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Notícia sobre lançamento de filme pornô evangélico é falsa, afirma site detector de fakes

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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Quando a pauta em questão é sobre religião e sexo, certamente muitas opiniões e teorias polêmicas surgirão em torno do assunto.

Desta vez, o assunto que anda circulando nas redes sociais e repercutido cada vez mais, é a informação de que uma empresa gospel estaria se arriscando em uma nova empreitada: a produção de filmes pornográficos para evangélicos.
No texto divulgado pelo “Super Pride”, o autor, que não assina a matéria, afirma que a grande novidade gospel fará a alegria de muitos cristãos e que um “Movimento Pornô Gospel” será lançado por meio do filme erótico, com o intuito de “educar o povo de Deus”.

Além disso, o autor ironiza no texto dizendo que ao longo de 2000 anos, o povo cristão não aprendeu a transar e afirmou que de acordo com os organizadores da indústria cinematográfica “porno-cristã”, os filmes produzidos seriam fundamentados no maior respeito e que apenas casais matrimonialmente ligados protagonizariam as cenas.

ANÁLISE DA FALSETA


Ao analisar o texto e identificar a veracidade dos fatos, o site “Boatos.org” pesquisou e descobriu que a mesma notícia surgiu quando um site chamado “Sex In Christ” lançou um manifesto, lá por 2008, dizendo quais seriam as diretrizes para as filmagens do suposto filme pornô. Ao acessar o site, foi detectado que a matéria também não tinha assinatura ou mesmo de uma congregação que estivesse por trás disso. Outras sessões da página falam de outros temas tabus no mundo cristão.

Ainda segundo o site “Boatos.org”, a história chegou ao Brasil em 2011 por meio do “Diário Pernambucano”, conhecido por muitos internautas assíduos e curiosos como um dos sites que mais divulga notícias falsas do Brasil.

Além disso, notícias sobre o assunto e citando o mesmo manifesto voltaram à tona na web em 2013, 2013, 2014 e agora em 2015. Todas falando que a empresa quer lançar o filme, fato este que curiosamente não acontece há anos. Será que a empresa ainda está nas preliminares do filme?

Para concluir a linha de raciocínio sobre o lançamento do filme pornô evangélico, o site indaga que a história foi lançada por um site fake norte-americano, reproduzido por um site de notícias falsas no Brasil e que até hoje blogs e internautas caem na mentira.

informações de acritica

Polêmica do filme do DIDI - Renato Aragão rebate as críticas

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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O comediante Renato Aragão veio oficialmente a público, através de seu blog, para esclarecer a polêmica que se formou a respeito de seu suposto próximo filme “O Segundo Filho de Deus” e também sobre a falsa demissão de um funcionário seu. Leia o texto na íntegra.

Queridos Amigos,
Antes de qualquer coisa, gostaria de agradecer o carinho, apoio e envolvimento do povo brasileiro na Campanha Criança Esperança 2012 - uma parceria da TV Globo e UNESCO.
 Nestes 27 anos, o engajamento do público que assiste ao programa tem provado que somos um povo sensível às carências e necessidades dos nossos semelhantes.
Infelizmente, meu coração tem se entristecido ao ler e ouvir tantas mentiras que estão circulando na mídia com respeito a minha pessoa e minha família. Só posso creditar este comportamento à inveja. Fico triste, pois minha família é uma família de bem, com defeitos sim, como qualquer família, mas que veste a camisa em prol de uma causa na qual acreditamos - o programa Criança Esperança.
 Em minha casa e minha empresa, meus funcionários são tratados com respeito e os direitos humanos e trabalhistas de todos são garantidos. Embora não precise expor isto, a maioria dos meus funcionários tem mais de 10 anos de convivência conosco.
Jamais demiti, demitiria qualquer motorista ou funcionário por ter me chamado de Didi. Absurdo tão grande, uma vez que nem eu mesmo consigo mais separar o Didi do Renato Aragão. Afinal, já são 50 anos de convivência entre os dois... Isto e as demais notas, boatos e afirmações, não passam de lendas urbanas que sempre são trazidas à tona na época do Criança Esperança, o que realmente me faz crer que são apenas frutos da inveja. 
Minha empresa já produziu mais de 45 filmes, todos voltados para o entretenimento da família brasileira, respeitando nossos valores e nossa cultura. Sou católico e temente a Deus. Jamais abriria mão de minha fé incondicional em Jesus, o Filho Único de Deus. Gostaria, entretanto de relembrar que fé e ficção são áreas completamente distintas, mas que sempre despertaram polêmicas, desde Milton, em "Paraíso Perdido" até José Saramago em seu "Evangelho Segundo Jesus Cristo". Mesmo estes gênios literários e suas polêmicas obras não foram capazes de rebaixar a Bíblia e as histórias de vida ali contidas a meros personagens de obras literárias ou de ficção. Por que digo isto, porque realmente escrevi um roteiro provisoriamente intitulado "O Segundo Filho de Deus", obra de ficção com registro público na Biblioteca Nacional, a qual vem sendo deturpada, dizendo inclusive que eu teria a pretensão de ser o "novo" Jesus!, ABSURDO. O Didi é um grande atrapalhado, e em todos os filmes essa será sempre sua característica. Só para esclarecer, este roteiro inclusive já teve o título alterado para "O Segredo da Luz" e não há previsão para sua realização. Acredito que estas pessoas, que nem sequer tiveram acesso à obra, querem apenas incitar os incautos a juntarem-se a eles nesta invejosa empreitada de denegrir meu nome e desacreditar uma campanha séria que já comprovou sua atuação e eficácia em 27 anos de resultados positivos. Registro que nestes 27 anos isso sempre acontece... infelizmente. 
Amigos, desculpem-me pelo desabafo. Mas há horas em que precisamos alçar a voz e proclamar a verdade, principalmente quando o alvo das mentiras passa a ser aquilo que mais prezamos: nossa família e nossa fé. 
Mais uma vez, obrigado pelo apoio.
Renato (Didi) Aragão

