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Sobrevivente do 11 de setembro: "A religião foi minha terapia" leia o testemunho!

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terça-feira, 16 de agosto de 2011

As torres do World Trade Center (WTC), um dos prédios-símbolo de Nova York, foram reduzidas a pó ao entrar em colapso durante os atentados do 11 de Setembro de 2001. No momento em que os 110 andares da Torre Norte desabaram, deixando milhares de mortos, Genelle Guzman-McMillan descia a escada de incêndio e ainda tinha 13 andares pela frente até que pudesse deixar o prédio. Foram mais de 26 horas presa aos escombros sem poder se mover e implorando por uma segunda chance. Às 12h30 do dia seguinte, um improvável final feliz: Genelle se tornava a última sobrevivente do pior ataque estrangComo ela, apenas outros 19 não perderam suas vidas durante o colapso das chamadas Torres Gêmeas do WTC, responsável pela maior parte das mais de 2,7 mil mortes contabilizadas naquele dia apenas em Nova York. Para Genelle, o alívio do resgate chegou acompanhado de uma série de questionamentos: por que enganou a morte? Por que as amigas que desciam a escada de incêndio ao seu lado não tiveram a mesma sorte? Por que tantos inocentes tiveram de morrer?

Para todas as perguntas, ela escolheu uma única resposta: Deus.

“O 11 de Setembro me ensinou que nunca estamos no controle. Estou aqui para provar que nada acontece no nosso tempo, tudo é no tempo Dele”, afirmou Genelle, hoje com 40 anos, durante entrevista ao iG em sua casa em Long Island, no Estado de Nova York. “O que Deus escolheu para nós é o que acontecerá. Não podemos questionar o que Ele faz.”

Nos dez anos que se passaram desde o 11 de Setembro, Genelle não buscou ajuda psiquiátrica para vencer a “culpa de sobrevivente”. “A religião foi minha terapia”, explicou.eiro em solo americano da história dos EUA.


Quando ainda estava presa aos escombros, decidiu unir-se à Brooklyn Tabernacle, uma igreja evangélica de Nova York que havia visitado antes dos ataques. Mas até o dia fatídico sob os destroços, Genelle não se sentia pronta para mudar seu estilo de vida: apaixonada por dança desde criança, ela conta que passava noites inteiras em casas noturnas, vestida com roupas provocantes e sempre com um drinque nas mãos.

Foi o sonho de ser dançarina que a levou a deixar o país onde nasceu, Trinidad e Tobago, no Caribe, para tentar a sorte nos Estados Unidos. Genelle foi criada em uma família católica, a menina mais nova dos 13 filhos de uma dona de casa e um motorista de caminhão que prestava serviços ao governo. Enquanto imitava os passos de Janet e Michael Jackson na sala de casa, driblando as rígidas regras do pai, ela se convencia de que um futuro como celebridade passaria obrigatoriamente por Nova York. “Queria ser grande”, afirmou. “Queria que meus colegas de escola dissessem: ‘Nossa, olha aonde a Genelle chegou!’”

Ela também queria independência e uma vida melhor para a filha, Kimberly, na época com dez anos, que ficou em Trinidad com o pai, Elvis. Apesar do remorso por deixar a menina para trás, Genelle se mudou para Nova York em 1999, pouco depois da morte da mãe, vítima de um câncer de ovário. Hospedada por familiares – irmã, sobrinhas e primos que já moravam na cidade –, ela começou a procurar trabalhos como dançarina, mas logo percebeu que mesmo em Nova York o sonho continuava distante. “Tentava conhecer pessoas, mas sempre me pediam para preencher fichas e contratar agentes”, contou. “Não sabia que seria assim, que teria de pagar para talvez receber um telefonema.”

Após alguns empregos como babá e secretária, em dezembro de 2000 ela respondeu a um anúncio de jornal e foi contratada como assistente de um dos gerentes da polícia portuária de Nova York. Quando soube que o escritório ficava no 64º andar do WTC, Genelle vibrou. No primeiro dia de trabalho, pegou o elevador, correu à janela e sentiu emoção ao ver, lá do alto, o centro de Manhattan.

Também em 2000, durante uma celebração de carnaval em Trinidad, Genelle conheceu Roger, que como ela nascera na ilha e se mudara para Nova York. Os dois começaram a namorar e logo passaram a viver juntos. À noite, Roger acompanhava a namorada nas festas; pela manhã, fazia com ela o trajeto de trem entre o Brooklyn, onde moravam, e o centro de Manhattan.

Na manhã de 11 de Setembro, uma terça-feira de sol, Roger teve um compromisElas correram juntas até a janela, sem conseguir ver nada além de papéis voando. Havia cerca de 50 funcionários da polícia portuária no andar de Genelle e muitos começaram a deixar o prédio, mas ela esperou que as luzes se apagassem ou que soasse o alarme de incêndio, como aprendera nos treinamentos de emergência.

O movimento era grande. Colegas de Genelle pediam orientações à direção da empresa enquanto outros tentavam falar com familiares, apesar das linhas congestionadas. Ao telefone, Rosa chorava dizendo que um avião tinha batido no prédio, informação que Genelle considerou “surreal” e na qual só acreditou quando a TV da sala de conferências foi ligada, mostrando as impressionantes imagens assistidas em todo o mundo. O que se seguiu, segundo Genelle, foi uma “montanha-russa emocional”. “Pessoas choravam, os telefones não funcionavam, não conseguíamos uma resposta definitiva sobre o que fazer”, contou, com expressão séria. “Eu lembrava da minha filha e pensava: ‘Meu Deus, vou morrer em Nova York.”

Por telefone, Roger e outros familiares imploravam para que Genelle deixasse o prédio. Ela sentia o medo e a ansiedade crescerem, mas achava que não seria capaz de fazer o trajeto sozinha e preferiu esperar a decisão de funcionários mais experientes. Um deles, o engenheiro elétrico Pasquale Buzzelli, 34 anos, decidiu verificar a situação da escada de incêndio. Quando viu que havia iluminação e pouca fumaça, ele incentivou o grupo a desistir de esperar por ajuda. Após duas votações, as 15 pessoas que ainda estavam no 64º andar chegaram a um consenso e começaram a descer depois de mais de uma hora do choque do avião.

