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Igreja católica britânica critica projeto de casamento gay

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domingo, 4 de março de 2012

Uma das principais autoridades católicas da Grã-Bretanha, o cardeal Keith O′Brien, chefe da igreja da Escócia, denunciou neste domingo com vigor o projeto do governo britânico de legalizar o casamento gay, em uma nota editorial eublicada no Sunday Telegraph. "O projeto de governo representa uma grotesca subversão de um direito humano universalmente aceito", afirma o cardeal, que recorda que o artigo 16 da Declaração Universal de Direitos Humanos define o matrimônio como uma relação entre homens e mulheres. O primeiro-ministro David Cameron espera redefinir o casamento civil e abrir a instituição para casais do mesmo sexo, durante seu mandato, que chega ao fim em 2015. Ele manifestou publicamente apoio ao matrimônio homossexual durante a última conferência do Partido Conservador em Manchester.

A secretária de Estado Lynne Featherstone deve iniciar uma consulta no próximo mês sobre a adoção do casamento gay na Inglaterra e em Gales. "Nenhum governo tem autoridade moral para desmantelar a definição universalmente reconhecida do matrimônio", destaca o cardeal em seu texto. O projeto "ignora", segundo o religioso, os direitos da criança de ter pai e mãe, e teria no futuro outras implicações graves. "Se o matrimônio supõe apenas o amor entre adultos, o que impediria o casamento de três pessoas se desejasse?", questiona. Da AFP Paris

Procurador pede que Malafaia faça retratação após discurso homofóbico

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo entrou na quinta-feira com uma ação contra o pastor Silas Malafaia para que se retrate por um discurso considerado homofóbico. Os comentários de Malafaia foram feitos em julho de 2011 no programa "Vitória em Cristo", que é exibido na TV Bandeirantes em horário comprado por ele.

Em meio ao debate sobre a proposta de lei para criminalizar a homofobia, o pastor falava sobre a Marcha para Jesus e a Parada Gay, eventos que aconteceram em junho em São Paulo. "Os caras na Parada Gay ridicularizaram símbolos da Igreja Católica e ninguém fala nada. É para a Igreja Católica 'entrar de pau' em cima desses caras, sabe? 'Baixar o porrete' em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha", segundo frases divulgadas do pastor no programa.

Para o procurador Jefferson Aparecido Dias, mais do que expressar sua opinião, o pastor fez um discurso de ódio. O pastor, que está em viagem ao exterior, foi procurado pela reportagem por meio de sua assessoria, mas não se pronunciou até o momento. A TV Bandeirantes foi procurada também e ainda não se manifestou sobre o caso.

"As gírias 'entrar de pau' e 'baixar o porrete' têm claro conteúdo homofóbico, por incitar a violência em relação aos homossexuais", afirma o procurador na ação. Aparecido Dias pede a retratação do pastor na TV, que deve ter, no mínimo, o dobro do tempo usado para fazer os comentários. Ele ainda quer que Malafaia não faça mais discursos que poderiam ser considerados homofóbicos.

Durante o inquérito, o pastor disse que fez uma "crítica severa a determinadas atitudes de determinadas pessoas desse segmento social, acrescida também de reflexão e crítica sobre a ausência de posicionamento adequado por parte das pessoas atingidas". Ele ainda alegou que as expressões "baixar o porrete" ou "entrar de pau" significam "formular críticas, tomar providências legais".

Segundo o procurador, durante o inquérito, o pastor pediu que os fiéis da sua igreja enviassem e-mails pressionando o MPF. Aparecido Dias relata ter recebido centenas de mensagens. "Da mesma forma que seus seguidores atenderam prontamente o seu apelo para o envio de tais e-mails, o que poderá acontecer se eles decidirem, literalmente, "entrar de pau" ou "baixar o porrete" em homossexuais?", questiona o procurador.

Por Folhapress

Durante Parada Gay, cristãos pedem desculpas aos homossexuais pela forma como a igreja os trata

Um comentário

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Durante a Parada do Orgulho Gay em Chicago, um grupo de cristãos foi ao evento vestido com camisetas que tinham a frase “I’m Sorry” (Me desculpe, em inglês) e cartazes dizendo “Desculpem pela forma como a Igreja trata vocês”.

Um dos manifestantes do grupo cristão, Nathan, afirmou que recebeu um abraço de um rapaz que dançava só de cuecas, mas que parou, leu o recado nos cartazes e disse: “Obrigado”, segundo informações do site “Babado Certo”. A imagem do abraço percorreu o mundo através das redes sociais.
A postagem original, no site Imgur, uma espécie de rede social para imagens, recebeu mais de dois milhões de visualizações.

Nathan ressaltou que a atitude tomada por ele e seu grupo foi inspirada na compaixão de Jesus para com as pessoas: “Infelizmente, a maioria dos cristãos prefere julgar, em vez de procurar compreender. A maioria não vai nem saber se essa pessoa dançando de cueca tem um nome.

No entanto, acho que Jesus também o abraçaria. Mais do que a aceitação, é a reconciliação. Falar sobre reconciliação é lembrar dos erros cometidos. É algo forte e transformador pois dois partidos contrários e que possuem todo direito de se odiar, se unem para o bem de todos”, refletiu o manifestante.

informações de infonet

Silas Malafaia faz campanha contra aprovação de lei que criminaliza homofobia

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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

O Pastor Silas Malafaia, da Igreja Vitória em Cristo, está realizando uma campanha para que não seja aprovada a PLC 122, projeto que criminaliza a homofobia.