Cristãos gostariam de visitar Nárnia, ateus preferem Hogwarts

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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Os cristãos já tem a expectativa terra prometida, onde a vida é bem diferente daqui: o céu. Mesmo assim, uma pesquisa inédita conduzida pelo programa de televisão “60 Minutes” e a revista Vanity Fair perguntou a 1.000 jovens e adolescentes qual terra da fantasia mais gostaria de visitar.

Os evangélicos tradicionais preferem Nárnia, os católicos têm mais interesse no País das Maravilhas, de Alice, e os evangélicos liberais estão divididos entre pegar uma carona para Hogwarts, Nárnia ou Terra do Nunca, de Peter Pan.

Os filhos de evangélicos mais apegados à tradição bíblica mostraram uma clara preferência por Nárnia, o mundo fantástico de animais falantes e criaturas mágicas da série de CS Lewis “As Crônicas de Nárnia”. Lewis era anglicano e está no topo da lista para 28 por cento dos entrevistados.

Tanto as suas obras de ficção, geralmente consideradas alegorias cristãs, quanto seus livros de não-ficção são considerados elementos importantes na formação do evangelicalismo contemporâneo.
Apenas 8 por cento dos evangélicos disseram que gostariam de visitar Hogwarts , a escola de magia e bruxaria da série Harry Potter.

O País das Maravilhas, das histórias de Lewis Carrol sobre Alice é a primeira opção dos católicos com 21 por cento dizendo que gostariam de fazer uma viagem entrando pela toca do coelho. A Terra do Nunca, de Peter Pan (18 por cento), Hogwarts (18 por cento) e a Terra Média, das obras do autor católico JRR Tolkien (16 por cento) quase empatam em segundo lugar.

Os evangélicos liberais, menos apegados à tradição, ficaram quase igualmente divididos entre a Terra do Nunca (19 por cento), Nárnia (18 por cento) e Hogwarts (18 por cento).
Entre os que se identificaram como membros de “outras” religiões, Hogwarts foi o franco favorito (31 por cento). A Terra Média dominou entre aqueles que não professam nenhuma filiação religiosa (23 por cento).

A pesquisa foi recentemente analisada pelo Centro de Pesquisa Aplicada do Apostolado da Universidade de Georgetown , possui uma margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Traduzido e adaptado de Religion News por Gospelprime


Filme de R.R. Soares deve chegar aos cinemas do Brasil

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quinta-feira, 29 de março de 2012

Três Histórias, Um Destino, longa baseado no livro homônimo do pastor R.R. Soares, poderá ser exibido nos cinemas brasileiros. A produção do filme rodado nos Estados Unidos estuda essa possibilidade graças à popularidade do missionário.

''Estamos trabalhando para lançar o filme nos cinemas ainda neste ano, mas ainda não posso dar mais detalhes nem confirmar datas. Mas garanto que todos vão gostar da produção, e a história vai falar ao coração de muitos'', explica o diretor executivo da produtora Graça Filmes, Ygor Siqueira, ao site O Fuxico.

A trama conta a história de três pessoas que se desviam do caminho religioso e acabam encontrando ajuda na igreja. ''Tive que enxugar as lágrimas algumas vezes. E como se diz na gíria: vai bombar'', disse o próprio R.R. Soares ao assistir à produção nos Estados Unidos.

informações de bonde

Pastor Rob Bell e Carlton Cuse se unem para criar "seriado espiritual" chamado Stronger

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domingo, 2 de outubro de 2011

Carlton Cuse retorna ao ABC após o término do " Perdidos no ano passado ". O conhecido produtor acaba de vender para a Disney corrente de corte uma nova série espiritual será intitulado "Stronger". Levará esse projeto sozinho. Cuse fez uma parceria com Rob Bell a trabalhar lado a lado, como fez em seu tempo com Damon Lindelof. Eles vão escrever o piloto que a ABC deve aprovar, além de atuar como produtores executivos. 'Stronger' conta a história de um músico chamado Tom Maior.

