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Cristãos do Iraque buscam refúgio na Jordânia

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Numerosos cristãos iraquianos, aterrorizados pelo sangrento ataque contra a Igreja de Bagdá, fogem do país e se refugiam na Jordânia, à espera de um visto para os Estados Unidos ou Europa.
Segundo o líder da organização de caridade siríaca da Jordânia e membro do Conselho das Igrejas do Oriente Médio, George Hazou, cerca de 700 mil iraquianos, entre eles 120 mil cristãos, se refugiaram na Jordânia desde a invasão americana do Iraque, em 2003.
Hoje, "há entre 40.000 e 50.000 cristãos iraquianos", afirmou à AFP, os outros foram para a América do Norte, Austrália ou Europa.
No domingo, dezenas de iraquianos se reuniram na igreja siríaca ortodoxa de Amã para rezar e trocar informações.
Alguns chegaram logo após o ataque de 31 de outubro à catedral siríaca católica de Bagdá, que deixou 46 civis mortos e sete baixas entre as forças de segurança.
É o caso de Suzanne Jilliani, de 40 anos, e de seu marido Hani Daniel, de 28 anos. No dia do ataque, decidiram fugir do Iraque com seu bebê de um ano.
A Igreja siríaca da Jordânia pôs um apartamento a sua disposição. Mas o casal sonha em ir para os Estados Unidos e se reunir com os pais de Suzanne e com sua irmã, que segue em tratamento após o atentado que custou a vida de seu marido.
"Acreditam que nos darão o visto para os Estados Unidos?", pergunta Suzanne na entrada da igreja.
"Nunca", responde Moayad, cujo acesso ao território americano foi negado por ter "servido no exército em tempos de Saddam" Hussein, ex-presidente iraquiano executado em 2006.
Ameaçado pelo exército de Mehdi, a milícia do líder xiita Moqtada Al Sadr, Moayad saiu do Iraque quando seu supermercado explodiu.
"Tentem ir para o Canadá", propõe ao casal, insistindo que "não há lugar para os cristãos" hoje no Iraque.
Odei Hikmat, um trabalhador de 33 anos, também não hesitou em sair do país após a matança. Três dias mais tarde, chegou, junto com seus pais, a Amã, "sem esperar que chegasse (sua) hora para morrer", diz à AFP.
Com sua certidão de batismo, que conserva muito bem guardada, Hikmat espera encontrar sua terra de asilo.
"Tem sorte porque as Igrejas no Iraque já não expedem mais certidões de batismo, para limitar o exílio dos cristãos", disse a ele Mohanad Najem.
Este mecânico de 38 anos fugiu do Iraque em outubro, com sua mulher e os quatro filhos.
"O exército de Mehdi me pedia mil dólares por mês, senão matariam meus filhos um após o outro", conta em um sussurro, para que seus filhos não o escutem.
"Fomos embora dois dias depois desta ameaça e dez dias antes do ataque. Provavelmente estaríamos mortos porque íamos rezar todos os domingos nesta igreja", garante. Sua prima e seu sobrinho morreram no ataque.
Basil Ibrahim (45 anos), com câncer, chegou à Jordânia com sua mulher Anni Krikarian, uma anestesista de 41 anos, após ela receber ameaças no hospital onde trabalhava.
"Por que você não usa o véu? (A Virgem) Maria o usava", diziam seus colegas.
Posteriormente, ela recebeu uma ordem de transferência para Hawja, perto de Kirkuk, "uma região perigosa para os cristãos".
"Era o momento de ir embora, mas o problema é que não tivemos tempo de vender nossos bens para poder sobreviver", afirma Basil. "Não havíamos pensado em sair do Iraque, onde nossas famílias vivem há várias gerações, mas não tivemos alternativa"./AFP

Casal cristão é proibido de adotar criança por ser contra a homossexualidade

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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Um casal cristão na Inglaterra, fez várias tentativas para prestar assistência social às crianças, mas foi bloqueada por causa de suas opiniões sobre a homossexualidade.

Eunice e Owen Johns estão escalados para enfrentar o Supremo Tribunal, nesta segunda-feira, seus advogados dizem que o desfecho do caso pode afetar o futuro de acolhedores cristãos e os pais adotivos.

“É possível que as autoridades locais decidam que os Cristãos não podem cuidar de algumas das crianças mais vulneráveis na nossa sociedade, simplesmente porque eles desaprovam a homossexualidade,” disse o Centro Legal Cristão, em um comunicado.
Os Johns entraram com o pedido em 2007 para serem prestadores de cuidados temporários de crianças entre as idades de cinco e dez anos. Uma assistente social visita a sua casa em Derby, na Inglaterra, a cada duas semanas como parte do processo de avaliação. Durante uma das visitas, a assistente social mencionou que, se uma criança chegou da escola e disse aos pais adotivos que ele ou ela é homossexual, os pais teriam de dizer ao filho que está tudo bem.

Eunice Johns respondeu: “Como Cristão, crentes na Bíblia, eu não acho que eu possa fazer isso.”

Com isso, o Conselho da cidade de Derby City suspendeu o processo de candidatura. Os Johns, em seguida, enfrentaram um grupo de pelo menos uma dúzia de pessoas e afirmaram novamente que se recusam a dizer a uma criança que está tudo bem em ser um homossexual.

“Eu disse a eles que eu sei que eles não vão me deixar adotar… mas não há nenhuma maneira que eu possa fazer isso como um Cristão crente na Bíblia sem que eu não tenha que dizer isso,” disse ela.

Uma semana depois, o casal recebeu uma carta do conselho dizendo “obrigado por retirar sua candidatura.”

O Centro Legal Cristão apontou a ironia na matéria em que os Johns serviram anteriormente como pais adotivos para o município Derby mesmo por cerca de 12 anos.