O Pastor pede para que evangélicos enviem mensagens para os senadores pedindo que votem contra a proposta, que será votada nesta quinta-feira, por 18 dos 19 membros em exercício (um está licenciado) da Comissão dos Direitos Humanos (CDH).

Até agora apenas três votos a favor já estão acertados, segundo a relatora Marta Suplicy: o dela própria e dos senadores Paulo Paim (coordenador da Comissão) e do senador Marcelo Crivella, que participou das negociações para a criação do novo texto do projeto.
Ainda há quatro senadores que sempre foram a favor do projeto, mas não se sabe se votarão a favor. São eles os senadores Cristovam Buarque, Ana Rita, Wellington Dias e Pedro Simon. Para ser aprovada pela maioria é preciso de pelo menos 10 votos a favor.

informações de SRDZ

Pr. Silas malafaia responde ao movimento gay

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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

O movimento gay manipulou informação e se manifestou mais uma vez contra o pastor Silas Malafaia, tentando tirar o programa Vitória em Cristo do ar. O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, encaminhou em 24 de outubro deste ano uma carta à Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão, Gilda Pereira de Carvalho, acusando o pastor de incitar violência contra os homossexuais. O ofício também foi enviado ao Ministro de Comunicação, Paulo Bernardo. Após tomar conhecimento do fato, Malafaia gravou um vídeo resposta, que pode ser assistido a seguir.

O argumento utilizado pelo ABGLT foi um vídeo divulgado recentemente na internet que manipula as declarações do pastor Malafaia no programa Vitória em Cristo exibido no último 2 de julho. Na ocasião, o apresentador criticou a atitude dos organizadores da Parada Gay em São Paulo, que ridicularizaram os católicos, e pediu para a Igreja Católica não se calar diante da baixaria. Mas suas palavras foram editadas e colocadas fora de contexto.

informações de verdade gospel

Silas Malafaia incita violência contra os homossexuais em video editado pelo movimento

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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O movimento gay se utiliza do que há mais baixo, ridículo e mentiroso para tentar me incriminar: a manipulação de vídeos de meus programas, tirando uma palavra de um contexto geral. Desta vez, manipularam um vídeo para insinuarem que eu mandei bater nos homossexuais, sendo que o contexto correto da minha palavra era para a Igreja Católica não se calar diante da baixaria que fizeram na Parada Gay em São Paulo, ao ridicularizarem os católicos; e que a imprensa ficou quieta. O vídeo manipulado foi publicado pelo site e revista A Capa no dia 17 de outubro de 2011, na matéria intitulada Pastor Silas Malafaia pede para que “desça o porrete nos gays” (veja link da matéria no final do post)

Por que não colocaram o meu pronunciamento feito no programa Vitória em Cristo na íntegra? Pelo simples fato de eu combater a violência contra os gays neste mesmo vídeo, do qual eles distorceram as minhas palavras. São tão maquiavélicos e sem caráter que, na edição desse vídeo mentiroso, acrescentaram imagens de gays que sofreram agressões físicas, tentando insinuar que a violência é fruto do meu pronunciamento no programa.

Assista ao vídeo todo para você entender o real sentido das minhas palavras. Como lhe é peculiar, o movimento dos homossexuais só se utiliza de mentiras, calúnias e difamações para tentarem conseguir alguma coisa. Tudo deles é manipulado: quantidade de gays no Brasil, número de participantes nas Paradas Gays, pesquisas encomendadas para beneficiá-los. A manipulação da informação é tanta que o texto publicado pelo site a meu respeito informa que o meu pronunciamento foi feito no programa da semana passada, quando na verdade foi exibido no dia 2 de julho de 2011.

Os verdadeiros incentivadores de ódio e intolerância são os próprios gays, assim como estão fazendo em relação à minha pessoa, pelo fato de eu ser um combatedor de suas práticas. Para completar, eles tiveram a ousadia de pedir no vídeo que enviem e-mails para a Rede Bandeirantes tirar o meu programa do ar. Mas vamos fazer o contrário. Enviem e-mails para a Band manter o meu programa Vitória em Cristo. Precisamos continuar a divulgar as verdades do evangelho e abençoar milhares de vidas.

-Veja a matéria publicada pelo movimento gay - Clique aqui.


Video Editado


Verdade gospel

STJ julgará reconhecimento de casamento gay‏

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidirá nesta semana, pela primeira vez, se valida ou não um casamento gay. A informação foi divulgada pelo jornalista Ancelmo Gois em sua coluna no jornal O Globo deste domingo (16/10). De acordo com a publicação, estará em julgamento o processo de duas empresárias gaúchas que tiveram seu pedido de união civil recusado no cartório. Como a decisão deste foi mantida pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, elas recorreram ao STJ.

Perante essa possibilidade, o pastor Silas Malafaia defente que o STJ não deve cometer o mesmo erro do Supremo Tribunal Federal (STF), que aprovou em maio deste ano a união homoafetiva. "Esta decisão foi uma verdadeira afronta à Constituição brasileira, já que o artigo 226, parágrafo 3, reconhece a união estável entre homem e mulher e sua conversão em casamento. Esperamos que o STJ não caia no ridículo do STF, porque o casamento está diretamente ligado às relações heterossexuais com o objetivo de preservação da espécie humana", explica.

Como diz o sociólogo francês, George Gilder, "nenhuma sociedade é mais forte do que os laços de suas famílias, e a fortaleza de suas famílias dependem das relações heterossexuais". Não é à toa que toda a história da civilização humana está pautada na família nuclear, isto é, o homem, a mulher e seus filhos. Esta afirmação é sustentada sociologicamente, antropologicamente e teologicamente.