Paredes explodindo

Pasquale liderava o grupo. Genelle descia os degraus de mãos dadas com Rosa, que ainda chorava. Susan ia atrás. Todos se tranquilizaram ao passar por dois bombeiros que seguiam no sentido contrário, subindo as escadas para ajudar na retirada do prédio. “Talvez as coisas não estejam tão ruins lá fora”, pensou Genelle, sem ter a dimensão do quão trágica seria aquela terça-feira.

Enquanto descia os degraus, Rosa insistia para que a amiga descalçasse os sapatos de salto alto, mas Genelle se recusava a admitir que sentia dor nos pés. “Eu dizia: ‘Se tirar os sapatos, o que vou fazer quando chegar lá fora? Meu namorado está me esperando, vai ser meu dia de folga’”, relembrou, rindo de si mesma.

so mais cedo e Genelle pegou o trem sozinha. Enquanto passava distraída pelas estações, lembrava-se de cada momento do fim de semana anterior, marcado pela reconciliação do casal após 1Estrondo

Eram 8h05 quando Genelle entrou na Torre Norte do WTC, cerca de 40 minutos antes de o primeiro avião atingir o prédio mais de 30 andares acima de onde ela estava. Após comprar um bagel e um chocolate quente, Genelle sentou-se à mesa e começou a falar com a amiga Susan Miszkowicz quando um forte tremor e um barulho alto encerraram a conversa.

Susan se apoiou na mesa. Genelle se lembrou de um terremoto pelo qual passara anos antes em Trinidad. As duas trocavam olhares confusos e assustados enquanto tentavam encontrar uma justificativa para o maior estrondo que já tinham ouvido. “Aquele ruído, aquele ‘bang’... Não tinha acontecido nada por perto, então de onde poderia ter vindo?”, questionava.
Ela só deu o braço a torcer no 13º andar, quando se apoiou no ombro de Rosa e se abaixou para descalçar os sapatos, enquanto a amiga ria e brincava: “Não falei?”

Foi a última vez que Genelle ouviu a voz de Rosa. Antes que pudesse levantar o corpo, seu pesadelo começou. “Tudo ficou escuro e comecei ouvir as paredes explodirem”, descreveu, ainda impressionada com a experiência pela qual passou. “Houve barulho, escuridão, poeira. Tudo estava caindo.”

O prédio estava desabando.

Preparada para morrer

Genelle ainda segurava a mão de Rosa e, antes de cair, viu a amiga correr para trás, como se quisesse subir os degraus da escada. Ao tentar se levantar, Genelle recebeu um novo golpe e voltou ao chão. Dessa vez o tremor era muito maior do que o de um terremoto e os destroços continuavam vindo em sua direção, com cada vez mais força. Sem saber o que fazer, ela colocou as mãos sobre a cabeça, como se formasse um casulo, e esperou. “Fechei os olhos e fiquei parada esperando tudo acabar”, contou. “E quando acabou, houve um silêncio mortal.”

Ela ouviu um homem gritar por socorro duas vezes. Não o ouviu mais. Ela também gritou por ajuda e para saber se Rosa estava bem. Não houve resposta. Dos 15 funcionários que desciam as escadas, só mais um sobreviveu ao colapso das torres: Pasquale Buzzelli, que caiu em cima de uma pilha de destroços e deixou o local andando, com a ajuda de bombeiros.

Genelle tentava se mover, mas não conseguia: deitada do lado direito do corpo, ela tinha a cabeça presa entre blocos de concreto, as pernas viradas e presas em parte da escada, os olhos cheios de poeira e incapazes de definir, em meio à escuridão dos escombros, se era dia ou noite. A mão esquerda tinha algum espaço para fazer curtos movimentos, mas só sentia mais destroços.

Ela não chorava, apenas pensava: na mãe, na filha que deixara para trás, no namorado, nas pilhas de destroços que teriam de ser removidas até que alguém pudesse chegar a ela. Se ouvia o som de máquinas ou pessoas falando em walkie-talkies, ela gritava e tentava fazer barulho, até que a volta do silêncio a fizesse desistir.

Não sentia fome, apenas sede. Algumas vezes urinou em si mesma. Sentiu os dentes rangerem e o corpo tremer de frio para depois quase não suportar o calor provocado pelos incêndios próximos a ela. A todo momento fechava os olhos, torcendo para que não pudesse abri-los novamente. “Sabia que ninguém me encontraria porque 100 andares tinham caído sobre mim. Então fechava os olhos e pedia para não acordar, para morrer sem dor”, afirmou.

Mas Genelle sempre acordava, e em determinado momento prestou atenção ao fato de que ainda respirava. “Se tudo isso aconteceu e estou respirando”, disse a si mesma, “acho que não vou morrer”.

Genelle não queria morrer. Presa aos escombros, ela desejava um futuro ao lado da filha enquanto repassava as lições da mãe e pensava sobre o que ela faria. Sem saber rezar, começou a conversar com Deus e a implorar por uma oportunidade de corrigir seus erros. “Percebi que precisava mudar minha vida, tudo aquilo que planejava para mim mesmo sabendo que era errado - sair, beber, usar roupas provocantes, expor meu corpo aos homens”, afirmou. “Minha mãe dizia que aquilo não era vida, mas era a minha vida. Então comecei a fazer promessas a Deus. Disse que, se ele me salvasse, se me tirasse dali, passaria a fazer sua vontade.”

Milagre

O resgate de Genelle durou cerca de três horas. Segundo ela, o milagre começou quando tateava o concreto com a mão esquerda e, de repente, sentiu que alguém a segurava. “Ele pediu para que eu não soltasse, disse que tudo ficaria bem e que seu nome era Paul”, afirmou Genelle, que guardara o nome porque planejava conhecê-lo quando o pesadelo terminasse.




Genelle e a filha Kimberly 
em Nova York no início dos anos 2000

Enquanto segurava sua mão, Genelle ouviu homens conversando e gritou para chamar sua atenção. Eles não podiam vê-la, mas insistiram na busca. Mais tarde, Genelle saberia que os resgatistas - Brian Buchanan, um ex-militar, e Rick Cushman, integrante da Guarda Nacional - tinham sido atraídos ao local onde ela estava pelo faro de um cachorro, Trakr, e pelo uniforme de um bombeiro morto que reluziu em meio à poeira e aos escombros.

