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Padre teria usado dinheiro da Igreja com garotos de programa, diz site

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quarta-feira, 7 de julho de 2010

O padre Kevin J. Gray, 64, do estado Americano de Connecticut, foi preso nesta terça-feira (6) acusado de gastar US$ 1,3 milhões do dinheiro da Igreja (R$ 2,2 milhões) ao longo de sete anos para pagamento de garotos de programa, roupas de luxo, além de hotéis e restaurantes, informa o site de notícias "Huffington Post".

O reverendo Gray, ex-titular da paróquia do Sagrado Coração em Waterbury, foi preso e acusado de roubo em primeiro grau, informou a polícia local à agência de notícia AP.

De acordo com o capitão Christopher Corbett, Gray usou o dinheiro para hospedagens em hotéis como o Waldorf-Astoria e roupas de grifes famosas, entre as quais, ternos Armani e Brooks Brothers. O padre também teria bancado a faculdade e aluguéis de dois homens que ele conheceu, disse o policial.
A AP deixou mensagens na sede da paróquia e no escritório do advogado de defesa de Gray, mas não houve retorno.

“Nós estamos profundamente tristes pelos eventos que provocaram um grande impacto na paróquia do Sagrado Coração”, disse a Arquidiocese de Hartford em um comunicado.

“No plano financeiro, a arquidiocese continua a trabalhar com a paróquia para melhorar seus controles financeiros e na melhor forma de abordar as questões decorrentes da situação, tais como cobertura de seguro e dívida pendente", diz o comunicado. "No plano espiritual, continuamos a orar pela cura e consolo para a família paroquial, e pela orientação e reconciliação do padre Gray, para enfrentar o processo judicial que o aguarda."

Há um mês, a arquidiocese havia pedido para a polícia investigar as finanças da paróquia após ter detectado que o padre Gray havia gastado mais de US$ 1 milhão (R$ 1,7 milhão) para uso pessoal. A soma inclui parte das reservas da paróquia e dinheiro que deveria ter sido usado no pagamento de débitos, como seguro, disseram funcionários da igreja.

O padre Gray comandou a paróquia do Sagrado Coração de janeiro de 2003 a 15 de abril último, quando foi afastado com uma licença médica. Depois disso, o religioso foi suspenso./G1

Padre promove festa em igreja para torcer pelo Brasil

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terça-feira, 15 de junho de 2010

Jogo do Brasil junta o profano e o religioso numa festa única. Na Paróquia da Santíssima Trindade, no Flamengo, na Zona Sul, os fieis se vestiram de verde e amarelo e foram para a igreja torcer e festejar. Um telão foi montado para que todos assistissem o jogo juntos. No salão ao lado, um rodízio de petiscos era servido. Ninguém parecia se preocupar com o pecado da gula.

“Esse encontro é uma forma de fortalecer a união dos irmãos. A igreja é um lugar para rezar, mas também para que a gente se alimente de coisas lúdicas, que se faça festa. A vida é uma festa. E é época de paixão nacional”, vibrou o pároco Luiz Gonzaga, de 38 anos, que anima a galera de paroquianos./G1 /iGoospel

Padre belga violou dez mulheres que estavam em coma

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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Uma dezena de mulheres que se encontravam em coma na sala de cuidados intensivos do hospital regional de Tielt, na Bélgica, foram sexualmente abusadas por um padre, entre as décadas de 1960 e 1980. O violador faleceu no ano passado.

A história foi revelada por outro padre, Norbert Bethune, que diz ter uma missiva, assinada, em que violador confessa os crimes «para morrer em paz e de consciência tranquila». A sua identidade não foi revelada.

Bethune, que prometeu revelar outros escândalos dentro da hierarquia da Igreja Católica, acusou ainda direcção do hospital de conivência. O violador era responsável pelo acompanhamento psicológico dos doentes e familiares. /abola.pt

Familia de Jovem quer indenização por suposto abuso de padre

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terça-feira, 25 de maio de 2010

A família do jovem supostamente abusado por um padre polonês no Rio anunciou hoje que pedirá indenização à Igreja Católica por danos morais. "Não há como minimizar a dor da família, mas queremos que a ação cível puna a Igreja Católica. Nestes casos, os padres e bispos sofrem sanções, mas a Igreja não toma providências internas. Desta vez, nós queremos responsabilizar a instituição, pois o abuso ocorreu em uma igreja", disse Perón Cavalcante, advogado do jovem no processo.

O padre Marcin Michal Strachanowski, de 44 anos, se entregou na sexta-feira à noite na 33ª Delegacia de Polícia e foi indiciado inicialmente por atentado violento ao pudor, mas deve responder por corrupção de menor. Ele foi transferido ontem para a Penitenciária Bangu 8. O religioso teve a prisão decretada por ter abusado um garoto em março de 2007, na Paróquia de São Sebastião, em Bento Ribeiro, no subúrbio do Rio. Em seu despacho, o juiz Alexandre Abrahão, da 1ª Vara Criminal de Bangu, escreveu que o padre transformou a casa paroquial em "uma masmorra erótica".
Em nota, a Arquidiocese do Rio "lamentou o ocorrido" e informou que o padre está afastado das funções paroquiais. O documento cita que o acusado também responderá a processo canônico no Tribunal Eclesiástico.