Portanto, é fundamental a sua manifestação como cidadão. Envie e-mails aos ministros do STJ para pedir que não reconheçam a união homoafetiva como casamento.

Seguem os e-mails: presidencia@stj.jus.br; vice.presidencia@stj.jus.br; Gab.Felix.Fischer@stj.jus.br; stj.gmgd@stj.jus.br; Gab.Eliana.Calmon@stj.jus.br; Gab.Joao.Otavio@stj.jus.br; Secretaria.GMOG@stj.jus.br

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Igreja Presbiteriana ordena Homossexual como pastor líder nos EUA

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domingo, 9 de outubro de 2011

Um homem que deixou a Igreja Presbsteriana da Califórnia há mais de 20 anos após ter revelado à congregação que era gay foi recebido de volta como líder da igreja, tornando-se o primeiro homossexual a ser ordenado ministro.


O reverendo Scott Anderson, é abraçado por colegas durante cerimônia de ordenação em Madison, nos EUA (Foto: Wisconsin State Journal, Craig Schreiner / AP)

Emocionado, o americano Scott Anderson, de 56 anos, disse que nunca esperou que este dia chegasse. Ele foi ordenado numa cerimônia no sábado (8) diante de centenas de amigos e apoiadores na Igreja Presbiteriana de Madison, no estado do Wisconsin.
“Aos milhares de presbiterianos que trabalharam e rezaram por quase 20 anos por esse dia, o meu muito obrigado”, disse o novo ministro. “E também agradeço àqueles que discordam do que estamos fazendo aqui hoje mas que sabem que somos um em Jesus Cristo.”

Anderson serviu como ministro em Sacramento, na Califórnia, de 1983 a 1990, quando teve de se afastar da igreja. Um casal ameaçou revelar sua orientação sexual, mas ele revelou antes à congregação e renunciou porque a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos não permitia que homossexuais servissem como ministros.

A situação mudou no ano passado, quando uma assembleia nacional da igreja votou pela revogação da regra, permitindo da ordenação de Anderson./ G1/iGoospel

SBT e Ratinho terão que pagar indenização para pastor de igreja inclusiva

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

O pastor Victor Ricardo Soto Orellana, fundador da Igreja Acalanto — Ministério Outras Ovelhas – igreja inclusiva que foi alvo de matéria depreciativa do Programa do Ratinho, do STB, em 2003, irá receber 150 mil reais de indenização. Em segunda instância, do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a condenação dada pela 4ª Vara Cívil de São Paulo ao apresentador Carlos Roberto Massa, o Ratinho, e do SBT, para o pagamento da indenização por dano moral.
O cunho discriminatório da matéria feita por uma câmera escondida onde o apresentador fazia juízo de valor dos freqüentadores do culto exibido e ainda a situação econômica dos réus foram considerados pelo colegiado para manter a decisão anterior. Em uma das cenas, Ratinho chega a dizer que a igreja era de “viadinhos”, de “viados” e filial, mas “viadal”. Para o desembargador Fábio Quadros, “O que se caracterizou como ilícito foi o escárnio, o teor depreciativo da matéria que se referiu nominalmente ao autor, afastando-se os réus [Ratinho e SBT] do verdadeiro propósito de bem informar”./ Revista lado A

Gays ameaçam entrar na Justiça contra outdoor Bíblico em São Paulo

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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Os organizadores da Parada Gay de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, prometem contestar na Justiça outdoors colocados pela igreja evangélica Casa de Oração que citam mensagens bíblicas sobre homossexualidade. Os grupos gays reclamam de provocação, já que no domingo (21) ocorre a 7ª Parada do Orgulho Gay no município.
Segundo o pastor Antônio Hernandes Lopes, no entanto, o objetivo é apenas “expressar o que Deus diz a respeito da homossexualidade”. Nas frases, que citam a Bíblia, lê-se: “Assim diz Deus: ‘Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável...’”. Há ainda outras duas passagens relacionadas ao tema.
"Todos os seres humanos têm direito a expressar o que quiserem, mas têm o ano todo para fazer isso. Fazer na semana da diversidade é uma maneira de ataque, não tinha essa necessidade", afirma Agatha Lima, uma das responsáveis pela Parada Gay na cidade.
“Estamos aproveitando a oportunidade que eles estão divulgando a maneira de viver deles para expressar o que Deus diz a respeito”, rebate o pastor. Ele diz que o outdoor foi colocado em um ponto distante do trajeto da Parada Gay, justamente para evitar confrontos.
Mas não é o que diz Agatha Lima. "Esse outdoor é apenas um dos cinco que foram instalados na cidade. E esse, próximo à Câmara Municipal, está a um quarteirão do nosso Centro de Referência da Diversidade Sexual", diz.
O pastor da Igreja Casa de Oração refuta a acusação de homofobia: “É algo que já está divulgado há milhares de anos”, afirma Antônio Hernandes. “Nós amamos essas pessoas, oramos por elas, elas são bem-vindas, mas a vida, a forma que elas vivem, está contrária àquilo que Deus diz”, argumenta./ G1

Silas Malafaia Critica Parada Gay e Cobertura da Mídia

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domingo, 3 de julho de 2011

O Pastor Silas Malafaia, em seu programa neste sábado, falando sobre a Parada Gay e a Marcha para Jesus, criticou a mídia por sua cobertura.
Segundo ele, a mída [citando alguns jornais] não citou números reais da parada, divulgando números "superestimados" de 4,5 milhões dados pelos organizadores.