“Os Johns são um casal cristão amoroso, que no passado, e no futuro, darão uma casa maravilhosa para uma criança vulnerável,” disse Andrea Minichiello-Williams, diretora do centro, de acordo com Telegraph UK.

O Conselho da cidade de Derby reintegrou pedido do casal e foram convidados pelo Centro Legal Cristão para clarificar a sua política sobre a adequação das famílias de acolhimento, com as visões tradicionais sobre ética sexual. O painel de aprovação do Conselho falharam em tomar uma decisão final sobre o pedido dos Johns.

Como o caso enfrenta o Tribunal Superior, o Centro Legal Cristão diz: “este é um processo vital para a liberdade cristã.”

“O município tem a obrigação de respeitar as crenças religiosas dos Johns, mas também para cumprir a lei da igualdade, que proíbe a discriminação por orientação sexual. O caso vai decidir se os Johns serão capazes de promover, sem comprometer suas crenças,” explicou o centro.

O Novo Ato de Igualdade do Reino Unido entrou em vigor no mês passado. A lei consolida nove peças de legislação de anti-discriminação em um estatuto e abrange áreas como financeiro, gênero, deficiência, religião e crença. A nova lei visa impedir a discriminação de uma ampla gama de setores, incluindo o local de trabalho, educação e serviços./Christian Post / Gospel+

Evangélicos contra Dilma Rousseff: Candidata desafia Jesus Cristo em entrevista

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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Eles acusam candidata de desafiar Jesus Cristo em entrevista a um jornalista de Minas Gerais

Os evangélicos endureceram o discurso contra o PT nesta reta final da campanha política. Dois dias depois de 12 pastores de Jaboatão dos Guararapes mobilizarem os fiéis e realizarem uma carreata pró-Família e contra o PT no município, vários protestantes do estado começaram a disseminar, nas igrejas e na internet, uma mensagem contra a presidenciável Dilma Rousseff (PT). Nos cultos e na rede virtual, pastores de várias denominações pedem que os fiéis não votem em Dilma com o argumento de que, numa entrevista dada a um jornalista de Minas Gerais, a candidata teria dito "nem mesmo querendo, Cristo me tira esta vitória. As pesquisas comprovam o que estou dizendo. Vou ganhar no primeiro turno".

Uma cópia do e-mail que circula na rede chegou à redação do Diario ontem por meio de um pastor da Igreja Batista Renovada da UR-7 Várzea, mas vários religiosos falaram sobre o assunto nos cultos do fim de semana, dizendo-se "perplexos'. A versão é de que Dilma teria falado esta frase- vista como uma afronta a Jesus - a um jornalista mineiro, durante a inauguração de um comitê eleitoral. O jornal Estado de Minas, que faz parte do Grupo Diários Associados, informou que a versão contra a petista não procede. A candidata não teria dito aquela frase em comitê algum de Minas.

A assessoria de comunicação da presidenciável também publicou uma nota no site dilma13.com.br negando que a petista tivesse desafiado Jesus Cristo, como interpretam os evangélicos. Segundo a assessoria, a nota foi publicada assim que o boato se espalhou na rede, embora só tenha começado a circular com força em Pernambuco no último fim de semana. "Diante desse cenário de vitória, inúmeras mentiras em relação a Dilma têm sido inventadas e espalhadas na internet. A baixaria mais recente diz respeito a um e-mail que atribui a ela uma falsa declaração. Dilma jamais disse isso. E nunca reconheceu uma vitória antecipadamente. Ao contrário, ela tem dito que pesquisa não ganha eleição, que eleição se ganha na rua", explica a campanha petista.

Segundo a nota, os adversários de Dilma estão tentando repetir "a campanha do medo" feita contra Lula em 2002. "Já vimos esse filme em outras eleições e, como bem definiu o presidente Lula naquele ano, a esperança venceu o medo. E vai ser assim novamente, com a eleição de Dilma presidente", diz o texto do site. "Não se deixe enganar", acrescenta, encerrando o assunto.
Youtube - O boato contra Dilma também está sendo veiculado em vários vídeos no Youtube e em comunidades de igrejas evangélicas no orkut. A reportagem assistiu às gravações com o maior número de visitas virtuais, mas não encontrou nenhuma declaração da petista dizendo que venceria até contra a vontade de Cristo. Os títulos dos vídeos no Youtube chamam para o assunto, porém o conteúdo não prova a citada entrevista. Quase todos mostram a posição de Dilma favorável às mulheres que desejam fazer o aborto e exibe seu compromisso de garantir o apoio do SUS a essas pessoas. Alguns dos vídeos fazem edições mal intencionadas, mostrando umtrecho de um discurso de Dilma onde ela diz que "ficou presa três anos", mas sem revelar que a prisão teria sido na época da Ditadura Militar. /Diário de Pernambuco/iGoospel

Jovens cristãos debatem sobre a paz em conferência das Igrejas de toda África

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sábado, 18 de setembro de 2010