A nota informa ainda que o Strachanowski constituiu advogado próprio, mas na 33ª Delegacia de Polícia de Realengo, onde o padre se apresentou, os agentes informaram que ele chegou acompanhado de um paroquiano. Segundo os policiais, o religioso disse que o ato foi consensual. O Tribunal de Justiça do Rio informou que o caso corre em segredo de Justiça e não constam nomes dos advogados do acusado nos autos. /Estadão /iGoospel

Padre é morto após discussão sobre aluguel de salão paroquial

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sábado, 22 de maio de 2010

Uma discussão em torno do aluguel de um salão paroquial acabou na morte do padre Rubens de Almeida Gonçalves, de 35 anos, na manhã desta sexta-feira ( 21). O crime aconteceu na cidade de

Campos Belos, interior de Goiás. O padre, morto com um tiro na cabeça, foi socorrido pelo avião do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que estava na cidade no momento do crime. O padre já chegou sem vida ao Hospital de Base de Brasília.

O homicídio aconteceu por volta das 9h. O padre estaria conversando com o suspeito do crime no salão paroquial da Igreja Nossa Senhora Conceição. Segundo a Polícia Civil, o suspeito tinha interesse em alugar o salão da igreja para montar uma academia de ginástica. A discussão teria sido motivada pelo valor do aluguel. O padre foi atingido por um tiro na cabeça, disparado por um revólver calibre 635. O suspeito fugiu do local do crime.

Diante do tumulto, o prefeito da cidade, Neldivaldo Sardinha (PP), pediu a ajuda do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) para socorrer a vítima. Demóstenes havia acabado de chegar na cidade para uma visita a apoiadores quando foi abordado ainda na pista de pouso pelo prefeito. O senador emprestou o avião, fretado, para transportar o padre até o Hospital de Base de Brasília.

"Eu estava no aeroporto, o prefeito me recebeu e pediu se eu poderia emprestar o avião para prestar socorro. Estava um tumulto na cidade. Na hora já disse que emprestava o avião para levar o padre. Faria para qualquer pessoa que precisasse", disse o senador.
Um médico e uma enfermeira da prefeitura de Campos Belos vieram até Brasília com o padre, que já chegou sem vida ao hospital.

"Eu vi o padre baleado na cabeça. Vi que ele estava muito mal. Infelizmente não teve como salvar o padre", afirmou o senador, que só pôde sair da cidade por volta das 13h30 desta sexta-feira./ G1 /iGoospel

Justiça manda prender padre que transformou igreja em 'masmorra sexual'

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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Um padre polônes teve a prisão preventiva decretada pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Bangu, Alexandre Abrahão. Ele é acusado de transformar a casa paroquial da Igreja Divino Espírito Santo de Realengo, na Zona Oeste do Rio, em ‘masmorra erótica’, em 2007.

De acordo com o Ministério Público, o padre teria algemado um jovem de 16 anos e feito sexo oral nele. O jovem revelou que o religioso chegou a oferecer dinheiro para que ele não falasse nada a respeito. Além disso, o rapaz foi ameaçado.
A denúncia mostra também que o religioso, quando percebeu que o rapaz não atendia mais seus telefonemas ameaçou de morte a vítima. Se condenado por atentado violento ao pudor, o padre. pode pegar 10 anos de prisão.

"O indiciado é uma pessoa compulsivamente ligada a sexo com adolescentes. O acusado arregimentava esse rebanho de inocentes para sua casa paroquial", explicou o magistrado em sua decisão./ SRDZ

Bandidos arromba casa de padre e leva objetos de igreja

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Bandidos invadiram na madrugada de ontem a casa do padre João Paiva, pároco de Itaparica (BA), quando ele estava em Salvador tratando de assuntos da paróquia. Os assaltantes quebraram grades e cadeados da residência e levaram todos os objetos de valor da igreja, incluindo dois ostensórios de 60 centímetros, em ouro maciço, que ele guardara em sua casa temendo que o templo fosse assaltado.

No mês de março, a Igreja de São Lourenço, construída em 1610, havia sido arrombada por um grupo de assaltantes que levaram 34 das 41 imagens, além de peças e objetos valiosos. Entre as obras estava a imagem de São Elesbão, talhada em madeira, considerada valiosíssima por ser a única existente no Brasil.

O religioso foi à delegacia de Itaparica, mas não pôde prestar queixa porque os policiais estão em greve. Por se tratar de patrimônio histórico, ele procurou a Polícia Federal, que também está paralisada no Estado. Restou-lhe, então, queixar-se ao bispo. /DGABC /iGoospel

Bispos belgas pedem perdão por abusos sexuais de menores

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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Os bispos de Bélgica pediram desculpa pelos crimes de pedofilia perpetrados por membros da Igreja Católica. Numa missiva, os religiosos defenderam que a prioridade deve ser "a segurança e a protecção das crianças". "Não há que tergiversar", lê-se.