Entretanto, para a Marcha para Jesus, ele alegou que a mídia transmitiu cerca de 1 milhão de participantes, o que ele afirma que foi isso somente na concentração final. Malafaia afirmou que a estimativa mais provável é de 2,5 milhões de participantes para a Marcha para Jesus.

Além disso, o pastor mostrou indignação quanto a parada gay ter feito uso dos símbolos da fé católica. "A parada gay ridiculariza símbolos católicos... é uma vergonha e a imprensa não diz nada".

"Eles querem botar uma mordaça na sociedade, para eles falarem o que quiserem".

Malafaia ainda denuncia a existência de sites de homossexuais que usam a sua imagem e debocham dos elementos da fé evangélica.

Com relação as leis como a PLC 122, que pretende criminalizar a homofobia, ele diz que para isso já tem lei, e portanto, chama esse tipo de lei reclamado pelos homossexuais, de "lei do privilégio".

O pastor da Igreja Vitória em Cristo, insinuou que o fato de a imprensa ficar omissa nesse caso, é pela existência de muitos homossexuais nas editorias. "Lá dentro das editorias está cheio de gays", disse ele, afirmando que eles manipulam a informação.

O pastor elogiou o colunista da revista Veja, Reinaldo Azevedo, que expressou indignação quando soube que a Marcha Gay ofendeu símbolos da Igreja católica, publicando em seu blog um artigo que critica a atitude dos homossexuais.

"ESTUPIDEZ! Lideranças do sindicalismo gay partem para o confronto com os católicos e levam à avenida “santos” em situações “homoeróticas”. Que a Igreja Católica tenha a coragem de enfrentar a imprensa e reaja à altura!" escreveu Azevedo no blog.

Silas Malafaia respondeu aos que falam “pastor é nos púlpitos”: "Médico, sindicalista, advogado, qualquer um de qualquer segmento pode falar de tudo neste país. Quando um pastor fala... ‘religioso não’".

"Eu fui chamado para falar qualquer assunto da sociedade", concluiu ele reclamando seu direito de cidadão. E citou: "E não vos associeis com as obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as; Mas todas estas coisas, sendo condenadas, se manifestam pela luz, pois tudo o que se manifesta é luz. (Efésios 5: 11;13)"

christianpost

Igreja Anglicana revê política para casamento gay

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A Igreja Anglicana deve rever sua política para casamento entre pessoas do mesmo sexo e estuda permitir que religiosos gays possam se tornar bispos, diz reportagem da rede britânica BBC. A questão vem sendo discutida devido ao grande número de clérigos estabelecendo relações civis. Segundo a BBC, há pressão também para que a Igreja Anglicana se adeque às leis que garantem tratamento igualitário a homossexuais.
Advogados afirmam que a Igreja da Inglaterra não pode rejeitar clérigos gays como bispos apenas por causa de sua orientação sexual. O clero da religião foi informado em 2005 que os religiosos podem estabelecer relações homossexuais civis desde que mantiverem o celibato, mas surgiram dúvidas sobre a possibilidade destes clérigos serem nomeados bispos.
A decisão de fazer uma revisão, segundo a BBC, teria sido desencadeada após a rejeição da candidatura a bispo de Jeffrey John, que é celibatário, devido à sua orientação sexual. Advogados da Igreja Anglicana alertaram que novas leis proibiriam a discriminação de religiosos homossexuais.
Um comunicado da Casa dos Bispos da Igreja da Inglaterra diz: "Faz agora seis anos que a casa divulgou seu comunicado pastoral antes da introdução das parcerias civis em dezembro de 2005. A preparação do documento foi a última ocasião em que a casa devotou tempo substancial para a questão das relações do mesmo sexo. Nós mantivemos esse comunicado sob revisão. Nós decidimos que chegou a hora de essa revisão ser realizada"./ OGlobo

Silas Malafaia Promete Falar Sobre a Parada Gay "Vitória em Cristo vai tremer” no próximo sábado

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quinta-feira, 30 de junho de 2011

O pastor Silas Malafaia anunciou no site de sua Igreja, que o Programa de Sábado do Vitória em Cristo “vai tremer”, prometendo falar sobre a Parada Gay, que “ridicularizou os católicos”.

Ele escreveu também no seu Twitter: “Neste sábado, o programa Vitória em Cristo será quente! Não perca!”

A Parada Gay no último domingo gerou polêmica ao utilizar imagens de santos com modelos semi-nus, o que ofendeu a Igreja Católica. A parada utilizou 170 cartazes distribuídos em postes com 12 modelos masculinos com a mensagem: “Nem Santo Te Protege” e “Use Camisinha”.
Segundo o presidente da parada, Ideraldo Beltrame, o motivo foi para mostrar à sociedade que todas as pessoas “seja qual for a religião delas, precisam entrar na luta pela prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Aids não tem religião”.

A ação causou revolta dos líderes católicos, além de declarados evangélicos dentro da parada. O cardeal D. Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, disse que isso “ofende profundamente o sentimento da Igreja Católica”.

“Isso ofende profundamente, fere os sentimentos religiosos do povo. O uso debochado da imagem dos santos é ofensivo e desrespeitoso que nós desaprovamos”, disse ele na entrevista da Globo.

Os declarados evangélicos que apoiaram a parada concordaram dizendo, “Não tinha necessidade de usar pessoas peladas para representar santos. Faz a campanha, mas não envolve as coisas de Deus”.