Este personagem terá elementos da própria vida de Rob Bell. Em sua carreira como músico, fundando sua própria igreja terminou, algo que fará o personagem principal desta ficção. Vai ser um benfeitor e outros guia. A música, portanto, ser 'Stronger' um fator muito importante. Além disso, garantir que haverá uma virada importante na história que vai fazer "não convencional", mas não sobrenatural./ igoospel

Steve Spielberg poderá dirigir filme bíblico sobre a vida de Moisés

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sábado, 1 de outubro de 2011

A Warner pretende fazer um filme épico sobre a trajetória do principal legislador judaico Moisés (ou grande profeta bíblico, como preferir). O longa irá se chamar Gods and Kings (Deuses e Reis, em tradução livre). A empresa quer ninguém menos que Steven Spielberg (Cavalo de Guerra) para a direção e está tentando o convencer que a proposta geral do filme é interessante.

Spielberg ainda não chegou a sentar para conversar com os produtores, mas, de acordo com o Deadline, o roteiro de Michael Green (Lanterna Verde) e Stuart Hazeldine (Exam) está nas mãos do cineasta e, inclusive, ele já teria lido.

Ainda segundo o site, o longa deverá mostrar toda a vida de Moisés, desde o nascimento até a morte, passando pelas histórias bíblicas do Antigo Testamento: sua forte liderança no antigo Egito para auxílio aos escravos, as dez pragas, a fuga pelo Mar Vermelho e o recebimento das Tábuas da Lei, com os Dez Mandamentos.

Caso a Warner tenha sucesso em suas negociações, a produção terá que ser dividida com a empresa da qual o diretor é sócio, a Dreamworks. O que não parece ser um problema, pois o nome Steven Spielberg em uma obra já engrandece o trabalho e, por si só, gerará lucros.

Felizmente, Gods and Kings não é um remake. O roteiro é baseado em histórias do livro Êxodo, da bíblia, e no Velho Testamento. Nada tem de ligação, além do personagem central, com o épico Os Dez Mandamentos, de 1956, dirigido por Cecile B. DeMille (O Maior Espetáculo da Terra, Sansão e Dalila).

A Warner tem preparado, também, um outro longa sobre um judeu bíblico. Judas Macabeu, de Mel Gibson (A Paixão de Cristo), que também não tem previsão de estreia./ cinema10

'Crônicas de Nárnia' leva título de filme mais cristão de 2010

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Todo ano, existe um prêmio chamado Movieguide Faith and Values Awards (Prêmio de Fé e Valores no Cinema) cedido aos filmes que mais se enquadram nos preceitos cristãos. E quem ganhou na edição deste ano, que corresponde aos filmes exibidos em 2010, foi Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada.
Outros dois filmes também foram reconhecidos como as produções mais cristãs do ano passado: Toy Story 3 e Secretariat, ambos da Disney.

A instituição também divulgou um "balanço positivo" nas bilheterias dos filmes que sustentam a fé cristã. Segundo a Comissão do Cinema e TV Cristãos, filmes com mensagens pró-ateístas lucraram US$ 6,6 milhões, enquanto filmes com "forte moralidade bíblica" conseguiram US$ 78 milhões./Terra

Lançamento do Filme Não é Tarde para Recomeçar em Joinville!

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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

No dia 20 de outubro a RED Films deu continuidade ao lançamento do filme "Não É Tarde para Recomeçar" que está sendo distribuído pela Graça Filmes, recebendo amigos e convidados em seu Auditório na cidade de Joiville-SC, Brasil. Confira as fotos abaixo:





/cinemacristão

"Tropa de elite 2" estreia com feroz crítica política

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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A sequência de "Tropa de Elite", agraciada com o Urso de Ouro no Festival de Berlim de 2008, estreia amanhã no circuito brasileiro com a vontade incendiária de mostrar de forma nua e crua a corrupção política e a violência urbana que sacode o país.

"Se contribuirmos para inserir a segurança pública em debate, não vou dizer que me entristecerá", disse hoje o cineasta José Padilha, em entrevista coletiva realizada após a pré-estreia.

O longa que inaugurou a saga abordou a violência nas favelas do Rio de Janeiro da perspectiva do corpo especial da Polícia Militar, o BOPE.

Na segunda parte, a trama avança 15 anos e remete a atualidade para mostrar a evolução de um crime organizado que se sofisticou, ramificado e internalizado até o osso não só na Polícia, mas também no Governo e no Legislativo carioca.

Consciente do impacto que poderia ter nos meios políticos por sua acidez, Padilha disse que o filme "é fiel à realidade", mas que "também tem ficção".

Segundo ele, a violência urbana no Rio e a corrupção da engrenagem brasileira "são piores na realidade" do que aparece no filme, que mostra disputa de forças e tem a estética de um documentário.

Este gênero foi o que Padilha adotou em "Ônibus 174" para se aventurar pela primeira vez no submundo em que se misturam a pobreza, a corrupção da Polícia brasileira, a injustiça e a desigualdade social, para produzir um coquetel explosivo de violência evidente nas notícias diárias.

"Parte do sucesso de ''Tropa de Elite'' está em seu forte coeficiente de realidade, que faz com que as pessoas se identifiquem. Padilha é um documentalista", assegurou o protagonista, Wagner Moura, na entrevista coletiva.

À margem de seus tons políticos, "Tropa de Elite 2" é um vibrante filme de ação, cheio de perseguições e tiroteios, gravado com um ritmo acelerado e encantador, que se não tivesse o apoio da voz do narrador, os espectadores que não estão familiarizados com as regras brasileiras poderiam se perder em algum momento.

