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Republicanos preparam-se para gozar uma vitória que lhes pode sair cara em 2016

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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Ao fim de dois anos de campanha, os eleitores dos Estados Unidos (EUA) ficam a saber esta terça-feira se o Partido Republicano vai passar a dominar as duas câmaras do Congresso do país, o Senado e a Câmara dos Representantes, cavando trincheiras ainda mais fundas na luta em curso com o Partido Democrata e o Presidente Barack Obama.

Apesar do infindável número de eleições que estão a ser disputadas nesta terça-feira, tanto nacionais como locais, a mais importante é sem dúvida a corrida à maioria no Senado, a câmara alta do Congresso norte-americano. Na câmara baixa, a Câmara dos Representantes, o Partido Republicano tem a maioria assegurada e a questão é saber se vai conseguir estender essa maioria até ao limite da humilhação política para o Partido Democrata.

No caso da corrida eleitoral mais renhida, para o Senado, as fichas das sondagens estão todas do lado dos republicanos. Devido às peculiaridades do sistema político dos EUA, nem todos os 100 lugares do Senado estão em jogo neste ciclo eleitoral, e o Partido Democrata é quem tem mais a perder com isso - das 55 cadeiras que ocupa actualmente (53 mais duas de independentes alinhados), o partido de
Obama tem de defender 21 delas; já os republicanos defendem apenas 15 dos seus actuais 45 senadores. A somar a este cenário, os estados que vão ser decisivos para o resultado destas eleições estão mais descontentes com a actuação de Obama na Casa Branca - em média, a taxa de popularidade do Presidente em estados como Iowa, Arkansas ou Kentucky, por exemplo, fica-se pela casa dos 30%, quando a nível nacional consegue passar a barreira dos 40%.

Na prática, o Partido Republicano precisa de puxar a cadeira a seis senadores democratas para passar a controlar o Senado e meter ambas as câmaras do Congresso no bolso, um cenário que só não está ainda fechado porque ninguém sabe muito bem as implicações dos eleitores de última hora, principalmente entre o eleitorado mais chegado ao Presidente Barack Obama.

Alguns dos principais especialistas em sondagens, como John Zogby, continuam a deixar mensagens de cautela, porque de facto não se pode falar na existência de uma “vaga republicana”, que leva tudo à frente até à retumbante vitória final no Senado. À excepção de um ou outro caso, as corridas que vão determinar a composição do próximo Senado têm diferenças curtas de mais para que os foguetes sejam lançados antes da festa.

“Os resultados ainda não estão fechados. O Presidente é impopular nos estados onde as eleições são mais importantes, mas a taxa de aprovação do Congresso é ainda mais baixa, cerca de 19%. E nem os democratas no Congresso, com 31% de aprovação, nem os republicanos, com 29%, estão propriamente a entusiasmar os eleitores. É por isso que continuo sem ver uma vaga republicana”, diz John Zogby.

Para além disso, “há mais eleitores nos estados decisivos que dizem que vão votar nos republicanos, mas 14% continuam indecisos, incluindo 27% dos independentes”, salienta o fundador da Zogby Polls.

John Hudak, especialista em eleições no think tank Brookings Intitution, diz também ao PÚBLICO que a vitória dos republicanos ainda não pode ser dada como certa, mas admite que “estão numa posição muito mais vantajosa do que os democratas”.

“Não têm uma vantagem substancial nas sondagens, de forma a podermos fazer análises definitivas, mas estão à frente ou empatados em várias sondagens em muitos dos estados que à partida seria de esperar que perdessem”, explica Hudak.

Apesar de todas as cautelas, a pergunta do momento aponta já para a forte probabilidade de o Partido Republicano conquistar a maioria no Senado: “Num Congresso dominado pelos republicanos, qual será a postura do partido nos últimos dois anos da Presidência de Barack Obama?”

Depois da paralisação (shutdown) do Governo dos EUA no ano passado, foram os republicanos que sofreram as piores consequências nas sondagens, com a maioria dos inquiridos a atribuir-lhes a maior quota de responsabilidade pelo impasse no Congresso. A maioria republicana na Câmara dos Representantes ficou refém do movimento Tea Party, mais conservador, e a batalha que se seguiu tornou impossível a aprovação de medidas importantes na agenda da Casa Branca, como a reforma da lei da imigração.