"Abusadores receberam uma nova oportunidade, ao passo que as vítimas levavam na sua carne as feridas que pouco ou nada cicatrizavam", criticaram, segundo a Renascença.
O texto surge depois de, em finais de Abril, Roger Joseph Vangheluwe, agora bispo emérito de Bruges, ter confessado o abuso de um jovem durante vários anos. / abola.pt

Chegou a vez da Igreja belga a ser atingida pelo escândalo da pedofilia

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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Depois da Irlanda, Alemanha, Estados Unidos e Áustria, chegou a vez da Igreja belga ser abalada pelo escândalo da pedofilia vindo a público pedir desculpas pelas "agressões" e pelo "silêncio".

Os bispos belgas quebraram o silêncio e pediram desculpa às vítimas dos padres pedófilos "tanto pela agressão" quer pelo silêncio dos responsáveis da Igreja. Fizeram-no através de uma carta escrita à comunidade católica da Bélgica.

"A todas as vítimas de abusos sexuais nós pedimos perdão, tanto pela agressão como pelo tratamento inadequado destas", pode ler-se na carta pastoral escrita pelos Bispos e dirigida aos fiéis na sequência da sua recente visita a Roma.

"O que deve prevalecer sobre qualquer outra consideração é a segurança e protecção das crianças. Sobre este ponto não tem que transigir", acrescentam.

Após os escândalos que abalaram a Irlanda, a Alemanha, os Estados Unidos e a Áustria, a Bélgica viu-se atingida pelo escândalo que abala a Igreja Católica no mundo. O Bispo de Bruges foi forçado a demitir-se após reconhecer haver abusado durante longo tempo de um menor nos anos de 80.

Após o conhecimento público desta questão e da apresentação de mais de 300 queixas junto de uma comissão independente encarregue de investigar os abusos na Igreja, o novo Cardeal primaz da Bélgica prometeu uma política de tolerância zero.
"Reconhecemos que os responsáveis da Igreja não avaliaram suficientemente o drama do abuso sexual de menores e a extensão das suas sequelas", lê-se na nota pastoral tornada pública.

"Por isso o silêncio é a reputação da instituição eclesiástica e dos seus ministros que prevalece em comparação com a dignidade das vítimas crianças. Alguns agressores tenham recebido uma nova chance, enquanto as vítimas foram feridas na sua carne que não cicatrizam ou quase nada", reconhecem.

Prometem medidas concretas com critérios mais severos na selecção dos padres, um "acompanhamento mais eficaz para todo o agente pastoral" e a criação de "um código deontológico" dirigido aqueles que estão em contacto com crianças, adolescentes ou pessoas fragilizadas.

Terminam assumindo que a Igreja belga deve "realizar um exame de consciência" para avaliar a forma como os seus membros exercem a sua autoridade que nos tempos que correm "pode conduzir a abusos de poder sobre menores"./RTP /iGoospel

Padre é preso por dirigir embriagado e ficar nu em local público

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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Uma pequena cidade do interior do Paraná foi surpreendida neste domingo por um escândalo. A prisão de um padre, suspeito de tentativa de suborno, de dirigir embriagado e de ficar pelado em local público.

No começo da noite de domingo, o padre foi transferido da cadeia de Ibiporã para o Centro de Detenção em Londrina.

Sílvio Andrei foi preso na madrugada de domingo dentro do carro dele, na entrada da cidade, perto de Londrina. Segundo os policiais, o religioso estava nu, embriagado e ainda teria assediado um adolescente e o policial que fez a abordagem.

“Ele tentou oferecer dinheiro, o policial não aceitou e por isso foi autuado também na corrupção ativa”, aponta o investigador Arnaldo Silva.
O advogado do padre Silvio Andrei, Adalberto Cunha, disse que ele rebateu todas as acusações.

O padre alega que estava confuso e se perdeu na entrada da cidade. O motivo: teria misturado vinho com remédio antidepressivo durante a festa de um casamento que ele mesmo havia celebrado horas antes, em Londrina. Ainda segundo o advogado, o padre disse que não assediou nem o adolescente, nem o policial.

“Ele não tem essa conduta, é padre há 14 anos e nunca teve nada disso”, defende o advogado do padre Adalberto Cunha.

Silvio Andrei, de 40 anos, já morou em Londrina e atualmente é padre em uma igreja em São Paulo. Reza missas para milhares de pessoas.

Fãs e fieis passaram o domingo de vigília em frente à cadeia, chocados com a notícia./Portal Ms/iGoospel

CNBB reforça veto à ordenação de padres homossexuais

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sábado, 15 de maio de 2010

Quase dez dias após discutir as denúncias de pedofilia envolvendo padres, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) divulgou na quinta-feira (13) um documento de orientação em que reforça a recomendação para que seja evitada a ordenação de homossexuais.

O texto foi dividido em três partes - a primeira trata da formação de novos padres. Diz que a Igreja deve "ater-se" ao documento de 2005, aprovado pela Santa Sé, chamado "Instrução sobre os critérios de discernimento vocacional acerca de pessoas com tendências homossexuais e da sua admissão ao seminário e às ordens sacras".

O documento define que, "embora respeitando profundamente as pessoas em questão, [a Igreja] não pode admitir ao seminário e às ordens sacras aqueles que praticam a homossexualidade, apresentam tendências homossexuais profundamente radicadas ou apoiam a chamada cultura gay".

O objetivo do texto é explicar como agir em casos de denúncias de abusos sexuais que envolvam membros da Igreja.

