Um transplante duplo de mãos permitiu que o norte-americano Richard Edwards, de 55 anos, voltasse a mexer os dedos e fazer rotações com o pulso. Em 2006, ele ficou preso em seu carro, que começou a pegar fogo – sem conseguir sair, ele teve sérios ferimentos no rosto, costas, braços e mãos, que perderam quase que completamente a função.
A cirurgia, realizada entre os dias 24 e 25 de agosto, durou quase 18 horas. O sucesso do procedimento, o terceiro do tipo realizado nos Estados Unidos, se deve principalmente ao fato de os médicos do Hospital Judaico de Louisville, terem conseguido unir os nervos do paciente e do doador. Edwards perdeu sete dedos no acidente, mas manteve a maior parte das mãos, apesar das graves queimaduras.
Warren C. Breidenbach, médico que liderou uma equipe de 20 cirurgiões durante o trabalho, diz que os movimentos conseguidos pelo paciente só seriam esperados para daqui a seis meses.
– É a primeira vez que conseguimos fazer com que certos tecidos do paciente permaneçam nas novas mãos. Nós conectados os tendões do doador para a mão do receptor, já que eles não estavam danificados./R7
A cirurgia, realizada entre os dias 24 e 25 de agosto, durou quase 18 horas. O sucesso do procedimento, o terceiro do tipo realizado nos Estados Unidos, se deve principalmente ao fato de os médicos do Hospital Judaico de Louisville, terem conseguido unir os nervos do paciente e do doador. Edwards perdeu sete dedos no acidente, mas manteve a maior parte das mãos, apesar das graves queimaduras.
Warren C. Breidenbach, médico que liderou uma equipe de 20 cirurgiões durante o trabalho, diz que os movimentos conseguidos pelo paciente só seriam esperados para daqui a seis meses.
– É a primeira vez que conseguimos fazer com que certos tecidos do paciente permaneçam nas novas mãos. Nós conectados os tendões do doador para a mão do receptor, já que eles não estavam danificados./R7
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