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Prefeita nos EUA estaria ameaçando sermões em igrejas em prol dos gays

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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Embora a prefeita de Houston (EUA), Annise Parker, agora negue que sabia sobre a tentativa da prefeitura de ameaçar os sermões e correspondências de cinco pastores com suas congregações, um dos pastores no centro dessa polêmica diz a própria prefeita iniciou a ação em resposta a uma batalha legal sobre um projeto de lei de não discriminação, conhecido como o "A Lei do Banheiro"

Dave Welch, que é o diretor-executivo do Conselho de Pastores Norte-Americanos, da área de Houston, é um dos cinco pastores que receberam uma intimação. Parker, que já foi ativista das causas gay, além de ateísta, se juntou ao município para voltar atrás com as intimações, jogando a culpa no escritório de advocacia que contrataram, revelou Welch ao The Christian Post.

As intimações foram emitidas pelo advogado da cidade de Houston, em resposta à ação movida pelos opositores da Portaria Igualdade de Direitos de Houston, que permitem que os homens e mulheres que se identifiquem como transgênero ou do sexo oposto possam usar banheiros de acordo com sua escolha.

Welch disse ao CP que uma petição foi criada por aqueles que se opõem à lei e, embora 50 mil assinaturas fossem recolhidas e 31 mil foram pré-verificadas pelo grupo, o advogado da cidade interveio após a apresentação e disse que metade delas era inválida. Os opositores então entraram com uma ação contra a cidade.

"A petição era para exigir que a prefeitura revogasse o decreto de 'direitos iguais' na íntegra ou o colocasse nas urnas para ser votado", disse Welch. "Eles emitiram intimações aos pastores que não estão ainda a par do processo".

Welch explicou que a situação, que já chamou a atenção nacional, tenha chegado a este ponto, porque as igrejas na área de Houston "efetivamente se levantaram e fizeram o que a lei nos permite fazer – petição ao nosso governo para submeter essa lei às urnas".

"O ponto principal da nossa perspectiva destas intimações é que eles eram um ato de intimidação e perseguição da prefeitura através destes escritórios de advocacia para nos afundar neste tipo de demanda em uma tentativa de nos calar, para tentar exaurir nosso tempo, nossos recursos e nossa força de vontade em continuar este processo até a sua conclusão", disse ele. "Então, eles simplesmente não têm defesa legal para a sua ação. Vamos ganhar isso no tribunal".

Welch continuou: "Então, isso progrediu de um simples desacordo sobre uma lei ruim para uma questão fundamental dos direitos de voto, e agora um ataque à primeira emenda de direitos [da constituição americana, que garante liberdade de expressão e religião] pela administração dessa prefeita”.

"Estamos nos organizando e o lado bom disso é ver a resposta esmagadora, mesmo nacionalmente, agora que se tornaram públicas essas intimações. Vamos continuar a lutar. Os pastores da cidade são firmes e inabaláveis. Nós temos a intenção de ver isso chegar a uma conclusão e vamos continuar a nos organizar e unir os pastores para garantir que nosso governo continue responsável”.

Ele disse que a ação liderada pela prefeita em Houston "representa o ataque geral contra a ordem judaico-cristã fundamental de nossa cultura. Estamos agora no ponto em que estamos discutindo sobre o que é masculino e feminino. Há um quadro muito maior do que o próprio decreto, e é disso que se trata. Agora se transformou em uma batalha muito maior”.

Welch vê o cenário político em Houston como uma batalha entre os sistemas de crenças. Ele disse que quer continuar a manter "os pastores e as igrejas no campo de batalha, tanto para a escolha de bons líderes em exercício e também manter os líderes responsáveis a um padrão de decência e integridade".

"Nós reconhecemos que somos o mais recente em uma série de conflitos em todo o país nesta batalha, mas a parte encorajadora é que temos o compromisso de parar isso aqui e agora e com a esperança de virar o jogo, se o Senhor o permitir, a restaurar os fundamentos morais. Nós não vamos deixar que esta agenda radical tenha sucesso e, basicamente, abalar as nossas famílias e nossa liberdade ", disse ele.

O depoimento de Welch foi conferido logo após a rede social Twitter bloquear uma campanha de apoio aos pastores, feita por meio de uma hashtag contra a intimação. Por questões de restrição, o microblog invalidou e bloqueou a hashtag.

informações de christianpost

Suzane Richthofen deixa ala das evangélicas e se casa com sequestradora na prisão

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terça-feira, 28 de outubro de 2014

Presa há doze anos pela morte dos pais, Suzane von Richthofen casou-se com a colega de prisão em Tremembé, no interior paulista, Sandra Regina Gomes. Sandra foi condenada a 27 anos de prisão pelo sequestro de uma empresária em São Paulo e, antes de casar-se com Suzane, era a companheira de Elize Matsunaga, acusada pela morte e esquartejamento do marido, Marcos Matsunaga, executivo da Yoki. As informações são da edição deste terça-feira do jornal “Folha de S. Paulo”.

Hoje com 30 anos, Suzane chocou o país quando matou os pais barbaramente em outubro de 2002. Ela contou com a ajuda do namorado e do irmão dele, conhecido como "irmãos Cravinhos". Pelo crime, foi condenada a mais de 38 anos de prisão, que têm sido cumpridos no presídio feminino de Tremembé. Na cadeia, a jovem vivia na ala destinada às evangélicas, tendo se convertido à religião.

Agora, informa a “Folha”, Suzane pediu transferência para a ala das presas casadas com outras detentas. Para isso, é necessário assinar um documento que, em Tremembé, é como uma certidão de casamento. Sandra Regina havia se casado com Elize Matsunaga no começo do ano e a separação teria ocorrido porque a sequestradora se apaixonou por Suzane, conhecida em Tremembé por arrebatar corações de homens e mulheres.

Em agosto, Suzane abriu mão de pedir a progressão de pena para o regime semiaberto. Se o benefício fosse concedido, ela teria de se mudar de prisão, já que não há uma ala de detentas em regime semiaberto em Tremembé. Ela também teria desistido de tentar receber parte da herança dos pais.

Fonte: O Globo

Projeto de Lei autoriza cirurgia de mudança de sexo PARA CRIANÇAS

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terça-feira, 14 de outubro de 2014

O Projeto de Lei 5002/2013 - LEI DE IDENTIDADE DE GÊNERO, proposto pelos deputados Jean Wyllys – PSOL/RJ e Erika Kokay – PT/DF, em supra mencionados, trata acerca da viabilização e desburocratização para indivíduo ter assegurado por lei o direito de ser tratado conforme o gênero escolhido por ele. Por exemplo, se nasce homem e quiser ser tratado como mulher basta ir ao cartório, sem demasiadas burocracias e mudar seu prenome de João para Maria, e por conexão todos os documentos serão modificados em adequação ao novo nome.