O assunto foi discutido na Assembleia Geral da CNBB. Padres foram acusados de abuso em São Paulo e Alagoas.
Na quinta, o presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, defendeu a recomendação. "A posição da Igreja não pode ser interpretada como se fosse discriminatória, como se fosse de condenação ou de repúdio às pessoas que trazem a característica da homossexualidade."

"A questão se coloca em outro nível. A Igreja tem direito de estabelecer critérios para conceder o sacramento da ordem, constituir alguém como sacerdote", completou.

Ainda em relação à formação dos novos padres, a CNBB indicou que deverá ser feita uma "acurada seleção dos candidatos" ao seminário, com testes que permitam a admissão de pessoas "com indispensável saúde física e mental, somada aos atributos de equilíbrio moral, psicológico e espiritual".

Outra orientação foi a suspensão do padre de suas funções na paróquia quando surgirem denúncias.

No documento fechado na quinta, a CNBB pediu perdão às vítimas de abuso sexual, reconhecendo "o mal irreparável a que foram acometidas".

Repercussão - Para o padre e teólogo inglês James Alison, o texto é "para inglês ver": "Estão fazendo declarações públicas grandiosas para dar a impressão de que estão limpando o curral, mas não estão atacando o problema. É um sério erro de categoria vincular pedófilos e gays."

Para Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), a posição da Igreja é uma "atitude da idade das trevas".

Folha Online /Jornal pequeno /iGoospel

Igreja católica nos EUA indenizará vítimas de pedofilia

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A Igreja Católica do estado norte-americano de Vermont concordou ontem em pagar mais de US$ 20 milhões de ressarcimento devido a cerca de 30 casos de abuso sexual contra menores que envolvem padres locais.

O acordo prevê indenizações de um total de US$ 17,65 milhões, distribuídos entre 26 pessoas que apresentaram as denúncias contra os religiosos.

Graças ao acordo, será retirada a acusação coletiva de pedofilia apresentada em um processo diante da Corte Superior da cidade de Burlington.

A iniciativa também envolve um último pagamento de cerca de US$ 3 milhões de dólares para não dar continuidade a uma série de outras causas que já haviam chegado à apelação.

Os Estados Unidos são um dos países onde as denúncias de abusos sexuais cometidos por padres católicos contra crianças são mais intensas -- junto a Irlanda e Alemanha.

Um dos episódios mais chocantes é o do sacerdote Lawrence Murphy, que faleceu em 1998, após ter molestado pelo menos 200 crianças surdas que viviam em uma escola em Milwaukee. (ANSA)via iGoospel

Falso padre é preso ao tentar fazer missa no interior

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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Um falso padre, preso ao tentar realizar uma missa, chamou a atenção dos moradores do pequeno município de Casa Grande, região Central do Estado. Ele chegou à cidade, apresentou-se à coordenadora da igreja como o novo padre e foi em diversas casas para avisar sobre a realização de sua primeira missa. Segundo a Polícia Militar, João José Tavares, 47, foi preso após denúncia da zeladora da igreja, que desconfiou do suspeito por ele entrar em contradição várias vezes e por desconhecer os critérios para a posse de um novo padre.

"Primeiro ele se apresentou como padre Joãozinho, depois se apresentou como padre Divino. E não é assim, um padre chega e vai realizando missa", contou a zeladora da igreja de São Sebastião, Ivete Lopes.

Preservativos. Com o suspeito a polícia encontrou uma batina, uma estola, quatro preservativos, uma garrafa de vinho, uma taça de vidro e uma sacola cheia de pirulitos. A polícia informou que o suspeito tem passagem por furto e por atentado ao pudor na cidade de Cristiano Otoni, onde mora.
Em depoimento, Tavares afirmou ser um padre missionário e disse que foi ordenado em Divinópolis. Ele alegou ainda que já foi casado e que fez tratamento psiquiátrico durante sete anos em Barbacena. O suspeito foi ouvido e liberado. Uma audiência foi marcada para 19 de maio, quando o juiz definirá a punição para o acusado.

Segundo as polícias Civil e Militar, Tavares pode responder por exercício ilegal de profissão ou função e por falsidade ideológica./ O tempo via iGoospel

Padre se converte e gera polêmica entre os católicos

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segunda-feira, 3 de maio de 2010

O Padre Lourival Luiz de Sousa pediu na manhã deste sábado (01), o afastamento dos serviços sacerdotais da Igreja Católica. O documento foi entregue ao próprio Bispo da Diocese de Cajazeiras, Dom José Gonzáles.

Atualmente Lourival estava servindo em paróquias de Sousa e Cajazeiras, já que tinha entregado a paróquia de Belém do Brejo do Cruz, onde tinha recentemente ganhado desta comunidade uma passagem aérea com tudo pago para a comunidade Canção Nova em Cachoeira Paulista. Lá Padre

Lourival, segundo informações foi bem recebido e teria participado de programa da emissora católica, na volta ao sertão da Paraíba, em cada missa que o sacerdote celebrava pregava muito que os católicos deixassem de idolatria e que se apegasse mais em Jesus Cristo, fonte de tudo.

Entenda o caso
Em entrevista exclusiva ao Portal Diário do Sertão, Lourival afirmou que sua mudança de religião se dá por não aceitar algumas coisas que acontecem dentro da crença católica, mais o ponto principal seria a questão da idolatria.