A organização da parada tentou provavelmente atingir a Igreja católica, segundo o cardeal. O Pastor José Alves, da Comunidade Cristã Nova Esperança também acredita o mesmo, dizendo "A campanha foi mais de encontro aos ditames da Igreja Católica. Nós não temos santos".

Entretanto, para ambas as Igrejas católicas e evangélicas a atitude foi desaprovada./christianpost

Pastoras Lésbicas inalguram igreja e querem evangelizar parada gay em SP

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domingo, 19 de junho de 2011

Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.

“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida.

Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”

As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.

Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”

Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”

Negação e aceitação da sexualidade
As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.

“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.
A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”

Igreja Cidade de Refúgio
Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.

Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50.

Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. “Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias”, diz Rosania.

Apesar do aumento de fiéis, as duas não deixaram de destacar as retaliações que têm recebido de outras igrejas através de e-mails, telefonemas e programas de rádio e televisão. “A gente não se espanta, pois desde quando eu e a pastora Rosania tivemos o nosso envolvimento inicial, em vez de essa estrutura chamada igreja nos ajudar, foi onde fomos mais apontadas e julgadas. Mas não estamos preocupadas, não. Viemos preparadas para isso”, afirma Lanna./ G1

Pastor pede guarda dos filhos após ter trocado a esposa pelo cunhado

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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Um pastor conhecido na comunidade de Jardim Clodoaldo como um pastor íntegro e milagreiro,chamou a atenção dos 78 mil habitantes de Cacoal-RO.

Flávio Serapião Birschiner de 36 anos estava casado há dois anos com Ana Paula Rochinha Birschiner que separou-se de sua esposa de 23 anos para ‘casar-se’ com o cunhado de 38.
Em seus testemunhos,Flávio se apresentava como ex-homossexual, e creditava ao espírito santo a reorientação de seu desejo sexual.

Ele que por oito anos se apresentou em boates gays sob o pseudônimo de Shirley Mac Lanche Feliz, depois de convertido virou o Pastor Rochinha. Com fama nacional por muitas vezes comparecer na qualidade de debatedor de temas ligados a ‘Religião & Sexualidade’ em programas de TV.

Sua ex mulher acredita que seu casamento se desfez pela constante recusa em praticar sexo anal com o marido. Ela revela que “ele era obcecado por sexo anal”.

Flavio deu entrada na justiça em um pedido de guarda definitiva dos filhos gêmeos por acreditar que “é melhor um filho ser criado pelo pai e pelo tio do que por uma mãe solteira”./ Portal correio/iGoospel

Igreja lança aplicativo de cura para Homossexuais

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terça-feira, 22 de março de 2011

A petição on-line contra o aplicativo “Exodus” da igreja canadense Exodus Internacional que promove a cura da homossexualidade, já foi assinada por mais de 100 mil pessoas até a manhã desta terça-feira. Usando citações bíblicas e a idéia de que a homossexualidade é uma doença, o aplicativo para iPads, iPhones e iPods da marca Apple propõe terapia aos gays.

Para ser disponibilizado aos usuários do iTunes, a Apple aprovou o material, o que irritou os militantes gays, já que o material é considerado ofensivo. Em sua defesa, a Exodus afirmou que não propõe a cura dos gays mas que defende que aqueles que não estão felizes com sua homossexualidade podem deixá-la com a ajuda da “palavra de Deus”. O material é indicado para crianças acima de 4 anos de idade e traz o relato de ex gays que passaram pelo tratamento oferecido pela igreja.
Os textos do aplicativo são intolerantes e usam táticas de intimidação, promovem desinformação, reforçam estereótipos e distorções que prejudicam gays em todo o mundo, afirmam os advogados de uma ONG gay que criaram a petição no site change.org./revistaladoa/igoospel

Igreja na Espanha trata homossexualismo como "vício" nas escolas

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sexta-feira, 4 de março de 2011

Uma proposta da Igreja Católica de ensinar moral sexual a crianças tratando o homossexualismo como "vício" está causando polêmica na Espanha.

O Arcebispado de Valência elaborou um curso extracurricular - como opção aos cursos oficiais de educação sexual aprovados pelo governo - que será disponibilizado a todas as escolas interessadas.

Esse curso, dirigido a crianças de 5 a 14 anos, apresenta como "vícios" temas como erotismo, pornografia, homossexualidade, masturbação, voyeurismo e obsessão por sexo.

O programa aborda a sexualidade "a partir de uma visão integradora com aspectos biológicos, fisiológicos, psicológicos, sanitários, antropológicos, morais e sociais", disse à BBC Brasil o porta-voz do arcebispado valenciano.

O chamado Programa de Educação Afetivo-Sexual será dividido em três módulos, de acordo com a faixa etária.

As crianças menores de cinco a sete anos de idade, terão aulas sobre precaução contra abusos, heterossexualidade e pudor.

Crianças de oito a 11 anos aprenderão sobre vícios, erotismo e pornografia.

Os maiores, de 12 a 14 anos, vão ter lições sobre o homossexualismo, as famílias convencionais e a castidade até o casamento.
'Referência'

O programa foi apresentado aos colégios diocesanos, dependentes do arcebispado, e instituições religiosas de ensino. Para todos os centros escolares, o programa será oferecido como uma "proposta educativa": não obrigatória porém como "material de referência".

O presidente da Comissão Diocesana de Ensino, Rafael Cerda, disse que muitos centros católicos expressaram interesse em implantar o programa.