Tal como outros analistas ouvidos pelo PÚBLICO, o especialista da Brookings Institution considera que pouco vai mudar, até porque o Partido Republicano não conseguirá obter os 60 senadores necessários para contrariar um travão dos democratas às suas principais iniciativas - e o Presidente Barack Obama irá certamente vetar muitas das propostas saídas do futuro Congresso.

informações de publico.pt

EUA investigam acidente em projeto de 'turismo espacial'

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sábado, 1 de novembro de 2014

A SpaceShipTwo explodiu na sexta-feira no deserto de Mojave (Califórnia, EUA) durante um voo teste, matando um dos pilotos e deixando o outro gravemente ferido. Segundo as últimas informações, o piloto morto foi identificado como Michael Alsbury, de 39 anos.

Uma equipe da National Transportation Safety Board (NTSB ou Diretoria Nacional de Segurança em Transportes, em tradução livre) chegou ao Mojave neste sábado e foi para o local da explosão.

O bilionário britânico Richard Branson, dono da Virgin Galactic, também chegou neste sábado ao deserto da Califórnia e afirmou que não vai continuar com o projeto "às cegas", mas está "determinado a descobrir o que deu errado" e aprender com a tragédia.

Falando da Base Espacial de Mojave, onde a nave estava sendo desenvolvida, Branson disse que "ninguém subestima os riscos envolvidos na viagem espacial".

"Devemos a nossos pilotos de testes descobrir o que saiu errado e, quando descobrirmos, poderemos superar isto e vamos garantir que o sonho continue", disse o bilionário.

Segundo Branson, a Virgin Galactic e os parceiros no projeto estão "realizando um amplo programa de testes há muitos anos e a segurança sempre foi a prioridade número um".

O plano original da Virgin Galactic era lançar o primeiro voo sub-espacial a partir do ano que vem. Mais de 700 pessoas já tinham feito reservas, apesar do preço altíssimo da passagem - cerca de R$ 625 mil.

Equipe

Uma equipe da NTSB com cerca de 15 pessoas, incluindo especialistas em estruturas, sistemas, motores e performance de veículos, chegou ao deserto na manhã deste sábado e deve começar os trabalhos de investigação, segundo o diretor interino do órgão, Christopher Hart.

Ele afirmou que o trabalho da equipe vai incluir exames detalhados de todos os dados disponíveis, trabalhos no local da queda e entrevistas com testemunhas.
"Este foi um voo de teste e voos de teste são, tipicamente, muito bem documentados em termos de dados", disse Hart.

Os destroços da aeronave estão espalhados pelo deserto de Mojave, a nordeste de Los Angeles. A polícia isolou a área, pois há o temor de que partes da nave possam explodir.

'Anomalia grave'

A SpaceShipTwo estava realizando o primeiro voo teste em nove meses quando explodiu logo depois da decolagem perto da cidade de Bakersfield.

Em uma declaração, a companhia afirmou que a SpaceShipTwo pasou por uma "anomalia grave" depois de se separar da aeronave WhiteKnightTwo, a aeronave lançadora.
A WhiteKnighTwo pousou sem problemas.

Depois do incidente surgiu a informação de que a aeronave estava usando um novo tipo de combustível, nunca testado antes, apesar de as autoridades terem afirmado que este combustível passou por muitos testes em solo.

Por meio de seu blog, Branson, de 64 anos, disse estar "profundamente triste" com a explosão da aeronave e que "todos nos nossos pensamentos estão com as famílias de todos os afetados por este evento trágico".

De acordo com o editor de ciências da BBC, David Shukman, mesmo quando a causa do acidente for descoberta, este será um grande problema para a Virgin, "uma companhia que tentava ser a pioneira em um novo setor, turismo espacial. Confiança é tudo e isto não vai estimular a longa lista de celebridades e clientes milionários esperando pelo primeiro voo".

Branson seria passageiro da viagem inaugural, mas celebridades como o cantor Justin Bieber e o ator Leonardo Di Caprio teriam entrado na fila, segundo o jornal Los Angeles Times.

informações de BBC

Igreja Evangélica nos EUA usa MMA para atraír novos membros

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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Em Rochester, estado de Nova York, nos Estados Unidos, uma igreja encontrou uma maneira surpreendente de conquistar novos seguidores. Por lá, não há nenhuma contradição entre amar o próximo e bater no próximo.