“Eu deixe a igreja católica, tirei a batina como se diz, e fui ao vivo entregar a carta de renúncia ao bispo Diocesano.” Disse o ex-padre.
Perguntado pela reportagem se ele poderia voltar atrás em sua decisão, Lourival foi rápido em sua resposta.

“Não tem condição de eu voltar porque eu conheço a palavra. Deixe eu dizer uma coisa a você, 90% das pessoas que estão na igreja, porque gostam deste negócio de imagem, gosta de procissão, a gente prega sobre a idolatria e aí as pessoas não aceitam que está na palavra, então este foi um dos grandes motivos da minha saída”. Disse.

O ex-padre sabe que a sua saída da igreja católica causará uma grande polêmica no meio católico, mas ele disse que está disposto a sofrer todas as conseqüências, em nome da palavra de Deus.

Currículo
Padre Lourival recebeu a ordenação ao sacerdócio católico em 18/06/2000 e exercia o sacerdócio há quase 10 anos. Ao longo desse período ele foi o pároco das cidades de Aguiar/PB, Igaraci/PB, Diamante/PB, Boa Ventura/PB, Curral Velho/PB e Belém do Brejo do Cruz/PB, tendo visitas marcantes em igrejas de outras cidades, e, ainda era auxiliar nas igrejas de Sousa e Cajazeiras.

Diocese se pronuncia
O portal Diário do Sertão procurou o Vigário Geral da Diocese, Padre Agripino Ferreira, que confirmou o afastamento de Padre Lourival de Sousa das suas funções sacerdotais. Agripino lamentou a saída do colega e afirmou à reportagem que espera que Lourival possa rever sua decisão./clickPB/iGoospel

"Não matei nem roubei e quero voltar a celebrar missa", diz monsenhor acusado de pedofilia

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quinta-feira, 22 de abril de 2010

 Publicado em 22 de abril 2010
Afastado da igreja sob suspeita de abusar sexualmente de ex-coroinhas de Arapiraca, em Alagoas, o monsenhor Raimundo Gomes afirmou, em entrevista concedida nesta quinta-feira, que pretende retomar a “vida religiosa e espiritual” assim que as investigações forem concluídas. Ele é um dos religiosos acusados por antigos colaboradores de paróquias da cidade que afirmam terem sofrido abuso sexual desde que eram adolescentes.

“A Igreja em nenhum momento foi injusta comigo. Ela está averiguando o que se faz necessário pelo direito canônico em um momento como esse. A minha imagem foi parar no mundo, mas tenho convicção de que eu sou inocente. Não matei nem roubei e onde o bispo me colocar estou à disposição”, disse ele, sobre a possibilidade de voltar a rezar missas em Arapiraca.

O monsenhor prestou depoimento nesta quinta-feira à Polícia Civil de Alagoas, que investiga supostas práticas de pedofilia no município. No depoimento, ele voltou a alegar inocência e disse que soube da existência de um vídeo contendo imagens de sexo entre um religioso da cidade, o monsenhor Luiz Marques Barbosa, então com 82 anos, e um adolescente de 20, somente quando os rapazes que providenciaram a gravação foram ao encontro dele para supostamente pedir dinheiro.

"Foi falado claramente [no depoimento] que houve extorsão. Há um inquérito [aberto pela Polícia Civil] para apurar isso”. Segundo ele, dois senhores que se diziam parentes das supostas vítimas de pedofilia queriam que ele fosse o intermediário entre eles e o monsenhor Luiz Marques para receber dinheiro em troca do silêncio.

“Primeiro pediram R$ 1,5 milhão, depois R$ 750 mil e depois 500 mil. Isso durou três meses. Não chamei a polícia porque monsenhor Luiz já estava então com advogado, em contato com a polícia”.

O monsenhor Raimundo sustenta que os rapazes conseguiram tirar cerca de R$ 32 mil do monsenhor Luiz Barbosa, que aparece nas filmagens, para pagar dívidas e os honorários de advogados contatados pelo grupo para “negociar essa transição ilícita”. Os jovens negam a acusação de extorsão.

Segundo o advogado Edson Maia, que defende o religioso, “o dinheiro saiu do dinheiro particular do monsenhor Luiz, que tem soldo porque é capelão aposentado da Polícia Militar de São Paulo”.

Monsenhor Raimundo diz também que foi surpreendido quando soube que seria acusado de pedofilia. Afirma que só teve o nome envolvido na acusação durante um programa de televisão, veiculado em março, no qual os os jovens acusaram os monsenhores e mais um padre da diocese de abusos sexuais. “Não diziam que iam me denunciar. Em nenhum momento falaram de pedofilia. Tal foi minha surpresa que naquele dia eles me acusaram. Queriam apenas dinheiro pra não sair reportagem nenhuma. Não dizia que me envolveriam”.

O envolvimento, disse, foi uma vingança contra ele em razão de investigações promovidas por ele sobre uma comunidade chamada Casa da Esperança, que pertencia à diocese de Penedo (AL), “sede” das paróquias de Arapiraca, da qual os ex-coroinhas faziam parte.