Para defender este enfoque particular, Padilha citou o cineasta alemão Wim Wenders - para quem um filme "não tem alma" se não está vinculado a um lugar - e argumentou que os dilemas emocionais do protagonista, o capitão Nascimento, "são muito universais".
Nascimento, que nesta segunda parte se tornou subsecretário de Segurança do Governo do Rio, se vê no drama de se relacionar com o filho adolescente, que o rejeita e prefere o modelo paterno convencional.

"É um personagem trágico no sentido clássico (...) que caminha inexoravelmente para um destino trágico", explicou Wagner Moura sobre seu personagem.

A estreia de "Tropa de Elite 2" despertou uma grande expectativa no país, por isso os produtores o exibirão amanhã em 661 salas, um número superior inclusive ao de algumas superproduções americanas.

Todo o processo de montagem e edição foi cercado de medidas de segurança para evitar o que aconteceu em 2007 com a primeira parte, que foi pirateada quando ainda estava em fase de pós-produção, forçando a produtora a antecipar em dois meses sua estreia.

Os produtores calculam que 11 milhões de brasileiros viram a cópia pirateada, frente aos 2,5 milhões que foram realmente às salas de cinema, uma bilheteria média para um filme nacional. /Terra

A Virada - Filme traz uma mensagem que nos faz refletir diretamente sobre a maneira que vivemos e como conduzimos nosso trabalho

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sábado, 7 de agosto de 2010

“A Virada” é um filme com temática cristã feito pelos mesmos produtores do longa metragem “Desafiando Gigantes”, bastante aclamado pelo público e pela crítica especializada. Ele conta a história de Jay Austin, um comerciante que vende carros usados da pior forma possível, não se preocupando se vai lesar ou não os seus clientes.

Em sua concessionária, Jay costuma fechar negócios sempre prometendo muito mais do que pode cumprir. No entanto, sua conduta manipuladora reflete negativamente em sua vida pessoal, influenciando seu relacionamento com a esposa e filho, que deixam de confiar nele.
Ao trabalhar na restauração de um veículo clássico conversível, algo começa a mudar no comerciante, que passa a ver Deus trabalhando e restaurando sua vida também. Após refletir sobre o seu modo de agir, ele decide rever suas atitudes, passando a honrar seus negócios e relações pessoais.

Disponível em DVD, “A Virada” é uma ótima opção de filme, pois traz uma mensagem que nos leva a refletir diretamente sobre a maneira que vivemos e como conduzimos o nosso trabalho./ Arca universal

Pattinson vai assumir namoro com Kristen 'só quando o Sol ficar negro'

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domingo, 27 de junho de 2010


A chapa esquentou no triângulo amoroso da saga "Crepúsculo". Em "Eclipse", o terceiro filme da série, que estreia esta semana, o vampiro Edward e o lobisomem Jacob lutam como nunca pelo amor da doce Bella.

Em Los Angeles, o "Fantástico" conversou com os três atores. Robert Pattinson, o Edward, inglês, é meio fechadão. Kristen Stewart, a Bella, gatinha de Los Angeles mesmo, toda problemática. E Taylor Lautner, que interpreta Jacob, é o chamado “boa praça”.

A primeira pergunta é para Robert: dos superpoderes de Edward, qual ele gostaria de ter de verdade? "Correr com supervelocidade", ele responde. "Para escapar dos congestionamentos." E ler pensamento, ser imortal? "Ah. As pessoas já contam, o tempo todo, o que acham de mim. Não preciso ler pensamento, não", diz Robert.

Robert é de Londres, a meca do rock, e diz que sua banda favorita é o XX, também da capital inglesa. Bem sombria.

E Kristen, que também tem esse jeitinho meio triste, no que se parece com a Bella, sua personagem? Ela diz que no primeiro filme, "Crepúsculo", Bella ficou muito próxima da personalidade real dela, alguém que está descobrindo a vida aos trancos. Parecida até nos detalhes, tipo na mexida no cabelo.

E Taylor, se pudesse determinar o fim da saga, como seria? "Eu daria para Jacob o que ele tanto quer: a Bella. Fico com pena. Ele batalha demais."/ G1 /iGoospel

Toy Story 3

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domingo, 20 de junho de 2010

Devo começar esse texto dizendo que não tinha muita fé em “Toy Story 3″. O filme passou por diversos “começos falsos”, chegou a estar apenas nas mãos da Disney (heresia!) e finalmente caiu nas mãos do cineasta Lee Unkrich, co-diretor do segundo filme, com o criador da franquia e chefão da Pixar, John Lasseter, apenas como roteirista, escrevendo o texto ao lado de Michael Ardnt (“Pequena Miss Sunshine”). Felizmente, meus temores eram totalmente injustificados, com a fita se revelando, por incrível que pareça, como a melhor da série.

Após uma rápida montagem mostrando o crescimento de Andy, finalmente o temido dia dos brinquedos serem deixados de lado pelo rapaz chegou. Agora aos seus 17 anos, Andy está de partida para a faculdade. Woody e Buzz ainda são os líderes da gangue, que ficou bastante reduzida com o passar dos anos.