Quase na fronteira com o Canadá, Rochester é uma cidade de contrastes. Apesar de ter uma das melhores qualidades de vida dos Estados Unidos, morar nela é barato para os padrões locais.
De longe, uma igreja do subúrbio parece outra qualquer: música gospel, sermão, batismos. Mas quatro vezes por semana, a fé dá lugar à pancadaria.

No ginásio ao lado da igreja, um dos esportes oferecidos de graça para os fiéis é o MMA. Frases da Bíblia dividem as paredes com pôsteres dos ídolos.
Com um terço e a palavra fé tatuada no braço, Brandon Smith é um dos alunos. No culto, ele nem parece o Brandon que tenta dominar o adversário no chão. “Me sinto em casa aqui. Para mim, o MMA é como qualquer esporte. Com uma vantagem: do começo do ano para cá, perdi 27 quilos lutando”, conta.

São seis fiéis de Rochester contra adversários de outros estados americanos e do Canadá. A primeira instrução? Não falar palavrões.

Na sala de aquecimento, faltando poucos minutos para a luta, os atletas da igreja ficam concentrados e fazem uma oração. E a luta começa, com direito à torcida e crianças na plateia.
Pode até não parecer, mas o lema da igreja é: ‘Ame a Deus, ame às pessoas’. A luta foi uma forma de se aproximar, de atrair os fiéis. E eles vieram: mais de 400 seguidores começaram pelo octógono.
Dan é um deles. Era viciado em drogas, vivia arrumando encrenca. Cinco anos atrás, passou a frequentar a igreja.

“Não teria vindo para cá se não fosse o MMA. Treinei um mês e meio antes de pisar no santuário. Eu não vejo problema em misturar luta e religião. Cristo foi o maior guerreiro que já existiu”, conta o lutador Dan Davis.

À frente da luta e da fé está um pastor nada convencional. Paul Burress é filho do fundador da igreja que se chama Vitória. É uma igreja autônoma que segue a fé cristã. Ele administra tudo de uma sala decorada de Homem-Aranha. “Gosto dele porque ele sabe equilibrar força e responsabilidade”, diz.
Mas o ídolo máximo é Jesus. Paul aprendeu a lutar com um primo que praticava jiu-jitsu brasileiro.

Ele trouxe o MMA para a igreja há oito anos para tirar pessoas problemáticas da rua.

Ao ser perguntado se não é estranho um esporte violento na casa de Deus, Paul responde: “Muita gente acha que é violento, mas eu fico mais assustado com futebol americano e rugby. Para mim, são apenas dois garotos testando suas habilidades em um esporte”.

Nessa hora, o pastor deixa as palavras da Bíblia de lado. Ele vai gritando os nomes dos golpes que o aluno deve aplicar para derrotar o adversário. “Dê um soco, bata com vontade”, ele diz.
No intervalo, palavras de incentivo. Lembro que Jesus dizia: ‘Ofereça a outra face’ e que não foi isso que vimos. “Jesus disse para darmos às pessoas mais do que elas pedem. Mas isso era em um outro contexto. Não é sobre esportes”, diz.

Mas o risco de se ferir existe. Anthony não sabia que ia protagonizar o momento mais dramático da noite. “O MMA é a minha vida, os meus sonhos”.

E lá vai ele. Vence a luta, mas sai machucado depois de levar golpes na cabeça.

Agora um momento de tensão. Anthony está passando mal. O pessoal tenta ajudar, reanimá-lo. O irmão chegou para ajudar também. Ele está fazendo alguns testes físicos para saber se ele está realmente bem.

Anthony vai embora de maca, deixando o público assustado e dividido. Um homem diz que não vê
problema na luta: “Religião e guerra andam juntas”.

Outro discorda: “O MMA é muito bruto. E religião significa paz. Não deveria brutalizar ninguém”.

A polêmica virou filme. “Igreja da luta”, dirigido por um dos vencedores do Oscar de Documentário de Curta-Metragem, foi lançado este ano nos Estados Unidos.

A pancadaria do ringue contrasta com o trabalho social da igreja, que tem uma escola para crianças carentes e ajuda desamparados nas Filipinas e no Haiti.

Para o pastor Paul, não há contradição: “Se alguém acha que sou um pecador por causa da luta, tudo bem. Todos nós somos pecadores de alguma forma. Aqui é um lindo lugar para encontrar Deus”.

informações G1

Jovem americano é detido por tentar se juntar ao Estado Islâmico

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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Os Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira (6) a prisão de um cidadão de 19 anos no aeroporto de Chicago quando este tentava deixar o país para se juntar aos jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria.

