacionamentos homossexuais.

Em 2005, conheceu Noemi em uma sala de bate-papo na internet voltada para gays. Pouco tempo depois, marcaram um encontro e estão juntas até hoje.

Mas o começo do relacionamento foi "difícil". Ex-evangélica, Noemi, que havia sido casada com um homem por dois anos, já tinha um casal de filhos, Renato e Clarice, que, segundo ela, se espantaram quando souberam da orientação sexual da mãe.

Divorciada, Noemi levou as crianças para morar junto com Susane. "No início, eles não entendiam muito bem, mas, pouco a pouco, perceberam que eu era mais feliz assim", afirma.

Hoje, Susane e Noemi vivem com o filho Renato, que está noivo. A filha, Clarice, que engravidou na adolescência, saiu de casa há duas semanas para morar com um novo companheiro.

"Costumo brincar que meu neto tem duas avós maravilhosas", completa Susane.

Discurso de tolerância

Convertido aos 14 anos a uma igreja evangélica, o carioca Marcos Gladstone, de 36 anos, hoje gay assumido, sempre acreditou que seria "recuperado" da atração que sentia por homens.

Durante quatro anos, ficou noivo de uma mulher, mas pouco antes de se casar, decidiu revelar à família dela sobre sua orientação sexual.

"Não sentia amor pela minha noiva; apenas amizade. Quando disse à família dela que era gay, a fofoca se espalhou rapidamente. Ela chegou a ficar três dias sem comer", recorda.

Vítima de preconceito, Gladstone resolveu fundar em 2006, junto com seu parceiro, Fábio Inácio, de 31 anos, a "Igreja Cristã Contemporânea", pregando "um discurso de tolerância" e voltada predominantemente para o público gay.

No início, contavam apenas com cinco membros. Hoje, a igreja já tem 1,2 mil fiéis e seis filiais espalhadas pelo Brasil, além da sede no Rio de Janeiro.

Festas temáticas

Uma das formas encontradas pelas igrejas inclusivas para atrair novos fiéis e integrá-los aos membros antigos é promover festas temáticas.

Na igreja 'Comunidade Cidade de Refúgio', fundada por Lanna Holder - ex-missionária da igreja evangélica Assembleia de Deus que acabou expulsa por ser lésbica - são comuns as baladas gospel, realizadas uma vez por mês.

Na festa, chamada de "EletroGospel", bebidas alcoólicas não são permitidas. "O objetivo é que todos se divirtam com moderação. Somos cristãos e, portanto, contra qualquer promiscuidade", afirmou Lanna.

Já na 'Igreja Cristã Contemporânea', os fiéis são convidados a participar de retiros espirituais, que ocorrem durante o Carnaval.

Segundo Gladstone, a igreja recebe centenas de e-mails por dia de gays que têm medo de "sair do armário".

"Nosso trabalho é de aconselhamento. É muito importante que um jovem homossexual não se sinta sozinho mesmo quando a família não aceita sua orientação sexual."

com informações de BBC e diáriodasaúde

Padre espanhol divulga em site a cura de Gays e gera polêmica

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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Na cidade espanhola de Alcalá de Henares um padre tem chamado à atenção e criado polêmica por divulgar no site da Igreja Católica cartas com depoimentos de pessoas que foram curadas da “AMS” (sigla para “atração sexual pelo mesmo sexo”) através de terapias apropriadas.

O padre divulgou 20 cartas no total com relatos de ex-gays, dessas quatro foram entregues pessoalmente ao religioso sendo uma delas uma carta de uma jovem universitária de 22 anos que afirma que foi “tormentoso cair na homossexualidade” e que depois disso sua vida se tornar “infernal”.

Em outra carta um homem de 29 anos testemunha que se “liberou do inferno da vida gay” através da “defesa incondicional e valente”. Mas os testemunhos são muitos, e foram publicados justamente para dar resposta a uma declaração da autoridade máxima da Igreja Católica naquela cidade que durante a Semana Santa declarou que é possível se curar a homossexualidade.