O projeto define identidade de gênero como:

Artigo 2º – Entende-se por identidade de gênero a vivência interna e individual do gênero tal
como cada pessoa o sente, a qual pode corresponder ou não com o sexo atribuído após o
nascimento, incluindo a vivência pessoal do corpo.

Facilidades para fazer a alteração de identificação civil

Artigo 3º – Toda pessoa poderá solicitar a retificação registral de sexo e a mudança do
prenome e da imagem registradas na documentação pessoal, sempre que não coincidam com a
sua identidade de gênero auto-percebida.

Artigo 4º – Toda pessoa que solicitar a retificação registral de sexo e a mudança do prenome e
da imagem, em virtude da presente lei, deverá observar os seguintes requisitos:
I – ser maior de dezoito (18) anos;
II – apresentar ao cartório que corresponda uma solicitação escrita, na qual deverá manifestar
que, de acordo com a presente lei, requer a retificação registral da certidão de nascimento e a
emissão de uma nova carteira de identidade, conservando o número original;
III – expressar o/s novo/s prenome/s escolhido/s para que sejam inscritos.

Mesmo uma criança que não tenha consentimento dos pais poderá recorrer à defensoria pública para que sua vontade de mudança de nome seja atendida (Lembra do João que quer virar Maria do exemplo?)

Artigo 5º – Com relação às pessoas que ainda não tenham dezoito (18) anos de idade, a
solicitação do trâmite a que se refere o artigo 4º deverá ser efetuada através de seus
representantes legais e com a expressa conformidade de vontade da criança ou adolescente,
levando em consideração os princípios de capacidade progressiva e interesse superior da
criança, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente.

§1° Quando, por qualquer razão, seja negado ou não seja possível obter o consentimento de
algum/a dos/as representante/s do Adolescente, ele poderá recorrer ele poderá recorrer a
assistência da Defensoria Pública para autorização judicial, mediante procedimento
sumaríssimo que deve levar em consideração os princípios de capacidade progressiva e
interesse superior da criança.

Se uma pessoa for mãe ou pai e quiser mudar o sua qualidade paternal ou maternal no registro de nascimento do filho pode fazer (Por exemplo o pai que quer ser qualificado como mãe no registro do filho, fazendo assim o documento ficar registrado não mais com um pai e uma mãe, mas com duas mães, mesmo que a outra parte não concorde). O documento de casamento também pode seguir essa linha:

Artigo 7º
§2º Preservará a maternidade ou paternidade da pessoa trans no registro civil de seus/suas
filhos/as, retificando automaticamente também tais registros civis, se assim solicitado,
independente da vontade da outra maternidade ou paternidade;

§3º Preservará o matrimônio da pessoa trans, retificando automaticamente também, se assim
solicitado, a certidão de casamento independente de configurar uma união homoafetiva ou
heteroafetiva.

Mudança de Sexo e outros procedimentos a fim de adequar o corpo à identidade de gênero (Tudo pago pelo SUS)

O projeto garante também o direito à cirurgia de mudança de sexo, e não só isso, garante todos os procedimentos como ‘tratamentos hormonais integrais, a fim de adequar seu corpo à sua identidade de gênero auto-percebida’, TUDO ISSO BANCADO PELO SUS.

Artigo 8º – Toda pessoa maior de dezoito (18) anos poderá realizar intervenções cirúrgicas
totais ou parciais de transexualização, inclusive as de modificação genital, e/ou tratamentos
hormonais integrais, a fim de adequar seu corpo à sua identidade de gênero auto-percebida.

§1º Em todos os casos, será requerido apenas o consentimento informado da pessoa adulta e
capaz. Não será necessário, em nenhum caso, qualquer tipo de diagnóstico ou tratamento
psicológico ou psiquiátrico, ou autorização judicial ou administrativa.

Menores de 18 anos poderão fazer cirurgia de mudança de sexo, mesmo sem a autorização dos pais, seguindo os mesmos critérios da alteração do registo civil.

§2º No caso das pessoas que ainda não tenham de dezoito (18) anos de idade, vigorarão os
mesmos requisitos estabelecidos no artigo 5º para a obtenção do consentimento informado.
Artigo 5, §1º in fine
poderá recorrer a
assistência da Defensoria Pública para autorização judicial, mediante procedimento
sumaríssimo que deve levar em consideração os princípios de capacidade progressiva einteresse superior da criança.

Artigo 9º – Os tratamentos referidos no artigo 11º serão gratuitos e deverão ser oferecidos pelo
Sistema Único de Saúde (SUS) e pelas operadoras definidas nos incisos I e II do § 1º do art. 1º
da Lei 9.656/98, por meio de sua rede de unidades conveniadas.

O projeto está em tramitação e aguarda análise da Comissão de Direitos Humanos e Minorias ( CDHM ) da Câmara.

informações de Avoltadejesuscristo

Igreja Católica busca acolher gays e comunhão de divorciados

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Pela primeira vez, o Vaticano sinaliza que a Igreja pretende "garantir um espaço de fraternidade em sua comunidade" aos gays e rever o veto à comunhão existente hoje para os divorciados. Em uma mudança clara, segundo teólogos, de tom, onde a condenação passa a dar lugar à conciliação e à acolhida, o texto diz que os homossexuais têm "dons e qualidades a oferecer" e que os católicos que se separaram não podem ser discriminados, mas convidados a participar da Eucaristia.

Ainda preliminar, o documento divulgado ontem resume os debates ocorridos ao longo do Sínodo da Família, encontro iniciado há uma semana com a participação de 200 bispos, e atende ao pedido feito pelo papa Francisco de discutir abertamente assuntos controversos para a Igreja. Ao mesmo em que acena com a mudança, o texto assinado pelo cardeal húngaro Péter Erdö, relator do Sínodo, reafirma a oposição ao casamento gay e ao uso de métodos contraceptivos, conforme definido pela encíclica Humanae Vitae.

Os temas polêmicos tratados durante o encontro deverão ser levados às comunidades com uma série de questionamentos. Em relação aos homossexuais, a pergunta principal é como a Igreja deve aceitar o desafio de encontrar um espaço fraternal para eles sem abdicar da doutrina católica sobre família e matrimônio.
Se a conclusão for positiva, o acolhimento deve ser estendido às crianças que vivem com casais do mesmo sexo. Mas Erdö alerta que em primeiro lugar deve estar sempre as necessidades e os direitos das crianças.