Mohamed Hamzah Khan, que havia chegado ao Aeroporto Internacional de O'Hare no sábado com passagens de ida e volta para Istambul, foi acusado de tentar fornecer apoio material a uma organização terrorista estrangeira, segundo o Departamento de Justiça.

Agentes que inspecionaram a casa de Khan, no subúrbio de Bolingbrook (sudoeste de Chicago), encontraram várias cartas escritas à mão pelo jovem em que expressava seu apoio ao EI e falava sobre os planos de viagem.

A passagem de retorno, comprada em setembro, era para este final de semana, informou o departamento de Justiça.

As autoridades locais iniciaram uma investigação sobre o caso.
Aquele que fornecer apoio material a uma organização estrangeira considerada terrorista pelos Estados Unidos pode ser condenado a até 15 anos de prisão e a pagar uma multa de US$ 250 mil.

informações de g1

Grupo contra abuso sexual na Igreja é criado por padres e freiras nos EUA

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quarta-feira, 29 de maio de 2013


Hoje, aos 65 anos, Teague usa sua experiência para ajudar outros sobreviventes desse tipo de crime.
Ele é um dos membros de um recém-criado grupo de padres e freiras dos EUA que se uniram para denunciar os abusos que continuam ocorrendo dentro da Igreja Católica e incentivar que vítimas e testemunhas rompam o isolamento e venham a público relatar novos casos.
Batizado de Catholic Whistleblowers ("denunciantes católicos", em tradução livre), o grupo surgiu informalmente no ano passado e tornou sua campanha pública neste mês, em uma entrevista coletiva em Nova York.

"Muitos de nós relatamos casos de abuso sexual para autoridades civis ou da Igreja, e todos nós lutamos para expor o acobertamento dos abusos por parte da liderança da Igreja. Nós sabemos como é difícil falar sobre essa questão e nós nos apoiamos uns aos outros nesse esforço", diz o site do grupo.
No mês passado, eles enviaram uma carta ao papa Francisco com seis recomendações para "restaurar a confiança dos fiéis", entre elas "tolerância zero" para membros do clero que tenham cometido abusos sexuais; a criação de um grupo internacional de sobreviventes de abuso e profissionais laicos e religiosos, que facilite o diálogo entre a igreja e as vítimas, e a divulgação pública de todos os documentos relacionados ao problema.

Pedem também que líderes da Igreja sejam obrigados a fornecer explicações públicas sobre qualquer caso de abuso sexual e que aqueles que facilitem abusos ou tentem obstruir investigações sejam afastados.

informações de BBC Brasil

EUA diz que Paquistão ajudou a achar Bin Laden

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sábado, 28 de abril de 2012

Os serviços de inteligência paquistaneses deram informações aos Estados Unidos que foram úteis para a operação matou Osama bin Laden, disse uma fonte oficial americana neste sábado.

"Os paquistaneses não forneceram informação alguma sobre Bin Laden, mas forneceram algumas informações que ajudaram os Estados Unidos a obterem a imagem do conjunto residencial" onde estava o líder da Al-Qaeda, disse a fonte que pediu para não ser identificada. "Foi uma operação americana", acrescentou.

Essas declarações são uma reação a informações publicadas neste sábado pelo jornal The Washington Post que citou agentes dos serviços secretos paquistaneses (ISI). Os membros do ISI afirmam que foram eles que forneceram as informações decisivas para que Bin Laden fosse encontrado. "A informação veio de nós", declarou sob anonimato um alto oficial dos serviços secretos paquistaneses ao Washington Post.

O criador da Al-Qaeda foi morto no dia 2 de maio do ano passado em uma operação secreta americana na cidade de Abbottabad, ao norte da capital do Paquistão. "Todos os golpes contra a Al-Qaeda executados em diferentes lugares do mundo foram efetuados com a nossa ajuda", acrescenta outro oficial da inteligência paquistanesa ao Post.

Após o anúncio da morte de Bin Laden, o presidente americano, Barack Obama, considerou "importante levar em consideração que a cooperação no combate ao terrorismo com o Paquistão ajudou a chegar a Bin Laden e ao complexo residencial em que se escondia".

informações de terra

Consulado dos EUA concede visto de dez anos a partir desta 6ª

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quinta-feira, 27 de maio de 2010

O Ministério das Relações Exteriores e a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil anunciaram nesta quinta-feira um acordo mútuo que amplia de cinco para dez anos a validade dos vistos de turismo e negócios. A medida vale também para americanos que vêm ao Brasil.