A Conferencia das Igrejas de Toda África (CITA), através do seu Secretariado Executivo da Juventude, organiza, na terça e na quarta-feira, em Nairobi, um colóquio sobre a paz e as metas de desenvolvimento do milénio no continente.
O reverendo Adriano Kilende, secretário executivo da Juventude da CITA, disse, ao Jornal de Angola, que o objectivo principal da conferência é reunir jovens, que, frisou, “são as maiores vítimas dos conflitos em África” e vêem, cada vez mais, adiado o futuro.
“Queremos levar os jovens africanos a reflectir sobre a questão da paz no continente e fazer ouvir a sua voz através de uma mensagem que vai ser enviada à União Africana, aos Governos e Parlamentos dos nossos países”, disse.
O papel da Juventude Africana na resolução dos conflitos em África, a situação crítica que se vive no Continente, designadamente na Somália e no Norte do Uganda e do Congo Democrático e as metas de desenvolvimento do milénio são alguns dos temas a serem debatidos.
A queniana Wangari Maathai, Prémio Nobel da Paz, em 2004, e um representante da União Africana são dois dos oradores. Também participam no encontro vários líderes religiosos e organizações africanas que lutam pela paz e pela concretização dos objectivos do milénio no continente africano.
Adriano Kilende revelou que vão ser mobilizados 20 mil jovens para manifestações pacíficas em Nairobi, Kampala e Kigali, que vão decorrer sob o lema “Levanta-te, toma uma atitude, faz barulho pelas metas do desenvolvimento do Milénio”.
A Conferência das Igrejas de Toda África (CITA), o maior órgão ecuménico de África, reúne 250 milhões de fiéis.
Em Angola são membros da CITA, o Conselho de Igrejas Cristãs de Angola, a Igreja Evangélica Congregacional de Angola, a Igreja Evangélica de Angola e a Igreja Evangélica Reformada de Angola.
O reverendo Adriano Kilende é, desde Janeiro, por um período de cinco anos, o representante de Angola na CITA, desempenhando as funções de secretário executivo para a Juventude./Jornal de Angola /iGoospel

Cristão quer botar toda a Bíblia no Twitter

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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Chris Juby, pretende colocar, diariamente, o resumo de cada capítulo da Bíblia em menos de 140 caracteres, o número máximo permitido para cada mensagem.

Cristão da Igreja King, na Inglaterra, Juby começou pelo primeiro capítulo do Gênesis no domingo e pretende fazer o mesmo com os 1.189 capítulos do primeiro livro da Bíblia.

Segundo o jornal inglês Telegraph, a tarefa deverá levar mais de três anos e só chegar ao fim em 8 de novembro de 2013.
Como o número de caracteres é limitado, ele teve que resumir o original do versículo 26, do livro do Gênesis: “E disse
Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra”.

Sua primeira mensagem no Twitter foi: “Deus criou os céus e a Terra e tudo o que vive. Ele fez a humanidade à sua semelhança e a fez dominar a Terra”.

Segundo Juby, “já tinha o hábito de ler um capítulo da Bíblia todas as manhãs, do Gênesis ao Apocalipse”. O diretor de culto contou ao jornal que tudo começou quando estava chegando ao final da Bíblia. Ele teve a ideia de se concentrar no que estava lendo.
- Achei que um resumo seria uma boa forma de fazer isso. Como eu já usava o Twitter, pensei em compartilhá-los.

Juby disse que está muito entusiasmado com o projeto porque “as pessoas, mesmo os cristãos, costumam não ler a Bíblia inteira”.

Com isso, ele quer estimular as pessoas a ler a Bíblia por si próprias porque seus resumos “não são nenhum substituto para a coisa real"./R7

Muçulmanos linha-dura ameaçam cristãos que querem queimar Corão na Indonésia

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Cerca de 100 muçulmanos indonésios protestaram nesta sexta-feira em frente à embaixada americana em Jacarta, ameaçando iniciar uma 'jihad' (guerra santa) se um grupo de cristãos americanos queimar um Corão em público, como prometeram.

O grupo Dove World Outreach Center anunciou seus planos de queimar um Corão, o livro sagrado dos muçulmanos, no nono aniversário dos atentados de 11 de setembro. Um porta-voz dos manifestantes disse que a atitude provocaria a ira de membros da religião em todo o mundo.

"Ninguém será capaz de controlar esta reação", afirmou Roni Ruslan, membro da Hizbut Tahrir, organização radical internacional que defende a implementação da sharia (lei islâmica).

"Urgimos o governo americano e os líderes cristãos a cancelar o plano louco desta pequena seita. É um insulto ao islã e aos 1,5 bilhão de muçulmanos do mundo todo", destacou.

A comunidade do grupo cristão no site de relacionamentos Facebook, que tem mais de 6.000 membros, tem como lema a frase "O islã é do demônio".

A Indonésia é o maior país muçulmano do mundo./AFP

Mais de 90 Cristãos foram expulsos do Marrocos

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terça-feira, 18 de maio de 2010

Mais de 90 cristãos foram expulsos do Marrocos nos últimos três meses. O país está localizado no extremo noroeste da África, tendo como limite ao norte o Estreito de Gibraltar (por onde faz fronteira com a Espanha).

Só no primeiro fim de semana de maio, mais de uma dezena de pessoas foram expulsas, a maioria evangélicas. Algumas foram acusadas de fazer “proselitismo” – um delito reconhecido no código penal do país –, mas não foram julgadas. Outras nem ficaram sabendo por que foram obrigadas a se retirar do território marroquino.

Segundo a imprensa espanhola, muitos cristãos estão desolados com os procedimentos, pois não receberam uma explicação lógica nem um registro por escrito. Outros expulsos não tiveram tempo de concluir pendências ou assuntos pessoais.

Segundo a Missão Portas Abertas, o Marrocos ocupa a 37ª posição na classificação das nações de intolerância religiosa. Recentemente, líderes de diversas igrejas foram recebidos por autoridades locais para debater a deportação de estrangeiros./Arca universal/iGoospel

Famílias cristãs no Paquistão são perseguidas

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terça-feira, 11 de maio de 2010

Cinco jovens foram obrigados a abandonar suas casas na região de Lahore Green, no Paquistão, país que ocupa a 14ª posição na classificação de nações por perseguição a cristãos. Eles foram acusados injustamente de “profanar” um banner com versos do Alcorão.