O programa também foi oferecido a 300 mil alunos aos bispados das províncias de Valência, Alicante, Mallorca, Menorca e Ibiza.

Organizações de gays criticaram a proposta, acusaram a Igreja de retrógrada e discriminatória e prometeram contestar o plano na Justiça.

"(São) Lições absolutamente fora da realidade que, além do mais, violam a Constituição, pois nos consideram pessoas disfuncionais, portanto serão levadas aos tribunais", disse à BBC Brasil José de Lamo, coordenador-geral da associação Labmda, que representa gays, lésbicas, transexuais e bissexuais espanhóis.

"Não permitiremos que as crenças religiosas discriminatórias sejam colocadas acima dos direitos fundamentais e do respeito. Imagine que há muitas crianças que tem pais homossexuais e querem ensinar nas escolas que estas famílias são patológicas", acrescentou.

Críticas

A queixa da associação Lambda se baseia principalmente no módulo dois do programa católico, que afirma que "a relação entre homossexuais é errônea e estes não devem ser considerados esposos, nem pais".

A Constituição espanhola permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adoção de crianças por casais gays.

Um dos criadores do método, no entanto, acha que a Igreja apenas defende sua doutrina e tem o direito atender às demandas dos fieis por uma linha de educação para seus filhos coerente com sua crença.

"Tratamos a educação sexual de acordo com nossas convicções, isso é também um direito reconhecido pela Constituição espanhola", disse à BBC Brasil Juan Andrés Taléns, diretor da cátedra de Ciências do Matrimônio e Família do Pontifício Instituto João Paulo 2º, um dos 20 especialistas convocados pelo arcebispado para elaborar o programa.

"Está claro que a política educativa nacional está fracassada. O grande número de abortos, gestações indesejadas e doenças de transmissão sexual são derivados de uma sexualidade inadequada", afirmou.

Nos próximos meses, o programa será estendido a todas as escolas católicas do país como matéria facultativa.

"O problema é que mesmo em colégios católicos, estamos em um país laico, onde a Igreja não é a encarregada de formar sexualmente os alunos", afirmou a presidente da FAPA (Federação de Associações de Pais e Mães de Alunos), Maria José Navarro.

A dirigente disse à BBC Brasil que para elaborar "os conteúdos retrógrados deste programa chamado educativo ninguém contou com a opinião dos pais".

"Esta forma de impor critérios é própria de uma igreja castradora, que nem sequer se questiona se a maioria dos pais quer uma educação de qualidade e respeitosa com todo mundo", afirmou. /estadão/igoospel

Parlamentares evangélicos preparam ofensiva contra dedução de IR a gays

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Deputado recorre a parecer jurídico feito na Câmara para tentar derrubar portaria que permite a homossexuais declararem companheiros como dependentes; Fazenda diz que contestação não procede
Parlamentares evangélicos preparam uma ofensiva para tentar acabar com a principal novidade na entrega da declaração do Imposto de Renda deste ano: a inclusão de parceiros homossexuais como dependentes para fins de dedução fiscal. A arma utilizada é uma nota técnica da Consultoria de Orçamento da Câmara que considerou ilegal a medida adotada pela Receita Federal. Concluído ontem (24), o parecer jurídico sustenta que renúncias fiscais dessa natureza só podem ser feitas por meio de lei, que precisam ser debatidas na Câmara e no Senado antes de virarem realidade, e não por meio de uma “canetada” do Executivo.

Nesta sexta-feira (25), o deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) entrará em contato com o presidente da Frente Parlamentar Evangélica no Congresso, deputado João Campos (PSDB-GO). Eles vão discutir medidas para cassar a possibilidade prevista na entrega das declarações de IR, que começa daqui a quatro dias.

Fonseca diz que vai tomar uma das três medidas sugeridas na nota: ajuizar uma ação popular contra a permissão de dedução tributária, apresentar um projeto de decreto legislativo para suspender a medida da Receita ou pedir que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, compareça à Câmara para prestar explicações.

João Campos afirmou que vai conversar antes com o colega para avaliar se a Frente Evangélica vai tomar alguma medida conjunta. Por sua vez, Fonseca tem certeza de que parlamentares evangélicos e até católicos vão apoiar qualquer medida para barrar a inclusão de homossexuais como dependentes nas declarações do Imposto de Renda.

“Isso é totalmente ilegal. Se precisar ir para o Judiciário, nós vamos”, afirma Fonseca, que é pastor da Assembleia de Deus e solicitou o estudo à Consultoria de Orçamento da Câmara.

Um dos argumentos utilizados na nota técnica 3/11, da Consultoria de Orçamento da Câmara, é que a legislação atual não prevê a união estável entre homossexuais. Para disso, diz o parecer, seria necessário mudar o artigo 226 da Constituição.

Paralelamente, o deputado Jean Willys (Psol-RJ), um dos organizadores da futura Frente Parlamentar Homossexual, informou ontem (24) que já tem quase todas as 171 assinaturas para protocolar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para criar o instituto do casamento civil gay. “Faltam poucas assinaturas”, afirmou Willys.

Ele disse que está tendo o apoio de vários parlamentares, mas não o de outros a respeito dos quais nutria expectativas, como a deputada evangélica Benedita da Silva (PT-RJ). “Ela disse que é uma questão de foro íntimo, religiosa”, afirmou Willys.