Desde 2003, a validade do visto havia sido reduzida para cinco anos. A mudança passa a valer a partir desta sexta-feira.

Os países também decidiram eliminar as taxas extras cobradas para concessão de vistos de viagens de negócio, de estudante e de intercâmbio, além de professores visitantes - que variam de US$ 40 a US$ 60 (aproximadamente entre R$ 72 e R$ 109). A taxa de solicitação de visto (MRV, na sigla em inglês), porém, continuará sendo cobrada de toda pessoa que solicitar qualquer tipo de visto, incluindo visto de turismo e de negócios.
O acordo firmado entre Brasil e Estados Unidos para ampliar o tempo de validade dos vistos foi aprovado em fevereiro pelo Senado. A data da mudança, no entanto, permanecia em sigilo.

A partir do dia 4 de junho, os valores dos vistos sofrerão reajustes./ DGABC/iGoospel

Obama diz:O EUA não é uma nação cristã, mas foram moldados pelo islamismo para melhor

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segunda-feira, 25 de maio de 2009


(por Don Feder) - Uma parte do discurso de Obama no Parlamento da Turquia disse: "Não nos consideramos uma nação cristã". Esse discurso me lembra uma piada antiga: O Cavaleiro Solitário e seu ajudante índio estão cercados por índios hostis. O homem mascarado vira-se para seu fiel companheiro e pergunta: "O que iremos fazer agora?" Seu ajudante responde: "O que você quer dizer nós, cara pálida?"obama-08-300x220.jpg


Como outros esquerdistas, Obama tem o infeliz hábito de projetar suas ilusões no povo americano.


Ele estava na Turquia como parte de sua turnê de repúdio aos EUA, durante a qual ele gratificou vergonhosamente os desejos do antiamericanismo europeu. ("Temos sido arrogantes e prometemos não mais torturar terroristas e sempre escutar os 'aliados' que quase perderam as duas guerras mundiais e a Guerra Fria. E nos últimos 15 segundos eu disse o quanto lamento o episódio de Wounded Knee?")


Na Turquia esmagadoramente muçulmana, Barack Hussein Obama, como ele foi apresentado (agora que a eleição terminou, não há problema em usar seu nome do meio), declarou o conceito de que "os EUA como nação cristã" é um mito.


Obama disse: "Embora, conforme mencionei, tenhamos uma população cristã muito grande (sim, por volta de 75 a 80%), não nos consideramos uma nação cristã ou uma nação judaica ou uma nação muçulmana".


Será? Mas o Pacto do Mayflower não proclamou a intenção dos Peregrinos [os fundadores evangélicos dos EUA] de estabelecer uma colônia para "o avanço da fé muçulmana"? E quanto ao lema "Em Alá Confiamos" em nossas moedas e notas de dólar, sem mencionar o que veio a ser chamado de hino nacional americano, "Alá Abençoe a América"?


Falando sério, se ao declarar que os EUA não são uma nação cristã Obama está se referindo a uma minoria como a diretoria esquerdista do jornal The New York Times, ele acertou em cheio.


Por outro lado, se ele quer dizer a nação em geral, ele azarou.


Em 3 de abril uma pesquisa de opinião pública da revista Newsweek mostrou que 62% dos americanos consideram os EUA como "uma nação cristã". Mas para aqueles que são como Obama, a emoção predominante dos EUA não é decidida pela maioria, mas pela elite cultural - os indivíduos que receberam o privilégio de moldar a consciência nacional pelo resto de nós.


Devido à ignorância ou cegueira deliberada, por toda a história americana, a maioria dos americanos, inclusive seus líderes, não entendiam que os EUA são uma república secular - uma nação sob Rousseau, Darwin e o Manifesto Humanista (I e II).


Patrick Henry comentou: "Nunca é demais frisar o fato de que esta grande nação foi fundada não pelas religiões, mas por cristãos; não na base de religiões, mas na base do Evangelho de Jesus Cristo".