Para tirar Genelle dali, a equipe de resgate cortou pedaços de aço e moveu enormes blocos de concreto com cuidado. Enquanto era transportada em uma maca até a superfície, ela perguntava se ainda teria de esperar muito. O sol fez seus olhos arderem, mas o tempo todo ela sorria.

Ao contar sua história ao iG, Genelle ressaltou que, quando chegou à ambulância, respondeu corretamente todas as perguntas feitas por um paramédico. Com isso, tentou evitar qualquer dúvida sobre sua lucidez que pudesse ser provocada pelo fato de que Paul, o homem que segurou sua mão, nunca apareceu. Um a um, todos os resgatistas disseram que não havia nenhum Paul na equipe.

Ainda assim, ela tem certeza de que o nome e sua versão da história estão corretos. “Paul era um anjo, o milagre que pedi”, afirmou, confiante. “Sei que estava consciente o tempo todo. Sei que podia ouvir tudo e sei que alguém segurava minha mão. Paul estava lá.”

Cicatrizes

Foram seis semanas de internação e quatro cirurgias na perna direita. Horas após ser internada, deitada em uma cama do hospital, Genelle recebeu a visita de Roger, que já havia perdido a esperança de encontrá-la. Ao entrar no quarto, ele mal podia reconhecê-la: seu rosto estava inchado, os olhos estavam roxos e o corpo tinha queimaduras e poeira por toda parte. Sem conter as lágrimas, ele se aproximou da namorada e disse, ao ouvido: “Por que você não saiu do prédio quando eu pedi?”

Foi a primeira vez que Genelle chorou, segundo disse ao iG. Em sua autobiografia, porém, ela diz ter chorado outras duas vezes: quando viu as imagens do ataque na TV da sala de conferências e em um momento de desespero durante o tempo que passou presa aos escombros.

Parentes se preocuparam ao ver que Genelle não chorava durante sua recuperação e insistiram para que ela visse um terapeuta. Ela concordou, mas desistiu logo após a primeira sessão. Seu objetivo era se dedicar à fisioterapia, o que exigiu determinação. Médicos chegaram a dizer que Genelle teria de amputar a perna, depois garantiram que ela usaria uma muleta pelo resto da vida. Meses depois, porém, ela andava sozinha. Os movimentos não são tão ágeis como antes, mas ela ainda pode dançar.

É quando olha para a perna ao se vestir para o trabalho ou durante o banho que Genelle se lembra do 11 de Setembro. Para esconder as grandes cicatrizes e evitar perguntas ela evita usar saias e nunca esquece da meia-calça. “Não quero que tenham pena de mim, nem quero explicar tudo”, disse. “Não saio por aí dizendo que sou a última sobrevivente, mas quase todos os dias lembro do que aconteceu.”

Alçada à fama, ainda que por motivo diferente do que havia sonhado, quando voltou para casa Genelle recebeu inúmeros pedidos de entrevistas e até planejou seu casamento com Roger, celebrado em 2002, com a ajuda de uma emissora de TV e uma revista que noticiaram o evento. Neste mês, lança nos EUA “Angel in the Rubble” (“Anjo nos Escombros”, em tradução livre), autobiografia que a levará a turnês promocionais na Austrália e na Nova Zelândia. Mas Genelle garante que já não quer ser “um ídolo como Beyoncé”, mas, sim, ser famosa por causa de Deus. “Quero mostrar que há esperança, que as pessoas não devem desistir, que devem continuar rezando e acreditando”, afirmou.

Acostumada a contar sua história em visitas a igrejas americanas, Genelle já não chora e sempre consegue manter a calma ao falar sobre o 11 de Setembro. Mas ela não sabe se irá ao Marco Zero (local onde ficavam as torres) para participar da homenagem às vítimas nos dez anos do ataque. Em geral, o aniversário do atentado é um dia de reclusão. Genelle pede folga (ela voltou ao trabalho na polícia portuária dois anos após o atentado), evita assistir à televisão e procura ficar em casa com Roger, as filhas mais novas, Kaydi, 7, e Kellie, 5, o enteado Kadeem, 20, além de Kimberly, 22, que hoje mora com ela.

Algumas vezes Genelle se lembra de como teve sorte e chora sozinha. “Gostaria que não tivesse que ser assim, que tanta gente não tivesse morrido. Mas minha vida não podia ficar nesse clima, então segui em frente e prefiro pensar que coisas boas virão”, afirmou, com ar de tristeza. “Queria que a Rosa e a Susan estivessem aqui”, lamentou, “mas a decisão não cabia a mim.”\IG

Mulher canta música do Diante do Trono e ressusita bebê

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quinta-feira, 24 de março de 2011

A líder do Ministério Manancial de Milagres, Taynan, contou em matéria especial para a revista “Acesso Gospel” sobre seu testemunho de vida, relacionado a seu filho Lucas que nasceu com um problema de saúde que não lhe garantia a sobrevivência. Segundo ela, ao ministrar a música “Esperança” do Diante do Trono 7, gravado ao vivo em Salvador, Deus operou em seu filho em uma noite que ele havia adquirido o óbito por conta de seu estado de saúde. Naquela mesma noite, além do Lucas ser ressuscitado, sua irmãzinha Esther foi curada de uma epilepsia. Tudo isso ao som de frases como “… tudo o que eu sei, é te adorar…”. Confira o testemunho da cantora na íntegra:

A existência do Ministério Manancial de Milagres tem um ponto de partida: Meu filho Lucas, que foi um milagre sobrenatural em minha vida, nasceu com uma obstrução no intestino e durante os seus 3 meses de vida, chegou um total de 10 cirurgias, não tinha chance de vida desde que nasceu.
Através da adoração que eu entoava no hospital, louvores da Ministra Ana Paula Valadão, Deus derramava frações de poder sobre o Lucas, mas na décima cirurgia ele não suportou tanto sofrimento, pois já estava com 800 gramas, muito fraco e teve paradas cardíacas chegando a óbito.
E naquela noite de outubro de 2005, já quase sem forças eu (Taynan) louvei uma canção da Ana Paula Valadão chamada – Esperança -, banhando e ungindo a criança com as minhas lagrimas.
Deus através da Fé em Cristo Jesus que Ele poderia devolver o fôlego de vida ao Lucas e declarando “Quando os sonhos de frustram ou parecem não se realizar, quando as forças se acabam tudo o que eu sei é te adorar”, Deus contemplou e através dessa verdade: Tudo, tudo o que eu sei é te adorar, então o Lucas mexe o braço e em seguida abre os olhos, ressuscitando dentre os mortos e a Esther sua irmã foi curada de epilepsia na mesma noite./Portal DT/igoospel