Sobre a participação de casais gays na comunidade católica, o texto do cardeal Erdö - especialista em lei canônica - afirma que, "sem negar o problema moral ligado à união homossexual", é preciso tomar consciência de que há casos em que o sustento mútuo (desenvolvido dentro do relacionamento) até o sacrifício se constitui "um apoio valioso para a vida dos parceiros".

Para o padre José Oscar Beozzo, que também é historiador, a publicação indica que a Igreja pode assumir uma postura mais pastoral. "Há uma infinidade de situações em que se deve optar pela misericórdia, pelo acolhimento e pelo cuidado com as pessoas. É o que o papa tem nos ensinado. Temos de estar abertos a compreender o que está acontecendo e não simplesmente condenar", afirma.

Divórcio

Apesar de não estipular novas regras, ao menos por enquanto, o documento preliminar do Sínodo revela uma disposição da Igreja em alterar a forma de tratar católicos que se divorciaram. Entre as propostas em estudo está a descentralização dos processos de nulidade matrimonial. Hoje, a decisão final sobre esses casos é tomada por Roma e costuma demorar. A ideia agora, defendida por parte das autoridades, é delegar essa tarefa a bispos diocesanos, mais próximos dos envolvidos.

Uma das propostas analisadas diz que "seria necessário considerar a possibilidade de dar importância à fé dos noivos para determinar a validade do sacramento do matrimônio".

Além de acelerar a dissolução dos casamentos, evitando o divórcio, é cogitado também iniciar o acolhimento a casais que não são casados nem na Igreja nem na esfera cível e autorizar pessoas já separadas a voltar a receber a Eucaristia - hoje, ela é vetada aos divorciados. Em outra proposta, mesmo pessoas no segundo casamento poderiam ter essa chance, desde que acompanhadas de perto pela comunidade após cumprir uma etapa penitencial sob responsabilidade de um bispo.

"O que foi divulgado é quase um rascunho, mas revela avanços. A Igreja está propondo um formato novo, de acolhimento sem preconceito, tanto para o gay como para o divorciado. Nesse caso, a mudança deve ser grande. Há milhares de católicos divorciados aguardando por essa oportunidade. Afinal, não é possível fazer da comunhão um sacramento de desunião", diz o teólogo Fernando Altemeyer.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Sínodo de bispos quer "aceitar e valorizar" homossexuais

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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Há uma semana que 200 bispos estão reunidos em sínodo no Vaticano para debater a família, sínodo esse que decorre ainda durante a próxima semana. Esta segunda-feira, numa declaração lida em voz alta no sínodo, declararam a intenção de fazer da igreja católica um espaço mais acolhedor para os homossexuais.

"Muitas vezes [os homossexuais] procuram uma igreja que lhes ofereça um lar acolhedor. Serão as nossas comunidades capazes de fornecer isso, aceitando e valorizando a sua orientação sexual, sem comprometer a doutrina católica acerca da família e do matrimónio?" lê-se no documento, que se trata de um relatio post disceptationem.

A igreja continua a condenar os atos homossexuais, mas destaca que há aspetos positivos nas uniões destes casais, mesmo que não possam ser consideradas "No mesmo pé que o matrimónio entre homem e mulher." "Sem negar os problemas morais ligados às uniões homossexuais," prossegue, "há casos em que a ajuda mútua ao ponto do sacrifício é um apoio precioso na vida dos parceiros."

Alguns grupos católicos mais conservadores não reagiram bem à notícia. John Smeaton, fundador do grupo conservador Voice of the Family, disse à Reuters: "Aqueles que controlam o sínodo traíram os pais católicos no mundo todo." Para Smeaton, a declaração trata-se de "um dos piores documentos oficiais redigidos na história da igreja."

informações de Dn

Ativistas do Bastardxs promovem beijo gay com coroas de espinhos no Rio

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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Duas ativistas do movimento feminista Bastardxs promoveram um beijaço gay em frente à Igreja da Candelária, no Centro do Rio, no início da tarde deste sábado. Seminuas, Sara Winter - ex-femen - e Bia Spring foram para a frente do templo católico promover um ato pacífico em favor do estado laico e pela criminalização da homofobia.

As duas também proferiram palavras em repúdio ao discurso do candidato à presidência Levy Fidelix (PRTB) sobre a comunidade LGBT. "Há uma grande quantidade de candidatos e políticos eleitos que estão diretamente envolvidos com instituições religiosas, sobretudo cristãs, que tanto atrasam o desenvolvimento de nossa política, principalmente com relação aos direitos reprodutivos da mulher e também às políticas públicas voltadas para o público LGBT", declarou Sara.

Segundo Sara, o ato foi organizado após o discurso do candidato Fidelix: "Só para a presidência são três candidatos diretamente ligados às propostas religiosas. Muitos ignoram toda a variedade. Foi o discurso de ódio do candidato Levy Fidelix, que pediu que a maioria heterossexual deveria combater a minoria homossexual, que nos levou a fazer este manifesto hoje", afirmou Sara, ressaltando que o ato também buscava sensibilizar o eleitor para que, no momento do voto, não misture política com religião.

informações de O Dia

Estudo revela que a maioria de Jovens evangélicos não aceitam casamento gay

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domingo, 20 de julho de 2014

Um estudo feito por jovens evangélicos dos Estados Unidos, e divulgado pelo "Baptist Press", revelou que apenas 11% dos entrevistados com idades entre 18 e 39 anos dizem que apoiam o casamento gay, enquanto a maioria dos que se identificam como agnósticos, ateus, protestantes liberais e católicos liberais aceita.

Quando o assunto é aborto, 6% dos evangélicos aceitam, contra 70% de outras crenças. Sobre os casais não casados morarem juntos, só 5% dos evangélicos apoiam.

informações de SRZD

Beijo gay em novela gera polêmica entre evangélicos

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Nos últimos anos, a rede Globo de televisão vem entrando em várias disputas com grupos evangélicos brasileiros por causa de sua programação. Em 2012, a novela Salve Jorge foi alvo constante de campanhas de boicote promovidas por evangélicos nas redes sociais. O fato de o Ibope do folhetim ter despencado gerou um debate amplo sobre se os crentes deveriam ou não assistir novelas da Globo.

Acusada de promover a idolatria, pois a novela fazia referência a São Jorge que é Ogum nas religiões afro, a autora Glória Perez chegou a trocar farpas com seus críticos, chamando os evangélicos de imbecis. O pastor Silas Malafaia contra-atacou no mesmo tom: “Vou ser curto e grosso! Acho que evangélicos não devem assistir novelas para não ampliar a voz dos imbecis que as escrevem!”.

O fato é que a figura de São Jorge acabou sumindo da trama, que amargou baixa audiência até o seu final.