A Constituição americana é datada "no ano de nosso Senhor, 1787," em referência não a Alá, Krishna ou Buda, mas a Jesus Cristo. O juiz da Suprema Corte Joseph Story, em sua obra sobre a Constituição publicada em 1833, observou que os fundadores dos Estados Unidos acreditavam "que o Cristianismo tem de receber incentivo do Estado".


No caso de 1931 de U.S. v Macintosh (decidido antes de o judiciário federal começar a desconstruir a Primeira Emenda), a Suprema Corte declarou: "Somos um povo cristão".


Todos os presidentes dos Estados Unidos, inclusive B. Hussein Obama, fizeram juramento com a mão em cima da Bíblia para defender a Constituição. Em todos os casos, exceto um, era a Versão do Rei James.


Falando dos antecessores de Obama - nitidamente "menos inteligentes" e "laicos" do que o "Supremo Messias" e provavelmente lacaios da direita religiosa - a opinião deles é unânime:


O Presidente George Washington disse: "É impossível governar acertadamente sem Deus e sem a Bíblia". Por Bíblia, o fundador dos EUA não estava se referindo ao Corão ou ao Bhagavad Gita.


O Presidente John Adams disse: "Os princípios gerais sobre os quais os fundadores [dos EUA] obtiveram a independência [dos EUA] foram… os princípios gerais do Cristianismo".


O Presidente John Quincy Adams disse: "A maior glória da Revolução Americana foi esta: Uniu num vínculo indissolúvel os princípios do governo civil aos princípios do Cristianismo".


O Presidente Andrew Jackson disse: "A Bíblia é a rocha sobre a qual está firmada nossa República" - de novo, em referência à Bíblia cristã, não ao Lotus Sutra.


O Presidente Abraham Lincoln disse: "Inteligência, patriotismo, Cristianismo e uma confiança firme nAquele que nunca abandonou esta terra agraciada são ainda suficientes para resolver, da melhor forma, todas as nossas dificuldades atuais". As "dificuldades atuais", que Lincoln cria que o Cristianismo resolveria favoravelmente, era uma guerra civil na qual mais de 600.000 morreram.


Antes do esquerdista McGovern tomar o Partido Democrático (agora sob a direção de George Soros), os presidentes do próprio partido de Obama também cantavam no coro dos EUA como nação cristã.


O Presidente Woodrow Wilson disse: "Os Estados Unidos nasceram como uma nação cristã. Os EUA nasceram para exemplificar a devoção dos elementos da justiça que têm origem na revelação das Sagradas Escrituras".


O Presidente Franklin D. Roosevelt, falando da 2ª Guerra Mundial, disse: "Hoje, o mundo inteiro está dividido, dividido entre a escravidão humana e a liberdade humana - entre a brutalidade pagã e o ideal cristão".


O Presidente Harry S. Truman, escrevendo ao Papa Pio XII, disse: "Esta é uma nação cristã… Não é a toa que os valorosos pioneiros que partiram da Europa para estabelecer colônias aqui, no comecinho da sua aventura colonial, declararam sua fé na religião cristã e fizeram amplos preparativos para sua prática e apoio".


O Presidente John F. Kennedy, no meio da Guerra Fria, disse: "Contudo, a mesma convicção revolucionária pela qual lutaram nossos ancestrais é ainda relevante ao redor do mundo, a convicção de que os direitos humanos não se originam do Estado, mas das mãos de Deus".


O Presidente Thomas Jefferson disse algo incrivelmente parecido: "Será que as liberdades de uma nação podem estar garantidas quando removemos sua única base firme, uma convicção na mente das pessoas de que essas liberdades são presente de Deus?"


Entretanto, o "Supremo Messias" consegue alegremente proclamar que os EUA não são mais uma nação cristã.


Num discurso de 2007, Obama confirmou essa opinião: "O que quer que tenhamos uma vez sido no passado, não somos mais uma nação cristã".


Com isso o presidente aceitou a possibilidade de que os EUA foram uma nação cristã no passado, mas não são mais. Contudo, quando foi que o predomínio do Cristianismo na vida dos americanos terminou - com a decisão da Suprema Corte de abolir as orações nas escolas em 1962, com sua decisão Roe v. Wade de 1973 de legalizar o aborto ou com Bill Clinton deixando manchas de sêmen no vestido de uma estudante estagiária, em 1995?


Embora insistisse que "nós" não consideramos os EUA uma nação cristã, Obama apelou para o sentimentalismo quando chegou o momento de tocar no assunto da "religião da paz". "Queremos transmitir nosso apreço profundo para com a religião islâmica, que fez muito durante tantos séculos para moldar o mundo para melhor, inclusive o meu próprio país".