“Desde pequenos, há pessoas que não são bem orientadas na sexualidade humana e têm atração pelo mesmo sexo”, discursou Reig Pla durante o Feriado de Páscoa. Para um jovem de 18 anos a intenção do padre é visível: “que se conheça a mentira gay, que se saiba que é possível mudar e que há esperança para todos que não querem uma vida de sofrimento”.

De fato o religioso realmente acredita que a homossexualidade pode ser “curada” através de terapias. “O problema pode ser solucionado com terapias apropriadas especialmente se a prática de atos homossexuais não se enraizaram”, disse ele ao ser consultado pela imprensa local.

Pichadores são presos após picharem ´Deus é Gay` em igreja

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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Ao lado de um símbolo anarquista e uma cruz ao contrário, os jovens Luiz Antônio de Souza, 19, André Rodrigues da Silva, 20, e Márcio Jorge de Oliveira, 19, escreveram “Deus é gay” e “Pequenas igrejas, grandes negócios na parede de entrada da igreja da paróquia Santo Antônio, em Santa Helena, interior do Paraná. Eles foram presos após uma denúncia anônima.

A brincadeira chocou a cidade de pouco mais de 20 mil habitantes do extremo Oeste do Paraná, às margens do Lago de Itaipu. Eles já foram ouvidos e liberados e devem se reapresentar em junho para uma primeira audiência. A paróquia local considerou o ato de vandalismo como “ultraje a algo considerado sagrado, a uma divindade ou religião”, “uma blasfêmia”, que ofendeu não apenas os cristãos mas também a Deus.

informações de revistaladoa

Igreja Gay causa polêmica em Porto Alegre

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terça-feira, 13 de março de 2012


Criada por uma pastora lésbica em São Paulo em junho passado, a nova igreja já gera polêmica nas redes sociais, onde está sendo apresentada.

A ideia, segundo o pastor Anderson Zambom, 26 anos, homossexual assumido, é criar um espaço de louvor a Deus em que não haja qualquer tipo de discriminação. “A maioria das religiões não aceita os gays. Nossa postura é diferente, já que Jesus Cristo veio à Terra para todos”, analisa Zambom.

Natural de Santa Maria, Zambom frequentou a Assembleia de Deus até 2003, quando abandonou o grupo de jovens que liderava por pressão dos pastores. “Fui sendo deslocado do grupo por ser gay, sendo considerado uma má influência. Não é porque você é homossexual que não pode louvar a Deus”, afirma.

No ano passado surgiu o desejo de trazer a religião – conhecida pela internet – para Porto Alegre. Zambom fez contato com a fundadora da igreja em São Paulo, Lanna Holder, e começou a buscar um espaço em Porto Alegre. A instituição aceita gays, lésbicas, travestis, héteros e todos que quiserem participar. A ideia é ser um território livre de qualquer preconceito. “É uma igreja como deveria ser, sem segregar pessoas”, diz Zambom.

No ambiente que está sendo montado no Centro Vida não há imagens de santos, crucifixos ou qualquer outro símbolo que remeta à religião. Nas paredes pretas e brancas, apenas a bandeira do arco-íris e cartazes.

A liturgia da celebração contempla orações, cânticos de louvor, leitura de trechos bíblicos. “É tudo livre. As pessoas podem se levantar, dançar, bater palmas durante o culto”, antecipa o pastor, que era gerente administrativo de uma empresa privada até o fim do ano no passado.

Lei permitirá casamento gay em igrejas na Dinamarca

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O governo dinamarquês planeja que a nova lei que permitirá casamentos homossexuais nas igrejas do país entre em vigor em 15 de junho, anunciou nesta terça-feira a primeira-ministra, a social-democrata Helle Thorning-Schmidt. A lei será apresentada na quarta-feira no Parlamento dinamarquês para que comece a ser debatida, embora sua aprovação seja considera certa, já que conta com amplo apoio dos congressistas.
"Neste ano já poderemos ver os primeiros casais homossexuais se casarem em igrejas dinamarquesas", disse em sua entrevista coletiva semanal a primeira-ministra. Helle considerou como um passo "importante" e "natural" para a sociedade dinamarquesa "que seja reconhecida a diferença e a igualdade dos indivíduos, independentemente de quem for".