“O bispo na época estava em Roma e eu era o vigário geral, responsável pela comunidade. Quando o bispo percebeu que era uma comunidade desobediente que não seguia as normas legais, não prestava contas, houve a desvinculação em julho e passaram a me odiar. De novembro em diante começaram a pedir dinheiro. Era chantagem”, afirma. “Durante todo esse tempo fiquei na minha casa, reservado. Tinha ameaças por aí, fui vitima de hostilidade rezando a missa, quando dois [acusadores] chegaram e ficaram na frente do altar para me intimidar. Não falaram nada, só ficaram lá, com cara de quem diz: 'estou para lhe intimidar'.”

Monsenhor Raimundo disse ainda ter achado um fato “gravíssimo” o fato de a população ter usado o vídeo de sexo entre Luiz Marques Barbosa e um jovem da comunidade. Mas disse se sentir desconfortável para comentar o caso do vídeo. Ele negou também a acusação feita pelos ex-coroinhas de que estaria fazendo pressões e ameaças por causa das denúncias. “Isso não procede. O povo de Arapiraca me conhece. Fundei duas paróquias aqui, a do Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora do Carmo Isso tudo é apenas questão apenas de vingança”.

Fonte: ultimo segundo

Padre Fábio de Melo condena pedófilos

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quarta-feira, 21 de abril de 2010

 Publicado em 21 de abril 2010
Celebrando missa para milhares de pessoas em evento realizado na Canção Nova, em São Paulo, o padre Fábio de Melo, hoje considerado o mais carismático sacerdote da Igreja Católica no Brasil, mostrando-se indignado com a prática de pedofilia por membros da igreja não poupou críticas aos integrantes do clero alagoano que em Arapiraca abusaram de menores e adolescentes sexualmente.

Padre Fábio de Melo que é também a grande atração da Igreja Católica, com uma agenda de apresentações preenchida até o final do ano, aplaudido por diversas vezes pelo numero público presente ao evento religioso sempre que se referia ao caso dos padres pedófilos de Arapiraca.

“O Cristo que eu anuncio não é pedófilo. Considero abomináveis esses padres que se utilizaram do poder do sacerdócio para abusar de crianças. Quanto maior é a autoridade religiosa, maior deve ser o seu zelo com a comunidade.

Citando diretamente o escândalo de Arapiraca que ganhou manchetes no Brasil e no Mundo o padre Fábio de Melo : “Usar o dinheiro do dizimo para comprar o prazer sexual com jovens é crime hediondo e assim deve ser tipificado”.

A cada colocação do padre Fábio a multidão presente na Canção Nova o aplaudia com entusiasmo.

Padre Fábio de Melo disse ainda em seu sermão: “Não tenho medo de ser polêmico. Só tenho medo de não ser autêntico. Não me sinto menos padre por me vestir como um jovem nos dias de hoje. Mas posso garantir que em nenhum momento eu me esqueço do meu compromisso com Jesus. Sou padre e esta é a minha condição. De calça jeans e camiseta, sou padre, com as vestes do altar, sou padre, de boné e bermuda, sou padre. Polêmico, mas padre”.
Fonte: Tudo global

Ícone 'gay' foi vítima de padre pedófilo

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

 Publicado em 19 de abril 2010
Grande defensor dos direitos dos homossexuais em Itália há mais de 20 anos, Francesco Zanardi veio agora denunciar ter sido vítima de abusos sexuais por parte de padres pedófilos quando era aluno interno de um colégio religioso em Savona. Em plena polémica sobre pedofilia na Igreja Católica, este homem de 39 anos decidiu agora vir a público garantir ser uma das vítimas dos abusos alegadamente cometidos em 1983 pelo director daquela instituição para crianças problemáticas.

A polícia de Savona, no Norte de Itália, iniciou uma investigação para apurar responsabilidades sobre os abusos sexuais. O arcebispo Vittorio Lupi já suspendeu entretanto o padre suspeito de pedofilia, obedecendo às ordens da hierarquia da Igreja Católica. A revelação do escândalo de pedofilia por parte de padres obrigou não só as autoridades da região de Ligúria a abrir um inquérito como também a revelar os nomes dos sacerdotes que encobriram os casos apesar de terem conhecimento deles.

Além de revelar mais um escândalo de pedofilia, a denúncia de Zanardi representa um duplo desafio para o Vaticano. De facto, o defensor dos direitos dos homossexuais já em 2002 protagonizara uma greve de fome para forçar as autoridades de Savona a reconhecerem o seu casamento com o companheiro. Em vão.

Zanardi confessou ter sido interrogado pela polícia e ter revelado como foi vítima de abusos sexuais quando criança. "Não fui o único a ser violentado por sacerdotes. Aquele padre e vários outros abusavam de mim e dos meus companheiros. Isto prolongou-se durante anos e anos. Mas ninguém queria acreditar no que nós dizíamos", revela Zanardi. E acrescenta: "Agora recebemos mais atenção porque somos muitos a fazer as denúncias. E os culpados sentem-se ameaçados. Além disso, já desde 2009 que este padre não exerce a função sacerdotal, estando já em curso um processo para o seu afastamento do clero. Uma decisão que a Igreja assume somente em casos muito graves."