Prestes a serem levados para o sótão, por um engano da mãe de seu dono, a maioria dos brinquedos vai parar na creche Sunnyside onde, a despeito de sua aparência agradável e acolhedora, os toys locais são dominados com mão-de-ferro por um amargurado urso de pelúcia chamado Lotso. Enquanto isso, Woody acaba nas mãos de uma garotinha chamada Bonnie, enquanto tenta encontrar um modo de ajudar seus amigos
Os fãs antigos da série irão notar toneladas de referências feitas aos filmes antigos, passando por coisas mínimas como uma caminhonete da marca **yo**, o Garra, a rede de pizzarias Pizza Planet, até coisas bem maiores como uma versão da brincadeira de Andy no começo do segundo filme, vista de dois pontos de vistas muito interessantes, Buzz pensando que é um patrulheiro espacial (piada recorrente na série, mas sempre de um modo diferente) e a claustrofobia e o medo do abandono de Jessie.

Mas não pense que “Toy Story 3” é uma mera reciclagem de ideias dos outros filmes da série. Conceitos novos são apresentados a cada momento (o olho perdido da Senhora Cabeça de Batata é genial) e os próprios brinquedos da Sunnyside e do quarto da Bonnie são interessantíssimos, destacando ainda o vilão Lotso, o capanga Bebezão (com a relação dos dois lembrando muito a de vilões da série “007” com seus segundos em comando), o porco-espinho de pelúcia Sr. Pricklepants e, é claro, o boneco Ken, que protagoniza cenas hilárias com e sem sua cara-metade Barbie.

O visual do longa é simplesmente soberbo, como é de se esperar de uma fita da Pixar. O mais interessante aqui (e que poderia render uma aula sobre o assunto) é como a Creche Sunnyside se transforma de um lugar agradável e esperançoso em um verdadeiro calabouço medieval sem nenhuma alteração “física” no lugar, apenas com mudanças nos enquadramentos de câmera e na fotografia. Esta, aliás, atinge momentos de genialidade durante o clímax desesperador da produção.

O roteiro de Michael Ardnt é primoroso, conseguindo não apenas propor situações interessantes a cada momento como também fechar todos os seus arcos narrativos, inclusive aqueles que o público nem percebeu sendo iniciados (vide a deserção dos soldados). Sem contar que o filme se desenvolve em um crescendo magnífico, culminando em um terceiro ato eletrizante, que não deixa nada a desejar a nenhum filme de suspense e finalizando de um modo que se torna difícil para qualquer um que acompanhou a saga dos brinquedos de Andy segurar as lágrimas.

A forma como o texto se desenvolve é acompanhado pela montagem do filme, que acelera à medida que a história se aproxima do seu ápice, mas sempre em uma velocidade perfeita para o espectador apreciar a viagem. A trilha sonora de Randy Newman é ótima, também trabalhando com diversas referências aos longas anteriores, sendo este o melhor trabalho do compositor desde… bem, “Toy Story”.

A dublagem soberba do filme acaba sendo outro elemento de nostalgia para o público que já segue esses personagens há quase duas décadas. Guilherme Briggs e Marco Ribeiro como a dupla Buzz e Woody são simplesmente inigualáveis, sendo esta uma das raras vezes que peço para que o público vá atrás da versão dublada, por mais que eu goste de Tom Hanks e Tim Allen. Por falar nisso, fiquei um pouco chateado de Briggs não ter dublado o Buzz espanhol que surge em dado ponto da fita, creio eu que seu portunhol teria sido hilário, principalmente pelas referências a folhetins mexicanos que surgem nessa parte da história.

O talento do diretor Lee Unkrich está impresso em cada fotograma da produção, bem como seu amor por aqueles personagens que, em dado grau, foram os responsáveis por colocar a Pixar no mapa. O cuidado em desenvolver cada situação, em mostrar cada detalhe do filme e em dar um desfecho adequado para uma história iniciada há tanto tempo e que se tornou tão pessoal para todos os que a acompanham desde o início é algo indescritível.

Minha identificação com a situação pela qual Andy passa no finalzinho do filme acabou por fazer com que me entregasse às lágrimas com o fechamento da história e com a agridoce conclusão de uma das maiores sagas sobre lealdade e companheirismo da história do cinema. Por um momento, me permiti voltar a ser criança e abandonar todo o cinismo que a idade adulta traz consigo.
Por conta disso, serei eternamente grato a esta franquia e é com alegria que me despeço de toda a turma do quarto do Andy, sabendo que esses meus amigos estarão em boas mãos, para o infinito e além!

P.S.: Apesar de o filme não exigir muito da tecnologia 3D, o fabuloso curta “Dia & Noite”, que precede o longa, já vale o ingresso mais caro, tendo em vista que este realmente utiliza de maneira bastante efetiva a imagem em profundidade./de Thiago Siqueira /Cinema com rapadura

Sucesso de bilheteria: Homem de Ferro 2

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sexta-feira, 30 de abril de 2010

É regra de ouro em Hollywood: se um filme faz sucesso, merece continuação. Estreia hoje Homem de Ferro 2, dois anos depois que o herói voltou às telas grandes em imagens com tecnologia de última geração – algo extremamente adequado a uma personagem cujos poderes vêm, exatamente, das invenções tecnológicas de seu criador Tony Stark (novamente interpretado no cinema por Robert Downey Jr.).