O assunto ainda está em pauta no Judiciário. Na quarta-feira (22), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) interrompeu o julgamento de um homem que exigia pensão relativa ao ex-companheiro. Ele alegava ter os mesmos direitos da união estável, prevista na Constituição apenas para famílias compostas por homens e mulheres. Se vencer a disputa, poderá estar aberto o precedente para a união estável homoafetiva. Até agora, há quatro votos a favor e dois contrários no STJ./extraalagoas/igoospel

Pastor é matéria de capa da maior revista gay dos EUA

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Um dos pastores mais controversos dos EUA voltou ao púlpito e está tentando mudar a maneira como os evangélicos tratam gays e lésbicas. Este mês ele é capa da Advocate, a maior revista GLS dos EUA

O escândalo em que Ted Haggard se envolveu, ou “crise”, como ele prefere, terminou com seu ministério em 2006. Na ocasião, ele era pastor da igreja New Life [Nova Vida], De um começo humilde em 1985, com reuniões em sua casa no Colorado, a comunidade cresceu e chegou a ter 14 mil membros. Na época, ele se pronunciava abertamente contra o casamento homossexual. Esta ainda é a opinião de 74% por cento dos evangélicos americanos, segundo pesquisa de 2010 do Pew Research Center.

Foi então que veio a público a voz de Mike Jones, um garoto de programa de Denver. Ele ouviu Haggard pronunciar-se contra a homossexualidade no rádio. Imediatamente, ele ligou para a emissora e contou que havia passado uma noite com o pastor em um motel e os dois haviam consumido metanfetamina.

Haggard viu ruir seu ministério e família. Hoje ele lembra com hesitação do episódio, mas tem uma versão diferente. “Sim… Eu o chamei. Pedi para comprar metanfetamina, mas não usei… joguei fora. Ele só fez uma massagem em mim”. Gayle, esposa de Haggard, registrou tudo em seu livro de memórias, “My darkest hour” [O tempo mais difícil de minha vida], lançado no ano passado. Ela escreveu: “Quando ele falou comigo sobre isso, sua voz demonstrou que estava em frangalhos. Eu disse a ele: “você apenas mentiu; mas agora todo mundo vai saber”.
Haggard passou então a encarar a “hipocrisia evangélica”. Foi criticado abertamente por gente de dentro e de fora da igreja. A diretoria da igreja o afastou do cargo e recomendaram que ele se mudasse do Colorado. Mas agora ele está de volta, o que não é nenhuma surpresa. O ministério é a única coisa que Ted Haggard conheceu da vida.

Agora ele está a frente da igreja Saint James [São Tiago], uma referência ao apóstolo que insiste que fé sem obras é morta. Apenas algumas dezenas de pessoas estão dispostas a ouvir um sermão de Haggard no auditório que ele aluga nos finais de semana de uma escola de ensino médio em Colorado Springs.

Sua nova congregação adotou um lema: “Dê um tempo para alguém”. O pastor gosta de pensar que seu rebanho hoje é composto por pessoas desajustadas, o que representa um progresso no evangelicalismo americano. A maioria vem de famílias conservadoras. Há dentistas, donas de casa, soldados e executivos. Eles se sentam lado a lado com viciados em drogas e alcoólicos em recuperação “que estão procurando salvação”, como Haggard faz questão de enfatizar.

Não parece mais o mesmo pastor que já liderou cerca de 30 milhões de membros da Associação Nacional de Evangélicos Americanos, tinha ligações com a Casa Branca no tempo de Bush e fazia uma reunião semanal com os maiores líderes religiosos conservadores do país.

Hoje, Haggard tem 54 anos de idade, cinco filhos e dois netos. Luta para sustentar a família, mas não deixa de ter um fundo de reserva composto por parte das ofertas dos membros da igreja. Esse “fundo” destina-se a ajudar famílias que estão passando por tempos difíceis, sejam elas membros da congregação ou não. Recentemente, um professor da Faculdade Everest, no Colorado, recebeu 4.000 dólares e distribuiu o dinheiro entre vários alunos que estavam dormindo nos seus próprios carros para evitar pagar aluguel.

“Nós estávamos sós”, explica Haggard sobre sua decisão de começar uma nova igreja na mesma região metropolitana que a New Life. Ele explica que não era bem vindo na sua antiga igreja, mas queria estar com “um grupo de cristãos”. Por isso decidiu começar de novo. As pessoas foram aparecendo aos poucos e ele comemora: “Sabíamos que tínhamos de terminar bem nossa história, para que o escândalo não fosse o fim de tudo”.

Isso lembra as frases emblemáticas que disse em frente às câmeras num documentário sobre sua vida exibido pelo canal HBO. “’OK, deixe-me dizer de uma maneira que você possa entender: Jesus ministrou e foi crucificado em Jerusalém. Se ele tivesse ressuscitado em Roma, não teria o mesmo efeito. Embora você mereça sua crucificação, precisa ressuscitar na mesma cidade onde ministrou”.

Hoje, o convite que faz é pouco ortodoxo: “Se você é gay, hétero, bi, alto, baixo, um viciado, ou tem um viciado na família, saiba que tem uma família na Saint James”.

Sexualidade e dependência química são temas constantes de seus sermões. Perguntado recentemente por repórteres sobre sua opinião a respeito do casamento de pessoas do mesmo sexo, Haggard afimou: “O plano ideal de Deus para o casamento é a união de um homem e uma mulher”.

Esse é o mesmo Haggard que no controverso documentário (sobre o fundamentalismo religioso americano) Jesus Camp, declarou: “Não precisamos debater ideias sobre a atividade homossexual. Está tudo escrito na Bíblia”.