Nas últimas semanas, multiplicaram-se os casos de denúncias de abusos praticados por padres pedófilos. Depois dos Estados Unidos e da Irlanda, surgiram escândalos de pedofilia em países europeus como a Alemanha, Áustria e Suíça, mas também tem havido denúncias no México e no Brasil (o país com mais católicos do mundo - mais de 130 milhões). O escândalo atingiu a cúpula da Igreja, com o Papa a ser suspeito de ter ocultado os casos de abusos de que terá tido conhecimento. Bento XVI já enviou entretanto uma carta a pedir desculpas às vítimas irlandesas de padres pedófilos, mas tem evitado abordar o assunto em público.

Já em Savona, a investigação continua, com as autoridades a ouvirem várias testemunhas, inclusive o secretário económico daquela região. "É uma situação com zonas de sombra no que diz respeito à pedofilia", afirma Zanardi, que durante 12 anos foi técnico informático da diocese de Savona.
Fonte: dn sapo

Igreja transferiu padre suspeito de abuso sexual ao Brasil

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sexta-feira, 16 de abril de 2010

 Publicado em 16 de abril 2010
Levantamento feito pela agência AP em 21 países aponta que pelo menos 30 padres foram transferidos para outros países depois de sofrerem denúncias de abuso sexual contra crianças e adolescentes. Dois desses casos envolvem o Brasil. O primeiro é de um padre xaveriano acusado em 1993 por um americano de abuso e de estupro. Os crimes teriam ocorrido em 1959, quando a vítima estudava em um colégio xaveriano de Massachusetts, nos Estados Unidos. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Dez anos após a denúncia, a vítima descobriu que o novo trabalho do padre era com crianças da tribo caiapó, no Pará. Após reclamação, o padre foi enviado à Itália, retornando posteriormente ao Brasil. O segundo caso é de um padre jesuíta italiano que mora há sete meses em Moçambique, após ser acusado de abuso e exploração sexual de menores em Salvador (BA). A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) disse que transferências e acusações contra padres são tratadas localmente.
Fonte: Terra

Padre reza missa com rock, rap e blues na espanha

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terça-feira, 13 de abril de 2010

 Publicado em 13 de abril 2010
O cenário é uma catedral espanhola gótica do século 14 mas, em vez de música sacra, o padre canta rock. O rito de entrada é um blues e o ofertório chega com uma versão rap do Pai Nosso. Parece um show, mas é a primeira missa roqueira celebrada em uma basílica.

O título é esse mesmo: missa roqueira, definição do sacerdote espanhol Joan Enric Reverté, mais conhecido como Padre Jony. A cerimônia foi celebrada na semana passada em homenagem a padroeira da cidade de Tortosa, a Nossa Senhora da Consolação, ou Virgem da Cinta.

Acompanhado por guitarras e baixos elétricos, bateria, teclado, iluminação colorida e vídeos, o sacerdote vocalista cantou no altar suas versões roqueiras de clássicos do cancioneiro católico, como "O Pescador de Homens".

E levantou a platéia, cerca de 500 fiéis que lotaram a basílica, com as interpretações do Pai Nosso e Aleluia em rap.

Padre Jony disse à BBC Brasil que o objetivo de missas como esta é aproximar os jovens da igreja, "porque eles também têm inquietações espirituais e não encontram os canais adequados".

"A igreja deve dar os primeiros passos para esta aproximação, utilizar novas linguagens para que estes jovens possam se expressar", prosseguiu.

Surpresa

Para conseguir autorização da diocese de Tarragona (responsável pela catedral de Tortosa) para realizar sua liturgia heterodoxa, Padre Jony reconheceu que passou por dificuldades e teve que esconder vários detalhes da missa roqueira até a última hora.

"Tinha que ocultar as surpresas até o último momento para evitar outras. Eu entendo e aceito que muita gente não compreenda, nem goste deste tipo de iniciativas, mas estou muito consciente do que fazendo".

Apesar do sucesso da celebração litúrgica, o sacerdote espanhol duvida que possa haver outra missa roqueira em uma catedral.

"Acho muito difícil que se repita, porque foi uma circunstância especial, uma comemoração de um centenário da Corte de Honra à Virgem. E com a repercussão que teve, não acredito que deixem fazer isso de novo."

Ele, disse, entretanto, que é possível que haja celebrações semelhantes em outras igrejas.

"Já há pedidos. Há gente esperando algo assim, com mentes abertas e que querem ouvir mensagens de fé de uma outra forma dentro da igreja católica."

Elementos tradicionais

Apesar da estética e linguagem modernas, a missa roqueira teve os elementos litúrgicos de uma celebração religiosa habitual.

O sermão foi uma declaração de fé na Virgem Maria, no qual o Padre Jony alertou os jovens fiéis sobre o perigo do consumo de drogas e álcool e a falta de compromisso social com os mais carentes.

O sacerdote já tem um livro (em castelhano: "Notas de un cura roquero" ou, em tradução livre, Notas de um padre roqueiro) e dois discos, cuja arrecadação é destinada a obras sociais.