A produção de Homem de Ferro 2 promete repetir no filme a receita bom elenco e efeitos de ponta. Além de Robert Downey Jr., retornam, do elenco do primeiro filme, Gwyneth Paltrow e Samuel L. Jackson (que fez apenas uma ponta em Homem de Ferro – mas já confirmou que sua personagem Nick Fury, ganha filme próprio em breve). A eles se somam outros intérpretes consagrados, como Don Cheadle, Scarlett Johansson e Mickey Rourke. De quebra, aparece na tela o próprio criador do herói, Stan Lee – interpretando ele mesmo, claro.

As estreias de Homem de Ferro 2 começaram a ocorrer na quarta-feira. O público americano, exceto o de pré-estreias, só poderá assisti-lo a partir de 7 de maio. O filme anterior teve resultado bem melhor nos Estados Unidos que em outros territórios, e os produtores e distribuidores acreditam que, nessa data, seu principal concorrente nos cinemas americanos, Alice no país das maravilhas, já tenha perdido parte de seu fôlego. Estrear Homem de Ferro 2 quase na metade de maio, além disso, dá ao filme boas chances de chegar ao feriado do Memorial Day ainda em circuito significativo – e, eventualmente, ser ainda uma opção em boa parte do país quando começarem as férias de verão em junho.

As empresas, também, apostam nas críticas dos profissionais de imprensa que compareceram às sessões fechadas (poucas em todo o mundo, para fazer suspense e por medo de pirataria): ao contrário do que costuma ocorrer com continuações de sucessos, Homem de Ferro 2 vem se saindo razoavelmente bem nas opiniões dos especialistas no mercado cinematográfico.

CURIOSIDADES

• Lançado em 2008, O Homem de Ferro faturou, em todo o mundo, cerca de US$ 570 milhões. Foi a sétima maior bilheteria de um filme numa temporada em que O cavaleiro das trevas foi o campeão.

• O Homem de Ferro foi criado em 1963, como parte da grande renovação da Marvel conduzida por seu editor na época, Stan Lee. Além dele, participou da concepção e da primeira publicação de uma história do herói (Tales of suspense nº 39, que chegou às bancas americanas em março de 1963) o roteirista Larry Lieber. Os desenhos foram assinados por Don Heck e Jack Kirby.

• Nas telas, o herói chegou em 1966, num seriado de televisão que usava pouco das técnicas identificadas como animação – era, antes de tudo a filmagem de imagens e elementos extraídos das revistas e editados./ UAI

Alice no País das Maravilhas Trailer Legendado HD

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sexta-feira, 23 de abril de 2010

A história do filme é a que todos conhecemos: Alice, menina curiosa e cansada de seu mundo monótono, acaba caindo no maluco País das Maravilhas ao seguir o apressado Coelho Branco. Lá conhece personagens como os irmãos gêmeos Tweedle-Dee e Tweedle-Dum, o Gato Risonho, a Lagarta, toma chá com a Lebre Maluca e o Chapeleiro Louco e participa de um jogo de crocket com a Rainha de Copas. Alice no País das Maravilhas se distingue entre todos os outros filmes do estúdio por fugir do que temos em mente como "o padrão Disney": a heroína não tem nenhum grande propósito ou dilema ela é apenas uma espectadora das coisas que acontecem ao seu redor; há pouco ou nenhum comprometimento com a realidade; e, finalmente, não há nenhuma lição a ser aprendida ao longo do filme.

Alice é Harry Potter de anáguas

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 Publicado em 23 de abril 2010
Quando foi anunciado que Tim Burton iria dirigir uma versão de Alice no País das Maravilhas (veja fotos e trailer) , a novidade foi motivo de festa tanto para fãs do cineasta norte-americano quanto da obra do escritor inglês Lewis Carroll. O diretor parecia a escolha perfeita para transpor uma história tão surreal, complexa e embotada de signos.

Talvez por conta dessa (imensa) expectativa que o filme de Burton incomode tanto – e não de maneira positiva. Embora tenha lá seus momentos de encantamento e humor, Alice está mais para um mais para um Harry Potter de anáguas do que para Edward Mãos-de-Tesoura.
O roteiro, talvez na tentativa de resultar em um blockbuster com apelo para levar várias faixas de público às salas de exibição, se apropria da história de Lewis Car­­roll (sobretudo Alice através do Espelho) para reconstrui-la como uma espécie de jornada feminista com toques politicamente corretos. É uma produção dos estúdios Disney, voltada para toda a família, o que talvez tenha feito com que Burton tenha deixado bastante de lado sua marca registrada: o universo dark e gótico.

Alice, diferentemente do que ocorre nos livros, é construída ao longo da narrativa como uma heroína, aos moldes do paradigma identificado em inúmeras culturas e tratado pelo estudioso norte-americano de mitologia e religião Joseph Campbell no clássico O Herói das Mil Faces, base para roteiros de filmes que vão da saga Star Wars a Matrix. Só que, no caso de Alice, esse percurso de autossuperação da personagem parece forçado, incoerente com os textos que originaram o filme.