No ano seguinte, ocorreu o dia nacional de boicote à programação da Globo, que ocorreu no dia 21 de abril.

Um dos motivos é que, antes de estrear a novela “Amor a Vida”, seu autor, Walcyr Carrasco, chegou a anunciar que apresentaria a primeira “mocinha evangélica” de uma trama global, uma ex-periguete que se converte e se torna cantora gospel.

O papel seria vivido por Tatá Werneck, que interpretava Valdirene. Para frustração de muitos, isso acabou não acontecendo e apenas uma personagem secundária “virou” evangélica. O grande destaque da trama foi a apresentação, no último capítulo, do primeiro beijo homossexual nas novelas do Brasil.
Muitos evangélicos protestaram e novamente vieram à tona nas redes sociais os pedidos de boicote à Globo por conta disso.

Pouco tempo depois, a novela das 18 horas que se chamaria “Pequeno Buda”, foi rebatizada de “Joia Rara”. O motivo seria o temor da emissora que ocorresse outra campanha dos evangélicos contra o título, que remete ao fundador do budismo.

Em abril deste ano, uma campanha no Facebook pedia que os evangélicos não assistissem a novela “Meu Pedacinho de Chão”, por supostamente promover a umbanda. Seu autor, Benedito Ruy Barbosa, negou que a novela tivesse mensagens oculta para promover uma religião.
Mesmo assim, segundo o site Notícias da TV “Meu Pedacinho de Chão” tem marcado os índices mais baixos de todas as novelas das 18h que a Rede Globo já exibiu.

Agora, surge mais uma campanha de boicote nas redes sociais. O pedido é simples “vamos desligar a televisão nesta segunda-feira e derrubar a audiência da rede Globo”. O motivo? É hoje (30) que vai ao ar na novela “Em Família” o noivado das personagens Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Múller), um casal de lésbicas que já apareceu se beijando na trama.

É difícil mensurar com precisão que efeito prático essas campanhas têm na audiência da maior rede de TV do país, mas mostra novamente que existe uma parcela dos evangélicos do país que está preocupado com o tipo de mensagem que entra em suas casas através da televisão

informações de gospel prime

Gays são mais populares que evangélicos, segundo pesquisa

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domingo, 27 de abril de 2014

Uma enquete recente de um grupo homossexual apontou recentemente que os americanos possuem uma população onde gays e lésbicas são mais populares que os evangélicos. Segundo o estudo, 28% dos norte-americanos veem evangélicos desfavoravelmente e 18% se sente à vontade com gays.
Outros dados revelam que pouco mais de 50% dos entrevistados possuem opiniões positivas sobre gays e lésbicas, enquanto 42% dos norte-americanos tem algo de bom a dizer sobre a classe dos evangélicos.

Os resultados da pesquisa também indicam que quanto mais as pessoas frequentam as igrejas, maior é tendência de aceitarem o casamento de pessoas do mesmo sexo, o contrário de quem vai pouco, que parece estar mais preparado para lidar com a reunião entre gays.

Pouco mais da metade dos entrevistados também concordaram que "permitir o casamento gay ajuda crianças, ao dar os mesmos direitos de casais convencionais de ter direitos legais para constituir família, sem a necessidade das figuras de pai e mãe.

Quase 60% dos pesquisados também acreditam que crianças criadas por casais do mesmo sexo conseguem oferecer toda a estrutura de educação, estabilidade emocional e bons resultados a longo prazo, semelhante a uma criança criada por uma mãe e um pai.

Entre os entrevistados que são contrários ao casamento gay, a minoria determina que acredita ser "inevitável" a Suprema Corte dos EUA um dia reconhecê-lo. Já a maioria indica que discorda e que este processo ainda demorará de se aplicar.

A pesquisa desenvolvida pelo instituto Greenberg Quinlan Rosner Research, para compreender o atual contexto político-social dos EUA, apurou cerca de 1 mil pessoas que possivelmente votarão na próxima eleição americana.

informações christianpost

"Casal evangélico Gay" se unem em casamento coletivo no DF

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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Um casal evangélico gay vai trocar alianças neste sábado (10) em uma cerimônia coletiva com outros 99 casais durante o São João do Cerrado, que é realizado em Ceilândia, no Distrito Federal, desde quarta-feira (7).

O estudante Sérgio Camargos e o administrador Éder Souza enviaram uma carta contando a história de amor deles e ganharam o direito de participar da cerimônia coletiva, que inclui festa, produção de noivas e noite de núpcias em um hotel de Brasília.
A cerimônia acontecerá às 18h no Ceilambódromo. Todos os noivos e noivas receberão um par de alianças, buquê, trajes emprestados e um DVD com fotos e filmagens da festa. Juntos há três anos, Sérgio e Éder contam que casar e constituir família era um sonho antigo, que esbarrava na dificuldade financeira.

"É um momento que esperávamos há muito tempo. Tivemos a sorte de termos sido selecionados entre tantos casais", disse o noivo Éder. "Nada é por acaso. Esse casamento, a gente sabe que é uma coisa abençoada por Deus", afirmou Sérgio.
Evangélicos praticantes, eles dizem que fazem questão da bênção, apesar de a cerimônia ser civil. Para isso, eles convidaram a pastora Márcia Dias, líder da comunidade que frequentam, para abençoar a união.
"Sempre fomos evangélicos. Nós nos afastamos como muito outros [homossexuais] se afastaram por ter uma certa rejeição [da igreja]. Mas hoje nós conhecemos uma igreja inclusiva, Comunidade Athos, que nos acolheu como uma família. Ela [pastora Márcia] vai estar nos abençoando, presente nesse casamento, na celebração", explicou o noivo.

Futuro

Dentre as mudanças que acontecerão no cotidiano do casal, os noivos destacaram a possibilidade de compartilhar o sobrenome e a inclusão de um cônjuge no plano de saúde. Planos para o futuro não faltam para os dois.
"O próximo passo é ter filhos", disse Éder, ao explicar que tentarão inicialmente uma inseminação artificial em barriga de aluguel. Porém, segundo ele, a possibilidade de adotar uma criança também é estudada.

informações de G1

Igreja que se diz evangélica em Cabo Frio reconhece casamento gay

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

A autodenominada igreja evangélica Ministério Incluir em Cristo inovou a região de Cabo Frio, no Rio de Janeiro. A igreja segue a política de aceitar o homossexualidade como se não fosse pecado bíblico, através de sua teologia inclusiva.
A denominação, que não é considerada evangélica pelas igrejas tradicionais evangélicas, foi fundada há seis meses, no bairro Itajurú. O líder da igreja, Alexandre Costa, de 34 anos, afirma que criou por presenciar a exclusão de homossexuais nas igrejas.