Padre Jony também já celebrou eventos religiosos em espaço aberto na Espanha e em outros países da América Latina. O maior deles, na Guatemala, reuniu cerca de três mil fiéis.
Fonte: Estadão

Absurdos que abalaram a Igreja Católica e seus fiés

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segunda-feira, 15 de março de 2010

 Publicado em 15 de março 2010
A Igreja Católica volta a estar sob forte escrutínio, depois de novas denúncias de abusos sexuais cometidos por padres em vários países europeus. Acusações que se seguem aos escândalos conhecidos nos últimos anos nos Estados Unidos

Holanda:
Mais de 200 holandeses revelaram ter sido vítimas de abusos depois de, no início de Março, a Radio Netherlands Worldwide e o jornal NRC Handelsblad terem noticiado que, há décadas, três padres da ordem salesiana abusaram de alunos de um internato.

Alemanha:
A diocese de Ratisbona revelou, na semana passada, que um padre abusou sexualmente de dois rapazes em 1958 e que foi condenado a dois anos de prisão. Outro sacerdote esteve 11 meses preso, em 1971, por abuso.
A declaração mencionava, também, o caso de três homens que disseram ter sido vítimas de abusos sexuais, no início dos anos de 1960, por vários professores, enquanto frequentavam internatos com ligações à diocese.
O arcebispo Robert Zollitsch, presidente da Conferência Episcopal alemã, pediu desculpas, no mês passado, pelos abusos sexuais de crianças por padres católicos, depois de mais de cem casos terem sido reportados pelas escolas jesuítas do país.

Irlanda:
Abril de 2002: O bispo Brendan Comiskey de Ferns, um dos clérigos mais conhecidos da Irlanda, resignou ao cargo porque um padre da sua diocese se suicidou, em 1999, depois de ser acusado de 66 crimes de abuso sexual.
Maio de 2009: A Comissão de Inquérito aos Abusos de Menores divulgou um relatório que demorou nove anos a compilar. Concluiu que durante décadas vários padres espancaram e violaram crianças, em instituições católicas.
Novembro de 2009: O relatório Murphy, resultado de um inquérito financiado pelo Governo sobre os abusos em Dublin entre 1975 e 2004, revelado a 26 de Novembro de 2009, revela que as autoridades da Igreja encobriram casos de abuso sexual de crianças até meados dos anos 1990.
Dezembro de 2009: Depois de uma reunião com dois líderes da Igreja irlandesa, o Papa disse partilhar do sentimento de “ultraje, traição e vergonha” relativamente ao escândalo da Irlanda. No mês passado, Bento XVI iniciou uma série de reuniões com 24 bispos irlandeses no Vaticano. Uma declaração emitida pelo Vaticano depois dos encontros apelidou de “crime hediondo” o abuso sexual de crianças por padres e disse que os bispos asseguraram estar dispostos a cooperar com as autoridades. Quatro bispos pediram demissão, mas, até agora, o Papa só aceitou uma delas.

Canadá:
Outubro de 2009: O bispo Raymond Lahey, de Antigonish, na Nova Escócia, foi formalmente acusado pela posse e importação de pornografia infantil. Nesse ano, antes de ser acusado, negociou uma indemnização de 12 milhões de dólares para as vítimas de abusos sexuais na diocese de Antigonish, em casos que remontavam a 1950.


México:
Março de 2009: O Papa Bento XVI ordenou uma investigação à Legião de Cristo, fundada por um padre que se descobriu ser pedófilo. Em 2006, o então cardeal Ratzinger disse ao fundador, Marcial Maciel, para se retirar para uma vida de “oração e penitência”. Maciel morreu em 2008.

Austrália:
Julho de 2008: Numa visita à Austrália, o Papa Bento XVI pediu desculpas pelos crimes de abusos sexuais cometidos por padres, condenando-os e dizendo que deviam ser julgados. Nessa altura, sabia-se de 107 casos de abusos sexuais no seio da Igreja australiana.

Áustria:
Julho de 2004: A revista austríaca Profil publicou imagens de padres a beijarem e a apalparem alunos, num seminário católico na diocese de Sankt Pölten.

Reino Unido:
Julho de 2000: O cardeal de Londres, Cormac Murphy-O'Connor, reconheceu ter cometido um erro, quando ocupava outro cargo, na década de 1980, por ter permitido a um padre pedófilo continuar a trabalhar. O padre foi preso em 1997, por ter abusado de nove rapazes durante cerca de 20 anos.

Estados Unidos:
Dezembro de 2002: O Cardeal de Boston, Bernard Law, demitiu-se depois de ser acusado de transferir padres pedófilos para outras paróquias, para encobrir escândalos.
Junho de 2002: A Conferência Episcopal dos Estados Unidos deu instruções às dioceses para que investigassem todos os crimes de abusos.
Fevereiro de 2004: Investigadores independentes referiram que 10.667 pessoas acusaram os padres americanos de crimes de abusos sexuais cometidos entre 1950 e 2002. Mais de 17 por cento dos queixosos tinham irmãos alegadamente vítimas de abuso e outros 47 por cento admitiram ter sido violado várias vezes.
Julho de 2007: A arquidiocese de Los Angeles aceitou pagar 660 milhões de dólares às vítimas de abusos sexuais desde os anos 1940, na maior indemnização de sempre deste tipo.
Abril de 2008: O Papa Bento XVI encontrou-se, durante uma visita aos Estados Unidos, com as vítimas de abusos cometidos por padres. A Igreja norte-americana pagou cerca de dois mil milhões de dólares às vítimas desde que o escândalo rebentou em 1992.
Fonte: publico.pt
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