Aos 19 anos, Alice (Mia Wasi­­kowska) está prestes a ser pedida em casamento quando um velho conhecido seu, ser que ela julga viver apenas em seus sonhos, chama sua atenção. O mesmo coelho que a atraiu ao País das Maravilhas quando menina ressurge e a atrai de volta ao absurdo mundo onde reencontrará o Cha­­peleiro Louco (Johnny Depp, que consegue emprestar uma bem-vinda me­­­lancolia insana ao personagem), a lagarta Absolom e as rainhas de Copas (Helena Bonham Carter, na melhor atuação do longa) e Bran­­ca (Anne Hathaway).

Os primeiros momentos de Alice nessa outra dimensão são mágicos. Mas, na medida em que se torna evidente que caberá a ela trazer para si a missão de vencer o Mal, o que a leva, inclusive a vestir uma armadura de guerreira medieval, a trama de Carroll vai para o ralo. Perde de vez seu caráter mais transcendente e anárquico, se transformando em mais um filme de aventuras cheio de efeitos especiais, sacrificando o que havia de insólito no universo do autor britânico.

O mundo surreal criado por Carroll, apesar de visíveis toques estéticos de Burton, alguns muito bonitos, surge menos delirante do que se previa. A tecnologia do 3D é excessiva e, por vezes, nem ajuda na evolução do enredo. Ao fim da projeção, resta uma frustrante sensação de que o invólucro é inadequado para o conteúdo, convencional e careta demais para ter sido resultado da união de talentos tão incomuns e especiais. Gazeta do povo

Sequência de "Homens de Preto" será em 3D

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 Publicado em 23 de abril 2010
Já está confirmado que o longa "Homens de Preto" (MIB) ganhará nova sequência. Além de ter Will Smith e Tommy Lee Jones de volta às telas o terceiro filme da franquia será em 3D e contará com Barry Sonnenfeld na direção.

O elenco na nova sequência de "Homens de Preto" ainda não foi fechado, porém ao que tudo indica os atores Josh Brolin, de "Onde os Fracos Não Têm Vez", e Sacha Baron Cohen, de "Borat" e "Brüno" eram alguns dos cotados para o longa. circuito mt

A previsão é de que o longa deva estrear ainda no primeiro semestre de 2011.

Diretor de 'Chico Xavier' diz que houve experiência sobrenatural no set

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segunda-feira, 29 de março de 2010

 Publicado em 29 de março 2010
O diretor Daniel Filho e parte do elenco da cinebiografia “Chico Xavier” se emocionaram e até relataram supostas experiências sobrenaturais nos bastidores das filmagens, durante entrevista coletiva realizada nesta quarta-feira (24), em Paulínia, no interior paulista. O filme teve première na noite de terça (22) na cidade, onde foram realizadas 40% das cenas.
O longa que conta a história do médium mineiro, da infância à maturidade, estreia em circuito em 2 de abril, com a expectativa de se tornar um dos campeões de bilheteria do ano no país. Além de tratar de assunto de grande apelo popular, o espiritismo, o lançamento acontece na data em que Chico Xavier (1910-2002) faria 100 anos.

O ator Nelson Xavier, que interpreta o médium entre os anos de 1969 e 1975, ficou com a voz embargada ao descrever o personagem. “Chico foi uma revolução em minha vida. A mensagem dele é que a gente tem que acreditar mais no amor”, explicou. “Eu vivia num ateísmo profundo antes de mergulhar no universo dele. Ao ler o livro fui tomado por uma cachoeira de emoções e lamentei ter vivido tanto tempo sem o Chico”.

O livro a que o ator se refere é “As vidas de Chico Xavier”, do jornalista Marcel Souto Maior, no qual o roteiro é baseado. “Infelizmente, não vou desfrutar da vaidade de autor, de vir alguém me dizer que achou o livro muito melhor que o filme”, comentou Souto Maior.

“Quando sonhava em ver meu livro transformado em filme, imaginava que dez passagens não poderiam ficar de fora. E ao ler o roteiro constatei que estavam todas lá”, completou o autor.

Quem assina a adaptação é Marcos Bernstein (de “Central do Brasil” e “Terra estrangeira”). “Decidimos que a infância não poderia ficar de fora, por talvez ser a parte mais dramática da vida do Chico. E muito menos a velhice, quando ele passa a usar peruca. Acho que essa é a imagem mais fresca que as pessoas têm dele”, diz o roteirista.

O filme é conduzido pela participação de Chico Xavier, já idoso, no programa de entrevistas “Pinga fogo”, que tenta por todos os artifícios fazer o médium cair em contradição.

Ao longo de perguntas provocativas de jornalistas, o médium relembra passagens importantes de sua vida – da juventude em Pedro Leopoldo à consagração em Uberaba, onde viveu até os últimos dias.

Trama paralela é protagonizada por Orlando (Tony Ramos) e Glória (Christiane Torloni), pais que perderam o filho em uma tragédia e recebem uma carta psicografada das mãos de Chico Xavier. “Esse casal é o ponto direto de identificação com o espectador, é o que representou o Chico para todos nós: a possibilidade de ter de volta um filho, um parente querido que perdemos”, analisou Bernstein.