Um tribunal local marcou o julgamento dos menores para o dia 26 de maio, juntamente com a mulher cristã Martha Bibi, que também é acusada de “blasfêmia”. No Paquistão, crimes dessa natureza são punidos com prisão perpétua ou pena de morte.
Segundo a Missão Portas Abertas, no dia 30 de abril esses meninos cristãos estavam parados próximos a um poste de energia elétrica, quando um banner com versos do Alcorão caiu, devido a um forte vendaval. Um dos acusados pegou o cartaz e o entregou para um muçulmano, que acusou o menor e os companheiros de “profanação”.

Segundo Sohail Johson, coordenador de uma organização cristã, foi feito um acordo com a Justiça para que os meninos deixassem a área e não ocorressem confrontos religiosos. A “Lei de Blasfêmia” tem sido bastante usada por cidadãos no Paquistão que querem resolver questões pessoais, uma vez que, para acusar alguém de ter blasfemado, não é necessário ter provas. (DT)

Agência Unipress Internacional

Estrela no cenário cristão,Jennifer Knapp anúncia ser lésbica

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terça-feira, 13 de abril de 2010

 Publicado em 13 de abril 2010
Uma estrela ascendente no cenário da música cristã está retornando à atenção pública com uma nova identidade após uma ausência misteriosa de sete anos passada em sua maior parte do outro lado do mundo.

Jennifer Knapp não apenas está lançando um novo álbum como está "saindo do armário", um termo que a cantora e compositora indicada ao Grammy considera "muito bizarro" neste momento em que ela relança sua carreira musical, com certo nervosismo.

A cantora de 36 anos, natural do Kansas e que saía com homens em sua época de faculdade, está preparada para uma reação negativa por parte de fãs religiosos que, ao longo dos anos, sempre fizeram questão de desmentir rumores sobre sua sexualidade. Por outro lado, disse ela em entrevista recente à Reuters, "ando ganhando muito mais piscadelas de garotas (em seus concertos) do que no passado!".

Nenhuma outra cantora tão famosa quanto Knapp no gênero da música cristã é abertamente homossexual. No passado, a indústria musical cristã desaprovava os artistas que se desviavam do padrão. Rádios e lojas no varejo se apressaram a abandonar Sandi Patty e Michael English nos anos 1990, quando ambos admitiram terem tido casos extraconjugais (separados). Amy Grant também foi parar na lista negra quando se divorciou, mais tarde na mesma década. Todos foram perdoados desde então, em maior ou menor grau.

Jennifer Knapp está adotando postura preventiva. Ela gravou um álbum para o grande público e não está tentando promovê-lo especificamente junto a rádios e varejistas cristãos.

"Eu acharia uma falta de respeito dizer 'ei, isto é algo que você vai querer colocar na sua loja ao lado da estatueta de Jesus'", disse ela. "Seria falsa ingenuidade tentar convencer alguém de que precisa fazer isso."

RENASCIDA PELA SEGUNDA VEZ?

Mas Knapp se considera "uma pessoa de fé" e rejeita a sugestão de que esteja dando as costas à igreja, acusação que prejudicou artistas como Sam Cooke e Aretha Franklin quando eles deixaram o gospel para trás para buscar o estrelato pop.

Como artista para o grande público que quer promover-se no nicho de álbuns adultos alternativos - ao lado de gente como o U2 e a também lésbica Melissa Etheridge -, foi sugerido a Knapp que, depois de "renascer em Cristo", ela tenha renascido mais uma vez.

"Talvez eu devesse ter dado esse título ao álbum", disse ela. Em vez disso, porém, ela optou por "Letting Go". O álbum será lançado em 11 de maio através da distribuidora independente RED, pertencente à Sony Music.

Será seu quarto álbum, e o primeiro desde "The Way I Am", de 2001, que recebeu uma indicação ao Grammy de melhor álbum de rock gospel.

Desde seu álbum de estreia, "Kansas", de 1998, Knapp já vendeu cerca de 1 milhão de álbuns. Ela viajava constantemente em turnê e fez parte da turnê Lilith Fair 1999. Recebeu quatro Dove Awards, os prêmios mais importantes da música gospel.

Mas, cada vez mais exausta e desanimada, Knapp foi viver a fantasia de muitas pessoas que trabalham demais: abandonou tudo e foi viajar pelo mundo. Ela terminou na Austrália, tornou-se cidadã desse país e agora pretende passar a maior parte de seu tempo pessoal ali.

Durante o período que passou longe dos holofotes, Knapp passou por uma espécie de crise da meia-idade precoce que a levou a reavaliar sua fé, sua sexualidade e seu trabalho. Fazer música era a última de suas preocupações.

Antes de conhecer sua namorada, nos Estados Unidos, ela foi celibatária durante dez anos. Knapp disse que isso condiz com a expectativa geral em relação aos membros não casados da comunidade evangélica.

Embora diga que ainda respeita as pessoas que se abstêm do sexo não conjugal, ela brincou: "Qualquer pessoa que tenha passado uma década celibatária tem 'perdedor completo' estampado em suas costas".

Sua nova identidade sexual é evidentemente um assunto muito comentado, mas Knapp não se vê como ativista na comunidade gay. Ela protege com firmeza sua privacidade e a de sua namorada, "que não quer ser famosa de nenhuma maneira".

Embora seja inevitável que os fãs estudem as canções em busca de pistas sobre sua nova vida amorosa, Knapp disse que nunca compõe canções sobre pessoas específicas. Mesmo assim, ela fala com franqueza no primeiro verso da faixa "Inside": "Sei que vão me enterrar antes de ouvirem a história inteira".