Ex-DJ Maluquinho se converte a IURD

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sábado, 29 de maio de 2010

Marcos Nazareno Coelho Pinto já passou por dois momentos de redenção na vida. O primeiro foi em 2006, quando amargou falência depois do estrondoso sucesso como cantor e produtor musical da banda de tecnobrega Tecnoshow. Após vender mais de 100 mil discos somente em Belém, Marcos perdeu tudo, viveu nas ruas como mendigo e voltou ao topo das paradas quando se reinventou sob a alcunha bde DJ Maluquinho.

O segundo foi há seis meses, quando cansado da vida mundana, se converteu à Igreja Universal do Reino de Deus. “Eu recebi uma proposta irrecusável. Jesus falou comigo”, conta Marcos Nazareno, ex-DJ Maluquinho. Para quem o conheceu na fase bregueira, Marcos é um novo homem. As mechas de cabelo colorido e as roupas extravagantes deram lugar ao corte curto e ao terno cinza. A linguagem desbocada das letras de “O Melô da Periquita” e “Chupa Paula” foi substituída por hinos de adoração.

Marcos mantém distância de cigarro, drogas e bebida. Da vida pregressa só preservou a música e o casamento com sua mulher Sandra. “Quando a gente tá liso tem um monte de ideia, a cabeça não pára. Eu queria agregar o público infanto-juvenil, e na época a galera que tocava comigo era meio gordinha, meio feinha. Daí resolvi fantasiar essa galera para dar mais resultado. O público podia esperar de tudo nos shows: gordo de fralda, eu de cueca no palco. Era uma mistura de Wanderley Andrade com Mamonas Assassinas”, relembra o cantor.

Ao lado da esposa, que na época dividia os vocais nos shows fantasiada de Mulher Maravilha, o agora Marcos deu início ao seu novo projeto, o grupo Ministério de Louvor. Em janeiro a dupla lançou o CD e o DVD “Selo do Espírito”, com música gospel e testemunhos de fé. Mensagens sobre salvação e arrependimento embaladas pelo ritmo tecnobrega. “Eu componho hinos de adoração. Não quero ter mais nada com minha vida antiga. Mas não há nada de pecaminoso no tecnobrega. O som é uma forma de chegar às pessoas, mas o que importa é a mensagem, a palavra de Deus”, afirma o cantor, que não descarta a produção de um CD totalmente dedicado ao gênero. Depois de 14 anos envolvido com o universo do brega, Marcos considera o estilo parte de sua personalidade. Natural de Cametá, interior do Pará, ele mudou-se para a capital paraense ainda adolescente.

Iniciou sua carreira na música em 1996, na banda Pôr do Sol, tocando guitarra. No começo dos anos 2000 foi integrante das bandas Quero Mais e Tecnoshow, nesta última ao lado de Gaby Amarantos. Ao assumir a personagem DJ Maluquinho, estourou para o grande público. De acordo com o músico, o primeiro DVD “DJ Maluquinho” vendeu mais de 50 mil cópias, alavancado pelo sucesso da faixa “Rubi”.

Era uma agenda de 15 shows semanais, que rendiam cerca de R$ 12 mil. “Hoje eu não ganho nem 10% disso. Vivo basicamente da venda de CDs nas igrejas e excursionando, dando sermões. É uma vida mais simples. Mas foi a vida que Jesus escolheu pra mim”, diz o ex-DJ.

No sábado, 22, do alto de um palco montado em um salão humilde da Igreja do Evangelho Quadrangular, no distrito de Icoaraci, Marcos Nazareno relembrou junto aos cerca de 30 fiéis que acompanham o culto, o seu momento de epifania com o divino. “Eu era ateu. Eu não acreditava em Deus. Eu era como todo mundo diz que é: católico não praticante. Um dia lancei um desafio: só aceitava Jesus se ele falasse comigo. E passados 15 dias, fui à igreja, a convite da minha sogra, e tive uma experiência sobrenatural. Jesus, usando a boca de um obreiro, falou comigo. Esse homem que nem me conhecia veio na minha direção e perguntou: ‘Você queria falar comigo? Eu tô aqui. Quero mudar a sua vida’. Eu tinha um contrato para assinar com a Som Livre e uma turnê marcada para fora do Estado. Larguei tudo e me converti naquele dia”, confessou ao microfone, seguido pelos gritos de “Aleluia!” do público.

Entre suas pregações, Marcos se define como um instrumento do divino Espírito Santo. “Ninguém deve vir aqui pra ver o Marcos, mas pra encontrar Jesus”, diz ele, segurando a Bíblia. Mas sem dúvida, ele é uma

estrela no palco. Abraça as pessoas, chora com elas e fala em línguas, um “abababidabubabam” que classifica como a língua do Espírito Santo.

Microfone em punho, Nazareno expurga os espíritos malignos dos fieis. As pessoas entram em êxtase, sob forte emoção. Uma presença de palco que lembra em muito o Maluquinho de outrora. Será que ele não tem medo de uma recaída? “Você constrói uma identidade pra você. Não dá pra separar o que nós aprendemos ao longo desses 14 anos. Não tem uma personagem. Sou o que sou”, define. “O Evangelho pra uns é escândalo; pra outros é loucura. Pra mim é a verdade e a vida. Quando Jesus voltar, creio absolutamente que ele vai gostar do que estou fazendo agora”./ Diário do Pará / iGoospel
Fotos Thiago Araújo

Ex-líder gay de jovens ressurge para contar seu dramático testemunho de conversão

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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

 Publicado em 11 de dezembro 2009

(Por Patrick B. Craine) — Dois anos atrás Michael Glatze provocou ondas de choque em toda a elite homossexual quando declarou publicamente que ele havia abandonado sua vida como proeminente ativista homossexual, se tornado cristão e abraçado a “sexualidade humana normal”.