Além de Nelson, interpretam o médium na fase adulta e na infância os atores Ângelo Antônio e Matheus Costa. Completam o elenco Letícia Sabatella, Paulo Goulart, Giulia Gam, Pedro Paulo Rangel, Cássia Kiss, Luís Melo, Carla Daniel e Giovanna Antonelli.

Possessão
Em uma das cenas conduzidas por Antônio na Casa da Prece, fundada por Xavier em Uberaba, Daniel Filho disse ter presenciado uma possessão. “Parece que uma senhora, figurante, encarnou algum espírito. Ela teve que ser tirada às pressas da sala”, relembra.

A fé e a religiosidade foram um traço marcante das filmagens. Segundo o diretor era comum que figurantes chorassem muito nas cenas. “Principalmente em Uberaba, onde muitas pessoas estiveram com o Chico, havia muita comoção”.

Mas apesar desse tipo de relato, Filho faz questão de enfatizar que “Chico Xavier” não foi feito com a intenção de ser um filme religioso, sobre a doutrina espírita. “É a história de um brasileiro excepcional, que escreveu 412 livros e vendeu mais de 30 milhões no mundo todo”.

Bruno Wainer, um dos produtores do filme, acredita que católicos, evangélicos e seguidores de outras religiões não devem descartara a ida ao cinema. "O filme não levanta a bandeira do espiritismo. Ele é mais voltado para os valores que o Chico pregou, que são a paz e o amor. Quem é contra isso?", questiona.

Fonte: G1

Livro bíblico pode virar filme em 3D

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sexta-feira, 12 de março de 2010

 Publicado em 12 de março 2010
De acordo com o site Deadline Hollywood, a Paramount e a Walden Media (“O Senhor dos Anéis”) estão trabalhando juntas para trazer o livro bíblico do Gênesis para as telonas usando a tecnologia 3D. O projeto leva o nome de “In The Beginning”.

Ainda de acordo com o site, John Fusco (“Mar de Fogo”) estaria trabalhando no roteiro que deve ser dirigido por David Cunningham (“Os Seis Signos da Luz”), mas ainda sem previsão de produção já que nenhuma das duas produtoras deu o sinal verde para o projeto.
Agora, a empresa responsável por criar os efeitos especiais do longa está testando a tecnologia e deve se preparar para um orçamento de apenas US$30 milhões de dólares.

O livro do Gênesis é o primeiro das 76 obras que formam a bíblia cristã. Ele é atribuído ao Pentateuco, os cinco primeiros livros da bíblia, cuja autoria é de Moisés.
Fonte: Cinema com rapadura

Hollywood vai filmar o Livro de Gênesis em 3-D

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terça-feira, 9 de março de 2010

 Publicado em 09 de março 2010
A nova mania do 3-D chegou à Bíblia. A Paramount Pictures está planejando contar no cinema a história da criação, segundo o Livro de Gênesis, no filme In the Beginning.

De acordo com o Deadline, Cary Granat, cofundador da produtora Walden Media, será o produtor do filme com a companhia Reel Fx. John Fusco (Mar de Fogo, O Reino Proibido) já escreveu um roteiro - que usa o Gênesis como base - e a direção vai ficar com David Cunningham (Os Seis Signos da Luz).
A ideia da Reel Fx é finalizar cenas-teste e exibir a executivos para garantir o sinal verde do estúdio. In the Beginning está orçado em US$ 30 milhões. Ainda segundo o Deadline, Granat quer um espetáculo visual que agrade tanto cristãos quanto o novo público devoto do 3-D.

Enquanto isso, a cinebiografia de Charles Darwin está chegando aos cinemas este mês. Em 2-D.
Fonte: Omelete

Ressurreição de Jesus será tema de novo filme

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

 Publicado em 20 de janeiro 2010
“The Resurrection of the Christ” também mostrará a politicagem por trás da crucificação.


O produtor independente Bill McKay está desenvolvendo o filme “The Resurrection of the Christ”, que terá direção de Jonas McCord (“O Corpo”) e roteiro de Dan Gordan (“Hurricane – O Furacão”, “A Profecia Celestina”).

O roteiro se manterá fiel à Bíblia e aos registros históricos, mas terá como foco o poder, a ganância e a ambição das pessoas envolvidas na crucificação de Jesus Cristo – como Pôncio Pilatos, Herodes, o Sumo Sacerdote Caifás e, é claro, Judas Iscariotes.

“O filme é tanto sobre esses personagens-chave, quanto sobre Jesus. Nós queremos trazer a dimensão de ‘Gladiador’ para o século 1, contra o panorama político da época”, declarou o produtor à Variety.

J. David Williams, produtor-executivo, declarou acreditar no potencial comercial do filme, tendo em vista que o último lançamento do gênero – “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson – arrecadou cerca de 610 milhões de dólares mundialmente.
O orçamento de “The Resurrection of the Christ” será de 20 milhões de dólares, com outros 20 milhões sendo alocados para a verba de marketing. O lançamento está previsto para 2011 na época da Páscoa, feriado que celebra a morte e ressurreição de Jesus.

As filmagens devem começar em julho deste ano, na Europa, Marrocos e Israel.

Fonte: Omelete
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