"Passei a minha adolescência na igreja metodista e presenciei a exclusão de homossexuais. Isso me fez perceber que eu também não seria aceito naquele lugar. Daí eu saí dessa igreja e conheci um pastor de uma igreja tradicional que me apresentou a teologia inclusiva. Não aceitei a nova ideia de imediato porque era tudo desconhecido, mas com base em estudos, eu notei a presença de Deus e entrei para uma igreja no Rio de Janeiro", disse ele, segundo o G1.

Segundo um dos dirigentes da igreja, Alessandro Brittes, 40 anos, Deus lhe teria revelado o novo trabalho em “região de muitas águas”, enquanto congregava em uma igreja evangélica em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Os líderes da igreja alegam que o homossexualismo era condenado no Antigo Testamento, mas que são escrituras antigas e que muitas coisas que eram proibidas já não são mais. “Essas escrituras são antigas e, por isso, é preciso voltar no tempo para contextualizar e aplicar nos tempos atuais. Cristo não recrimina ninguém, pelo contrário, diz que é preciso nos entender como pessoas diferentes, sem condenação.”

Apesar dessa alegação, diversos pastores e sites de estudos cristãos apontam a homossexualidade como pecado em diversas passagens do Novo Testamento, principalmente nas cartas do apóstolo Paulo.

Uma das passagens, Romanos 1: 26-27, diz “Por causa das coisas que essas pessoas fazem, Deus as entregou a paixões vergonhosas. Pois atéas mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros. Homens têm relações vergonhosas uns com os outros e por isso recebem em si mesmos o castigo que merecem por causa dos seus erros”.

Outras passagens apontadas incluem: 1Coríntios 6:9 e 1 Timóteo 1:9-10.

informações de Christian post

Datena gera polêmica por relacionar Marco Feliciano com morte de gay na boate Queen

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Segundo um internauta que reproduziu o discurso de Datena, o apresentador teve a intenção de dizer que a morte teria sido consequência de posturas como a adotada por Marco Feliciano em relação aos homossexuais.

“Datena diz agora no ar: ‘o que o Pr Marcos Feliciano defende é uma canalhice!” escreveu o pastor Gracindo.

Não demorou muito e o Twitter virou palco de manifestações contra o apresentador. Líderes evangélicos como Marisa Lobo se indignaram com a fala de Datena.

Em sua conta a psicóloga cristã anunciou primeiro sobre a fala do apresentador: “#BRASILURGENTE Datena acaba de CULPAR o Dep. @marcofeliciano pela morte de homo. Lembrando irmão,o Pr representa a IGREJA p/ mundo secular.”

Marisa Lobo, inconformada, respondeu: “Até dentro de BOATES GAYS @DatenaOficial seremos responsabilizados pelas brigas? acha que somos "imbecis" mesmo? #DesonestidadeIntelectual”.
E chamou o episódio de ditadura ideológica: “Estamos cansados @DatenaOficial dessa #DitaduraIdeológica q usa a dor da morte,p/ tentar nos vincular a crimes #Cristofobia é o nome disso”.

Ela e outros usuários do Twitter continuaram a discussão pedindo que o apresentador se retratasse frente aos evangélicos.

“Se, O senhor tiver um pouquinho de dignidade e humildade @DatenaOficial , vai pedir desculpas a nós evangélicos que nos sentimos ofendidos”, escreveu ela.

Já o pastor Marco Feliciano, apesar de ser o alvo da polêmica, teve uma postura apaziguadora. Feliciano acredita que tudo se trate de um mal entendido e que se assim for, Datena irá desfazer o mal entendimento.

“Qdo perseguiram o @DatenaOficial por falar em Deus eu usei a Tribuna do Parlamento p defendê-lo, não q tenha me pedido, fiz por justiça. Informaram q o @DatenaOficial usou o assassinato de um homossexual em uma boate gay p dizer que é culpa minha. Se for verdade é lamentável. Caso o @DatenaOficial tenha feito tal comentário o q sinceramente não creio, tenho certeza q qdo colocar a cabeça no travesseiro meditará”, escreveu Marco Feliciano em seu Twitter.

“E acredito q o @DatenaOficial terá a grandeza de desfazer esse mal entendido, afinal é um dos maiores formadores de opinião desse país, E eu amigo @DatenaOficial bem como os evangélicos desse país admiramos e respeitamos você por ser quem é! Um abraço e Deus te abençoe!”

informações de Christian post

Pastor diz: "O homossexualismo não é doença, mas se fosse Jesus também curaria"

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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Os debates em Brasília, em torno de um recente projeto de lei, têm efervescido discussões pelo país. A normativa alteraria dois artigos do Conselho Federal de Psicologia, permitindo o tratamento do homossexualismo como um transtorno. Na região, o restabelecimento da opção sexual é possível através da fé.

Conforme o pastor André Paim Praessler, da Comunidade Evangélica Luterana Renovada, os trabalhos de cura interior e libertação compreendem os considerados desvios de conduta, como a dependência química e a depressão.

"O que a gente faz é embasado na palavra de Deus. Tudo que está na Bíblia é equilíbrio, não podemos radicalizar", salienta.

Segundo ele, a demanda é crescente, tanto que nesta semana inicia a capacitação de membros da igreja para atuar na segmentação. O pastor acrescenta que para otimizar o trabalho, pretende participar de um ministério focado no atendimento a homossexuais.

Para vivenciar a transformação, o desejo é o passo inicial, conforme ele. "Quem vem com o interesse de mudar de vida, consegue. Mas não adianta a pessoa sair da igreja e continuar com a vida de antes, tem que haver mudança".

O trabalho se baseia também nas vivências individuais aplicadas ao âmbito religioso. "Nós fazemos um mapeamento de tudo que a pessoa viveu e trazemos a realidade dela à luz da Bíblia. Um grande percentual sofreu alguma violência sexual, por isso tem aversão ao sexo oposto", menciona.

A eficácia do método religioso é comprovada por Clér Seijo, que há oito anos buscou a transformação. "Eu fui progredindo com o tempo. Mudei a maneira como me vestia, minhas companhias. Ninguém me ensinou, as mudanças foram automáticas", relata.

Casado, com dois filhos e também pastor da congregação, ele pontua a percepção da temática. "O homossexualismo não é doença, mas se fosse Jesus também curaria".

A crença defende a homossexualidade como uma falta de identidade sexual, que poderia ser repassada pelo patriarca da família. "O pai tem que mostrar que ele é o homem da casa. Ele não faz isso batendo na mãe ou ficando o dia inteiro no bar, mas assumindo a responsabilidade do lar e conversando com os filhos", complementa o pastor André.