Além de confusa, a declaração de Obama foi convenientemente vaga.


Moldar o mundo para melhor? De que jeito? Propagando pela espada seu credo? Estabelecendo o conceito de dhimmitude - de que os descrentes são obrigados a se converter para o islamismo ou se submeter ao governo islâmico? Transformando mulheres em propriedade? Subjugando os Bálcãs, a Grécia, a maior parte da Espanha e parte da Europa Oriental por centenas de anos? Destruindo Constantinopla e Bizâncio, o Império Romano Oriental, apagando as glórias de um milênio? Promovendo o fanatismo sanguinário do xiitismo e do wahabismo e monopolizando o terrorismo internacional desde pelo menos a década de 1970?


O islamismo moldou os EUA para melhor? Pelo menos Obama não disse que "teve um impacto profundo" - como um avião de passageiros colidindo com um edifício elevado.


É difícil imaginar uma religião que tenha feito menos para moldar os EUA do que o islamismo, inclusive o zoroastrismo e a cientologia. Muitos dos princípios nos quais os EUA foram fundados, ou vieram a representar - tolerância religiosa, democracia, liberdade e igualdade - são detestáveis para o islamismo tradicional.


Numa pesquisa de opinião pública do Washington Post/U.S. News (26-29 de março), embora a maioria aprove os esforços de Obama para alcançar o mundo muçulmano, 48% confessaram ter uma opinião desfavorável do islamismo, a percentagem mais elevada desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.


Na mesma pesquisa, 55% disseram que lhes faltava uma compreensão básica da religião da paz.


Conhecimento produzirá desprezo. À medida que a população muçulmana nos Estados Unidos (agora estimada em 1 milhão) cresce, os americanos cada vez mais encontrarão a rica herança religiosa e cultural que os seguidores de Maomé estão trazendo para os EUA - como os assassinatos de honra.


No ano passado, no subúrbio de Jonesboro, um imigrante paquistanês estrangulou sua filha de 25 anos com uma corda bungee, por tentar escapar de um casamento arranjado.


Em pleno Dia de Ano Novo, 2008, os corpos crivados de bala de Sarah e Amina Said (idades 17 e 19) foram encontrados num táxi abandonado. O pai delas, o imigrante egípcio Yaser AbdelSaid, foi preso pelos assassinatos. Said havia ameaçado matar suas filhas por terem namorados. Ele achava que elas agora eram moças imorais!


Muzzammil Hassan, da região de Buffalo, era o próprio modelo de um muçulmano moderno e moderado. Em 2004, Hassan fundou a TV Bridges [Pontes] para neutralizar as imagens negativas do islamismo e exibir as muitas estórias de "tolerância, progresso, diversidade, serviço e excelência muçulmana". Pare, você está me matando! - um infeliz golpe de linguagem quando se debate o islamismo.


Hassan era um motivo de orgulho tão grande para sua religião que, em 27 de abril, ele recebeu o primeiro prêmio por excelência em seus esforços para apresentar ao público um islamismo diferente aos olhos do público. Ele recebeu o prêmio da filial em Pensilvânia do Conselho de Relações Islamo-americanas, onde alguns dos líderes têm ligação com o terrorismo. Presentes no evento estavam o governador Ed Rendell e o deputado federal Joseph Stestak, ambos do Partido Democrático. Stestak foi o palestrante.


Em 12 de fevereiro de 2009, o grande exemplo do Islamismo moderado foi preso e acusado de decapitar a esposa, que havia afirmado que ele cometia abusos físicos e emocionais, e estava no processo de se divorciar dele. O lema da TV Pontes é: "Conectando pessoas por meio da compreensão" - o irônico é que no caso de Aasiya Hassan, a cabeça dela não está mais conectada ao corpo dela.


De acordo com o Projeto de Comunicação e Educação sobre a Mutilação Genital Feminina - a prática de cortar o clitóris e os lábios menores das mulheres em algumas sociedades muçulmanas a fim de mantê-las submissas tornando impossível que elas experimentem prazer sexual - chegou aos EUA.


Em novembro de 2006, Khalid Adem, um etíope vivendo em Atlanta, foi sentenciado a 10 anos de prisão por decepar o clitóris de sua filha de dois anos.