Contudo, depois de ser vítima de intensas críticas e zombaria após sua conversão, Glatze decidiu “se retrair”, “ficar em silêncio” e “se preparar” por um tempo, mas agora diz que se sente compelido a dar seu testemunho de novo. Numa entrevista com LifeSiteNews.com (LSN), Glatze disse que, longe de ter voltado a seu velho estilo de vida (como muitos de seus críticos da comunidade homossexual disseram que ele faria), ele está “extremamente feliz, e apto a ter uma vida muito boa, normal e saudável”.

Glatze começou a se identificar como homossexual com a idade de 20 anos. Depois disso ele fundou uma popular revista homossexual para jovens — Young Gay America — com pouco mais de 20 anos, e se tornou uma fonte para os meios de comunicação nacionalmente reconhecida em questões homossexuais aos 30 anos.
Durante esse tempo, porém, ele começou a ter dúvidas sobre a homossexualidade, e em 2005, depois de uma década trabalhando no movimento homossexual, ele desistiu de tudo, decidindo que era “errado e imoral”. Pouco antes de deixar sua posição na revista, conforme ele relatou em 2007 quando revelou pela primeira vez acerca de sua conversão, ele escreveu em seu computador de escritório: “Homossexualidade é morte, e eu escolho vida”.

Depois de anunciar sua conversão, Glatze diz que foi “duramente criticado por pessoas que não me conheciam ao ponto em que eu precisava me retrair, para entender melhor tudo o que eu estava discutindo”.

“A fúria que vem dos indivíduos ‘gays’ contra pessoas como eu pode ser cruel e vil, e pode machucar”, ele disse para LSN. “Eles não param por nada para fazer me sentir envergonhado por minha atual posição acerca da homossexualidade, e tentar me fazer duvidar do que experimentei em minha vida”.

“Cheguei ao ponto em que decidi ficar em ‘silêncio’, e recusar ofertas para falar, e me preparar”, disse ele.
Desde então ele diz que “está confiando em Deus, e somente em Deus”. “Venho adorando viver uma vida relativamente normal”, disse ele. “Vou à igreja. Tenho namorado moças. E, continuo a entender as ramificações do pecado homossexual de forma cada vez mais profunda, e à medida que encontro outros presos nesse pecado, aprendo mais sobre a natureza humana, e observo minhas próprias experiências — comparando-as com o modo como eu poderia ter respondido ou reagido em certas situações apenas alguns anos atrás”.

Agora pronto para compartilhar seu testemunho de novo, ele diz que insiste em fundamentar sua identidade em Deus, em vez de se definir de acordo com sua condição de “ex-gay”. “Não quero ser algum tipo de porta-voz que faz essa questão parecer exagerada acerca de mim”, ele explicou.

“Há inúmeras pessoas que saíram do estilo de vida homossexual com êxito, largaram os hábitos do pecado homossexual e que têm vidas felizes e saudáveis”, ele continuou.

Ele diz que foi edificado por “muitos, muitos e-mails de pessoas de várias partes do mundo que se identificaram com meu testemunho… que me incentivaram a prosseguir nesta caminhada, que estão felizes, que abandonaram a homossexualidade, deixando-a bem para trás, que têm filhos e que têm belas esposas”.

“Parte do problema em ‘divulgar o testemunho’ é que estamos realmente apenas falando sobre a experiência humana normal”, disse ele. “Não é o tipo de coisa onde você sente a necessidade de investir horas de sua vida, correr e gritar ‘Gente, vocês precisam respirar o ar!’”

A verdade é “óbvia”, explicou ele. “A heterossexualidade é a sexualidade humana normal, enquanto a homossexualidade é um desvio. Essas são coisas óbvias. O que é tão inovador é o modo como os ativistas estão tendo sucesso em turvar a realidade”.

“Penso que enquanto os meios de comunicação perpetuarem o mito de que a homossexualidade não pode ser curada… quero continuar a espalhar a mensagem da verdade em oposição a essa mentira”, disse ele, “sustentado pelo fato de que estou mais feliz, mais confiante e muito mais saudável — e muito, muito menos gay — desde 2007 e os anos anteriores”.

Traduzido por Julio Severo

Fonte: Noticiasprofamilia.blogspot.com / www.juliosevero.com

Cantor diz que espírito da pomba-gira o influenciou a se tornar homossexual

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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Publicado em 09 de novembro 2009

Leandro Santana, 20 anos, de Itagimirim, garante ter mudado a sua opção sexual, o que considera uma grande “virada na sua vida”. Ele era popularmente conhecido como o transformista “Léo Kalypso” e animava festas na cidade interpretando músicas da Banda Kalipso. O artista afirma que bebia baldes de bebidas alcoólicas e que praticava magia negra.

Leandro, que chegou a gravar um DVD, não quer mais ser lembrado como transformista, ele agora mudou totalmente o repertório e adotou um novo nome artístico: Leandro Santanah.

O artista diz que se converteu em uma das viagens que fez, quando visitou uma igreja evangélica, no Espírito Santo. Em seu testemunho, ele narra que quando frequentava o candomblé, o “espírito da pomba-gira” o influenciou a se tornar homossexual.

Fonte: Bahia Dia Dia

Sylvester Stallone conta seu testemunho de conversão

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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Publicado em 2 de outubro 2009

Sylvester Stallone, famoso pelos filmes "Rocky" e "Rambo", voltou a suas raízes cristãs, numa experiência de conversão que ele diz o libertou das pressões do mundo.

"Quanto mais vou à igreja", disse Stallone, de acordo com o boletim CitizenLink de Focus on the Family, "e quanto mais me entrego ao processo de crer em Jesus e escutar Sua Palavra e deixá-Lo me guiar no que faço, mais sinto como se as pressões sumissem de cima de mim".

No filme de Stallone, Rocky Balboa, o último na série de filmes "Rocky", ele reflete sobre seguir Cristo e não sobre enfrentar batalhas sozinho.

"É como se [Rocky] estivesse sendo escolhido, como se Jesus estivesse sobre ele, e como se ele fosse o cara que viveria sempre o exemplo de Cristo", Stallone disse numa conferência com pastores e líderes religiosos no ano passado. "[Rocky agora] é muito, muito perdoador. Não há amargura nele. Ele sempre vira a outra face. É como se sua vida inteira fosse sobre servir".