"Espero que essa contestação seja vista como humildade", ela explicou. "Se existe alguma frustração, é por tentar romper com cortesia o jugo de ter que ser algo que não consigo, dizendo com toda humildade: 'Por favor sejam gentis comigo quando descobrirem a verdade'. É tudo o que você pode fazer."
Fonte: Yahoo/iGoospel

Discriminação e perseguição religiosa contra católicos em Marrocos

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segunda-feira, 29 de março de 2010

 Publicado em 29 de março 2010
Cristãos estrangeiros que trabalhavam em Marruecos foram expulsos pelas autoridades. Estes apenas os mais recentes: entre os 20 deportados, 16 são trabalhadores que cuidavam de crianças abandonadas e órfãos.Um religioso franciscano, de nacionalidade egípcia, encontra-se entre as dezenas de cristãos expulsos de Marrocos neste mês de Março. O arcebispo de Tânger, Monsenhor Santiago Agrelo, também franciscano, pediu explicações através dos canais adequados: Nunciatura Apostólica, Arcebispo de Rabat e ao Presidente da Federação Franciscana em Marrocos.
«Nunca esta diocese de Tânger conheceu expulsões de ninguém por motivos religiosos», afirmou monsenhor Agrelo.

O arcebispo crê que na sua diocese haja entre 2.000 e 2.500 católicos, entre os mais de quatro milhões de habitantes que aí residem.

A detenção e expulsão do jovem religioso franciscano egípcio é apenas uma das muitas dezenas de cristãos evangélicos expulsos de Marrocos durante o corrente mês de Março. Segundo a agência oficial marroquina Maghreb Árabe Press é apenas um marco na “luta que as autoridades marroquinass levam a cabo contra as tentativas de propagação do credo evangelista, destinado a abalar a fé dos muçulmanos”.

Monsenhor Santiago Agrelo, em entrevista recente ao canal diocesano de televisão de Málaga, afirmava que em Marrocos têm «liberdade de culto e certa liberdade de acção social», mas que «não há liberdade de sensibilização nem liberdade religiosa».
Fonte: infocatolica

Igreja na índia analisa martírio de cristãos

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 Publicado em 29 de março 2010
A Conferência Episcopal Indiana estabeleceu uma comissão para examinar o massacre contra os cristãos no Distrito de Kandhamal, a fim de compreender se as vítimas podem ser consideradas mártires da fé. O Arcebispo Rafael Cheenath disse a uma agência de notícias que o Conselho Presbiteral de Orissa deseja colocar às claras as circunstâncias que vitimaram a comunidade local.

A violência contra os cristãos teve início no verão de 2008 e alcançou seja o clero que os leigos na região. Em razão de falsas acusações de proselitismo, templos e escolas administradas por cristãos foram atacados e destruídos. Cristãos foram forçados a abandonar suas casas e procurar refúgio em outras terras.

Muitas testemunhas oculares disseram que cristãos convertidos do hinduísmo tiveram suas vidas ameaçadas caso não voltassem à religião hindu.

Muitos fiéis concordam com o fato de que as vítimas podem ser consideradas mártires. Outros acreditam que a religião não foi o único fator que motivou o massacre.

O Arcebispo Cheenath esclarece que estão sendo recolhidas provas e testemunhos para verificar quem poderia ser considerado mártir. “Infelizmente, a paz é ainda um sonho distante na região – afirma o arcebispo. Como Jesus na Sexta-feira Santa no Calvário, nosso povo continua a sofrer”. (RD)
Fonte: ocumene

É fechado canal de tv cristão em Belém

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sábado, 20 de março de 2010

 Publicado em 20 de março 2010
A autoridade palestina dispôs o fechamento, por “falta de licença”, da televisão cristã Al-Mahed “Nativity” TV. É o que denuncia o Diretor da emissora, Samir Qumsieh, que reivindica “os 14 anos de programação” e “os atestados de estima recebidos”. Na terça-feira a polícia entrou na sede da TV cristã e, seguindo uma ordem emanada pelo Ministério do Interior, bloqueou as transmissões. Interpelado pela agência AsiaNews, o diretor disse não entender o procedimento o qual vê como uma atitude “injustificada”.

Localizada a cerca de 350 metros de distância da Igreja da Natividade, em Belém, a emissora Al-Mahed “Nativity” TV representou por muitos anos “a única voz cristã” em terras palestinas. As numerosas transmissões dedicavam-se a vários assuntos, da educação ao meio ambiente, da política à cultura e à sociedade local, junto com programas de caráter religioso – missas, orações e celebrações mais importantes do calendário litúrgico – dirigidos não somente aos cristãos, mas também aos muçulmanos.

Vozes não confirmadas, recolhidas pela AsiaNews na cidade, referem que por detrás do fechamento estariam motivações econômicas. O governo, de fato, pretendia o pagamento de uma soma de dinheiro pela “licença”, que não teria sido depositada. Numa carta enviada ao Presidente palestino Mahmoud Abbas e ao premier Salam Fayyad, o Diretor Samir Qumsieh denuncia o injustificado fechamento do canal cristão porque estaria “desprovido de licença”.

O diretor recorda os “14 anos de difusão” dos programas da emissora e dos sentimentos de apreço recebidos dos telespectadores, testemunhados por centenas de mensagens e cartas de agradecimento. (SP)
Fonte: oecumene

Ataques contra cristãos no mundo islâmico causa preocupação

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domingo, 14 de março de 2010

 Publicado em 14 de março 2010
Na última quarta-feira, um bando de cerca de dez atiradores irrompeu no meio da manhã nos escritórios da ONG cristã de ajuda humanitária World Vision em Mansehra, um distrito ao norte de Islamabad, e abriu fogo contra os funcionários que estavam ali. Seis deles morreram, outros sete ficaram feridos. O acontecimento é o episódio mais recente de uma série de atos de violência e perseguição contra cristãos que começaram há alguns meses com uma frequência inquietante em vários lugares do mundo.
No fim de semana passado, o governo marroquino expulsou 26 cristãos do país, a maioria evangélicos, acusados de proselitismo. Ao mesmo tempo, na Nigéria, centenas de cristãos morreram a golpes de pistola e facadas pelas mãos de muçulmanos na explosão mais recente da violência étnico-religiosa crônica que afeta o centro do país africano. Na região de Mosul, no Iraque, pelo menos oito cristãos foram assassinados em diferentes ataques em fevereiro. E quase não restam famílias cristãs em Mosul: todas fugiram. No Egito, oito cristãos coptos morreram a tiros ao sair da missa num domingo de janeiro. Fora do mundo muçulmano, na Índia, também acontecem episódios de violência contra os cristãos. A lista poderia continuar.