A religião acredita também em heranças de gerações, diferentemente da composição genética. O pastor acrescenta que homossexuais que não aderiram ao trabalho de transformação também frequentam a igreja, sem diferenciação.

Fonte: Daniela Soares/DN/Especial/Sulnoticias.

Igrejas gays crescem em ritmo acelerado no Brasil

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sexta-feira, 27 de abril de 2012

O crescimento das igrejas inclusivas ganhou força com o surgimento de políticas de combate à homofobia, ao passo que o preconceito também diminuiu, alegam especialistas.

Hoje, segundo o IBGE, há 60 mil casais homossexuais no Brasil. Para grupos militantes, o número de gays é estimado entre 6 a 10 milhões de pessoas.

Segundo a pesquisadora Fátima Weiss, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que mapeia o setor desde 2008, havia apenas uma única igreja inclusiva com sede fixa no Brasil dez anos atrás.

"Com um discurso que prega a tolerância, essas igrejas permitem a manifestação da fé na tradição cristã independente da orientação sexual", disse Weiss à BBC Brasil.

O número de frequentadores dessas igrejas - que são abertas a fiéis de qualquer orientação sexual - acompanhou também a emancipação das congregações. Se, há dez anos, os fiéis totalizavam menos de 500 pessoas; hoje, já são quase 10 mil - número que, segundo os fundadores dessas igrejas, deve dobrar nos próximos cinco anos. Resistência

Conversão ou expulsão

As igrejas inclusivas ainda enfrentam forte resistência das comunidades católicas e evangélicas. Embora a maior parte delas siga a tradição cristã - pregando, inclusive, o celibato antes do casamento e a monogamia após o matrimônio - ainda não são reconhecidas oficialmente por nenhum desses dois grupos.

Não raro, em igrejas tradicionais, os homossexuais são obrigados a esconder sua opção sexual. Descobertos, acabam sendo expulsos - ou, eventualmente, submetidos a tratamentos de "conversão" para se tornarem heterossexuais.

"Segundo a Bíblia, homossexualidade é pecado. Na igreja evangélica, gay só entra caso queira se converter e, para isso, tem de se tornar heterossexual. É uma regra de Deus", disse à BBC Brasil Silas Malafaia, fundador de uma das principais igrejas evangélicas do Brasil, a Assembleia de Deus - Vitória em Cristo.

"Tenho vários casos de ex-gays na minha igreja. Trata-se de um desvio de comportamento; afinal, gays têm a mesma ordem cromossômica que nós, heterossexuais. Depende deles, portanto, mudar sua opção sexual para serem aceitos na nossa comunidade", acrescenta.

Pastora

A pernambucana Lanna Holder, de 37 anos, acreditava poder "curar" a atração que sentia por mulheres que, segundo ela, vinha "desde a infância". Usuária de drogas e alcoólatra, Lanna converteu-se a uma igreja evangélica aos 21 anos, passando a fazer pregações no interior do Brasil.

"Enquanto todas as meninas brincavam de boneca, eu soltava pipa e jogava futebol", lembra ela à BBC Brasil.

Lanna tornou-se uma das principais pregadoras da igreja Assembleia de Deus, a mais importante do ramo pentecostal no Brasil. Casou-se aos 24 anos e, dois anos depois, teve um filho.

Mas durante uma viagem aos Estados Unidos em 2002, conheceu outra pregadora, Rosania Rocha, brasileira que cantava no coral de uma filial da igreja em Boston. Um ano depois, elas tiveram um caso amoroso às escondidas e acabaram expulsas da comunidade.

De volta ao Brasil em 2007, Lanna teve a ideia de criar uma igreja voltada predominantemente para homossexuais que, como ela, não ganharam acolhida em outra vertente religiosa. Ela montou a "Comunidade Cidade Refúgio", no centro de São Paulo.

De reuniões pequenas, com apenas 15 pessoas, a igreja possui hoje 300 fiéis e planeja abrir uma filial em Londrina, no Paraná, até o fim deste ano. Origem

O embrião das igrejas inclusivas começou a surgir no Brasil na década de 90, em pequenas reuniões feitas normalmente sob sigilo.

Nos Estados Unidos, entretanto, elas já existem há pelo menos quatro décadas, praticando o que chamam de "teologia inclusiva", com um discurso aberto à diversidade.

Um das pioneiras foi a Igreja da Comunidade Metropolitana (ou Metropolitan Church), a primeira a ter sede própria no Brasil, em 2002.

"Sinto-me em casa"

Há seis anos, a piauiense Susane Borges, de 43 anos, participava da parada gay de São Paulo quando foi abordada por um fiel da Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), de quem partiu um convite para visitar a sede da congregação, voltada para o público homossexual, no centro de São Paulo.

Criada na Igreja Católica, Susane temia participar de cultos tradicionais. Desde 2005 vivendo com a companheira, Noemi Miranda, de 51 anos, ela já não aguentava mais ser vítima de preconceito.

Há pouco mais de três anos, as duas foram obrigadas a mudar de endereço quando os vizinhos descobriram que elas mantinham um relacionamento amoroso. Susane, que era esteticista e mantinha sua clínica em casa, acabou perdendo todos os clientes.

Hoje, as duas frequentam a ICM aos sábados e aos domingos. Na congregação, Susane cuida do ministério dos surdos, ajudando pessoas que, como sua companheira, sofrem de deficiência auditiva.

"Aqui, me sinto em casa. Não sou vítima de preconceito e ainda posso fazer novas amizades com outros casais homossexuais", conta ela à BBC Brasil.

Ex-evangélica

Natural de Teresina, Susane vive em São Paulo desde os 26 anos. Acreditava que, na cidade, se sentiria "mais livre" para ter relacionamentos homossexuais.

Em 2005, conheceu Noemi em uma sala de bate-papo na internet voltada para gays. Pouco tempo depois, marcaram um encontro e estão juntas até hoje.

Mas o começo do relacionamento foi "difícil". Ex-evangélica, Noemi, que havia sido casada com um homem por dois anos, já tinha um casal de filhos, Renato e Clarice, que, segundo ela, se espantaram quando souberam da orientação sexual da mãe.

Divorciada, Noemi levou as crianças para morar junto com Susane. "No início, eles não entendiam muito bem, mas, pouco a pouco, perceberam que eu era mais feliz assim", afirma.

Hoje, Susane e Noemi vivem com o filho Renato, que está noivo. A filha, Clarice, que engravidou na adolescência, saiu de casa há duas semanas para morar com um novo companheiro.