A Dinamarca permite há uma década que casais homossexuais que constituíram união civil recebam uma espécie de bênção nas igrejas. O novo governo dinamarquês, que ganhou as eleições em setembro de 2010, já havia anunciado na ocasião sua intenção de permitir o casamento gay nas igrejas.

A proposta provocou a oposição dos setores mais conservadores da Igreja Nacional Luterana, embora a lei permita que cada pastor possa decidir individualmente se celebrará ou não o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Segundo estimativa feita nesta terça-feira pelo presidente da Associação de Pastores Dinamarqueses, Per Bucholdt Andreasen, 70% dos ministros da Igreja Luterana está disposto a realizar casamentos homossexuais nos templos.

Com a adoção da nova lei, a Dinamarca - onde não existe separação entre Estado e igreja - se unirá aos países que já permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, como Holanda, Espanha, Bélgica, Canadá, África do Sul, Noruega, Suécia, Portugal e Islândia.

informações de Terra

Jean Wyllys defende sanção contra igreja que "cura gays" na TV

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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

O deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) defendeu que pastores que preguem cura de gays pela televisão devam ser punidos. A declaração foi dada em entrevista ao programa de webtv “Poder e Política – Entrevista”, da Folha.com

“Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças ne sse país… Vai ser bem aceito?”, disse Wyllys.

Em outro momento da conversa, o deputado voltou a atacar a senadora Marta Suplicy (PT-SP). Ele afirmou que a versão do PLC 122/06 apresentada pela parlamentar não foi redigida por ela, mas pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que, de acordo com ele, “não é homossexual e, muito pelo contrário, não tem muita simpatia pela comunidade homossexual”.

informações de Parou tudo

Dilma é criticada em evento gay por se aproximar de evangélicos

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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

A presidente Dilma Rousseff foi criticada na abertura da 2ª Conferência Nacional de Políticas Públicas e Direitos Humanos LGBT por não se posicionar abertamente sobre a homofobia e por se aproximar de segmentos evangélicos.

"Nossa presidente esteve na ONU e não teve coragem de falar de homofobia (...) Enquanto acordo com evangélicos for feito nas cortinas do palácio, o sangue das travetis vai continuar correndo", disse a travesti Jovanna Baby, durante seu discurso, na presença dos ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) e Maria do Rosário (Direitos Humanos).

Pouco depois, quando Jovanna Baby citou o ex-presidente Lula, a plateia de cerca de 800 pessoas se levantou e começou a gritar "Lula! Lula! Lula!". Ao final do discurso da travesti, o público cantou "Ô, Dilma, que papelão, não se governa com religião", o que deixou constrangidos os dois ministros.

O então presidente Lula participou, em 2008, da 1ª conferência.

Ao tomar a palavra, Maria do Rosário afirmou que não é justo esquecer que o trabalho da Secretaria dos Direitos Humanos, responsável pela conferência e por outras iniciativas para o segmento, é respaldado pela presidente Dilma.
À Folha, Gilberto Carvalho disse que "o governo age em conjunto. A publicidade [campanha de TV de combate ao preconceito contra gays, lançada ali] é financiada pelo governo".

O evento homenageou o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Carlos Ayres Britto, relator da ação que reconheceu a união homoafetiva em maio deste ano. O ministro arrancou aplausos da plateia cada vez que defendia a total igualdade entre homossexuais e heterossexuais.

"Procurei estudar a Constituição por todos os ângulos, por todos os aspectos, desde o seu preâmbulo até seu último artigo, para ver se era juridicamente acertado, irretocável, correto, reconhecer às pessoas homoafetivas os mesmos direitos --mas todos os direitos, todos, sem exceção-- das pessoas heteroafetivas (...) para felicidade minha, surpresa agradabilíssima, quanto mais eu desfilava pela passarela da Constituição com a minha alma totalmente aberta, eu só encontrava confirmação de que é um absurdo, é uma violência, é fundamentalismo dizer que a pessoa é mais ou menos digna pelo fato da sua orientação sexual. Não há como fazer distinção", disse ele.

informações de Correio do estado

STJ julgará reconhecimento de casamento gay‏

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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidirá nesta semana, pela primeira vez, se valida ou não um casamento gay. A informação foi divulgada pelo jornalista Ancelmo Gois em sua coluna no jornal O Globo deste domingo (16/10). De acordo com a publicação, estará em julgamento o processo de duas empresárias gaúchas que tiveram seu pedido de união civil recusado no cartório. Como a decisão deste foi mantida pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, elas recorreram ao STJ.