Cada uma dessas histórias tem uma motivação específica, com frequência local. O caso nigeriano é particularmente diferente, porque a violência entre grupos é recíproca. Mas em todos os demais há um denominador comum: indícios perturbadores de uma crescente intolerância e, em alguns casos, perseguição. As coisas parecem estar piorando. É o que acredita Angela Wu, diretora internacional do departamento legal do Fundo Becket para a Liberdade Religiosa, com sede em Washington, que defende seguidores de todas as religiões.

“Embora tenha surgido no Oriente Próximo, o cristianismo é visto como um influência estrangeira, ocidental, em muitos lugares do mundo. Isso se deve, em parte, ao legado do colonialismo. Mas agora, a situação foi exacerbada pelas guerra do Iraque e Afeganistão e pelo episódio das caricaturas de Maomé publicadas na Dinamarca. Esta retórica afeta cada vez mais as minorias cristãs”, comentou Wu, numa conversa por telefone desde os EUA.

Em alguns casos, a perseguição é governamental, em outros, a violência é exercida pelos vizinhos. Com frequência, esses dois fatores estão relacionados. Wu destaca que em muitos casos a aplicação cada vez mais rígida de leis contra a blasfêmia e a falta de proteção às minorias acaba desencadeando uma espiral perversa.

“O principal problema com as leis de blasfêmia não é só a sua aplicação por parte dos Estados, mas sim o clima social que elas criam, no qual até mesmo um discurso pacífico é percebido como ilegal. Com frequência, são as pequenas disputas locais que motivam os ataques, mas a blasfêmia se transforma numa desculpa fácil, os rumores se propagam, e a violência irrompe. A impunidade em relação a esses crimes faz o resto”, observa Wu.

No Ocidente, onde o cristianismo e suas instituições são vistos com frequência como parte integrante do sistema de poder, a ideia de minorias cristãs perseguidas pode parecer surpreendente e distante, associada a tempos passados. Entretanto, dos mais de 2 bilhões de fieis que vários estudos atribuem ao cristianismo, pelo menos várias dezenas de milhões – numa estimativa prudente – vivem em situação de opressão ou com severas limitações.

Um recente estudo da ONG cristã Open Doors situava o número ao redor de 100 milhões, a maior parte em países de maioria islâmica. A ONG, entretanto, atribuiu a posição de país mais hostil ao cristianismo à Coreia do Norte, onde acredita-se que milhares de cristãos estejam presos em campos de trabalho forçado.

O sofrimento de muitos cristãos é apenas mais uma faceta da perseguição a que as minorias religiosas em geral são submetidas em muitos países. Um recente estudo do Pew Forum sobre religião e vida pública afirmou que 70% dos 6,8 bilhões de habitantes da terra vivem em países com “restrições notáveis” à liberdade religiosa. Casos de discriminação, e até de perseguição, não faltam até mesmo nos países nos quais as liberdades civis estão mais arraigadas.
Fonte: 24horasnews

Violência religiosa faz 149 cristãos mortos na Nigéria

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

 Publicado em 17 de fevereiro 2010
A violência entre cristãos e muçulmanos regressou à Nigéria e provocou já, pelo menos, 149 mortos desde domingo. Por ora, a autoridades policiais recusam fazer qualquer balanço do número de mortos provocados pela onda de violência nas ruas de Jos, no centro da Nigéria.
A principal mesquita da cidade recebeu desde domingo 149 mortos. "Ainda estão 79 corpos por enterrar" disse hoje de manhã à Reuters um responsável da mesquita.

Este jovem nigeriano (Foto) sobreviveu aos confrontos e aguarda pelo tratamento às feridas que sofreu no hospital de Murna, nas imediações de Jos

O assalto a uma igreja por um grupo muçulmano armado, no domingo, está na origem desta nova onda de violência. Em seguida, diversas mesquitas foram incendiadas.
Mais 27 mortos esta manhã

A polícia decretou hoje um recolher obrigatório na cidade, depois dos confrontos desta manhã terem provocado pelos menos mais 27 mortos e várias casas incendiadas.

As autoridades querem a todo o custo evitar a repetição de distúrbios comos os ocorridos em Novembro de 2008, que provocaram a morte de uma centena de pessoas.
Conflitos frequentes

A cidade de Jos, onde vive a população muçulmana, é palco regular de conflitos entre grupos armados de cristãos e muçulmanos. Muitas vezes alimentados por questões de índole local. Há dois anos, os distúrbios em Jos provocaram a morte de cerca 700 pessoas.
No Norte do país, em Bauchi, confrontos entre forças de segurança e membros de um grupo islâmico provocaram pelo menos 40 mortos em Dezembro de 2009. Cinco meses antes, mais de 400 pessoas perderam a vida em confrontos que varreram esta região da Nigéria.
Fonte: aeiou

Presidente da ONG Rio de Paz fará abertura da consciência cristã 2010

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

 Publicado em 09 de fevereiro 2010
O pastor Antônio Carlos Costa, da Igreja Presbiteriana da Barra, do Rio de Janeiro vai fazer abertura do 12º Encontro para a Consciência Cristã, que começa amanhã, dia 10, a partir das 19 horas e 30, no Parque do Povo, centro de Campina Grande, na Paraíba.