"Costumo brincar que meu neto tem duas avós maravilhosas", completa Susane.

Discurso de tolerância

Convertido aos 14 anos a uma igreja evangélica, o carioca Marcos Gladstone, de 36 anos, hoje gay assumido, sempre acreditou que seria "recuperado" da atração que sentia por homens.

Durante quatro anos, ficou noivo de uma mulher, mas pouco antes de se casar, decidiu revelar à família dela sobre sua orientação sexual.

"Não sentia amor pela minha noiva; apenas amizade. Quando disse à família dela que era gay, a fofoca se espalhou rapidamente. Ela chegou a ficar três dias sem comer", recorda.

Vítima de preconceito, Gladstone resolveu fundar em 2006, junto com seu parceiro, Fábio Inácio, de 31 anos, a "Igreja Cristã Contemporânea", pregando "um discurso de tolerância" e voltada predominantemente para o público gay.

No início, contavam apenas com cinco membros. Hoje, a igreja já tem 1,2 mil fiéis e seis filiais espalhadas pelo Brasil, além da sede no Rio de Janeiro.

Festas temáticas

Uma das formas encontradas pelas igrejas inclusivas para atrair novos fiéis e integrá-los aos membros antigos é promover festas temáticas.

Na igreja 'Comunidade Cidade de Refúgio', fundada por Lanna Holder - ex-missionária da igreja evangélica Assembleia de Deus que acabou expulsa por ser lésbica - são comuns as baladas gospel, realizadas uma vez por mês.

Na festa, chamada de "EletroGospel", bebidas alcoólicas não são permitidas. "O objetivo é que todos se divirtam com moderação. Somos cristãos e, portanto, contra qualquer promiscuidade", afirmou Lanna.

Já na 'Igreja Cristã Contemporânea', os fiéis são convidados a participar de retiros espirituais, que ocorrem durante o Carnaval.

Segundo Gladstone, a igreja recebe centenas de e-mails por dia de gays que têm medo de "sair do armário".

"Nosso trabalho é de aconselhamento. É muito importante que um jovem homossexual não se sinta sozinho mesmo quando a família não aceita sua orientação sexual."

com informações de BBC e diáriodasaúde

Padre espanhol divulga em site a cura de Gays e gera polêmica

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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Na cidade espanhola de Alcalá de Henares um padre tem chamado à atenção e criado polêmica por divulgar no site da Igreja Católica cartas com depoimentos de pessoas que foram curadas da “AMS” (sigla para “atração sexual pelo mesmo sexo”) através de terapias apropriadas.

O padre divulgou 20 cartas no total com relatos de ex-gays, dessas quatro foram entregues pessoalmente ao religioso sendo uma delas uma carta de uma jovem universitária de 22 anos que afirma que foi “tormentoso cair na homossexualidade” e que depois disso sua vida se tornar “infernal”.

Em outra carta um homem de 29 anos testemunha que se “liberou do inferno da vida gay” através da “defesa incondicional e valente”. Mas os testemunhos são muitos, e foram publicados justamente para dar resposta a uma declaração da autoridade máxima da Igreja Católica naquela cidade que durante a Semana Santa declarou que é possível se curar a homossexualidade.

“Desde pequenos, há pessoas que não são bem orientadas na sexualidade humana e têm atração pelo mesmo sexo”, discursou Reig Pla durante o Feriado de Páscoa. Para um jovem de 18 anos a intenção do padre é visível: “que se conheça a mentira gay, que se saiba que é possível mudar e que há esperança para todos que não querem uma vida de sofrimento”.

De fato o religioso realmente acredita que a homossexualidade pode ser “curada” através de terapias. “O problema pode ser solucionado com terapias apropriadas especialmente se a prática de atos homossexuais não se enraizaram”, disse ele ao ser consultado pela imprensa local.

Igreja luterana permite pastores homossexuais na casa pastoral

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terça-feira, 24 de abril de 2012

Durante meses a Igreja Evangélica Luterana da Saxônia se viu envolvida num debate para decidir se pastores ou pastoras homossexuais poderiam viver com seu parceiro na casa pastoral de uma comunidade. No final de semana passada, o Sínodo (parlamento) da igreja chegou a um acordo.

O Sínodo manteve a união entre um homem e uma mulher como o modelo ideal para a vida pastoral, como concessão àqueles que exigiam a manutenção da atual norma, datada de 2001 e que proíbe casais do mesmo sexo de ocuparem a casa pastoral.

Mas, em "casos excepcionais", religiosos homossexuais podem receber a permissão para ocupar a casa pastoral, desde que tenham a aprovação da direção da comunidade, segundo a decisão.

A Igreja Evangélica Luterana da Saxônia tem cerca de 700 pastores e pastoras e, destes, apenas 15 se declararam homossexuais. Segundo o porta-voz Matthias Oelke, ao menos por enquanto a decisão não tem efeitos práticos, pois nenhum desses pastores manifestou interesse em fazer uso do novo direito.

Divisão interna

A Igreja Evangélica Luterana da Saxônia foi a terceira das igrejas regionais que formam a Igreja Igreja Evangélica da Alemanha (EKD, na sigla em alemão) a decidir sobre a questão. As primeiras foram as igualmente conservadoras Igrejas Evangélicas de Baden e de Württemberg, que também decidiram a favor dos pastores homossexuais em "casos excepcionais".

"Foi uma luta de um ano", afirmou o pastor Christoph Wohlgemuth, de Chemnitz, que se mostrou aliviado com a decisão. Ele comparou o processo interno da igreja com o também difícil caminho para assumir a própria homossexualidade. Na Saxônia, um religioso que decidisse assumir sua orientação sexual tinha que estar ciente de que não poderia ocupar a casa pastoral, lembrou. Ele trabalha num hospital e mora numa casa particular. Agora isso pode mudar.

Na opinião do estudante de teologia David Keller, homossexuais nem deveriam ser autorizados a exercer o sacerdócio ou assumir cargos eclesiásticos. Keller está fazendo seu doutorado na Faculdade de Teologia de Leipzig, onde diz apoiar um amigo homossexual que teria decidido viver em celibato.

Segundo um outro pastor de Chemnitz, que enviou uma carta às comunidades da Saxônia, a Bíblia vê "a prática da homossexualidade como uma terrível aberração e um dos piores pecados" a despertar a ira de Deus. Mas a maioria dos opositores dos casais homossexuais evita usar termos homofóbicos ao criticar a decisão.

Keller, por exemplo, diz ser tolerante em relação aos homossexuais, mas que essa tolerância alcança um limite ético na questão das casas pastorais. Ele exige tolerância também para com os cristãos que se sentirem excluídos da igreja se casais do mesmo sexo vierem a ocupar a casa pastoral.