"Fui criado num lar cristão, e aprendi a fé cristã e fui até onde consegui", disse Stallone. "Até que um dia, sabe, entrei no tão chamado mundo real e conheci a tentação. Praticamente me desviei do caminho e fiz uma porção de escolhas erradas".

Stallone disse que ele quer comunicar para as audiências a importância de freqüentar a igreja e receber apoio no compromisso de viver a fé cristã.

"Precisamos ter a experiência e a orientação de outra pessoa", disse ele. "Não podemos treinar a nós mesmos. Sinto do mesmo jeito acerca do Cristianismo e acerca do que a igreja é: A igreja é a academia de ginástica da alma".

A estória de um Rocky que sente culpa espiritual e lê a Bíblia antes de cada luta foi escrita pela própria experiência de vida do ator, disse Stallone.

"A maior parte dos meus filmes anteriores era cheia de sangue", ele declarou para o jornal San Francisco Chronicle. "Eles eram os resultados criativos de minha juventude, quando meu casamento não estava indo bem e me sentia seduzido pelas tentações de Hollywood".

"Precisei realmente passar por meus testes e tribulações", ele disse, "antes que eu pudesse ser homem o suficiente para saber escrever o tipo de estória que ‘Rocky Balboa' é".

Stallone desenvolveu um kit de recursos grátis para líderes, em associação com Motive Entertainment, para ajudar os pastores e líderes de igreja a utilizar a mensagem cristã do filme. O kit inclui um guia de líderes (grátis por download) que lida com as questões de coragem, integridade, fé, vitória e propósito, relatou o jornal Christian Examiner. O guia tem várias abordagens feitas para suprir as várias necessidades dos pastores, líderes de jovem, líderes de ministérios de leigos e pais.

Fonte: Portal Gospel TV/iGoospel

Confira o testemunho de uma ex-atriz da Globo que se converteu a Cristo

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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Abaixo você confere o testemunho da atriz Thiara Palmieri que ficou famosa ao ter papel de destaque em novela da Globo.
Publicado em 29 de setembro 2009

Desde os 6 anos de idade trabalho como atriz, hoje tenho 25. Foram 18 anos de trabalho intenso, em uma busca incessante para alcançar meus objetivos: ter sucesso e ser bem sucedida na profissão.

Aos 20 anos, enquanto minha carreira começava a decolar, minha vida pessoal era um caos: família destruída, falsos amigos e uma vida vazia. Minha mãe já era convertida há 2 anos, mas eu pouco freqüentava a igreja e não acreditava nos pastores.

Aparentemente eu era a pessoa mais alegre, confiante e extrovertida do mundo, mas por dentro, só o Senhor sabia como eu me sentia.

Um dia, na fila do Aeroporto de Congonhas, enquanto eu esperava para fazer o check-in, um casal à minha frente, chamou-me muito a atenção: uma loira muito bonita, um homem bem vestido e um menininho com roupa de surfista.

Estavam com a bíblia aberta, falando sobre as coisas de Deus e tudo o que falavam era para mim!

Bem, esse foi meu primeiro encontro real com o Senhor. Desde então pedia para que Deus mostrasse-me um casal no qual eu pudesse confiar, porque eu precisava ser pastoreada. Seis meses se passaram e um dos meus melhores amigos da faculdade convidou-me para conhecer uma nova Igreja: a Bola de Neve Church.

Qual não foi minha surpresa ao entrar na igreja? A linda mulher que eu tinha visto no aeroporto estava louvando ao Senhor no púlpito e o homem bem vestido era o pastor da igreja Bola de Neve: Apóstolo Rina e Pastora Denise. Não poderia ter resposta mais clara; aquele era o meu lugar.

Do dia para a noite minha vida foi transformada, meus telefones pararam de tocar, os falsos amigos sumiram, minha vida estava em paz e, dois meses depois da minha conversão, fui contratada para trabalhar na TV Globo. Minha vida tornara-se perfeita e tudo isso para honra e glória do Senhor Jesus.

Foram pouco mais de três anos morando entre Rio e São Paulo, muitas coisas aconteceram: a igreja do Rio nasceu, o Pastor Gilson e a Pastora Priscila (pastores da Igreja do Rio) foram meus pais, meus amigos e meus pastores nesse tempo. Cresci muito e chegou a hora em que Deus me presenteou com minha benção: o Leonardo. Ele é de São Paulo e não conhecia Jesus “de com Ele andar”.

Foi um tempo difícil, pois eu morava parte do tempo no Rio, parte em São Paulo; trabalhava muito, mas tinha certeza dos planos de Deus pra nós. Tivemos um tempo de oração, ele aceitou Jesus e, de cara, parou de fumar, beber e, em pouco tempo, era um homem completamente transformado. Meu contrato com a TV Globo acabou e mudei-me definitivamente para São Paulo, então tivemos a bênção para começar o namoro.

Foram 11 meses até nosso casamento e, nesse tempo, tive de tomar a decisão mais difícil da minha vida: renunciar a minha profissão. Profissão que eu amo, mas que me mantinha de braços dados com o mundo. E, às vésperas do casamento, eu não podia mais conciliar família e trabalho.

Foi duro, doído, joguei todos os meus sonhos fora, para começar a viver os sonhos de Deus. Valeu a pena! Tem sido uma benção!

O Léo trata-me como uma princesa do Senhor; nós nos amamos cada dia mais e sentimos a presença do Pai em todo instante das nossas vidas. Não sei o que Deus tem preparado para mim: “aposentei-me” como atriz para o mundo, mas sinto-me pronta para começar a trabalhar para o Senhor.

Tenho certeza que juntos, Jesus, o Léo e eu, faremos grandes coisas, porque os sonhos de Deus são infinitamente maiores do que nós podemos imaginar.

Há 5 anos eu era só mais uma, hoje eu tenho meu nome e o da minha geração escritos na palma das mãos do Senhor: isso vale mais do que qualquer coisa!

Que Deus abençoe sua vida grandemente e te dê a certeza de que viver os sonhos dEle vale a pena!

Com amor, Thiara Palmieri Santana

Fonte: Notícias Cristãs

Brasileiros da Geórgia sobrevivem a choque de 11.000 volts

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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Publicado em 17 de setembro 2009
Só mesmo um milagre para explicar a sobrevivência de dois brasileiros. Depois de tomarem um choque de 11.000 volts, José Evangelista de Sales Filho, 39 e Diego Sales, 19, passam bem e se recuperam em casa. Aos poucos, pai e filho recobram a memória.