Perante essa possibilidade, o pastor Silas Malafaia defente que o STJ não deve cometer o mesmo erro do Supremo Tribunal Federal (STF), que aprovou em maio deste ano a união homoafetiva. "Esta decisão foi uma verdadeira afronta à Constituição brasileira, já que o artigo 226, parágrafo 3, reconhece a união estável entre homem e mulher e sua conversão em casamento. Esperamos que o STJ não caia no ridículo do STF, porque o casamento está diretamente ligado às relações heterossexuais com o objetivo de preservação da espécie humana", explica.

Como diz o sociólogo francês, George Gilder, "nenhuma sociedade é mais forte do que os laços de suas famílias, e a fortaleza de suas famílias dependem das relações heterossexuais". Não é à toa que toda a história da civilização humana está pautada na família nuclear, isto é, o homem, a mulher e seus filhos. Esta afirmação é sustentada sociologicamente, antropologicamente e teologicamente.

Portanto, é fundamental a sua manifestação como cidadão. Envie e-mails aos ministros do STJ para pedir que não reconheçam a união homoafetiva como casamento.

Seguem os e-mails: presidencia@stj.jus.br; vice.presidencia@stj.jus.br; Gab.Felix.Fischer@stj.jus.br; stj.gmgd@stj.jus.br; Gab.Eliana.Calmon@stj.jus.br; Gab.Joao.Otavio@stj.jus.br; Secretaria.GMOG@stj.jus.br

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Justiça manda retirar outdoor de igreja com cunho homofóbico

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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Uma liminar pedida pela Defensoria Pública de Ribeirão Preto, assinada pelo juiz substituto da 6ª Vara Cível de Ribeirão Preto Aleksander Coronado Braido da Silva retirou de circulação um outdoor com trechos bíblicos condenando a homossexualidade. A mensagem foi apagada justamente no domingo, quando a cidade recebia a sua 7ª Parada do Orgulho LGBT. A liminar foi expedida na noite da sexta-feira e ordenava a retirada imediata do outdoor próximo à Câmara Municipal e proibiu que a mensagem seja divulgada em qualquer outro meio de comunicação e ainda previu multa de R$10 mil reais para descumprimento da medida.
Para o defensor público Victor Hugo Albernaz Junior, “As frases usadas eram agressivas, discriminatórias e com conteúdo homofóbico”. A decisão da Justiça agitou o grupo evangélico Casa de Oração, autor da mensagem que expunha frases da Bíblia como ““Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável…” ou “até as mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros até as mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros”.

Na internet, grupos e sites evangélicos contaram que acreditam que a decisão feriu a liberdade religiosa./ revistaladoa

Gays ameaçam entrar na Justiça contra outdoor Bíblico em São Paulo

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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Os organizadores da Parada Gay de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, prometem contestar na Justiça outdoors colocados pela igreja evangélica Casa de Oração que citam mensagens bíblicas sobre homossexualidade. Os grupos gays reclamam de provocação, já que no domingo (21) ocorre a 7ª Parada do Orgulho Gay no município.
Segundo o pastor Antônio Hernandes Lopes, no entanto, o objetivo é apenas “expressar o que Deus diz a respeito da homossexualidade”. Nas frases, que citam a Bíblia, lê-se: “Assim diz Deus: ‘Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável...’”. Há ainda outras duas passagens relacionadas ao tema.
"Todos os seres humanos têm direito a expressar o que quiserem, mas têm o ano todo para fazer isso. Fazer na semana da diversidade é uma maneira de ataque, não tinha essa necessidade", afirma Agatha Lima, uma das responsáveis pela Parada Gay na cidade.
“Estamos aproveitando a oportunidade que eles estão divulgando a maneira de viver deles para expressar o que Deus diz a respeito”, rebate o pastor. Ele diz que o outdoor foi colocado em um ponto distante do trajeto da Parada Gay, justamente para evitar confrontos.
Mas não é o que diz Agatha Lima. "Esse outdoor é apenas um dos cinco que foram instalados na cidade. E esse, próximo à Câmara Municipal, está a um quarteirão do nosso Centro de Referência da Diversidade Sexual", diz.
O pastor da Igreja Casa de Oração refuta a acusação de homofobia: “É algo que já está divulgado há milhares de anos”, afirma Antônio Hernandes. “Nós amamos essas pessoas, oramos por elas, elas são bem-vindas, mas a vida, a forma que elas vivem, está contrária àquilo que Deus diz”, argumenta./ G1