Keller afirma ter uma lista com mais de 7.000 mil nomes de pessoas contrárias à decisão. A Igreja Evangélica Luterana da Saxônia tem cerca de 760 mil membros.

Já para Ralf Michael Ittelmann, do movimento gay-lésbico cristão de Dresden, homossexualidade e cristianismo não são contrários. "Não há nada definitivo sobre esse tema na Bíblia, que fala de práticas específicas, como a pederastia, mas não de parcerias homossexuais."

informações de TERRA

O plano dos homossexuais para transformar a sociedade

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terça-feira, 27 de março de 2012

Num tempo em que a homossexualidade é tão discutida nos mais diversos segmentos sociais, a Central Gospel acaba de lançar um livro que promete polemizar: A estratégia - o plano dos homossexuais para transformar a sociedade. A obra reúne o resultado de 33 anos de pesquisa sobre o assunto do reverendo Louis P. Sheldon.

Segundo o autor, fundador e presidente da Coalizão dos valores tradicionais, os ativistas gays querem não é apenas tolerância ao homossexualismo, o respeito e a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Eles desejam a legitimização de padrões de comportamento que a Palavra de Deus e a lei moral com que o Criador nos dotou identificam como abominação.
Por isso, a obra visa conscientizar os leitores sobre o que os homossexuais têm feito para manipular a opinião pública e sobrepor-se aos direitos dos demais cidadãos. Na primeira parte do livro, Sheldon oferece um olhar abrangente sobre o movimento gay e as dramáticas diferenças entre as afirmações fraudulentas dos homossexuais e a realidade moral de seu estilo de vida. Na segunda, o autor analisa como o lobby homossexual vem atacando os valores tradicionais nos tribunais, nos locais de trabalho e na escola. Por fim, a última parte de A estratégia fala sobre como os cristãos podem posicionar-se em defesa do casamento heterossexual, da família e dos valores éticos e morais.

Igreja Gay causa polêmica em Porto Alegre

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terça-feira, 13 de março de 2012


Criada por uma pastora lésbica em São Paulo em junho passado, a nova igreja já gera polêmica nas redes sociais, onde está sendo apresentada.

A ideia, segundo o pastor Anderson Zambom, 26 anos, homossexual assumido, é criar um espaço de louvor a Deus em que não haja qualquer tipo de discriminação. “A maioria das religiões não aceita os gays. Nossa postura é diferente, já que Jesus Cristo veio à Terra para todos”, analisa Zambom.

Natural de Santa Maria, Zambom frequentou a Assembleia de Deus até 2003, quando abandonou o grupo de jovens que liderava por pressão dos pastores. “Fui sendo deslocado do grupo por ser gay, sendo considerado uma má influência. Não é porque você é homossexual que não pode louvar a Deus”, afirma.

No ano passado surgiu o desejo de trazer a religião – conhecida pela internet – para Porto Alegre. Zambom fez contato com a fundadora da igreja em São Paulo, Lanna Holder, e começou a buscar um espaço em Porto Alegre. A instituição aceita gays, lésbicas, travestis, héteros e todos que quiserem participar. A ideia é ser um território livre de qualquer preconceito. “É uma igreja como deveria ser, sem segregar pessoas”, diz Zambom.

No ambiente que está sendo montado no Centro Vida não há imagens de santos, crucifixos ou qualquer outro símbolo que remeta à religião. Nas paredes pretas e brancas, apenas a bandeira do arco-íris e cartazes.

A liturgia da celebração contempla orações, cânticos de louvor, leitura de trechos bíblicos. “É tudo livre. As pessoas podem se levantar, dançar, bater palmas durante o culto”, antecipa o pastor, que era gerente administrativo de uma empresa privada até o fim do ano no passado.

Lei permitirá casamento gay em igrejas na Dinamarca

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O governo dinamarquês planeja que a nova lei que permitirá casamentos homossexuais nas igrejas do país entre em vigor em 15 de junho, anunciou nesta terça-feira a primeira-ministra, a social-democrata Helle Thorning-Schmidt. A lei será apresentada na quarta-feira no Parlamento dinamarquês para que comece a ser debatida, embora sua aprovação seja considera certa, já que conta com amplo apoio dos congressistas.
"Neste ano já poderemos ver os primeiros casais homossexuais se casarem em igrejas dinamarquesas", disse em sua entrevista coletiva semanal a primeira-ministra. Helle considerou como um passo "importante" e "natural" para a sociedade dinamarquesa "que seja reconhecida a diferença e a igualdade dos indivíduos, independentemente de quem for".

A Dinamarca permite há uma década que casais homossexuais que constituíram união civil recebam uma espécie de bênção nas igrejas. O novo governo dinamarquês, que ganhou as eleições em setembro de 2010, já havia anunciado na ocasião sua intenção de permitir o casamento gay nas igrejas.

A proposta provocou a oposição dos setores mais conservadores da Igreja Nacional Luterana, embora a lei permita que cada pastor possa decidir individualmente se celebrará ou não o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Segundo estimativa feita nesta terça-feira pelo presidente da Associação de Pastores Dinamarqueses, Per Bucholdt Andreasen, 70% dos ministros da Igreja Luterana está disposto a realizar casamentos homossexuais nos templos.

Com a adoção da nova lei, a Dinamarca - onde não existe separação entre Estado e igreja - se unirá aos países que já permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, como Holanda, Espanha, Bélgica, Canadá, África do Sul, Noruega, Suécia, Portugal e Islândia.

informações de Terra

Igreja americana chama músicos do Radiohead de “macacos malditos”

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segunda-feira, 12 de março de 2012

Segundo informações do site da NME, os religiosos da Westboro Baptist Church decidiram vociferar contra o Radiohead. A igreja evangélica norte-americana armou um protesto em frente a um show da banda britânica em Kansas City.

Conhecidos pelo slogan, no mínimo homofóbico, “God Hates Fags” ( algo como “Deus Odeia Bichas”), os fiéis usaram o site oficial da igreja para chamarem Thom Yorke e companhia de “macacos malditos com músicas medíocres”.

“Deus está desfazendo esta nação e afetando todas as nossas vidas, graças a gafanhotos que devoram silenciosamente nosso ‘tecido nacional’”, argumentam os membros da congregação. “O Radiohead é apenas mais um desses insetos”, completam.

Não é a primeira vez que os adeptos da Westboro Baptist Church se manifestam publicamente contra astros da música secular. Em um passado não muito distante, a cantora pop Lady Gaga e os roqueiros do Foo Fighters foram alvos de crítica por parte da igreja.

informações de cifra clube
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