Num vídeo postado no YouTube - filmado secretamente numa mesquita em Nashville, Tennessee - uma menina de 7 anos diz, chorando, como as meninas são surradas durante as aulas de xariá. A menina também fala de seu "marido". Os grandes meios de comunicação se importam com alegações de abuso físico e sexual somente quando o assunto envolve a Igreja Católica.


A pedofilia e o abuso de crianças não são apenas estranhos costumes praticados em casas de oração muçulmanas.


Das mais que 2.300 mesquitas e escolas islâmicas nos Estados Unidos, mais de 80% foram construídas com dinheiro da Arábia Saudita nos últimos 20 anos. Foi esse mesmo dinheiro que financiou os terroristas que fizeram o ataque de 11 de setembro de 2001.


O Centro de Políticas de Segurança enviou agentes secretos que falam árabe para mais de 100 dessas instituições, descobrindo que de cada 4, 3 estavam infectadas com extremismo e pregações de ódio contra os EUA, os judeus e os cristãos.


É desse jeito que o islamismo está moldando os EUA para melhor.


Se não somos uma nação cristã, então o que é que somos? Obama disse aos turcos: "Consideramo-nos como uma nação de cidadãos que estão ligados por ideais e por um conjunto de valores".


Valores não são fluídos. Eles têm de ter um ponto de origem.


Por toda a nossa história, a maioria dos americanos nunca duvidou das origens de nossas características éticas: o monte Sinai, Jerusalém, os Dez Mandamentos, o Sermão da Montanha, a Torá, o Novo Testamento - conhecidos coletivamente como nossa herança judaico-cristã.


Para a esquerda secular, que agora ocupa a Casa Branca, a herança dos EUA não está na Bíblia, nem na Declaração de Independência e nem na Constituição (em seu sentido original), mas no humanismo secular, no coletivismo e no multiculturalismo - valores baseados não em padrões eternos, mas em normas culturais predominantes, conforme determina a elite política, midiática e acadêmica.


Obama não quer que nos consideremos uma nação cristã porque a ética judaico-cristã está em conflito com a cosmovisão dele.


Seja o que for que Joel Osteen e Rick Warren nos digam (o Pr. Ken Hutcherson os chama de evangelistas covardes), Obama não é cristão - a menos que você considere os sermões loucos e cheios de ódio do ex-pastor dele, na igreja que ele freqüentou por 19 anos, como Cristianismo.


Os EUA como nação cristã não aceitam uniões civis ou casamento de mesmo sexo - e não consideram todos os atos sexuais como equiparáveis. Mas os EUA de Obama aceitam tudo isso.


Os EUA, com suas raízes judaico-cristãs, crêem na defesa da vida humana inocente - inclusive dos mais indefesos: os bebês em gestação. Os EUA de Obama não crêem nisso. Testemunhe a reputação que ele está adquirindo como o presidente mais pró-aborto da história dos EUA, e os votos dele contra projetos de lei contra o infanticídio quando ele era membro do Senado de Illinois.


Os EUA como nação cristã crêem em governo limitado, não aceitando a idéia falsa de que o governo é Deus. Os EUA de Obama crêem que não há nada que o Estado não possa fazer, nenhum poder que o Estado não deveria ter e nenhuma limitação nos poderes do Estado para taxar, gastar e controlar.


Os EUA como nação cristã compreendem a ordem bíblica de apoiar Israel.


Os EUA de Obama vêem os palestinos (que são antissemitas, antiamericanos, sanguinários, exaltadores da guerra santa) como o equivalente moral dos israelenses (democráticos, pró-americanos, governados pelo Estado de direito). A fantasia de Obama de Israel e Palestina vivendo juntos "lado a lado em paz e segurança" é ilusão ou eufemismo para um acordo temporário que levará à extinção do Estado judeu.


Como a proverbial casa dividida de Lincoln, esses dois EUA não poderão coexistir para sempre. Durante sua presidência, Obama tem a intenção de enterrar os EUA como nação cristã, com um chefe de mesquita presidindo na cerimônia religiosa fúnebre.


Mal posso esperar a próxima viagem cheia de magia e mistério do presidente Obama. Como o Dep. Joe Cannon disse de um colega: "Toda vez que abre a boca, esse homem subtrai da soma total do conhecimento humano".


Traduzido e adaptado por Julio Severo


Fonte: Don Feder / Julio Severo

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