O Pastor Antônio Carlos vai ministrar a primeira concentração noturna na Representação do Tabernáculo Bíblico, que este ano passou de 3. 600 para 5000m². O tema abordado pelo primeiro preletor do evento será “A centralidade da pessoa de Cristo.”

O pastor Antônio Carlos é o presidente da ONG Rio de Paz. Segundo o site da entidade, a ONG é um grupo que reúne cidadãos de todos os segmentos da sociedade interessados na defesa dos direitos humanos no país.

É uma organização sem vínculos políticos ou ligação com instituição pública, que tem como objetivo a segurança pública. A missão da ONG Rio de Paz gira em torno do respeito ao direito à vida.
A abertura do 12º Encontro conta ainda com a participação da cantora Lilian Paz, da gravadora Patmos Music, do Rio de Janeiro, além do cantor Cristiano Borges, da Orquestra Átrios de Louvor, Coral Silvino Silvestre, Gesilda Cardoso, Ministério Anunciar e Ministério Visão Cristocêntrica, todos de Campina Grande.

O Encontro para a Consciência Cristã 2010, que se encerra somente no dia 16 de fevereiro, tem uma vasta programação, que conta com 21 eventos paralelos, 91 palestras, 33 preletores e mais de 20 apresentações musicais. A participação é inteiramente gratuita e aberta para o público em geral, para mais informações o site oficial do Encontro é o www.vinacc.org.br o telefone da Visão Nacional para a Consciência Cristã – VINACC, órgão responsável pelo evento é o (83) 3342-4654.

Fonte: Redação com Ascom/snn

È Lançado na internet site sobre cristãos perseguidos

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

 Publicado em 29 de janeiro 2010
Foi inaugurado, em 25 de janeiro, um novo site dedicado a divulgar as perseguições sofridas por cristãos em áreas de perigo em todo o mundo. O projeto é iniciativa da Catholic Radio and Television Network (CRTN), vinculada à associação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS).

A página em inglês “Where God Weeps - the suffering Church in focus” encontra-se no endereço http://www.wheregodweeps.org. Nela estão disponibilizadas informações completas e relatos detalhados referentes à situação das comunidades cristãs nos países onde sofrem perseguições.

De acordo com a agência SIR, Mark Riedemann, diretor da CRNTV, disse que o site “oferece uma importante oportunidade para as pessoas que saber mais sobre os sofrimentos a que estão submetidos os cristãos em todo o mundo. As perseguições religiosas têm aumentado, especialmente contra cristãos – a ponto de, em alguns países, a sobrevivência da Igreja estra sob ameaça”.
Os visitantes da página poderão descobrir como, em pleno século 21, as pessoas continuam a dar a vida por sua fé, anunciando o Senhor em locais nos quais os cristãos são perseguidos e discriminados.

O elemento central do Where God Weeps são as reportagens mensais, cada uma abordando um país diferente. São documentários com 12 minutos de duração, nos quais são apresentadas estatísticas, um panorama geral da realidade, e entrevistas com líderes da Igreja local.

A reportagem deste mês de janeiro tratou da situação da comunidade cristã no Líbano.

A reportagem mostra como o Líbano, embora um país democrático no qual coexistem 18 religiões diferentes, esteja sob constante ameaça da influência de regimes teocráticos vizinhos.

O país tem recebido grande número de refugiados cristãos de diversas regiões da Ásia.

Where God Weeps se propõe a ir além do plano informativo, buscando apresentar propostas concretas de solução dos problemas enfrentados. Oferece também aos visitantes meios de contribuírem financeiramente para o suporte das ações evangelizadoras e assistenciais.
Fonte: ZENIT

Bento XVI pede união de todas as Igrejas cristãs

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

 Publicado em 24 de janeiro 2010
O papa Bento XVI pediu hoje a unidade de todas as Igrejas cristãs, porque "a comunhão dos cristãos torna mais crível e eficaz o anúncio do Evangelho", antes de rezar o Ângelus dominical na Praça de São Pedro, diante de cerca de 50 mil fiéis.
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Bento XVI anunciou que assistirá amanhã à cerimônia ecumênica presidindo as solenes vésperas na Basílica de São Paulo Extramuros, no encerramento da Semana de Oração para a União dos Cristãos, que coincide com a conversão de são Paulo.

"A Igreja é concebida como o corpo, do qual Cristo é a cabeça, e forma com Ele um uno", acrescentou o papa, citando São Paulo: "Todos fomos batizados mediante um só espírito em um só corpo, judeus ou gregos, escravos ou libertos, e todos saciamos nossa sede espiritual".
Graças aos carismas, "a Igreja se apresenta como um organismo rico e vital, não uniforme, fruto do único Espírito Santo que conduz todos a uma unidade profunda, assumindo as diferenças sem aboli-las e realizando uma união harmoniosa", disse.

Portanto, é justo em Cristo e no espírito que a Igreja é una e santa, o que é uma íntima comunhão que supera a capacidade humana e a sustenta, afirmou o pontífice.

O papa lembrou a figura de São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas e da imprensa católica, cuja memória litúrgica é celebrada hoje e a relacionou com a mensagem que enviou ontem aos sacerdotes para que divulgassem o evangelho pela internet. Fonte: EFE

Número de homens em igrejas cristãs aumenta, diz pesquisa

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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

 Publicado em 21 de janeiro 2010

As principais igrejas do Brasil, tanto a católica como as neopentecostais (designação de algumas congregações evangélicas), estão registrando cada vez mais a presença de homens em suas celebrações. O aumento na procura masculina só cresce nos últimos dez anos. A informação consta no mais recente estudo sobre o tema realizado pelo Nures (Núcleo de Religião e Sociedade) da Pós-Graduação da Faculdade de Ciências Sociais da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo.