Parlamentares evangélicos preparam ofensiva contra dedução de IR a gays

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Deputado recorre a parecer jurídico feito na Câmara para tentar derrubar portaria que permite a homossexuais declararem companheiros como dependentes; Fazenda diz que contestação não procede
Parlamentares evangélicos preparam uma ofensiva para tentar acabar com a principal novidade na entrega da declaração do Imposto de Renda deste ano: a inclusão de parceiros homossexuais como dependentes para fins de dedução fiscal. A arma utilizada é uma nota técnica da Consultoria de Orçamento da Câmara que considerou ilegal a medida adotada pela Receita Federal. Concluído ontem (24), o parecer jurídico sustenta que renúncias fiscais dessa natureza só podem ser feitas por meio de lei, que precisam ser debatidas na Câmara e no Senado antes de virarem realidade, e não por meio de uma “canetada” do Executivo.

Nesta sexta-feira (25), o deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) entrará em contato com o presidente da Frente Parlamentar Evangélica no Congresso, deputado João Campos (PSDB-GO). Eles vão discutir medidas para cassar a possibilidade prevista na entrega das declarações de IR, que começa daqui a quatro dias.

Fonseca diz que vai tomar uma das três medidas sugeridas na nota: ajuizar uma ação popular contra a permissão de dedução tributária, apresentar um projeto de decreto legislativo para suspender a medida da Receita ou pedir que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, compareça à Câmara para prestar explicações.

João Campos afirmou que vai conversar antes com o colega para avaliar se a Frente Evangélica vai tomar alguma medida conjunta. Por sua vez, Fonseca tem certeza de que parlamentares evangélicos e até católicos vão apoiar qualquer medida para barrar a inclusão de homossexuais como dependentes nas declarações do Imposto de Renda.

“Isso é totalmente ilegal. Se precisar ir para o Judiciário, nós vamos”, afirma Fonseca, que é pastor da Assembleia de Deus e solicitou o estudo à Consultoria de Orçamento da Câmara.

Um dos argumentos utilizados na nota técnica 3/11, da Consultoria de Orçamento da Câmara, é que a legislação atual não prevê a união estável entre homossexuais. Para disso, diz o parecer, seria necessário mudar o artigo 226 da Constituição.

Paralelamente, o deputado Jean Willys (Psol-RJ), um dos organizadores da futura Frente Parlamentar Homossexual, informou ontem (24) que já tem quase todas as 171 assinaturas para protocolar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para criar o instituto do casamento civil gay. “Faltam poucas assinaturas”, afirmou Willys.

Ele disse que está tendo o apoio de vários parlamentares, mas não o de outros a respeito dos quais nutria expectativas, como a deputada evangélica Benedita da Silva (PT-RJ). “Ela disse que é uma questão de foro íntimo, religiosa”, afirmou Willys.

O assunto ainda está em pauta no Judiciário. Na quarta-feira (22), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) interrompeu o julgamento de um homem que exigia pensão relativa ao ex-companheiro. Ele alegava ter os mesmos direitos da união estável, prevista na Constituição apenas para famílias compostas por homens e mulheres. Se vencer a disputa, poderá estar aberto o precedente para a união estável homoafetiva. Até agora, há quatro votos a favor e dois contrários no STJ./extraalagoas/igoospel
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