Lembrado disso, ele afirma que suas palavras foram tiradas de contexto, que ele estava falando a um grupo de crentes sobre as Escrituras, não era uma declaração sobre as implicações disso perante a lei. É sabido, contudo, que em 2006, ele apoiou o veto a uma emenda à lei estadual que reconhecia o casamento homossexual e reconhecia a união civil deles no Estado do Colorado.

Agora Haggard quer deixar claro: ele apóia o direito ao casamento civil de casais homossexuais. “Acredito que as igrejas, sinagogas, mesquitas e templos devem ter liberdade total para agir como acharem melhor. Mas acredito que somos uma sociedade democrática, dentro de uma república constitucional. Se não respeitarmos as liberdades civis do indivíduo, estamos cometendo um erro terrível… Digo a todas as pessoas religiosas que deveríamos estar prontos para ouvir, porém sermos tardios para falar e tardios para ficar irados com esse assunto”.

Randy Whales, ex-CEO de uma empresa de software, foi um dos líderes da New Life, mas acabou saindo e hoje se reúne com o grupo de Haggard. ”Ele está alcançando pessoas que praticamente não iam à igreja, que estão sofrendo e precisando de ajuda. Eles não têm nada a perder. A maioria das pessoas que tem algo a perder não se relacionam com Ted”. Ele reconhece a mudança na vida do pastor: “No tempo da NewLife ele era cheio de si, um pouco arrogante, confiante demais na sua própria capacidade. Era comum usar as pessoas para seus próprio bem, em vez de ajudar as pessoas. Agora ele está mais humano, mais humilde, não há dúvida disso. Provavelmente o conheço mais que a maioria aqui. Ele não tem mais nada a esconder”.

Haggard tornou-se um crítico ácido da maneira como as igrejas conduzem a “restauração”. Sua antiga igreja o acompanhou durante algum tempo, mas em 2009, através da terapia, ele descobriu que é um “heterossexual, mas com problemas”. Só então passou a lidar com o trauma do abuso sexual na infância e afirma que hoje não há nada de errado com sua vida sexual no casamento.

Mas Haggard não se propõe a mudar a orientação sexual de ninguém. Ele acha que os gays podem vir à sua igreja e acredita ter o poder de mudar sua cidade. “Não acredito que você pode apenas orar e a pessoa deixa de ser gay”, diz ele.

Também acredita que a maioria das igrejas não está preparada para perdoar e ajudar as pessoas que erram. Ele compara a maneira como redes de televisão e o mundo dos esportes deram oportunidades de recomeço para pessoas que caíram publicamente em desgraça, como a apresentadora Martha Stewart e o golfista Tiger Woods. Analisando alguns ministérios evangélicos, ele declara: “Levanta-se muitos recursos, mas não para encorajar as pessoas a serem mais amorosas e incentivá-las a ser menos gananciosas”.

Fonte: Pavablog/gospel+/igoospel

UNESCO aprova material do Projeto Escola sem Homofobia "Kit Gay"

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sábado, 19 de fevereiro de 2011

A Organização das Nações Unidas para a Educação Ciência e Cultura (UNESCO) no Brasil, Vincent Defourny, aprovou material do projeto Escola sem Homofobia que levará a 6 mil escolas públicas materiais para professores e alunos contra a discriminação aos LGBTs.

Um ofício foi enviado esta semana à Associação Brasileira de gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), informando que concebeu o material como uma ferramenta para “incentivar, desencadear e alimentar processos de formação continuada de profissionais de educação.”

"Estamos certos de que este material contribuirá para a redução do estigma e discriminação, bem como para promover uma escola mais equânime e de qualidade. Parabenizamos a ABGLT, o Ministério da Educação e as instituições envolvidas pela iniciativa," reconheceu Defourny no documento.
Há duas semanas o parecer técnico do Conselho Federal de Psicologia foi favorável, alegando que o kit tem importância no enfrentamento do bullying homofóbico.

O ofício da UNESCO também afirma que “Os materiais do Projeto Escola Sem Homofobia estão adequados às faixas etárias e de desenvolvimento afetivo-cognitivo a que se destinam, de acordo com a Orientação Técnica Internacional sobre Educação em Sexualidade, publicada pela UNESCO em 2010."

O material foi apresentado à Câmara dos Deputados Comissão de Legislação Participativa, em dezembro do ano passado. Eles consistem em livros e DVDs contendo informações sobre o universo de jovens gays.

O projeto provocou e vem provocando a ira dos evangélicos e a Frente Evangélica que esteve se mobilizando para parar a distribuição do material, conhecido como "Kit gay 'no Legislativo e Executivo. A mobilização da frente do governo de Dilma começou com o anúncio da distribuição de kits.

Os evnagélicos lançaram ainda uma petição chamada "Somos contra o maior escândalo no país, o Kit Gay" que circula para impedir a distribuição do material nas escolas.

O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, João Campos (PSDB-GO), disse que a intenção dos evangélicos "é para evitar material considerado ofensivo a serem levadas para cerca de 6.000 escolas que deverão receber o material.

Há duas semanas, o deputado federal Eduardo Cunha expressou suas preocupações ao The Christian Post dizendo que isso seria uma “suposta apologia à homossexualidade” por parte do governo.

“Todos tem o direito à livre opção sexual e ao livre exercício dessa opção. O que não pode é confundir essa livre opção com o estímulo à opção sexual, ou seja, o de criar condições mentais, através da educação, de que é normal a homossexualidade,” disse o deputado./ christianpost
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