Hoje, o Dia Mundial da Religião é celebrado por pessoas de todos os credos.

Integrante do núcleo, a antropóloga Eliane Gouveia explica que, no caso das igrejas neopentecostais - que segundo o último senso do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) são as que mais crescem - o que mais atrai os fiéis é a promessa de que com o encontro religioso se segue o sucesso financeiro e profissional. "As (igrejas) neopentecostais oferecem um modelo de vida associado ao aceno da prosperidade econômica", diz a antropóloga.

Ela explica que, segundo o levantamento, há mais de dez anos, os homens vistos nas liturgias eram poucos e frequentavam as igrejas apenas aos fins de semana.
O técnico em mecatrônica Álvaro Henrique Lazzarini, 26 anos, chegou ao culto das 19h de ontem na Igreja Internacional da Graça de Deus da Rua Luís Pinto Flaquer, no Centro de Santo André. Ele conta que, há dois anos, desde que curou uma grave úlcera, vai a igreja quatro vezes por semana.

Frequentador da mesma igreja há seis anos, o coletor de lixo José Hilton Anastácio de Souza, 29, diz que o importante é louvar a Jesus, não importa em que casa. Ele conta que, segundo sua possibilidade, vai à igreja pelo menos três vezes por semana, no Centro, ou na Assembleia de Deus do bairro Capuava, onde vive com a família.

Frequência masculina cresce entre católicos

A antropóloga Eliane Gouveia conta que o estudo realizado pelo Nures constata também o aumento de frequência masculina nas igrejas católicas. Assim como nas neopentecostais, o movimento ocorre junto com uma retomada dos homens pela fé.

Porém, segundo o levantamento, diferente do que ocorre nas evangélicas, onde os fiéis buscam principalmente satisfação material ou cura para males físicos, quem retoma ou assume a fé católica busca a integração com a família e o encontro com Deus.

Frequentador da Catedral da Nossa Senhora do Carmo, no Centro de Santo André, há cinco anos, quando comungou pela primeira vez e começou a abandonar hábitos ruins (como falar palavrões), o operador de máquinas Gidevaldo Gomes da Silva, 44 anos, conta que era apenas batizado, mas que já fez até Crisma. "Praticamente todos os dias", ele frequenta a catedral ou uma igreja no Jardim Santo André, onde mora.
de Guilherme Russo do Diário do Grande ABC

Confrontos entre cristãos e muçulmanos deixam 26 mortos na Nigéria

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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

 Publicado em 19 de janeiro 2010
Pelo menos 26 pessoas morreram e mais de 300 ficaram feridas em enfrentamentos registrados no fim de semana entre cristãos e muçulmanos da cidade de Jos (centro da Nigéria), afirmou nesta segunda-feira Balarabe Daud, o imã da principal mesquita da cidade.
Segundo fontes dos serviços de segurança, os confrontos explodiram devido à construção de uma mesquita no bairro de Nassarawa Gwom, de maioria cristã.
As autoridades impuseram no domingo um toque de recolher.
A Nigéria, o país mais povoado da África com 150 milhões de habitantes, sofre com frequentes violências entre muçulmanos do norte e cristãos do sul, especialmente nos Estados do centro e do norte, onde as comunidades religiosas têm dificuldade para coexistir.
A cidade de Jos está situada entre o norte majoritariamente muçulmano e o sul cristão.
Em novembro de 2008, centenas de pessoas morreram entre dois dias de confrontos entre cristãos e muçulamnos. As fontes oficiais falam de 200 mortos, mas outras fontes acreditam que o número chegou a 400.
No mês passado, pelo menos 70 pessoas morreram em confrontos entre as forças de segurança e membros de uma seita radical islamita no estado de Bauchi (norte).
Outra seita, a Boko Haram, que significa "Educação ocidental é um pecado", iniciou em julho passado uma insurreição no estado de Borno. Cerca de 800 pessoas morreram quando as forças de segurança intervieram para conter os rebeldes.

Fonte: AFP

Jovem cristão recebe pena de prisão perpétua

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 Publicado em 19 de janeiro 2010
Um tribunal em Faisalabad condenou à prisão perpétua Imran Masih, um jovem cristão, por ter insultado e profanado o Alcorão. O juiz da sessão, Raja Ghazanfar, determinou a sentença com base no artigo 295 B do Código Penal paquistanês – mais conhecido como lei de blasfêmia – porque o jovem de 26 anos aparentemente queimou versos do Alcorão e um livro em árabe “de propósito”, para “espalhar o ódio religioso e ferir os sentimentos dos muçulmanos”. Peter Jacob, secretário executivo da Comissão Nacional por Justiça e Paz (NCJP), disse que “vai lutar para salvar a vida do jovem”.
No dia 1 de julho de 2009, Imran, comerciante, foi brutalmente torturado por um grupo de muçulmanos, e depois preso pela polícia sob as acusações – perfeitamente fabricadas – de que ele havia queimado páginas do Alcorão. No dia 11 de janeiro, o juiz o condenou à prisão perpétua, que irá cumprir na prisão federal de Faisalabad, onde está confinado atualmente. O tribunal também impôs uma pena adicional de 10 anos de prisão e uma multa de 100.000 rúpias (mais de 800 euros).

Peter Jacob fala sobre um “veredicto ruim” e uma “falta de liberdade” do poder judiciário. O ativista irá apelar da decisão do tribunal e garante que fará o melhor para salvar a vida do jovem, porque todos esses casos de blasfêmia são “perfeitamente fabricados”.

Fonte: Missão Portas Abertas
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