O acidente que por pouco não tirou a vida dos dois aconteceu no dia 21 de março último. José e Diego faziam um serviço de pintura externa em um condomínio no estado do Tennessee, quando bateram acidentalmente num fio de alta tensão enquanto carregavam uma pesada escada de 40 pés de comprimento. O local do acidente foi interditado para perícia.

José e Diego foram contratados por uma pessoa que prestava serviços para a Empire, companhia de eletricidade. A família deles entrou com um processo contra a empresa.

Os dois brasileiros foram encaminhados ao Vanderbilt University Medical Center. Luzia, esposa de José e mãe de Diego foi avisada por membros da Igreja Assembléia de Deus, frequentada pela família. Segundo ela, os médicos chegaram a dizer que pai e filho não voltariam a andar, e que seria um verdadeiro milagre se os dois sobrevivessem.

“As enfermeiras até choraram com o primeiro passo que meu esposo deu”, disse Luzia. O feito aconteceu cerca de 15 dias depois do acidente. Durante os 10 dias que se seguiram após o acidente, José e Diego foram submetidos a um coma induzido. Eles ganharam alta aproximadamente um mês após o acidente.

Na casa em Marietta, Geórgia, a recuperação acontece aos poucos. Segundo Luzia, Diego está com a ‘mente curta’. “Coisas do passado ele consegue recordar, mas coisas recentes, não consegue”. De acordo com Luzia, o médico disse que pode levar até 2 anos para a total recuperação do filho. Todos os dias, Diego vai à terapia. O tratamento tem como foco o retorno dele ao trabalho.

O médico disse que será impossível Diego e José lembrarem do acidente. O pai está na mesma situação que Diego: não consegue memorizar fatos recentes. José não está indo à terapia porque não está coberto pelo seguro, ao contrário do filho. Para ajudar o marido, Luzia conversa bastante com ele, e vê melhoras no quadro.

O milagre da vida
Pessoa de muita fé, Luzia atribui a Deus a vida do marido e do filho. “Falo para eles que eles foram um milagre. Eles realmente são um milagre de Deus”. Segundo Luzia, José e Diego ficaram 25 minutos sem respirar. “Deus soprou novamente a vida dos dois”. Pai e filho estão otimistas e até falam em voltar a trabalhar.

Luzia trabalhava como housecleaner, mas foi obrigada a deixar o emprego pois o marido e o filho não podem ficar sozinhos. Ela está sendo paga pelo seguro de Diego, para tomar conta dele. A família conta também com o auxílio da comunidade e da Igreja Assembléia de Deus.

Os brasileiros vieram de Goiânia, Goiás, há 6 anos. As outras filhas do casal, Pâmella e Midiã, tem prestado apoio neste momento tão difícil. Luzia não enxerga a mudança brusca na vida como um peso. “Pesado acho que seria se eu tivesse perdido eles”. Quem quiser prestar qualquer tipo de ajuda à família Sales deve ligar para (678) 873-3125.

Por: Angela Schreiber em comunidade news

Ex-travesti será destaque do Fantástico no próximo domingo 26/07

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sexta-feira, 24 de julho de 2009


O missionário cuiabano Joide Miranda, que reside em Cuiabá, concedeu entrevista ao programa Fantástico (Rede Globo) para falar sobre seu caso na matéria que tratará da polêmica envolvendo a psicóloga Rozângela Justino – acusada de tratar homossexuais.

Ele conta que iniciou sua vida sexual, como homossexual, aos 12 anos, aos 15 estava na prostituição como travesti e aos 16 mudou-se para São Paulo. De lá, para o Rio de Janeiro e, posteriormente, para a Europa, onde morou em vários países. Segundo o missionário, apesar da beleza, glamour e poder conquistados, a infelicidade sentida foi o ponto de partida para refletir sobre sua sexualidade.

Convertido à religião evangélica, Joide Miranda contou que a psicoterapia feita com uma profissional em Cuiabá durou cerca de 3 anos e foi fundamental na vida dele. “O homossexualismo não é uma doença, por isso não precisa ser tratado como doença. Ser homossexual é uma opção de vida e quando uma pessoa decide não ser mais homossexual pode precisar de um auxilio profissional para resolver conflitos e, no meu caso, traumas de infância,” defendeu.

A entrevista será veiculada no próximo domingo (26).

Fonte: O Documento

Roqueiro diz que ama Deus, mas não quer se tornar um crente “celebridade”

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terça-feira, 30 de junho de 2009

Roqueiro fala de sua conversão: “eu não queria ir para o inferno”

Alice Cooper o pai do Shock Rock, estilo musical onde as atitudes grotescas feitas no palco horrorizaram pais por mais de trinta anos, contou como o medo do inferno o virou para Deus. Ele, que cantava sobre necrofilia e picotava bonecas durante seus concertos, declarou que, apesar de continuar a gravar e fazer turnês teatrais com shows de horror, "minha vida é dedicada a seguir Cristo".

Embora ele tenha se tornado um cristão nos anos 80, fora alguns pequenos comentários em algumas entrevistas, o cantor de 61 anos sempre foi resguardado em sua fé - até agora. Em uma entrevista franca com uma revista de música cristã, ele falou publicamente pela primeira vez sobre seu amor por Deus e a relutância em se tornar uma "celebridade cristã".

Um líder das paradas com o hino adolescente "School's Out", Cooper foi creditado por pavimentar o caminho para alguns cantores ultrajantes como Marilyn Manson. Mas ele afirma que suas obras nunca foram políticas ou religiosas e sempre tiveram "senso de humor".

Ele contou à HM, The Hard Music Magazine, que sempre foi insultado, toda hora sendo acusado de ser satanista. Criado em uma casa cristã, ele ainda acreditava em Deus, apesar dele não ser comprometido. Isso mudou quando o alcoolismo ameaçou seu casamento. Ele e sua mulher, Sheryl, foram a uma igreja que tinha um pastor que falava sobre o inferno.

Cooper disse que se tornou um cristão "inicialmente mais por medo de Deus do que por amor a Ele… Eu não queria ir para o inferno". Entrevistado na edição de março/abril da HM, Cooper via sua fé como "uma coisa em curso". "Ser um cristão é algo em que você apenas progride. Você aprende, vai para seus estudos da Bíblia, você ora", disse ele.

Ele tem evitado o posto de "celebridade cristã" pois "é realmente fácil se focar em Alice Cooper e não em Cristo. Eu sou um cantor de rock, nada mais do que isso. Não sou um filósofo. Me considero abaixo no poleiro do conhecimento cristão, então, não procure respostas em mim".

Apesar disso ele pôde conversar com outros na cena musical sobre sua fé. "Eu tinha um casal de amigos meus com quem conversei que disseram que eles tinham [aceitado Cristo]. Eu tenho conversado com algumas grandes estrelas sobre isso, alguns personagens horríveis… e você ficaria surpreso. Aqueles que você pensa que estão mais longe são os que estão mais aptos a ouvir".

Fonte: Whiplash / Gospel+

Ministério Pentecostal organiza arraial e show com Chris Durán

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segunda-feira, 8 de junho de 2009


O Ministério Pentecostal Tabernáculo da Glória, de Campo Grande, estará realizando no próximo sábado (13) o I Arraiá da Glória, com a participação da banda Promessas de Davi, que fará lançamento oficial. Já no dia 20 acontecerá a "Caminhada pela Vida", nas principais ruas da Capital, que contará com a presença do cantor e pastor Chris Durán.




A banda Promessas de Davi se consolidou através do Ministério de Recuperação Vida Plena, no último dia 30. O grupo é formado por dois ex-artistas de sucesso do pop-rock regional: o vocalista e músico Rodrigo Moraes (ex-Loa Loa e Caballeros) e o baterista André Costa (ex-Caballeros).




Rodrigo esteve internado no local e frisa que sua recuperação obteve sucesso com o apoio espiritual que encontrado no lugar. Totalmente recuperado, o músico decidiu priorizar novos horizontes em sua carreira e agora está bastante animado com a nova banda, que também se apresentará na caminhada.


Testemunho - Heloísa Rosa

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sexta-feira, 3 de abril de 2009


Como foi a sua conversão?
Eu nasci num lar cristão, mas minha primeira experiência com Deus foi aos dez anos. Lendo a Bíblia comecei a entender o sacrifício de Jesus… chorei muito e passei a amá-lo. Foi um dia lindo.

Você cresceu ouvindo o que?
Petra e David Quinlan.

Quando você descobriu que tinha o dom para cantar?
Realmente não sei precisar a data em que descobri isso, pois acredito que o descobrimento de nosso potencial é gradativo.

E qual foi o primeiro CD que você gravou, e como surgiu o convite?
Foi com o Clamor pelas Nações, em seu primeiro CD “Adorando ao Senhor e Profetizando as Nações…”. O Pr. Ricardo me viu cantando na minha igreja. Nesta época eles estavam gravando e orando por uma pessoa que deveria gravar uma canção, então decidiram me fazer o convite. Para mim foi uma surpresa, porque no meu espírito sabia que Deus iria me usar nesta área, mas não sabia que iria começar tão cedo.

Este trabalho (Adorando ao Senhor e…) abriu portas para outros projetos?
Sim, todo trabalho tem a sua recompensa, mas ela não foi definida pelos outros projetos, mas pelos relacionamentos que se tornaram muito importantes para minha vida.

Quais os ministérios que você mais gosta de ouvir na atualidade?
Darlene Zschech (Austrália) e Delirious (Inglaterra).
Você fez back-vocal para muitos ministros, como David Quinlan e Pr. Cirilo.


Você continua fazendo esse trabalho, mesmo com a carreira solo?
Hoje não. Porque agora fica difícil por causa das agendas individuais de cada Ministério (mas guardo em meu coração uma admiração e amor especial por eles)

“Liberta-me” é o nome do seu primeiro CD solo, certo? Quando e como surgiu a idéia de gravá-lo?
Surgiu no ano passado, e já era esperado, na época surgiu uma mensagem queimando em meu espírito a qual era levar a igreja a entender que precisamos de libertação a cada dia de nossas vidas. E não me refiro a demônios ou coisa assim, mas o abandono de nosso orgulho e egoísmo e outras coisas que nos afasta da presença de nosso Amado Deus. E este trabalho com todas as suas características tem a finalidade de trazer uma reflexão a respeito deste assunto.


Dentre as músicas que você já gravou, existe uma em especial e que mais te tocou? Por quê?
Fica difícil dizer qual canção que mais me tocou, porque cada uma delas tem sua história e mensagem para cada situação que estava vivendo. Exemplo: Jesus (faixa cinco) foi uma canção que o Senhor me deu, quando estava evangelizando uma amiga. Estávamos terminando o segundo grau. Foi extraordinária esta experiência! De cada canção eu poderia dizer o porquê dela existir, mas nosso tempo aqui é curto então te desafio a ouvir o nosso Cd, e a nos contar o que Deus ministrou em tua vida.


Em seu CD a faixa “Fall on me”, é cantada em inglês. Por que a decisão de deixar a faixa título do CD original em inglês?
Fizemos a nossa própria versão traduzindo esta canção, sem tirar seu sentido literal, porém esta tradução não foi aceita e daí decidimos cantá-la em inglês. Sabendo que o espírito independe do idioma para ministrar ao nosso coração.


Como foi este CD em parceria com o Atmosfera da Adoração?
Este cd “Unção que une” na realidade foi um simples reflexo da amizade que desenvolvemos com este ministério. Foi um tempo de comunhão, alegria onde desempenhamos um dos nossos objetivos, relacionamento.


Você tem pretende lançar um segundo CD? Seria ao vivo ou em estúdio?
Sim, estamos programando para gravar nosso segundo cd no próximo semestre deste ano e será em estúdio.


O que nós podemos esperar da Heloísa, quais são seu planos agora?
Isso é uma coisa muito difícil de responder, pois Deus é quem traça nossos caminhos.
“Quero desejar a todos que lerem esta entrevista que sejam desafiados a viverem uma vida digna do evangelho. Agradeço a Deus por poder compartilhar um pouco da minha vida com vocês e que o Senhor abençoe a todos.”

Em Amor, Heloisa Rosa


Fonte: Ministério Adorazione

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